Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial

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Cabeça de Martelo

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #195 em: Fevereiro 10, 2017, 11:00:41 am »
Estava a falar da Classe Tejo (ex-SF300)... foram ao Canadá?!

Pelo que entendi da explicação do ICE 1A+ se o navio está certificado para o nosso mar consegue, independentemente do tipo de mar... mas de um NPO a um "Tejo" vão mts toneladas por isso a minha duvida - claro que "conforto" é uma coisa e situação limite de emergência SAR é outra, daí a minha questão se um "Tejo" consegue sair da barra com temporal e mar classe X (X = 1 a 9)...


Sobre a 57mm: não sabia desses problemas (de facto foram substituídos por 35mm na classe Zumwalt, mas julgava que era pela sua utilização final); era a minha peça de eleição para uns NPO MkII.

Esquece, mea culpa, li à pressa e mão percebi que agora estavas a falar da Classe tejo. :-[

Sim, os 57mm têm dado muitos problemas nos "Littoral combat ship".
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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P44

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #196 em: Fevereiro 10, 2017, 02:29:12 pm »
Segundo o Sec. Est. da defesa "Os futuros NPO's serão reorçamentados de forma a reduzir o seu custo".........

Desta forma este tópico passa para a secção das "fantasias" do forum.
Se de 4 passarem a 6 já me dou por satisfeito

 :down:
[/quote]
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Charlie Jaguar

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #197 em: Fevereiro 10, 2017, 02:40:43 pm »
Por acaso, ao ler aqui agora os passados posts de alguns foristas, voltei a lembrar-me da questão que queria aqui deixar: por acaso a construção dos NPO permitirá musculá-los futuramente ou porventura modernizá-los para um hipotético padrão Mk. II?  ;)

A questão que coloquei prende-se mesmo com a capacidade do design e do casco aguentarem com armamento mais pesado, se for caso disso. É que estamos a retirar as corvetas com 40 anos de serviço, é certo, mas a perder capacidade de combate visto nem os VdC, nem os Tejo, serem navios bem armados. Enquanto as corvetas podiam servir de "muletas", por assim dizer, às fragatas, nenhuma das classes de patrulhas mencionada está hoje em patamar de igualdade com as mesmas a nível de capacidade ofensiva.

Os meios efectivos de combate vão-se relegar às fragatas e aos submarinos dado os patrulhas não estarem equipados para tal. A construção naval portuguesa é boa, não é isso que estou aqui a pôr em questão, apenas que os vários OPV's que vão surgindo por esse mundo fora são bem mais musculados que os nossos Viana do Castelo que, em necessidade, nunca poderão apoiar as fragatas tal como faziam as velhinhas corvetas.  :(
« Última modificação: Fevereiro 10, 2017, 02:46:26 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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tenente

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #198 em: Fevereiro 10, 2017, 03:28:11 pm »
Por acaso, ao ler aqui agora os passados posts de alguns foristas, voltei a lembrar-me da questão que queria aqui deixar: por acaso a construção dos NPO permitirá musculá-los futuramente ou porventura modernizá-los para um hipotético padrão Mk. II?  ;)

A questão que coloquei prende-se mesmo com a capacidade do design e do casco aguentarem com armamento mais pesado, se for caso disso. É que estamos a retirar as corvetas com 40 anos de serviço, é certo, mas a perder capacidade de combate visto nem os VdC, nem os Tejo, serem navios bem armados. Enquanto as corvetas podiam servir de "muletas", por assim dizer, às fragatas, nenhuma das classes de patrulhas mencionada está hoje em patamar de igualdade com as mesmas a nível de capacidade ofensiva.

Os meios efectivos de combate vão-se relegar às fragatas e aos submarinos dado os patrulhas não estarem equipados para tal. A construção naval portuguesa é boa, não é isso que estou aqui a pôr em questão, apenas que os vários OPV's que vão surgindo por esse mundo fora são bem mais musculados que os nossos Viana do Castelo que, em necessidade, nunca poderão apoiar as fragatas tal como faziam as velhinhas corvetas.  :(

Pois então aqui vai ...................... http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12482.0

Antes de mais comecem pelo básico:
uma corveta exigiria maior velocidade, (na ordem dos 30 nós) digo eu.........,
maior velocidade= motores mais potentes.
motores mais potentes = motores maiores!
motores maiores = navio maior ou um arranjo interior diferente.

por outro lado  uma corveta tem mais sistemas que implica a necessidade   de mais potencia instalada.
Enfim.......
O projeto teria  que ser refeito  de início.

Relativamente ao tamanho dos motores talvez se pudesse dar a volta à questão instalando uma pequena turbina de gás que não ocuparia muito espaço. No entanto aumentar a velocidade implica muitas outras modificações a nível do desenho do casco e da sua estabilidade, penso eu.

Agora relativamente ao programa em si, eu ficaria ja extremamente agradado se finalmente a produção entrasse em velocidade cruzeiro. A marinha não precisa de apenas 2 ou 4 NPOs, a marinha precisa sim de 8 ou 10, e precisa deles para ontem. Não para daqui a 30 anos como acontecera se isto continuar a este ritmo de 2 por década.

Edu, convence-te de uma coisa a Marinha nunca vai ter 08 ou 10 NPO's se conseguirem seis unidades, seria muitíssimo bom.
Penso que estes dois agora em construção serão os últimos VdC a serem construídos, e a ficarem quatro unidades no activo.

O futuro próximo nos dirá como a Armada ficará em termos de Navios mas não errarei muito se ficar com 04 fragatas, 04 NPO's, 04 LFC, os 02 Tridentes, umas 08 lanchas de 90/100 Tons, um muito necessário menos velho Abastecedor de frota, e se formos campeões do Mundo de futebol talvez consigamos mendigar um NPL. :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:

È com base nestas minhas conclusões, e, a não estarem muito erradas, que iniciei este post sobre a possível Classe de Corvetas para a Armada, aproveitando a excelente plataforma dos VdG, porque MdG, não possuirá durante muito mais anos cinco Fragatas no seu inventário, já por si poucas quanto a mim, e, á falta delas, a MdG possa adquirir um meio de combate de superfície que :
- Irá complementar as Fragatas existentes;
- Esse novo Navio seja um projecto Português, com um periodo de construção bem menor, que uma Fragata;
- POSSA/DEVA ser construído em Estaleiro  Português;
- E permita executar as missões de baixa intensidade, missões essas que actualmente deverão/poderão ser desempenhadas pelas VdG, com os elevados custos inerentes de operação que todos bem conhecemos, custos esses muito superiores ao emprego de uma das ditas Corvetas.

Quanto ás alterações no desenho da NPO e sua adaptação á possível classe de Corveta, penso que se forem muito dispendiosos claro que nunca serão aprovados/adquiridos pela nossa Marinha, e lá continuaremos como até aqui com as calças seguras por uma mão e a outra estendida a pedir.
Na minha opinião este hipótese, a ser considerada por um estaleiro digno do Nome, poderia valer algumas vendas a Marinhas por aí além, digo eu na minha Santa Ignorância.

Agradeço as vossas opiniões e pontos de vista.

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 10, 2017, 04:10:33 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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LM

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #199 em: Fevereiro 10, 2017, 04:38:43 pm »
Não sei se o conceito "corveta" não estará algo desatualizado (porque obriga a  velocidade, capacidade, AAW / ASW, etc - i.e. a chapa é barata, logo uma fragata ligeira)... o meu VdC MkII seria algo parecido com o BAM dos nossos vizinhos? O actual NPO (mesma propulsão, etc) mas com 57mm, radar e EO militares, capacidade EW... não apoiar as fragatas mas ter capacidade autónoma nas zonas que referi (Golfo Guiné, litoral Líbia, talvez Somália) - piratas / traficantes / warlords com RPG's / 20mm.     
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Luso

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #200 em: Fevereiro 10, 2017, 05:37:06 pm »
Uma coisa que me irrita nas discussões em relação às forças armadas portuguesas é o constante esforço de procura de alternativas "viáveis" para coisa nenhuma, que ao fim ao cabo não passam de resignação e aceitação de uma progressiva anulação da capacidade militar, que neste caso corresponde ao zero naval.
Ou seja, em vez de querer e exigir nada menos que unidades de superfície com capacidade de combate real a ameaças reais de alta intensidade - a defesa nacional não pede nem se compadece com outra coisa, o pessoal passou a aceitar como razoável o sonho com umas reles peças de 57mm.
Por outras palavras vocês estão a contribuir decisivamente para baixar a bitola de exigência de capacidade.
E isso é inaceitável quando o poder político esbanja dinheiro a rodos com esquemas e vigarices e nem sequer trabalha para impedir ou dificultar que mais surjam.
A atitude do Poder Político é caminhar paulativamente para um efectivo ZERO NAVAL e vocês, bem intencionados, ingénuos e totós - alinham nessa narrativa!
E sem querer fazer esforço em compreender o porquê dessa atitude!
Vergonhoso e pueril.
E quando falo da Armada falo de tudo o resto.
Porque vocês deliberadamente ignoram o problema político de fundo e preferem falar de brinquedos, mesmo quando os mesmos não façam sentido. O que interessa parece ser mesmo falar de brinquedos militares, mesmo que os mesmos sejam irrelevantes para a Defesa Nacional.
O certo é que temos 5 unidades de combate superfície em estado crescente de obsolescência e a caminho de se reduzirem apenas a 4 e vocês ainda a falar de NPO´s como se isso fosse o principal, e não são. Quando muito ajudam a manter as APARÊNCIAS, porque é disso que os chico-espertos que mandam, vivem.
Querem realismo?
Que tal esta opinião como realista?
Safa...
« Última modificação: Fevereiro 10, 2017, 05:39:45 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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nelson38899

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #201 em: Fevereiro 11, 2017, 10:21:35 am »
Uma coisa que me irrita nas discussões em relação às forças armadas portuguesas é o constante esforço de procura de alternativas "viáveis" para coisa nenhuma, que ao fim ao cabo não passam de resignação e aceitação de uma progressiva anulação da capacidade militar, que neste caso corresponde ao zero naval.
Ou seja, em vez de querer e exigir nada menos que unidades de superfície com capacidade de combate real a ameaças reais de alta intensidade - a defesa nacional não pede nem se compadece com outra coisa, o pessoal passou a aceitar como razoável o sonho com umas reles peças de 57mm.
Por outras palavras vocês estão a contribuir decisivamente para baixar a bitola de exigência de capacidade.
E isso é inaceitável quando o poder político esbanja dinheiro a rodos com esquemas e vigarices e nem sequer trabalha para impedir ou dificultar que mais surjam.
A atitude do Poder Político é caminhar paulativamente para um efectivo ZERO NAVAL e vocês, bem intencionados, ingénuos e totós - alinham nessa narrativa!
E sem querer fazer esforço em compreender o porquê dessa atitude!
Vergonhoso e pueril.
E quando falo da Armada falo de tudo o resto.
Porque vocês deliberadamente ignoram o problema político de fundo e preferem falar de brinquedos, mesmo quando os mesmos não façam sentido. O que interessa parece ser mesmo falar de brinquedos militares, mesmo que os mesmos sejam irrelevantes para a Defesa Nacional.
O certo é que temos 5 unidades de combate superfície em estado crescente de obsolescência e a caminho de se reduzirem apenas a 4 e vocês ainda a falar de NPO´s como se isso fosse o principal, e não são. Quando muito ajudam a manter as APARÊNCIAS, porque é disso que os chico-espertos que mandam, vivem.
Querem realismo?
Que tal esta opinião como realista?
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Luso

eu também adoraria que a marinha tivesse um LPD, cinco fragatas modernas (3 luta anti aérea e 2 luta anti submarinos), 6 NPO (como capacidade de substituir as fragatas) e dezenas de lanchas de fiscalização e 4 submarinos.


Adorava ver a força aérea já com o substituto do F16 a ser negociado, com um avião de reabastecimento, com o substituto do C130 a voar sob as nossas cores, com um AWACs, e com helicopteros de vários modelos (pesados, médios e leves)

adorava ver o exercito com uma combinação entre helis de combate e carros de combate. Umas forças médias com todas as formas que se contratualizou dos Pandur etc

mas infelizmente isso não é possivel. Sonha-se ao menos com o que é possivel   
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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diogo13350

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #202 em: Fevereiro 11, 2017, 11:01:05 am »
Poquê 4 fragatas e não 5??
 

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mafets

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #203 em: Fevereiro 11, 2017, 11:09:19 am »
Os Dinamarqueses devem ter inventado a roda. Os NPOs lá do sítio até módulos de misseis e torpedos ASW levam...enfim...por US$ 76.2 milhões de USD :o ::)
Citar
   
1 × 76 mm gun Mk M/85 LvSa
2 × 12.7 mm heavy machine gun M/01 LvSa
RIM-162 Evolved Sea Sparrow surface-to-air missiles (not fitted with)
MU90 Impact ASW-torpedo

https://en.wikipedia.org/wiki/Knud_Rasmussen-class_patrol_vessel




Cá começa na mentalidade de uma boa parte das F.A e acaba numa boa parte da populaça (os políticos são o reflexo dos mesmos, não há que enganar). Navios combatentes e não combatentes. Para uma e outra função. Tretas do século XX. É só comparar um com o outro e por mais uns milhões de euros, sendo que por lá mesmo que não exista dinheiro para tudo, o ficar com uma base para futuros upgrades é o mote geral. Por lá preocupam-se com o facto de terem possibilidade de colocar o ESSM  nos patrulhas, por cá uma 12,7mm e existe  quem ache que é muito.  Mas cá é sempre complicado, porque é assim é assado. Aliás, quando o Secretário de Estado disse que queria reduzir custos dos NPO os militares disseram o que? E deve ser a população que na sua maioria nem nunca entrou num NPO a "colocar o dedo na ferida"( ou os foristas, que para muitos "nada sabem"). O povo vota e nada mais (e quando vota nem sabe quem vai ser o MDN quanto mais do resto). Cabe a quem é de casa lá meter ordem, não aos outros que nem lá vivem...  ::)


Saudações
« Última modificação: Fevereiro 11, 2017, 11:42:50 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #204 em: Fevereiro 11, 2017, 11:27:15 am »
Poquê 4 fragatas e não 5??

E porque não ter seis ao invês de termos cinco ????
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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diogo13350

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #205 em: Fevereiro 11, 2017, 12:01:54 pm »
Mas se temos 5 porque falam que iremos ter 4? 7Referem-se a novos navios ?
 

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Rodrigo19

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #206 em: Fevereiro 11, 2017, 01:24:28 pm »
eu acho que se referem que uma das fragatas vai ser retirada por estar a envelhecer
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #207 em: Fevereiro 11, 2017, 08:03:52 pm »
Os Dinamarqueses devem ter inventado a roda. Os NPOs lá do sítio até módulos de misseis e torpedos ASW levam...enfim...por US$ 76.2 milhões de USD :o ::)

Se calhar a Marinha acha que é mais fácil convencer o governo a financiar a compra de navios patrulha do que navios combatentes. E também é mais difícil aos opositores criticarem.
 

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mafets

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #208 em: Fevereiro 12, 2017, 12:30:57 am »
Os Dinamarqueses devem ter inventado a roda. Os NPOs lá do sítio até módulos de misseis e torpedos ASW levam...enfim...por US$ 76.2 milhões de USD :o ::)

Se calhar a Marinha acha que é mais fácil convencer o governo a financiar a compra de navios patrulha do que navios combatentes. E também é mais difícil aos opositores criticarem.
Oxalá então não acabe a combater de Npo. Está bem encaminhada para isso, basta comparar os Sf300 na Dinamarca e por cá...



Portugal tem (ou deveria ter) uma marinha de guerra e não uma "guarda costeira",  ter uma Marinha que defendesse isso e que face à defesa do seu território e às missões NATO, explicasse que não basta ter NPO's. Mas quando já vamos para os exercícios MINEX numa corveta de 40 anos com um contentor no deck do helicóptero é uma questão de tempo até ir para uma Missão qualquer da NATO ou UE com um Chaparral no deck do Npo...



Cumprimentos
« Última modificação: Fevereiro 12, 2017, 12:48:33 am por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #209 em: Fevereiro 12, 2017, 07:20:52 pm »
Porque é necessário melhorar a classe Viana do Castelo

Normalmente os barcos para o chamado serviço de patrulha/publico dividem-se em duas classes:


Este que faz isto:

Ou este

que faz isto:

Como em Portugal somos originais arranjámos este

que faz isto:

Mas que deve custar tanto ou mais que os navios anteriores. Este na minha opinião é o grande problema do NPO causador de tantas discussões aqui no forum.

Cumprimentos,


 
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