https://www.dn.pt/sociedade/muita-emocao-no-regresso-da-bartolomeu-dias-a-portugal-tres-anos-depois-14254516.html
"Como mãe é difícil ver um filho fora de casa, é uma parte de nós que vai embora e estar cá é um reconforto, é maravilhoso", acrescentou, confessando ainda que chorou "durante três dias" quando o filho ficou infetado com covid-19 durante a estadia na Holanda, apenas com sintomas leves.
Estiveram na Holanda afastados a ganhar ajudas de custo e passar uns tempos bons, como me contou a pai de um oficial(omito nome). Pontos de vista.
Imagino se fosse em terras do Congo ou na RCA em maus ambientes e por vezes a confrontar selvajaria.
Afinal as mães não sabem ao que andam ou podem andar os filhos quando vão para as FA.
De resto a modernização da propulsão deu em coisa manca. E depois de 3 anos falta ainda sitemas como o de Guerra electrónica. Lá apara Abril dizem.
Quase 4 anos e ao que consta no artigo, por culpa do covid. Esse marafado
Tratado-se dos principais meios de compate, está bem visto.
Se contabilizarmos o tempo necessário para este upgradezinho, numa fragata, e o multiplicarmos por cinco chegamos facilmente á conclusão que foi desperdicio de tempo e dinheiros do erário público.
Os MLU's efectuados depois do tempo que demorarão a ser executados não acrescentam nenhum aumento de capacidades de combate ás fragatas tal o tempo de execução.
Se o MLU das BD foi a tanga que foi, imaginemos a eficácia dos MLU's das VdG, muito mais ligeiros que os das BD, e, a serem implementados em navios já com mais de trinta anos, só mesmo para rir.
Teria sido bem melhor a Marinha ter optado por alienar as VdG,
andamos a falar nisto há mais de três anos, enquanto tinham algum valor combativo, com esse valor, adicionado aos 120 milhões dos upgrades destinados a esta classe, mais um par de centenas de milhões e, poderia ter integrado um dos actuais consórcios de construção de fragatas,
o Britânico ou o Belga/Holandês, para conseguir ter algumas unidades de combate de superficie minimamente eficazes.
Se este plano não fosse viável, sempre se poderia ter negociado com a Holanda para se adquirir as duas M que restavam na Armada dos países baixos, e, assim, termos quatro navios que possuiam bem mais valor combativo que as cinco que actualmente possuimos.
Vamos continuar a operar Navios de combate completamente obsoletos, nem mesmo as BD dispõem de sistemas para intervir em conflitos de alta intensidade, tal foi a penúria dos sistemas que foram modernizados, ou,
pior ainda, se pretendem modernizar, pois o que ficou por fazer vai demorar pelo menos mais um ano, e isto na melhor das hipoteses, o que dará um período de quatro ou mais anos para o upgrade, EXCELENTE PLANEAMENTO.
Lembra-me os anos a fio que está a demorar a construção do primeiro submarino de uma nova classe, num dos países da América Latina, quando a primeira unidade for dada como operacional, os sistemas instalados já não deverã ser colocados nas restantes unidades por já estarem muito ultrapassados.
Abraços