Coronavirus

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Daniel

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Re: Coronavirus
« Responder #2445 em: Junho 17, 2021, 01:53:43 pm »
Companheiro, por mim quem QUISER até pode f... de máscara, estou+me pouco marimbando

Há fetiches para todos os gostos...

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Agora porque carga de água eu que a partir do mês que vem vou estar totalmente vacinado , vou ter de continuar de açaimo na boca?

Talvez porque tu estás imunizado, mas as restantes pessoas não estão. Imagina que tu apanhas o virus no emprego, não tens qualquer sintoma devido à vacinação, mas podes levar o mesmo para casa e espalhares à restante família. É esse o intuito.


Hoo Cabeça de Martelo tu gostas muito de teorias, então a vacina só serve para ser imunizado, pois mesmo depois de vacinado podes apanhar o vírus, e assim contaminar os outros, estás pior que o Costa.
Deixem-se de palermices, ouve mais especialistas internacionais, ou se preferires, sempre podes ler, pois os da repúblicas das bananas no comment.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Coronavirus
« Responder #2446 em: Junho 17, 2021, 02:31:05 pm »
Tu e os teus fetiches com bananas... :o

Como disse acima, cada um sabe de si. :mrgreen:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Coronavirus
« Responder #2447 em: Junho 17, 2021, 03:56:32 pm »
O marselfie por mim podia contaminar o conselho de estado todo

Já agora, na terrível ditadura húngara até dão abraços uns aos outros

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2448 em: Junho 17, 2021, 04:51:52 pm »
O marselfie por mim podia contaminar o conselho de estado todo

Já agora, na terrível ditadura húngara até dão abraços uns aos outros



Depois de uma investigação intensiva para descobrir quem eram as pessoas acima (2 segundos no google) descobri que são os responsáveis pelo programa de vacinação no dito país. Como não quero que os nossos media fiquem para trás, vou mandar agora um email ao Vice-almirante Gouveia e Melo para no final do mesmo ele dar uma abraço talvez à Ministra Marta Temido.
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Re: Coronavirus
« Responder #2449 em: Junho 18, 2021, 07:19:10 am »
Artigo 44.º

Direito de deslocação e de emigração

1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.

Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)

       1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Coronavirus
« Responder #2450 em: Junho 18, 2021, 11:07:18 am »
Citar
El presidente del Gobierno, Pedro Sánchez, ha anunciado este viernes que la mascarilla en exteriores dejará de ser obligatoria el próximo 26 de junio.

https://www.20minutos.es/noticia/4734807/0/pedro-sanchez-anuncia-que-la-mascarilla-dejara-de-ser-obligatoria-en-exteriores-a-partir-del-26-de-junio/

Biurros
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Re: Coronavirus
« Responder #2451 em: Junho 18, 2021, 11:36:36 am »
É estranho, em toda a EU os números estão a baixar, já na república das bananas, é só subir.
Hoje foram quase 1400 novos casos lol ::)

Na Europa há pelo menos um outro caso...

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Re: Coronavirus
« Responder #2452 em: Junho 18, 2021, 01:33:50 pm »
Viva o Costa

Incompetente de mrd
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Re: Coronavirus
« Responder #2453 em: Junho 18, 2021, 02:44:47 pm »
É possível sofrer de doença grave mesmo depois de vacinado? O que se sabe sobre os casos de infeção após a vacinação completa

A Direção-Geral da Saúde revelou que dos cerca de dois milhões de pessoas com a vacinação completa em Portugal, apenas 1 231 foram infetadas pelo vírus SARS-CoV-2. Cinco morreram. Um novo estudo britânico revela o possível impacto da variante Delta nesta equação
As vacinas contra a infeção pelo vírus SARS-CoV-2 não são 100% eficazes, mas algumas têm uma eficiência superior a 90%. Contudo, este elevado grau de imunidade só surge duas a três semanas depois de concluída a vacinação.

“Nos primeiros quinze dias após a primeira dose de uma vacina [de duas doses], a pessoa está praticamente tão vulnerável à doença como qualquer outra”, alerta o investigador do Instituto de Medicina Molecular (iMM) Miguel Prudêncio. Por isso, é expetável que ocorram contágios durante esse período.

Só com a vacinação completa se atinge o nível mais alto de proteção contra a Covid-19 que, não sendo um escudo infalível, é altamente eficaz a evitar a infeção, assim como casos graves da doença, diminuindo as hospitalizações e o número de mortes.

“Quando dizemos que uma determinada vacina tem uma eficácia de 95%, significa que os restantes 5% podem desenvolver doença grave”, contabiliza Miguel Prudêncio, antes de sublinhar que, no entanto, “são altamente predominantes” os vacinados contagiados assintomáticos ou com sintomas ligeiros.

Os números mostram isso mesmo. Segundo os dados divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS), dos cerca de dois milhões de pessoas com a vacinação completa há mais de 14 dias, 1 231 foram infetadas pelo SARS-CoV-2 e, destas, cinco morreram (quatro delas tinham 80 anos ou mais).

Citação de: ARGARIDA TAVARES, COORDENADORA DO INTERNAMENTO DA UNIDADE DE DOENÇAS INFECIOSAS EMERGENTES DO HOSPITAL DE SÃO JOÃO, NO PORTO
Casos de infeção mais de duas semanas após a segunda dose são raríssimos

No que diz respeito aos internamentos, foram admitidas 26 pessoas totalmente inoculadas “com diagnóstico principal por covid-19” (77% tinham mais de 80 anos) e 17 com “diagnóstico secundário”.

“Provavelmente, se essas pessoas não estivessem vacinadas, a doença teria sido ainda mais grave”, nota Miguel Prudêncio.

Ao todo, 37% dos doentes com covid-19 já imunizados estavam na faixa etária dos 80 anos ou mais e 8% na dos 70 aos 79.

O imunologista Luís Graça aproveita para relembrar que a pequena percentagem de pessoas vacinadas que acaba por se contagiar, “na maior parte dos casos, é assintomática, mas pode transmitir a doença, daí a importância de manter todos os cuidados [de prevenção sanitária]”, como respeitar o distanciamento físico, usar máscara e lavar as mãos.

“Casos de infeção mais de duas semanas após a segunda dose são raríssimos”, corrobora a infeciologista Margarida Tavares. Desde o início da campanha de vacinação, a coordenadora do internamento da unidade de doenças infeciosas emergentes do São João, no Porto, só tem registo de quatro internamentos de pessoas com a vacinação completa. E há mais de um mês e meio que não se regista qualquer óbito por Covid-19 no hospital.

Os doentes imunizados hospitalizados são, sobretudo, “pessoas mais velhas, e com algum grau de imunodeficiência, que não têm uma resposta vacinal tão robusta”. 

As preocupações com a variante Delta

Os cientistas investigam, agora, se a variante Delta, inicialmente identificada na Índia, pode pôr em causa a proteção da vacina contra doença grave. Esta semana, foi publicado um estudo pelo Public Health England, o equivalente à direção-geral da saúde britânica, ainda sem revisão dos pares, que traz algumas novidades.

A vacina da Pfizer/BioNTech, quatro semanas após a primeira toma, oferece uma proteção de 50% contra a variante Alpha (inicialmente identificada no Reino Unido), já perante a Delta a eficácia baixa para 36%. Contudo, após a segunda toma, a proteção contra a doença sintomática aumenta para os 94% no caso da Alpha e para os 88% no da Delta.

Citação de: LUÍS GRAÇA, IMUNOLOGISTA
Os dados atualmente disponíveis não mostram que existam mais internamentos por número de infeções, entre a população mais jovem, provocados pela variante Delta, mas ainda não temos um tempo de seguimento suficiente desta variante

A proteção da AstraZeneca ao fim da primeira toma é ainda mais baixa contra a Delta, apenas 30%, mas sobe para os 67% com vacinação completa. Aliás, a DGS anunciou hoje a diminuição do intervalo entre a primeira e a segunda dose desta vacina das 12 para as oito semanas “de forma a garantir a mais rápida proteção” diante da “transmissão de novas variantes de preocupação”.

A análise do instituto de saúde pública britânico também avaliou a eficiência das duas vacinas a evitar internamentos. A da Pfizer/BioNtech é 94% eficaz depois da primeira dose e 96% após a segunda, nas infeções provocadas pela variante Delta. E 83% e 95%, respetivamente, quando confrontada com a Alpha.

Já a AstraZeneca consegue proteger da hospitalização 71% das pessoas contagiadas com a Delta após a primeira dose e 92% com a inoculação concluída (e 76% e 86% contra a Alpha).

“Os dados atualmente disponíveis não mostram que existam mais internamentos por número de infeções, entre a população mais jovem, provocados pela variante Delta, mas ainda não temos um tempo de seguimento suficiente desta variante”, defende Luís Graça. “Até pode ser um pouco mais grave, mas não será substancial”, remata o investigador do iMM.

“O perfil da doença continua idêntico. A infeção não se tornou mais grave nos mais novos, não tenho visto isso acontecer”, descreve Margarida Tavares, que acompanha doentes com covid-19 desde o início da pandemia. “Nos últimos três meses e meio, houve uma diminuição dos internamentos dos mais velhos e uma manutenção do número de casos graves nos mais novos”, tranquiliza.

Contudo, já é evidente que “a Delta é 60% mais transmissível do que a Alpha”, afirma o médico de saúde pública Bernardo Gomes, que não tem dúvidas de que a variante inicialmente identificada na Índia será, em breve, dominante em Portugal.

No mês passado, o Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge estimava que a Delta representasse 4% do número total de casos, mas este valor já deverá ser bastante superior.

Bernardo Gomes explica que a imunidade de grupo será tão mais difícil de atingir quanto mais transmissíveis forem as variantes em circulação. “No limite, se forem muito contagiosas, pode não ser possível atingir a imunidade de grupo”, conclui.

O especialista em saúde pública diz que se segue “um mês de porcelana”, em que será necessário acelerar a vacinação da faixa etária dos 40 anos, ao mesmo tempo que se enfrenta uma variante muito mais transmissível.

 :arrow:  https://visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2021-06-18-e-possivel-sofrer-de-doenca-grave-mesmo-depois-de-vacinado-o-que-se-sabe-sobre-os-casos-de-infecao-apos-a-vacinacao-completa/
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Re: Coronavirus
« Responder #2454 em: Junho 18, 2021, 03:38:25 pm »
Citar

Governo na festa do titulo do sporting: "É deixa-los festejar tudo a monte."

Passado duas semanas, os números de contágios sobem em lisboa.

Governo: "Não tem nada a ver com a festa do sporting, isto é culpa das reuniões familiares."

Final da CL

Governo: "Venham ingleses, podem vir festejar, Portugal é um pais seguro."
Os ingleses chegam cá, andam aos milhares a monte sem mascara, a beber na via publica a instalar o caos em algumas cidades, o governo assobia para o lado, mas o pobre coitado do jovem português que está a comer um sopa no carro é que é um perigo para a sociedade.

Passado três dias Governo inglês põem Portugal como pais de risco, o Governo: "O quê? Decisão incompreensível, é um ultraje.

Passado uma semana os números de contagio no Porto disparam, Governo: "Isto é culpa dos jovens Portugueses que se reúnem à noite em festas."

Atualmente, Lisboa volta atras, albufeira volta atras, Porto e Braga não avançam e a culpa de quem é?

Dos maldidos Portugueses que não respeitam nada (segundo o governo).

Depois, o povão ignorante bate palmas ao governo, enquanto andamos no constante abre e fecham para distrair parolos, pelos pingos da chuva, quase despercebido, distribui-se tachos aos amigos e à família xuxualista.


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Re: Coronavirus
« Responder #2455 em: Junho 19, 2021, 11:20:29 am »
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Re: Coronavirus
« Responder #2456 em: Junho 21, 2021, 06:04:06 pm »
Novo confinamento? Temido não descarta hipótese e diz que “medidas não farmacológicas ainda podem ser necessárias”
https://multinews.sapo.pt/atualidade/novo-confinamento-temido-nao-descarta-hipotese-e-diz-que-medidas-nao-farmacologicas-ainda-podem-ser-necessarias/
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A ministra da saúde, Marta Temido, admitiu esta segunda-feira todas as hipóteses para controlar a Covid-19, incluindo um possível confinamento, sublinhando que “as medidas não farmacológicas (onde se pode incluir a restrição de circulação) ainda podem ser necessárias nesta fase de transição”.

“Sempre dissemos que as linhas dos nosso mapas de referência são indicadores que nos levam a tratar ou acelerar e a tomar medidas em função daquilo que é a concreta situação”, explicou em declarações aos jornalistas

O Quim Barreiros tem de fazer uma nova música, abre fecha, abre fecha.  :mrgreen:
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2457 em: Junho 22, 2021, 02:54:51 pm »
Portugal em risco de atingir pico da quarta vaga daqui a um mês
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/portugal-em-risco-de-atingir-pico-da-quarta-vaga-daqui-a-um-mes-753568
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Se não forem aplicadas mais medidas, poderá atingir-se o pico de uma quarta vaga de Covid-19 dentro de um mês, com cerca de dois mil casos diários – abaixo dos 15 mil que se registaram na vaga de janeiro.

Apesar dos valores elevados de infecções dos últimos dias, o esforço exigido ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) também seria inferior, com uma previsão de 500 internamentos em enfermaria e 150 em cuidados intensivos. A notícia e os dados são avançados esta terça-feira pelo “Jornal de Notícias“.As duas regiões do país que registam maiores subidas são Lisboa e Vale do Tejo (onde se concentra a maior parte das infecções das últimas semanas e onde há mais transmissão da variante Delta) e o Algarve, de acordo com os dados feitos por Óscar Gaspar, da Faculdade de Ciências do Porto.

A incidência algarvia aumentou 91% face à anterior, para 160 casos por 100 mil habitantes. Em Lisboa, a subida foi de 58%, mas a incidência situa-se nos 223 casos por 100 mil habitantes. No Norte, a incidência regista um aumento de 5% e o Centro de 25%.
 

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Re: Coronavirus
« Responder #2458 em: Junho 22, 2021, 08:39:45 pm »
Comunicação social a continuar a propagandear o Apocalipse para manter a carneirada nos eixos

Pelo que tenho lido em mais nenhum país da Europa se gasta tanto tempo em noticiários com o Covid

Não admira que os paniqueiros estejam em grande
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