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Exército Português / Re: Artilharia do Exército
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 05:28:52 pm »
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por LM em Hoje às 05:02:35 pm »
Ou segues o modelo dos US Marines e usas sistema MADIS (com Piorun-NG  c56x1) montados em ST5 ou L-ATV, a comprar... já sei que preferes (mais) Pandur II e preferencialmente com M-SHORAD para a BrigInt, mas eu tenho sempre presente "o que a casa gasta" e que "o bom é inimigo do menos mal".   ;)
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:45:55 pm »
Até serem entregues os primeiros F-16AM modernizados, demorou nove anos. Sim. Nove anos.
E o avião era o mesmo, o que mudava era o miolo ...

Ainda assim, o F-16 não é nenhuma panaceia milagrosa.

O "miolo" aí faz uma grande diferença. É que passar de um caça que estaria limitado a AIM-9L/M, e AIM-7, para AIM-9X e AMRAAM, acaba por ser um grande salto. A isso, acrescenta-se a passagem de uma aeronave que estava limitada essencialmente aos Mavericks e a bombas "burras", para uma aeronave capaz de utilizar todas as munições inteligentes americanas e várias europeias, incluindo as JDAM-ER, SDB, StormBreaker, família JDAM e Paveway e JSOW. Acresce ainda a capacidade de lançar mísseis anti-radar, HARM e AARGM, mísseis anti-navio Harpoon, LRASM e JSM, e mísseis de cruzeiro JASSM, JASSM-ER e possivelmente Taurus.

Só fica a dúvida relativamente a que armamento será realmente fornecido. A certa altura até se falava da possível integração do Meteor nos F-16, e suponho que algo semelhante poderia ser feito para os SCALP/Storm Shadow e eventualmente outro armamento europeu.

Portugal é que sempre subaproveitou o potencial dos F-16 modernizados.

O grande defeito dos F-16 MLU, é o radar não ser equiparável aos mais modernos, assumindo que os que serão fornecidos, continuarão a usar o APG-66.

E é claro que nenhuma arma é milagrosa. Mas já é um belo upgrade, principalmente quando vemos as quantidades que estão a ser faladas. Depois fica a dúvida acerca da capacidade que terão para os manter "vivos" nas bases aéreas.
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Portugal / Re: Economia nacional
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:42:13 pm »
Portugal entre países da UE com salário médio mais baixo


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Força Aérea Portuguesa / Re: Programa de substituição do C-130
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 04:29:30 pm »


Poderá o primeiro Lockheed C-130H-30 Hercules (16806) atualizado estar a ser devolvido à FAP em breve?

Originalmente publicado pelo @IntelPortugal no X em:

https://twitter.com/IntelPortugal/status/1785670513702113368

O seu callsign é, de facto, indicativo que já poderá estar operacional. Há quem diga que sim, que já foi reentregue aos Bisontes, todavia ainda carece de confirmação mais oficial.

Está novamente ativo no Montijo mas sem callsign...

Edit: E penso que o 01 também, mas em Alverca (OGMA).



O que me disseram há pouco foi que "estão prontos, mas não estão prontos". Portanto não tarda nada o forno há-de apitar para dizer que estão prontos. :mrgreen:

Será que vão aparecer, conjuntamente, com o segundo KC-390 no Beja Open Air?  ;D
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:20:58 pm »
P.S. A partir da altura que a Fap assumiu o F35 a lógica não seria para o 346, quer para treino avançado quer para complemento ao mesmo? Um caça de quinta geração e um turboprop, não faz muito sentido. Muito menos quando o 346 também dá para dar uns tiros. Penso eu de que.  ;)





Tu falaste do T-7 Red Hawk, certo?! :mrgreen:



Citar
“The distance between the T-38 and an F-35 is night and day,” said Air Force Chief of Staff General David L. Goldfein. “But with the T-7A the distance is much, much smaller, and that’s important because it means the pilots trained on it will be that much better, that much faster at a time when we must be able to train to the speed of the threat.”

Também já falei em posts anteriores. Mas os Italianos e Israelitas, que me recorde, usam os 346 (além de outras nações com a tal Escola Italiana).  ;)

Saudações

P.S. o T7 também dá uns tiros, tipo At38? Assim podemos ir caçar gambozinos para Africa.   



P.S. 2- Mas também não tinham reunido com os Checos?  :P



Eu apostaria no T-50, que pelo que vi, consegue ser mais barato que o M-346. Ao ponto que a versão TA-50, versão de treino e ataque, que até possui radar (importante desde logo para quem quer "caçar drones"), foi vendido em alguns contratos como tendo um preço idêntico à versão base do M-346.

Ainda assim, eu prefiro ignorar o critério de combate por inteiro, visto que foi apenas invenção para dar vitória ao ST, deixava essa função para uns UCAV, e a curto prazo optava por adquirir alguns turboprop capazes de ministrar treino avançado, nem que seja como solução "stop gap".
Sendo uma solução "stop gap", a ideia é serem relativamente baratos (ao contrário de avionetas armadas), e deixar aberto o caminho para um verdadeiro substituto do Alpha Jet (com o stop gap a permitir fazer as coisas sem pressas), possivelmente em conjunto com Espanha.
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Exército Português / Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 04:07:00 pm »
Nada como a inexistência de consistência no equipamento individual  :bang:
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Marinha Portuguesa / Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:05:47 pm »
Em Portugal, em matéria de Defesa, não há qualquer plano.

Tens um ramo que tem limitações financeiras para manter, operar e armar os seus caças, e quer enveredar por uma avioneta para fazer CAS, e ainda comprar mais um avião de transporte táctico.
Tens outro ramo que tem problemas na manutenção de viaturas, e não consegue ter sequer uma das brigadas completa, mas insiste em ter o modelo de 3 Brigadas, quer os seus próprios hélis e ainda quer ter acesso a um LPD, vá-se lá saber para quê.
E o último ramo, tem problemas de manutenção numa boa parte da frota, tem falta de navios combatentes (e os que tem sofrem de obsolescência), tem falta de pessoal, tem uma força anfíbia reduzida, e mesmo assim, não só se recusa passar algumas das responsabilidades de patrulha para outra entidade (uma GC idealmente), como pretende não 1, não 2, não 3, mas 4 navios com boa capacidade logística.

Alguns destes programas fariam sentido, numas FA que realmente recebem de investimento cerca de 2% (ou até mais) do PIB, e que ambicionam ter boas capacidades em múltiplos domínios. No nosso caso, nem 1% se gasta, nem é garantido que a situação mude tão depressa, por isso não se justifica esta falta de ligação entre os ramos, a falta de um planeamento com pés e cabeça, e este foco desmesurado em determinados tipos de meios, em detrimento de outros.
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