Acerca da expressão "más línguas" que persegue aqueles que expõem assuntos pertinentes, acho que não são.
Porque afinal, mau é ser conivente com aquilo que está errado e pode trazer consequências nefastas ou simplesmente vergonhas, que estão acima do umbigo de cada um.
Más línguas podia ser falar de, como alguns tem um patrimônio "desajustado" enquanto outros, como já aqui foi dito tem de comprar a própria água embarcados, contrastando com dispensas cheias ou outros fenómenos da criação espontânea.
Podia ser sobre caixas vindas do País preferido a sul, enquanto tudo se cala e consente na "bilateralidade".
Ou das ligações de alguns efectivos ao submundo, malta como aqueles do clube de boxe da Quinta do Conde e outros na mesma linha, às seguranças ilegais, até nomeadamente no Avante era vê-los com fatos pretos à "ninja", muito embora nos dois últimos anos só com as caças e botas "a operacional" e t-shir verde que o fato completo deu nas vistas e o assunto já ia no Tribunal.
Tudo contrastando com conteúdo de juramentos e discursos de moral e ética.
Mas não se fala assim aqui, só de meios navais. Por isso não há razão para ninguém ter torcicolos e outras lesões.
Pois são os meios navais que caracterizam uma Marinha de Guerra. Com as suas tripulações obviamente. Mas os meios são a imagem e a eficácia pretendida.
E a imagem é pobre, insipida e, principalmente contrasta com a imensas 200 milhas marítimas e a pretensão para as 300 milhas. E contrasta ainda com a quantidade de postos de topo, que aprecem não se incomodar com nada disto. Apenas com o umbigo, arrastando consigo nessa filosofia muitos outros bem acomodados a holística vigente.