Boa tarde,
À semelhança de outras valências do exército, a artilharia necessita de ser renovada. Os sistemas em uso são antiquados e em número insuficiente.
Há uma grande tendência dentro da NATO para reforçar os sistemas de artilharia, particularmente ao nível do calibre 155mm, quer seja autopropulsionado ou não. Até países como a Lituânia estão a adquirir material, neste caso em 2a mão, os Pzh2000 alemães.
Pergunto se, no nosso caso em particular, devemos investir apenas em 155mm ou também 105 mm, dado que o relevo da metade do território acima do Tejo é serra, e nesse caso, a mobilidade torna se um fator ainda mais importante?
Além disso, existindo várias opções, e tendo em conta que há sistemas como o M777, sem dúvida o melhor na categoria, que custam praticamente o mesmo que outros 155mm mas com autopropulsao, tipo o CAESAR, qual seria a melhor gestão de recursos?
Howitzers de 155mm, com excepção do M777 tem um custo na ordem dos 500m euros, mesmo novos, pelo que não seria um exagero de investimento adquirir 20 peças para nos mantermos ao nível da NATO e em concordância com a integração de sistemas e munições dos restantes membros.
Mas será que é suficiente?
Cumprimentos