EXERCÍCIO BANGUI 161
A Brigada de Reação Rápida realizou o exercício BANGUI 161, com o objetivo de validar o treino orientado para a missão da 1ª Força Nacional Destacada para a Republica Centro Africana (1ªFND/RCA) e enquadrar a certificação da Inspeção Geral do Exército (IGE) num exercício final de aprontamento.
Este exercício decorreu no período de 04 a 07 de junho de 2016 na região de Beja. O Regimento de Comandos é a Unidade Aprontadora da 1ª FND/RCA tendo o Regimento de Infantaria Nº1 acolhido o exercício BANGUI161.
O cenário criado para o BANGUI161 contextualizou as diferentes tarefas que podem ser atribuídas à Quick Reaction Force (QRF) da United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the Central African Republic (MINUSCA), missão essa que vai ser assumida pela FND/RCA.
Nos dias 04 e 05 de junho, a 1ª FND executou missões no âmbito das Operações de Apoio à Paz focadas nas Regras de Empenhamento estabelecidas no quadro das Nações Unidas para este Teatro de Operações em particular e abrangendo todas as tarefas táticas passíveis de serem atribuídas à QRF/MINUSCA.
Durante os dias 06 e 07 de junho, a 1ª FND/RCA foi sujeita aos diferentes passos previstos para a avaliação da prontidão da Força e consequente certificação pela IGE. A 1ª FND/RCA foi alvo de inspeção documental e operacional tendo a Força sido avaliada na execução de duas operações, nomeadamente uma operação de segurança em apoio de uma negociação e uma escolta a uma coluna humanitária das Nações Unidas.
Pelo que sei, a maior parte vai por via marítima.
Isso é que faz sentido. O C-130 faz o transporte de pessoal...simples.
Uma missão desafiante mas excelente para finalmente estrear os nossos NH-90. Ainda bem que os nossos militares vão poder contar com helicópteros de MEDEVAC e suporte. :) [Num universo alternativo.]
Cumprimentos,
Em que ano essa missão será realizada?Este ano e terá a duração de 1 ano.
Last week, the Liberal government announced it would free up 600 Canadian military personnel for possible deployment on United Nations peace support operations. It did not provide details on what UN missions those military personnel would take part in.Fonte: http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/theres-a-role-for-the-rcaf-to-play-in-un-operations (http://ottawacitizen.com/news/national/defence-watch/theres-a-role-for-the-rcaf-to-play-in-un-operations)
But the focus of many analysts has largely been on the Canadian Army and the assumption it will have a key role in such missions. In mid-July, Chief of the Defence Staff Gen. Jon Vance said the army would be soon heading to a mission in Africa but he didn’t provide details.
Defence Minister Harjit Sajjan wrapped up a fact-finding mission to Africa in mid-August, having visited the Democratic Republic of Congo, Ethiopia, Kenya, Uganda, and Tanzania.
The Canadian government has been considering participating in the UN operation in Mali. That mission currently involves around 10,000 military personnel taking part in an effort to stabilize Mali. Various armed groups, including Islamic insurgents, have been conducting sporadic attacks in that country. The UN plans to boost the mission by around 2,500 personnel.
Some defence analysts such as Martin Shadwick have suggested the RCAF could become a player in any future Mali mission.
In mid-July the UN confirmed the Dutch were withdrawing their four Apache attack helicopters and three Chinooks from the UN mission in Mali.
The RCAF doesn’t operate Apaches but it has Chinooks and those are the type of aircraft needed to transport UN troops around Mali. There are also Griffon gunships available from the RCAF to accompany the Chinooks on operations.
The UN has been consulting countries on how to replace the Dutch air assets. Whether Canada comes forward with such aircraft remains to be seen.
But the RCAF has been involved before in Mali. In 2013 the Royal Canadian Air Force provided transport support to a French military operation in Mali aimed at dealing with insurgents who threatened to overrun the African nation.
(...)
No Jornal de Noticias de hoje, numa noticia referente a este caso dos Comandos, refere num canto que a missão na RCA está assegurada independentemente da suspenção dos cursos, a 1ª força a ir está em preparação, e a seguinte também seguirá sendo de certeza uma unidade de elite.
Não sei ao certo quantos comandos estão a prestar serviço no Regimento, mas uns vão acabando contrato e indo embora, tem que haver sempre pessoal a entrar, pode-se ver uma situação como a do Afeganistão no inicio, em que os Comandos não tinham pessoal suficiente para assegurar todas as rotações, é uma das vantagens de termos várias unidades especiais, se por alguma razão uma ficar impedida de realizar determinada missão, há sempre outra para avançar.
Vamos ver quando tiverem que a preparar a força de rendição quem irá.
Pelos visto parece que já não será em Outubro...Então quando é que avança a nossa tropa ?
No Jornal de Noticias de hoje, numa noticia referente a este caso dos Comandos, refere num canto que a missão na RCA está assegurada independentemente da suspenção dos cursos, a 1ª força a ir está em preparação, e a seguinte também seguirá sendo de certeza uma unidade de elite.
Não sei ao certo quantos comandos estão a prestar serviço no Regimento, mas uns vão acabando contrato e indo embora, tem que haver sempre pessoal a entrar, pode-se ver uma situação como a do Afeganistão no inicio, em que os Comandos não tinham pessoal suficiente para assegurar todas as rotações, é uma das vantagens de termos várias unidades especiais, se por alguma razão uma ficar impedida de realizar determinada missão, há sempre outra para avançar.
Vamos ver quando tiverem que a preparar a força de rendição quem irá.
Eu apontava para uma rotação entre paras/comandos/fuzileiros
Esperemos que não faça muito calor e não exijam muito ao pessoal porque os tempos da guerra Colonial já foram.
que não haja problemas com a comida/ração de combate, que a rapaziada esteja devidamente equipada e armada para uma missão naquele território. :N-icon-Axe:
Subscrevo caro Foxtroop. Esperemos que as coisas, no mínimo, corram da mesma forma que no passado recente e voltemos a ser elogiados por chefias internacionais.Esperemos que não faça muito calor e não exijam muito ao pessoal porque os tempos da guerra Colonial já foram.
Esperemos que quem tem responsabilidades de liderança saiba que o objectivo da coisa é fazer rebentar os outros e não fazer com que os próprios subordinados se rebentem antes mesmo de chegar a combate. ::)
É essa mesmo. A ração portuguesa feita pelos espanhóis. Se bem que nunca a vi embalada dessa maneira...
Qual substituir a G-3, Alouettes e radares para o F-16?!?!?
Substituir esta ração de combate é que devias ser prioridade! Que só de me lembrar da jardineira de ervilhas já fiquei com azia....
É essa mesmo. A ração portuguesa feita pelos espanhóis. Se bem que nunca a vi embalada dessa maneira...Bom, bom era bacalhau à biscainha.
Qual substituir a G-3, Alouettes e radares para o F-16?!?!?
Substituir esta ração de combate é que devias ser prioridade! Que só de me lembrar da jardineira de ervilhas já fiquei com azia....
E ainda dão aos recrutas ração de combate com o prazo de validade expirada à anos?
Secreta contra tropas no ‘inferno’ em África
Portugal envia 160 comandos para combater em país sem apoios nem meios de evacuação.
O Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) desaconselhou em absoluto, por sérias razões de segurança e pela total falta de interesse estratégico económico nacional, o envio de 160 tropas comandos portugueses para a República Centro-Africana (RCA), numa missão da ONU com início previsto já para este mês.
O CM apurou que a secreta militar recomendou que a intervenção portuguesa fosse repensada face ao risco iminente num teatro de operações muito instável. Um dos cenários mais preocupantes é o da possibilidade de tomada do aeroporto da capital pelas forças rebeldes. Sendo o aeroporto de Bangui a única possibilidade de evacuação no país, o apoio aéreo só poderia ser feito por dois helicópteros cuja capacidade é insuficiente e o auxílio por via marítima está a 1500 km das bases. Em caso de necessidade de evacuação ou de reforço dos militares, os Comandos não teriam meios para reagir.
O SIED considera que há falta de instalações e de apoio médico. Em casos de maior gravidade, os militares teriam de seguir para outro país. Os problemas estendem-se às forças de segurança da RCA, vistas pelas secretas como não confiáveis. A decisão de enviar Comandos foi tomada numa reunião em França, com interesses energéticos na RCA, ao contrário de Portugal, sem qualquer interesse na zona. Ainda assim, desde os atentados de Paris que França decidiu reduzir o contingente de 2000 elementos para 80 até ao fim do ano.
Portugal tem ainda os 23 graduados do 127º curso – no qual morreram os instruendos Hugo Abreu e Dylan Silva, nos treinos, a 4 de setembro –, que estão agora a iniciar o treino operacional e poderão também vir a integrar a missão.
Fonte oficial do Ministério da Defesa disse ao CM desconhecer o parecer do SIED.
CitarSecreta contra tropas no ‘inferno’ em África
Portugal envia 160 comandos para combater em país sem apoios nem meios de evacuação.
O Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) desaconselhou em absoluto, por sérias razões de segurança e pela total falta de interesse estratégico económico nacional, o envio de 160 tropas comandos portugueses para a República Centro-Africana (RCA), numa missão da ONU com início previsto já para este mês.
O CM apurou que a secreta militar recomendou que a intervenção portuguesa fosse repensada face ao risco iminente num teatro de operações muito instável. Um dos cenários mais preocupantes é o da possibilidade de tomada do aeroporto da capital pelas forças rebeldes. Sendo o aeroporto de Bangui a única possibilidade de evacuação no país, o apoio aéreo só poderia ser feito por dois helicópteros cuja capacidade é insuficiente e o auxílio por via marítima está a 1500 km das bases. Em caso de necessidade de evacuação ou de reforço dos militares, os Comandos não teriam meios para reagir.
O SIED considera que há falta de instalações e de apoio médico. Em casos de maior gravidade, os militares teriam de seguir para outro país. Os problemas estendem-se às forças de segurança da RCA, vistas pelas secretas como não confiáveis. A decisão de enviar Comandos foi tomada numa reunião em França, com interesses energéticos na RCA, ao contrário de Portugal, sem qualquer interesse na zona. Ainda assim, desde os atentados de Paris que França decidiu reduzir o contingente de 2000 elementos para 80 até ao fim do ano.
Portugal tem ainda os 23 graduados do 127º curso – no qual morreram os instruendos Hugo Abreu e Dylan Silva, nos treinos, a 4 de setembro –, que estão agora a iniciar o treino operacional e poderão também vir a integrar a missão.
Fonte oficial do Ministério da Defesa disse ao CM desconhecer o parecer do SIED.
http://www.cmjornal.pt/exclusivos/imprimir/secreta-contra-tropas-no-inferno-em-africa?ref=hp_outros
:N-icon-Axe:
A RCA não é o Mali e a missão é feita no âmbito da ONU.
DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Despacho (extrato) n.º 14708/2016
Considerando os compromissos assumidos em sede das Nações Unidas
relativamente à participação de Portugal com uma Força Nacional
Destacada, na missão designada por United Nations Multidimensional
Integrated Stabilization Mission in Mali (MINUSMA), aprovada
pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, através da Resolução
2100 (2013);
Considerando a assinatura em 20 de junho de 2016, em nome do
Governo de Portugal, da Carta de Intenções entre Noruega, Dinamarca,
Suécia, Bélgica e Portugal, com vista à utilização do “Campo Bifrost”,
em Bamako, no Mali, no quadro da participação na MINUSMA;
Considerando que, nos termos da referida Carta de Intenções, os
Estados participantes assumiram a necessidade de estabelecer entre
si um acordo técnico para a definição das responsabilidades, procedimentos
e aspetos administrativos e financeiros, a implementar no
“Campo Bifrost”;
Assim, atento o anteriormente exposto e verificando -se não existirem
aspetos normativos e de natureza financeira e orçamental que justifiquem
a sua inviabilidade pelo Estado Português:
1 — Aprovo, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 3 do artigo 14.º
da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1 -B/2009,
de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de
29 de agosto, o texto da minuta do Technical Agreement between the
Portuguese Armed Forces and the Norwegian Armed Forces regarding
norwegian support to MINUSMA/Mali/Camp Bifrost, conforme o Ofício
n.º 4026/GC -G, de 18 de novembro de 2016, do Gabinete do General
Chefe do Estado -Maior -General das Forças Armadas.
2 — Delego no General Chefe do Estado -Maior -General das Forças
Armadas, com a faculdade de subdelegação, a assinatura do Technical
Agreement mencionado no número anterior, nos termos do disposto nos
artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
23 de novembro de 2016. — O Ministro da Defesa Nacional, José
Alberto de Azeredo Ferreira Lopes
Vejam a fotografia na página 10.
Novos capacetes, an peq, miras e fardamento.
As miras são "normais" ou são no noturnas ?
Porque a escolha daquele camuflado paras as combat shirts ??
Vejam a fotografia na página 10.
Já tem aqueles capacetes catitas ;D.
Na pág.11 diz a organização da força, e vai um FAC da Força Aérea, lá existe aviação CAS?
PereiraMarques de certeza que é para colocar isso aqui? É que é sobre o destacamento da Força Aérea no Mali, não é sobre a RCA.
Se tivessemos UH-60 ou NH-90, podiamos ter enviado 2 para dar algum apoio aos comandos (medeva, transporte e mesmo apoio de fogo)...
Se tivéssemos dinheiro e tripulações suficientes para os operar até podíamos ter enviado dois Merlin.
Ainda para mais destacar 2 para uma missão dessas, seria abdicar de 1/6 da frota que por sua vez já tem muito trabalho com SAR.
Esta missão tem tudo o que é preciso para correr mal!Porquê?
A começar naquele relatório do SIED.
Depois o vai não vai, até ao ser um teatro que não tem qualquer interesse para nós, (aquilo não era dos franceses?! Então eles que tomem conta dos filhos), depois a força em que estamos inseridos... Marroquinos, paquistaneses, tropas africanas...
Não é o mesmo que andar à sombra dos espanhóis, italianos, romenos e húngaros e com apoio aéreo dos américas.
O meu maior receio nisto é que nos estejam a enfiar num esquema "a la Sebrenica" em que um pequeno contingente de uma país europeu assim para o quase insignificante é lançado às feras e sacrificado para depois poder justificar outras coisas por parte do grandes jogadores. Os holandeses em Potocari assim como os irlandeses em Jadotville são dois bons exemplos...... ou não......
O meu maior receio nisto é que nos estejam a enfiar num esquema "a la Sebrenica" em que um pequeno contingente de uma país europeu assim para o quase insignificante é lançado às feras e sacrificado para depois poder justificar outras coisas por parte do grandes jogadores. Os holandeses em Potocari assim como os irlandeses em Jadotville são dois bons exemplos...... ou não......
Era mesmo isso que me faltou dizer mas não me lembrava do nome!!
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=904
UN's peacekeeping mission in the Central African Republic MINUSCA said Wednesday that the country has seen an "alarming increase" in human rights violations since August, with at least 100 people killed.
The agency said in a report that the abuses have been committed by various factions of the ex-Seleka (rebellion), the anti-Balaka (militia) and their affiliates.
Central African Republic: Mayhem by New Group
A recently formed armed group called “Return, Reclamation, Rehabilitation,” or 3R, has killed civilians, raped, and caused largescale displacement over the past year in northwest Central African Republic. United Nations peacekeepers in the area have been unable to fully protect civilians.https://www.hrw.org/news/2016/12/20/central-african-republic-mayhem-new-group
Emboscada contra forças de paz da ONU na República Centro-Africana deixa dois mortoshttps://nacoesunidas.org/emboscada-contra-forcas-de-paz-da-onu-na-republica-centro-africana-deixa-dois-mortos/
Outros dois integrantes das forças de paz foram feridos, um deles em estado grave. O representante da ONU no país ressaltou que “todos os esforços” serão feitos para rastrear os responsáveis e levá-los à justiça, acrescentando que a presença da ONU visa a acabar com o ciclo de violência na República Centro-Africana.
A missão de paz das Nações Unidas na República Centro-Africana condenou nessa quarta-feira (4) uma emboscada mortal contra um comboio na região sudeste do país. O ataque deixou dois capacetes-azuis de Marrocos mortos e feriu outros dois.
“Nenhuma reivindicação pode justificar que indivíduos dirijam seus ataques contra os pacificadores cuja presença [aqui] não tem outro objetivo senão ajudar o país a acabar com este ciclo de violência”, alertou o representante especial do secretário-geral da ONU no país, Parfait Onanga-Anyanga.
Onanga-Anyanga, que também é chefe da missão da ONU no país, acrescentou que “todos os esforços” serão feitos para rastrear os responsáveis e levá-los à justiça. Um ataque a uma força de paz pode constituir um crime de guerra, acrescentou ele.
De acordo com a MINUSCA, o ataque ocorreu a aproximadamente 60 quilômetros a oeste de Obo. O comboio estava indo para a cidade após abastecer em Zemio, quando insurgentes desconhecidos os surpreenderam, mataram dois pacificadores e escaparam para a floresta em seguida.
Falando ao centro de notícias da ONU de Bangui, o porta-voz da MINUSCA, Vladimir Monteiro, disse que os dois soldados de paz feridos estão recebendo tratamento, sendo um deles por ferimentos graves.
O material carregado saiu hoje num An-124 de Lisboa.Que material é que levava ? Armamento e equipamento dos militares e mais o que... ?
Se tivéssemos dinheiro e tripulações suficientes para os operar até podíamos ter enviado dois Merlin.Por falar em Merlin dinamarqueses no Afeganistão... ;D ;)
Danish EH-101 Merlin TTT in Afghanistan
http://defencetalk.net/threads/danish-eh-101-merlin-ttt-in-afghanistan.2411/ (http://defencetalk.net/threads/danish-eh-101-merlin-ttt-in-afghanistan.2411/)
O material carregado saiu hoje num An-124 de Lisboa.Que material é que levava ? Armamento e equipamento dos militares e mais o que... ?
Os militares quando é que partem ? E os veículos vão por via marítima ??
O material carregado saiu hoje num An-124 de Lisboa.Que material é que levava ? Armamento e equipamento dos militares e mais o que... ?
Os militares quando é que partem ? E os veículos vão por via marítima ??
(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/15844002_10206568892974917_4398167621361678002_o.jpg?oh=52d14bd320c78bcb41f9f585164672a3&oe=58DC23C2)
do grupo do facebook Portugal spotters
Missão de paz do Exército pela ONU obriga a levar 700 toneladas de material e 55 viaturas para a República Centro-Africana. Uma missão de transporte rara em Portugal.
Os céus de Lisboa têm assistido na última semana a aterragens e descolagens de um avião pouco comum em Portugal: um Antonov, uma aeronave de carga de origem ucraniana, com 24 rodas, mas que neste caso tem tripulação.
Ao todo serão dez voos, um de dois em dois dias, e o objetivo é levar mais de 700 toneladas de material do Exército português para a República Centro-Africana.
As viaturas, por exemplo, já partem pintadas com as cores da ONU.
A maioria do contingente português, que inclui uma centena de Comandos, parte na próxima terça-feira (17 de janeiro), e vai juntar-se aos cerca de 12 mil capacetes azuis que nos últimos tempos foram mesmo alvo de emboscadas naquele país africano.
No último carregamento em Lisboa, o comandante da força portuguesa, Tenente Coronel Paulino, explicou à TSF que foi um "desafio" montar toda esta logística e aplicar, na prática, algo que antes só conheciam na teoria: uma projeção ou transporte de tantos meios por via aérea que em perto de 20 dias vai permitir colocar, "rapidamente", mais de 700 toneladas de material que inclui, por exemplo, 55 viaturas, a maioria de combate.
Com o material e os três primeiros voos já começaram a ir, também, alguns militares. A maioria dos que irão para África são do Exército, quase todos dos Comandos (cerca de uma centena), mas também há alguns membros da Força Aérea.
Cada viagem do Antonov leva mais de 70 toneladas de material e todas as partidas estão rodeadas de intensas medidas de segurança no Aeroporto de Lisboa.
Por coincidência, um dos jovens militares dos Comandos que vai para a República Centro-Africana, Vadim Zalozny, é português mas tem pais ucranianos, o que tem ajudado na tradução e nos contactos com a tripulação ucraniana do avião de carga.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FTSF%2F2017%2Fbig%2Fng8126452.JPG&hash=d63ba975fc4529109456a4869235f6cc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FTSF%2F2017%2Fbig%2Fng8126450.JPG&hash=71c32a0c155d62e58e8bfbccffb892d3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FTSF%2F2017%2Fbig%2Fng8126451.JPG&hash=160e4addff36e110f298992510776ba9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FTSF%2F2017%2Fbig%2Fng8126452.JPG&hash=d63ba975fc4529109456a4869235f6cc)
http://www.tsf.pt/sociedade/interior/ha-um-aviao-diferente-a-sobrevoar-lisboa-dia-sim-dia-nao-aterra-na-portela-5600647.html?utm_campaign=Echobox&utm_content=TSF&utm_medium=Social&utm_source=Facebook#link_time=1484211156
Zaloznyi, o soldado que veio da Ucrânia para os Comandos
Atirador especial integra a força de 160 militares portugueses que vai integrar missão da ONU na República Centro Africana.
Vadym Zaloznyi é atirador especial dos Comandos e parte dia 17 para a República Centro Africana (RCA). A sua origem ucraniana, contudo, leva-o a iniciar funções em Lisboa como... tradutor.
Naturalizado português, há oito anos em Portugal, o soldado tem estado no aeroporto de Lisboa para evitar eventuais problemas de comunicação entre os militares portugueses e a tripulação ucraniana do Antonov - a gigantesca aeronave que hoje realiza o quarto voo de transporte do material de guerra da nova Força Nacional Destacada (FND) portuguesa e que, dada a envergadura das asas, estaciona num canto do aeroporto de Lisboa por impossibilidade de entrar na área militar que está a abarrotar de jipes e camiões cheios de material.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FDN%2F2017%2Fmedium%2Fng8130890.JPG&hash=be1cc5a7aae9bfa263f128b2efe77f7b)
"Nos primeiros dias era útil, agora já não é necessário", diz ao DN o militar de 23 anos, que fala ucraniano e russo (línguas faladas pela tripulação), num canto do aeroporto de Lisboa. Há ano e meio nas fileiras, "primeiro militar da família" que o Exército não deixou fotografar, Zaloznyi ofereceu-se para os Comandos porque tinha vontade de "ir para as forças especiais".
Vadym Zaloznyi é um dos 90 militares da 2.ª companhia de Comandos que vão atuar como força de reação rápida da ONU em toda a RCA, no âmbito da missão integrada de estabilização deste país africano (MINUSCA, sigla em inglês). A acompanhá-los, quatro controladores aéreos avançados da Força Aérea e 66 militares de outras unidades do Exército (responsáveis pelo apoio logístico e operacional).
O contingente - 14 oficiais, 37 sargentos e 109 praças - tem apenas oito mulheres (5% do total). Com dois terços (66%) dos efetivos a cumprir a primeira missão no estrangeiro, esta FND está equipada e armada para executar operações de combate, patrulhas de segurança, vigilância e reconhecimento, proteção de entidades ou forças, infraestruturas e áreas sensíveis, escoltas de colunas, operações de cerco e busca, dirigir aeronaves em apoio aéreo e helicópteros de ataque.
Sob o comando do tenente-coronel Musa Paulino, que dia 30 cumpre oito anos no posto e já esteve em missões na Bósnia e Herzegovina e Angola, esta FND vai atuar "sem caveats" - leia-se restrições de emprego operacional - para além das impostas por falta de capacidade para cumprir determinada missão, explica o oficial superior.
Enquanto um camião TIR com um contentor se aproxima da traseira da aeronave, em marcha-atrás, Musa Paulino adianta ao DN que a RCA "é um teatro de operações com alguma complexidade". Se "variáveis como a salubridade e o clima" são por si um desafio, os grupos rebeldes e o crime organizado constituem os principais riscos.
Explosivos improvisados e atiradores solitários constituem "uma ameaça de baixo risco", pois a tipologia da missão "não é a mesma do Médio Oriente", continua Musa Paulino, enquanto um dos guindastes no teto do Antonov pousa no interior um contentor - que pode ser o da padaria de campanha, da cozinha, lavandaria, banhos, latrina ou um gerador elétrico.
Lá dentro, colocadas pela rampa dianteira sob a cabina de pilotagem, já estão viaturas blindadas e não blindadas que os militares portugueses vão usar na RCA: Humvees (transporte de pessoal, ambulância) e jipes, autotanques de combustível e água, centro de comunicações, empilhador e pronto-socorro.
A coordenar toda a operação está um funcionário australiano da ONU, em Lisboa há cerca de um mês porque a organização de Nova Iorque "é que assume o planeamento e execução da operação" - e os custos - para projetar a força, informa o coronel Paulo Ramos.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstatic.globalnoticias.pt%2Fstorage%2FDN%2F2017%2Fmedium%2Fng8132333.jpg&hash=5a21a97ee4b1cd7dbd93b744f23b404e)
Coordenador do aprontamento, treino e projeção da FND e do contacto com a MINUSCA, Paulo Ramos lembra que esta é a primeira missão ao serviço da ONU desde 2012, quando terminou a do Líbano. "Os procedimentos são novos", até para os responsáveis daquela missão que só agora vai ter uma força de reação rápida - e cuja "urgência" em a ter no terreno "levou à opção, mais cara", de a projetar por via aérea e não por via marítima como previsto, refere o coronel.
http://www.dn.pt/portugal/interior/zaloznyio-soldadoque-veio-da-ucrania-paraos-comandos-5602109.html (http://www.dn.pt/portugal/interior/zaloznyio-soldadoque-veio-da-ucrania-paraos-comandos-5602109.html)
Comandos avaliam riscos de missão na ONU
Os comandos já começaram a realizar ações de reconhecimento na República Centro Africana, no sentido de fazer uma avaliação dos riscos que esperam a força de intervenção portuguesa no âmbito da missão missão das Nações Unidas para aquele país africano, soube o JN.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252011.jpg&hash=bcc7ea8a434a440ae17c960e80651cc1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252012.jpg&hash=8f65e5d9530a6b51e74568a61ec274f8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252014.jpg&hash=705f8a77f8bd48058e76262cb44ccbd5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252016.jpg&hash=f33f88bff0aaffe143379fdaa8e9ebec)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252019.jpg&hash=121aa9dc5dbf8163b051771db1b4685d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252021.jpg&hash=370ebd76960c3264daffd5717ded1661)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252022.jpg&hash=06eaac464a0c60da320b088cac2f245d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252023.jpg&hash=c2d20c3ee205061be2c57c2b0dc3cfc7)
Caixinhas com bombons para toda a gente!...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%252027.jpg&hash=6a8dedb7df6008ea07ff0983b9b2401a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FCFT%2FOperacoes%2FRCA%2520FND%2F2017%2520MINUSCA%25201.jpg&hash=37ea0b7d6c7d6b65c4c24ffb16549fe3)
Fonte: Exercito
"Alguém" achou que ficavam mais "enquadrados" com a força que iriam substituir e optou pela aquisição do padrão francês :N-icon-Axe:
"Alguém" achou que ficavam mais "enquadrados" com a força que iriam substituir e optou pela aquisição do padrão francês :N-icon-Axe:
Pelos vistos só das combat shirt, porque as calças são com o "nosso" padrão.
Eu continuo a não entender é como Portugal com uma industria textil tão forte se sujeita a isto! Honestamente, há muita coisa que me faz comichão nas FA, mas esta é daquelas que me tira do sério..
Já houve contacto com rebeldes.
http://www.jn.pt/nacional/interior/comandos-abrem-fogo-e-travam-rebeldes-armados-em-missao-da-onu-5706448.html
Um abraço
CONTINGENTE PORTUGUÊS NA RCA
LOUVADO NA PRIMEIRA MISSÃO OPERACIONAL
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, felicita em nome do Governo o contingente português que se encontra na República Centro-Africana (RCA) ao serviço das Nações Unidas, na Missão Multidimensional Integrada de Estabilização (MINUSCA), pela distinção recebida esta semana por parte do Comandante da Força, devido ao desempenho e aos resultados atingidos na primeira missão operacional em que participou.
O Comandante da MINUSCA, Tenente-general Balla Keita, decidiu louvar o contingente português, que constitui a força de reação rápida da missão, pelo “profissionalismo e empenho” demonstrados na operação levada a cabo nos últimos dias em Bambari, com o objetivo de proteger a população civil desta cidade dos conflitos e da influência de grupos armados.
O reconhecimento da sua “prontidão operacional e do excelente desempenho” na operação em Bambari, como é sublinhado pelo Comandante da Força na sua carta de louvor, constitui, sem dúvida, motivo de grande satisfação e de orgulho, não só para os 160 capacetes azuis que compõem o contingente português, mas também para as Forças Armadas, o Governo e todos os portugueses.
A missão que os militares portugueses diariamente desempenham em defesa das populações, da sua proteção física e da estabilização das suas vidas, em prol da paz e do progresso da democracia na RCA tem uma importância vital para a estabilidade do continente africano, contribuindo decisivamente para a redução dos fluxos de populações deslocadas, tanto em África como na Europa, e para a contenção do terrorismo transnacional.
O primeiro contingente português destacado para a RCA integra a missão de paz das Nações Unidas desde finais de janeiro de 2017 e é constituído por 160 militares – 156 do Exército, entre os quais 111 Comandos, e 4 da Força Aérea. Portugal tem mais 11 militares na RCA ao serviço da missão de treino da União Europeia (EUTM RCA).
Fico agora à espera de uma super reportagem da Felgueiras.Meu caro não comece a falar muito cedo. A missão ainda agora começou: os abutres e os invejosos só estão a espera que algo corra mal, o que pode perfeitamente acontecer uma vez que quem vai à guerra dá e leva. ;-)
Fico agora à espera de uma super reportagem da Felgueiras.Meu caro não comece a falar muito cedo. A missão ainda agora começou: os abutres e os invejosos só estão a espera que algo corra mal, o que pode perfeitamente acontecer uma vez que quem vai à guerra dá e leva. ;-)
Já houve contacto com rebeldes.
http://www.jn.pt/nacional/interior/comandos-abrem-fogo-e-travam-rebeldes-armados-em-missao-da-onu-5706448.html
Um abraço
Fico agora à espera de uma super reportagem da Felgueiras.Meu caro não comece a falar muito cedo. A missão ainda agora começou: os abutres e os invejosos só estão a espera que algo corra mal, o que pode perfeitamente acontecer uma vez que quem vai à guerra dá e leva. ;-)
E hoje Comandos?
http://merlin37.com/home-1/rcacomandos
PS: a carta a louvar a acção dos comandos encontra-se no link :)
Os Comandos Portugueses, que estão na Missão da ONU na Republica Centro Africana, terminaram, com sucesso, uma operação militar em Bambari, a segunda cidade do país.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/equipa-da-rtp-acompanha-missao-da-onu-na-republica-centro-africana_v992680 (https://www.rtp.pt/noticias/mundo/equipa-da-rtp-acompanha-missao-da-onu-na-republica-centro-africana_v992680)
Peço desculpa por este jogo de imaginação bastante intenso.. Mas tenham lá um bocadinho de paciência comigo..Capaz e barata estiveram várias boa máquinas em uso (ou ainda estão) e a sua utilização foi, enfim, nula. Além dos Puxa-Empurra que até os "americas" levaram para o Vietname (já os despachamos, mas depois fomos reactivar 3 e dar a Moçambique em vez de por exemplo ficarem para nós elevados a um padrão mais pesado baseado no Lynx da Rodésia, metendo uns FLIR e capacita-los para disparar umas armas guiadas como os iraquianos fazem com os seus aparelhos a hélice), a Nigéria usa os Alphajet para ataque ao solo e imagine-se, ouve uns "pés rapados" que quando adquiriam os Epsilon, fizeram-no numa versão que pode levar armas. Nós somos finório como os "francius" e é para treino é para treino :jok: . Assim seja, e concordando em pleno com qualquer que seja a opção treino /ataque ligeiro, com Super Tucano, AT6 ou até os Pilatos suíços, da forma como são as coisas cá no Burgo, ainda vinham desarmados, sem contratos de manutenção, peças, motores e afins para poupar uns cobres. Já agora, a potência Dinamarca, usa os Merlin no Afeganistão, nós só fazemos milagres, quando cá vem o papa pelo que nem a versão CSAR, foi vista com uma fusca. Resumindo, o problema por aqui é desde a populaça, passando pelos políticos a acabar alguns iluminados nas F.A. (com as devidas poucas excepções), pois bastava não se ter criado a UALE e gasto os cerca de 200 milhões em material que nunca foi entregue, para se ter meios, treino e pessoal. Só desejo é que fruto das asneiras e inactividade desta maioria de abeclas que estão na defesa nacional e das suas opções mirambolescas, não morra ninguém na RCE ::)
Visto que este TO é dos mais intensos, e perigosos, que tivemos nos últimos anos (muito mais que kosovos e companhias..) continuo a não entender como é enviamos uma força para aqui deixando o tão vital apoio aéreo nas mãos de outras forças cuja fiabilidade será sempre duvidosa!
Ultimamente tenho seguido uma arma com particular atenção devido ao zumzum da reforma do A-10, o Super Tucano. A minha questão que gostava de expor aqui é, não seria este aparelho um 2 em 1 ideal para as nossas FA neste momento?? não conseguiriamos com 6/7 aparelhos resolver o problema da substituição do Alpha e ter nas FA uma arma capaz e barata (400/500€ à hora...) para apoio de fogo aéreo para terrenos como este da RCA?? Visto que levar Helis (além de não o termos eu sei...) fica extremamente custoso, não seria o Tucano uma boa opção parra este tipo de situações?
Peço desculpa por este jogo de imaginação bastante intenso.. Mas tenham lá um bocadinho de paciência comigo..
Visto que este TO é dos mais intensos, e perigosos, que tivemos nos últimos anos (muito mais que kosovos e companhias..) continuo a não entender como é enviamos uma força para aqui deixando o tão vital apoio aéreo nas mãos de outras forças cuja fiabilidade será sempre duvidosa!
Ultimamente tenho seguido uma arma com particular atenção devido ao zumzum da reforma do A-10, o Super Tucano. A minha questão que gostava de expor aqui é, não seria este aparelho um 2 em 1 ideal para as nossas FA neste momento?? não conseguiriamos com 6/7 aparelhos resolver o problema da substituição do Alpha e ter nas FA uma arma capaz e barata (400/500€ à hora...) para apoio de fogo aéreo para terrenos como este da RCA?? Visto que levar Helis (além de não o termos eu sei...) fica extremamente custoso, não seria o Tucano uma boa opção parra este tipo de situações?
Les hélicoptères d'attaque #sénégalais engagés pour le compte de la #MINUSCA ont aujourd'hui neutralisé une colonne de 300 hommes du Front Populaire pour la Renaissance de Centrafrique (#FPRC) qui se dirigeaient vers la ville de #Bambari . Les assaillants ont essuyé de lourdes pertes. Le général Balla Keïta qui commande la force lance un appel aux groupes armés pour qu'ils(https://scontent.cdninstagram.com/t51.2885-15/s320x320/e35/18014079_408055129564844_50239868843851776_n.jpg)
http://www.pictaram.club/p/MINUSCA (http://www.pictaram.club/p/MINUSCA)
#UN #MINUSCA #CentralAfrica #CAR 🇨🇫 #SriLanka 🇱🇰 #Aviation #MI17 #Helicopter #Landing #Bria #AirField #Dusty #Eveninghttp://www.pictaram.club/p/MINUSCA (http://www.pictaram.club/p/MINUSCA)
A minha questão que gostava de expor aqui é, não seria este aparelho um 2 em 1 ideal para as nossas FA neste momento?? não conseguiriamos com 6/7 aparelhos resolver o problema da substituição do Alpha e ter nas FA uma arma capaz e barata (400/500€ à hora...) para apoio de fogo aéreo para terrenos como este da RCA??Para isso eram mas é os EC-635 que foram cancelados. Não eram assim tão caros de operar no estrangeiro, podiam fazer transporte, alguma evacuação médica limitada e fazer apoio próximo.
Peço desculpa por este jogo de imaginação bastante intenso.. Mas tenham lá um bocadinho de paciência comigo..
Visto que este TO é dos mais intensos, e perigosos, que tivemos nos últimos anos (muito mais que kosovos e companhias..) continuo a não entender como é enviamos uma força para aqui deixando o tão vital apoio aéreo nas mãos de outras forças cuja fiabilidade será sempre duvidosa!
Ultimamente tenho seguido uma arma com particular atenção devido ao zumzum da reforma do A-10, o Super Tucano. A minha questão que gostava de expor aqui é, não seria este aparelho um 2 em 1 ideal para as nossas FA neste momento?? não conseguiriamos com 6/7 aparelhos resolver o problema da substituição do Alpha e ter nas FA uma arma capaz e barata (400/500€ à hora...) para apoio de fogo aéreo para terrenos como este da RCA?? Visto que levar Helis (além de não o termos eu sei...) fica extremamente custoso, não seria o Tucano uma boa opção parra este tipo de situações?
A missão primária atribuída à Força Aérea é assegurar a soberania do espaço aéreo nacional, tudo o resto é secundário, SAR, transporte aéreo, apoio aéreo próximo em missões internacionais, etc. Enquanto acharem o F-16 suficiente com as várias modernizacoes possíveis suficiente , temos uma "janela" para os outros tipos de aeronaves, porque no dia que for para substituir os F-16, isso vai passar à frente de todos os outros.
Aliás para a FAP, se o governo quiser, apoio aéreo próximo faz-se muito bem com F-16 equipado com Targeting Pod e bombas guiadas por laser e um FAC junto das forças terrestres, não é preciso mais nada, já viram o dinheiro que a FAP ajudou o governo a poupar por não ter que comprar um outro tipo de aeronave? :D
Não concordo nada com isso, acho mais fácil ver a Força Aérea a operar Super Tucanos do que F-35, pelo menos a médio prazo.
A missão primária atribuída à Força Aérea é assegurar a soberania do espaço aéreo nacional, tudo o resto é secundário, SAR, transporte aéreo, apoio aéreo próximo em missões internacionais, etc. Enquanto acharem o F-16 com as várias modernizacões possíveis suficiente , temos uma "janela" para os outros tipos de aeronaves, porque no dia que for para substituir os F-16, isso vai passar à frente de todos os outros.
Aliás para a FAP, se o governo quiser, apoio aéreo próximo faz-se muito bem com F-16 equipado com Targeting Pod e bombas guiadas por laser e um FAC junto das forças terrestres, não é preciso mais nada, já viram o dinheiro que a FAP ajudou o governo a poupar por não ter que comprar um outro tipo de aeronave? :D
Tenho a impressão que essa era a argumentação da USAF, e até um dos motivos porque queriam acabar com o A-10 ( o outro é terem dinheiro para pagar o F-35), mas aposto que até os nossos políticos eram capazes de perceber o pequeno problema de passar um ano a usar JDAMS para destruir toyotas hilux quando lhes aparecesse a factura. ;D
É verdade, mas o A-10 tem um canhão de 30mm, o Super Tucano como é que vai destruir as toyotas? É que o preço das bombas largadas pelo super tucano custam o mesmo que as bombas largadas pelo F-16. E canhão o F-16 também tem. Aceito esse exemplo de um ano, talvez mais pelo custo da hora de voo ainda mais num TO distante com poucas infraestruturas, mas para uma operação ocasional, curta ou média duração, para mim, o F-16 serve.
Era só uma opinião, não é um facto, se a Força aérea quiser continuar a treinar pilotos em Portugal, vai ter que substituir os alphajet e os epsilon antes de pensar em novos caças, mas vê-los a voar numa missão da ONU armados para o ataque ao solo :no:
Era só uma opinião, não é um facto, se a Força aérea quiser continuar a treinar pilotos em Portugal, vai ter que substituir os alphajet e os epsilon antes de pensar em novos caças, mas vê-los a voar numa missão da ONU armados para o ataque ao solo :no:É o que a FAP tem praticamente feito nos últimos anos, enviado o pessoal lá para fora. Muitos pilotos a fazerem a formação em T-6, T-38 e inclusive King Air nos EUA. Mesmo até alguns pilotos que depois foram para os C-295 e P-3.
Alguém sabe mais alguma coisa do militar ferido? Circunstâncias, estado? Ficou? Regressou?
Vi numa notícia que o foi buscar um C-130 com equipa médica.
Centrafrique: manifestation populaire contre la Minusca
Par Journaldebangui.com avec APA - 07/07/2017
Les populations de Bria et de Bambari ont manifesté jeudi pour dénoncer ce qu’ils considèrent comme la partialité des casques bleu dans la protection civile
Des manifestations populaires ont été organisées jeudi, 06 juillet, dans les villes de Bria et Bambari pour dénoncer les manquements de certains contingents de la Mission multidimensionnelle intégrée des Nations unies pour la stabilisation en République centrafricaine (Minusca) dans leurs actions de protection des populations.
A Bria, les habitants ont manifesté devant la base pour exiger le départ du contingent marocain basé dans la région.
Les manifestants dénoncent le fait que ce contingent n’a pas fait assez pour bloquer des mercenaires venus du Tchad. Lesquels ont voulu attaquer le site des déplacés situé tout près de leur base, mercredi.
Cette attaque a causé la mort de trois personnes dont une femme présentes sur le site.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.journaldebangui.com%2Fimages%2Farticles%2F3%2F1499436129737.jpg&hash=e2fcfc23c52152fcd6114f74ebba8993)
© ©Droits réservés
Par contre à Bambari, la population exige le retrait du contingent mauritanien qu’elle accuse d’être de connivence avec certains groupes armés à qui il distribue des armes, selon les manifestants.
Les habitants de Bambari demandent par ailleurs le maintien des forces spéciales du Portugal et les contingents burundais et congolais.
Dans ces deux villes, les manifestants ont remis un mémorandum aux autorités administratives pour que leurs revendications soient relayées aux autorités de Bangui.
Depuis plus de six mois les régions Est de la RCA sont en proie à des violences qui ont aggravé encore plus les conditions de vie précaires et ajouté au drame que vivent les populations. Ce regain de violence a un impact dramatique et entrave l’accès des humanitaires.
Não seria mais prático terem enviado um FALCON?Pelo que eu sei perdadetempo o C 130 foi enviado com mantimentos e logística para a continuação da missão e aproveitaram a viagem e levaram uma equipa médica e evacuaram o militar ferido. Acho que foi isso o que aconteceu .CitarVi numa notícia que o foi buscar um C-130 com equipa médica.
Parra se ter uma ideia do vespeiro em que aquele país se transformou e com alguns contigentes da MINUSCA acusados de se juntarem à festa:CitarCentrafrique: manifestation populaire contre la Minusca
Par Journaldebangui.com avec APA - 07/07/2017
Les populations de Bria et de Bambari ont manifesté jeudi pour dénoncer ce qu’ils considèrent comme la partialité des casques bleu dans la protection civile
Des manifestations populaires ont été organisées jeudi, 06 juillet, dans les villes de Bria et Bambari pour dénoncer les manquements de certains contingents de la Mission multidimensionnelle intégrée des Nations unies pour la stabilisation en République centrafricaine (Minusca) dans leurs actions de protection des populations.
A Bria, les habitants ont manifesté devant la base pour exiger le départ du contingent marocain basé dans la région.
Les manifestants dénoncent le fait que ce contingent n’a pas fait assez pour bloquer des mercenaires venus du Tchad. Lesquels ont voulu attaquer le site des déplacés situé tout près de leur base, mercredi.
Cette attaque a causé la mort de trois personnes dont une femme présentes sur le site.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.journaldebangui.com%2Fimages%2Farticles%2F3%2F1499436129737.jpg&hash=e2fcfc23c52152fcd6114f74ebba8993)
© ©Droits réservés
Par contre à Bambari, la population exige le retrait du contingent mauritanien qu’elle accuse d’être de connivence avec certains groupes armés à qui il distribue des armes, selon les manifestants.
Les habitants de Bambari demandent par ailleurs le maintien des forces spéciales du Portugal et les contingents burundais et congolais.
Dans ces deux villes, les manifestants ont remis un mémorandum aux autorités administratives pour que leurs revendications soient relayées aux autorités de Bangui.
Depuis plus de six mois les régions Est de la RCA sont en proie à des violences qui ont aggravé encore plus les conditions de vie précaires et ajouté au drame que vivent les populations. Ce regain de violence a un impact dramatique et entrave l’accès des humanitaires.
O Tradutor do Google faz um trabalho razoável se for necessário traduzir
https://translate.google.pt/?hl=pt-PT (https://translate.google.pt/?hl=pt-PT)
Cumprimentos,
Organizações humanitárias declararam ter sido pilhadas à margem dos “violentos combates” de sábado na República Centro-Africana, país que um alto responsável das Nações Unidas descreveu hoje estar numa “situação perigosa” e com riscos de retrocesso.
“A 29 de julho à tarde, ocorreram violentos combates na cidade de Batangafo (noroeste). As residências das organizações humanitárias foram pilhadas e centenas de deslocados pediram refúgio num antigo hospital”, disse à AFP a organização não-governamental Médicos.
“A nossa equipa acolheu três feridos que conseguiram chegar ao hospital. Pensamos que há outros na cidade, mas não sabemos onde”, esclareceram os Médicos sem Fronteira (MSF).
“A MSF apela a todos os combatentes para respeitarem a população civil, o hospital e o trabalho humanitária”, acrescenta a organização.
A República Centro-Africana saiu de um conflito que teve início em 2013 e que opôs os grupos armados ‘Seleka’, maioritariamente muçulmanos e ‘anti-Balaka’, predominantemente cristãos, apesar da intervenção da França (2013-2016) e da Missão das Nações Unidas na República Centro-Africana MINUSCA, que tem 12.500 homens, entre os quais um grupo de militares portugueses.
Também não faz sentido os Comandos não serem substituídos porque alguns elementos estão a ser investigados, até parece que só há meia dúzia de efectivos.
Também não faz sentido os Comandos não serem substituídos porque alguns elementos estão a ser investigados, até parece que só há meia dúzia de efectivos.
Penso que o que vai acontecer é que a força que irá substituir os Comandos que vão agora arrancar para a RCA serão uma Companhia de Páraquedistas.
Também não faz sentido os Comandos não serem substituídos porque alguns elementos estão a ser investigados, até parece que só há meia dúzia de efectivos.
Penso que o que vai acontecer é que a força que irá substituir os Comandos que vão agora arrancar para a RCA serão uma Companhia de Páraquedistas.
Isso só iria acentuar o mau planeamento do Exército e a questão das "quintas"...ou seja, o Exército já tem a malta dos Comandos para a rotação treinados e aprontados, mas como implica uma comissão de serviço com as vantagens associadas, os Páras ao mesmo tempo foram fazendo o aprontamento para uma eventualidade ou pior estão a aprontá-los à pressão para irem render os Comandos no teatro de operações...
Para mim se a missão foi entregue aos Comandos deveriam ser eles a executar a rotação e concluir esta missão, na próxima logo mandavam os Páras.
A missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca), que incluiu militares portugueses, anunciou esta segunda-feira que foi efectuada uma missão militar de "grande envergadura" na região de Bocaranga, para expulsar um grupo armado do local.Fonte: http://rr.sapo.pt/noticia/95317/militares_portugueses_envolvidos_em_operacao_na_republica_centro_africana (http://rr.sapo.pt/noticia/95317/militares_portugueses_envolvidos_em_operacao_na_republica_centro_africana)
As Nações Unidas estão no terreno com a Missão Integrada Multidimensional de Estabilização das Nações Unidas na República Centro-Africana (MINUSCA), com mais de 11.500 homens, entre os quais 160 portugueses, a maioria dos quais Comandos.
No sábado passado, a força realizou uma operação militar, que contou com a presença da 2.ª Força Nacional Destacada (FND) integrada na missão, com o objectivo de restabelecer a ordem e a segurança, assim como a protecção da população que reside na região de Bocaranga.
A operação destinou-se a expulsar do local o grupo armado 3R (Retorno, Reclamação e Reabilitação), entre outros elementos e grupos armados.
[continua]
. Os Paraquedistas estão em vantagem sobre a maioria das outras Forças Especiais Portugueses pois, para além das Forças de Operações Especiais do Exército e da Marinha, são a única força que está equipada com uma espingarda de assalto.
A Galil em 5,56x45mm é uma arma antiga, no entanto ainda com bastante polivalência (especialmente as que já estão equipadas com rails da Brügger & Thomet), mas que em tudo é superior ao uso da espingarda automática G3. Neste caso, os militares do 2º Batalhão de Paraquedistas conseguiram cada um transportar 9 carregadores ( 315 munições prontas para combate) o que se revelou fundamental para garantir um volume de fogos suficientes para dar resposta às ações de contacto que foram aparecendo ao longo da missão. Para além da evidente facilidade em transportar mais munições, também é muito mais fácil fazer fogo eficaz com esta arma, o que faz com que qualquer supressão do inimigo seja empregue com mais letalidade. Para além disso, se pensarmos que às distancias normais de combate moderno, a energia cinética da munição 5,56x45mm é tal que permite perfurar a maioria da blindagem individual, coisa que não acontece com o calibre 7,62x51mm que é mais lento e pesado e é apenas útil para grandes distancias (o que apenas acontece em confrontos em situações muito esporádicas e em teatros mais desérticos ou árticos), o uso do calibre 5,56x45mm é mais indicado para a maioria dos confrontos da actualidade.
Pessoalmente não posso falar pois nunca vi sequer uma Galil, quanto mais disparar com ela ;D !
Mas aqui fica um excerto recente do The way of the WarriorsCitar. Os Paraquedistas estão em vantagem sobre a maioria das outras Forças Especiais Portugueses pois, para além das Forças de Operações Especiais do Exército e da Marinha, são a única força que está equipada com uma espingarda de assalto.
A Galil em 5,56x45mm é uma arma antiga, no entanto ainda com bastante polivalência (especialmente as que já estão equipadas com rails da Brügger & Thomet), mas que em tudo é superior ao uso da espingarda automática G3. Neste caso, os militares do 2º Batalhão de Paraquedistas conseguiram cada um transportar 9 carregadores ( 315 munições prontas para combate) o que se revelou fundamental para garantir um volume de fogos suficientes para dar resposta às ações de contacto que foram aparecendo ao longo da missão. Para além da evidente facilidade em transportar mais munições, também é muito mais fácil fazer fogo eficaz com esta arma, o que faz com que qualquer supressão do inimigo seja empregue com mais letalidade. Para além disso, se pensarmos que às distancias normais de combate moderno, a energia cinética da munição 5,56x45mm é tal que permite perfurar a maioria da blindagem individual, coisa que não acontece com o calibre 7,62x51mm que é mais lento e pesado e é apenas útil para grandes distancias (o que apenas acontece em confrontos em situações muito esporádicas e em teatros mais desérticos ou árticos), o uso do calibre 5,56x45mm é mais indicado para a maioria dos confrontos da actualidade.
A validade disto fica para quem já teve contacto com as duas soluções...
Gostaria de colocar uma dúvida,
consideram a galil armamento adequado para a missão na RCA? ou estou muito enganado ou a rotação do cano é 1/12', o que teoricamente limita a arma ao uso de m193, certo?
Que tem uma transferência de energia ao impacto muito reduzida, quando comparada até com outras versões mais modernas do 5.56 nato. Não seria mais adequado aquele tipo de cenário a utilização da G3 como fizeram os comandos, com mais alcance útil, e muito superior transferência de energia do projéctil aquando do impacto? A utilização da galil não deixa as secções de atiradores demasiado dependentes do poder de fogo da mg3?
E em termos de viaturas? os comandos deixam para traz as suas viaturas para utilização pelos paras (incluindo os seus land rover Commando Assault Vehicle)? Se sim, com armamento orgânico às viaturas? Os paras tiveram contacto com as mesmas (por exemplo a mg4 é pouco comum)? Exploraram a sua doutrina operacional para utilização deste tipo de meios?
As versões mais modernas que falas, foram feitas muitas das vezes para compensar o cano relativamente mais curto do que as espingardas-automáticas usadas na geração anterior (confronta o tamanho de uma M16, de uma Galil e de uma M4A1). É claro que essas munições têm vantagens e desvantagens em comparação com o que se usa nas Galil usadas pelos Páras Portugueses. Já agora, não esqueças que não há Galil com lança-granadas nos BIParas e que essa função é cumprida pelas G3 com a HK-79.
Cabeça de Martelo... sem zangar pá :P
Cabeça de Martelo... sem zangar pá :P
As zangas são para as minhas Marias... eu sou mais paz e amor. :G-beer2:
Agora a sério, limitei-me a colocar um texto e um link que fala directamente sobre as questões por ti colocadas. Agora cabe a cada um chegar à "luz". Eu vou esperar calmamente para ver se as MG-4 vão ser ou não usadas pelas secções Para-quedistas, se as mesmas vão ser usadas nas viaturas, etc. Penso que o tempo em que as MG-4 ou semelhantes fossem adquiridas e entregues a quem de direito já passou à muito. Também penso que as 10000 armas que o Exército diz que vão ser adquiridas já é coisa para ontem, não para amanhã, mas estou a ver o programa a estender-se demasiado para o meu gosto.
Eu penso que anémico é um pouco excessivo, especialmente quando eles vão para um país onde os confrontos são abaixo dos 300 metros como a RCA. O único Comando ferido em combate foi a curta distância (menos de 10 metros), aquilo é um país de florestas.
hoje vi um vídeo que adorei, os comandos a utilizar um UAV como forma de proteção.
https://www.facebook.com/ExercitoRecrutamento/videos/1900589800258158/
Parabéns!
Quando foi preciso recorrer às armas para trazer o Natal de volta: os 90 comandos portugueses que libertaram uma cidade
http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2017-12-22-Quando-foi-preciso-recorrer-as-armas-para-trazer-o-Natal-de-volta-os-90-comandos-portugueses-que-libertaram-uma-cidade
«Não há duas missões iguais», frase tantas vezes ouvida a militares que em várias missões expedicionárias têm participado, é uma verdade comprovada agora na República Centro Africana. “As experiências quer da primeira quer da segunda força estão traduzidas nesta instrução que estamos aqui a desenvolver e se há coisas em comum nos dois contingentes que nos antecederam, há outras bem diferentes que nos foram relatadas. A situação está em permanente evolução e é preciso profissionalismo, motivação, grande capacidade de adaptação e…bom senso para enfrentar o imprevisto”.
Sob o comando do Brigadeiro-General Hermínio Maio do Exército Português, partem na primeira semana de Janeiro de 2018 para a República Centro Africana, os militares portugueses que vão integrar o novo e reforçado contingente nacional na Missão de Treino da União Europeia neste país africano.
Independentemente de qual arma é melhor, até parece que um soldado não consegue habituar a outra arma lool, basta tempo e treino.
As G3 parecem ter pouco uso, pelo menos comparadas com as que eu tive na Recruta...Agora deixem-me ir ali e chorar um pouco... Páras com G3 é algo que deixa-me... sem palavras!
As G3 parecem ter pouco uso, pelo menos comparadas com as que eu tive na Recruta...Agora deixem-me ir ali e chorar um pouco... Páras com G3 é algo que deixa-me... sem palavras!
É peso extra....preferias G36 KA4?
Será que a opção pelas G3 teve a ver com o facto de praticamente ninguém utilizar o M193, enquanto o SS109 e o 7.62 NATO estão facilmente disponíveis?
Milicianos ex-membros das Forças Armadas Centro-Africana participam de uma sessão de treinamento
Boa tarde.
Vejo por aqui tantos comentários sobre a utilização da G3 na missão na RCA, e não vejo ninguém a interrogar-se sobre o porquê de continuar a existir uma clara preferência na utilização da G3 em missões mais "musculadas", em deterimento de outras armas (como por exemplo a Galil).
E curiosamente, as (muito poucas) pessoas que conheço que passaram nos últimos anos pelo Afeganistão, com quem tive oportunidade de falar sobre o assunto, comentaram (unânimemente, já agora), que naquele ambiente, não trocavam a G3 pela Galil ou pela SIG.
Isso, para mim, quer dizer uma coisa - apesar de claramente ultrapassada, a G3 continua a ser uma arma altamente fiável e confiável (para além de existir em depósito aos pontapés).
Atrevo-me aliás a afirmar que, no pódio das melhores aquisições de material de guerra feitas por Portugal nos últimos 100 anos, a G3 deve estar em 1º. lugar (já agora, com o Alouette III em 2º) :G-Ok:
Preferência? O Exército é armado com as G3, por isso eles vão com o que há, da mesma forma que os Páras vão com a a sua espingarda-automática que substituiu a G3 à mais de 30 anos.
Até parece que eles tinham hipotese... já os Páras foram com a Galil.
Fale com um certo veterano da guerra do Ultramar, Paraquedista dos sete costados e ele diz-lhe logo que a melhor espingarda-automática que passou-lhe pelas mãos foi a Armalite AR-10.
Os Páras usam G3 porque a Galil não é compativel com a HK-79.
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele! ;D
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele! ;D
G3 ultrapassada? Pareceu-me ver o "soldado do futuro" português equipada com ele! ;D
Se estás a referir naquela exposição que o Exército fez a mostrar os futuros equipamento/fardamento a serem usados a partir de 2019... não, não estava.
Elementos do 1º Batalhão Paraquedistas e do TACP da 3ª Força Nacional destacada na Republica Centro Africana realizaram uma operação para recuperação de UAV (Unmaned Aerial Vehicle).
Traduzido do françês:
O principal grupo armado do bairro muçulmano de Bangui disse na quarta-feira que está "pronto para lutar" contra a missão da ONU na República Centro-Africana (Minusca), que ameaçou desarmar esses grupos.
Se as forças dos Minusca "querem a guerra, eles só têm que dizer às populações para deixarem o distrito e nós lutaremos", disse à AFP Nimery Matar Jamous, vulgo "Força", líder da guerra. um dos principais grupos armados do PK5, distrito muçulmano e pulmão econômico da capital.
De acordo com vários moradores do PK5 interrogados pela AFP, a Minusca colocou no domingo um ultimato para os grupos armados do bairro se desarmarem, caso contrário suas bases serão desmanteladas à força. O Minusca não quis comentar esta informação.
Em 21 de março, a ONU na África Central denunciou as "práticas da máfia" desses grupos armados. Eles "devem entender que chegou a hora de parar com suas práticas violentas e fraudulentas" disse à imprensa Hervé Verhoosel, porta-voz da Minusca.
"Crianças (do bairro) têm armas. Se a Minusca começar a atirar, as crianças também começarão a atirar em todos os lugares, afetará a todos", disse à AFP Ibrahim Bala, chefe do distrito de Bayadoumbia. PK5, que abriga a base do grupo de "Força".
O minusca enviou tropas no final de janeiro PK5 após um surto de violência início em 2018.
Em meados de fevereiro, por causa de sua persistência, a associação de comerciantes PK5 (ACK) hfez um ultimato à MINUSCA para desmantelar os grupos de vigilantes auto-nomeados acusados de violência e abuso contra os comerciantes e a população.
Segundo eles, os grupos armados do PK5 são acusados de tentar intimidar os comerciantes desde a decisão destes em 18 de Janeiro de parar de pagar "proteção".
Desde então, alguns comerciantes retomaram os pagamentos por medo de retaliação, segundo traders entrevistados pela AFP.
"As pessoas preferem estar em paz, pagando", lamenta uma vítima da violência em janeiro, durante o qual parte do mercado foi queimada e várias pessoas foram mortas em confrontos entre grupos armados.
Os muçulmanos da África Central são frequentemente associados com a rebelião Seleka que depôs o Presidente Bozizé em 2013 e mergulhou o país na violência. A ex-rebelião foi expulsa de Bangui em 2014 por uma intervenção militar internacional.
PK5 tem estado muitas vezes no centro das tensões na capital Africano Central e as últimas populações muçulmanas que vivem na cidade estão aí entrincheirados.
Sem treino constante não há combinações mortíferas...
Estou com curiosidade em ver como vai ser a coordenação das FND com o futuro contingente brasileiro. Provavelmente, vai ser uma combinação mortífera que poderá causar grandes danos nas forças rebeldes. O cenário ideal seria os brasileiros enviarem um forte contingente de helis, mas não sei se é isso que está previsto.
Marcelo Rebelo de Sousa elogiou "determinação e serenidade" da reação, com recurso a metralhadoras pesadas de 12,7 mm, contra os autores da emboscada
Paraquedistas atacados por mafiosos que controlam capital centro-africana
https://www.dn.pt/portugal/interior/paraquedistas-atacados-por-mafiosos-que-controlam-capital-centro-africana-9229663.htmlCitarMarcelo Rebelo de Sousa elogiou "determinação e serenidade" da reação, com recurso a metralhadoras pesadas de 12,7 mm, contra os autores da emboscada
Paraquedistas atacados por mafiosos que controlam capital centro-africana
https://www.dn.pt/portugal/interior/paraquedistas-atacados-por-mafiosos-que-controlam-capital-centro-africana-9229663.htmlCitarMarcelo Rebelo de Sousa elogiou "determinação e serenidade" da reação, com recurso a metralhadoras pesadas de 12,7 mm, contra os autores da emboscada
"No entanto, os paraquedistas emboscados tiveram de recorrer às metralhadoras pesadas Browning - com calibre 12,7 mm - porque as munições 7,62 das velhinhas G3 davam "pouco jeito"."
No meio do bairro de browning .50....garantidamente repeliram a ameaça, mesmo tiro-a-tiro... que razia.
Realmente ainda não se ouviu o eco do que acertaram do outro lado...se a G-3 dava pouco jeito com as browning devem ter redecorado alguns edificios.
Espetacular terem saído sem fatalidades.
Uma patrulha portuguesa ao serviço das Nações Unidas foi atacada na Republica Centro-Africana. Os militares foram recebidos a tiro nos arredores da capital.
Abriram fogo sobre os atacantes e utilizaram gás lacrimógeneo. Nenhum deles ficou ferido.
LOL mafets...hás-de exprimentar carregar uma browning .50 e vê se não é "pesada"...brincadeiras à parte é um risco enorme de danos colaterais o uso de 12,7mm em ambiente urbano...mas o cabedal do nosso pessoal é sempre a prioridade máxima...
Paraquedistas atacados por mafiosos que controlam capital centro-africana
https://www.dn.pt/portugal/interior/paraquedistas-atacados-por-mafiosos-que-controlam-capital-centro-africana-9229663.htmlCitarMarcelo Rebelo de Sousa elogiou "determinação e serenidade" da reação, com recurso a metralhadoras pesadas de 12,7 mm, contra os autores da emboscada
"No entanto, os paraquedistas emboscados tiveram de recorrer às metralhadoras pesadas Browning - com calibre 12,7 mm - porque as munições 7,62 das velhinhas G3 davam "pouco jeito"."
No meio do bairro de browning .50....garantidamente repeliram a ameaça, mesmo tiro-a-tiro... que razia.
Realmente ainda não se ouviu o eco do que acertaram do outro lado...se a G-3 dava pouco jeito com as browning devem ter redecorado alguns edificios.
Espetacular terem saído sem fatalidades.
LOL mafets...hás-de exprimentar carregar uma browning .50 e vê se não é "pesada"...brincadeiras à parte é um risco enorme de danos colaterais o uso de 12,7mm em ambiente urbano...mas o cabedal do nosso pessoal é sempre a prioridade máxima...
Daí eu achar que a história não está lá muito bem contada !
Não há feridos de parte a parte ????
Quatro horas de tiroteio ????
Sabemos muito bem qual a precisão das 12,7 e, foram usadas em barda neste caso e,........ nem um ferido do IN ou dos " escudos Civis " ????
A que distância estava o IN para se afirmar que as 7,62 não eram eficazes ???
Há aqui algumas pontas soltas e perguntas por responder, mas quem é responsável que as faça eu sei as que faria, bem para não dizer mais, quanto a mim há muitas imprecisões neste pseudo relato da emboscada !!!
Abraços
LOL mafets...hás-de exprimentar carregar uma browning .50 e vê se não é "pesada"...brincadeiras à parte é um risco enorme de danos colaterais o uso de 12,7mm em ambiente urbano...mas o cabedal do nosso pessoal é sempre a prioridade máxima...
Daí eu achar que a história não está lá muito bem contada !
Não há feridos de parte a parte ????
Quatro horas de tiroteio ????
Sabemos muito bem qual a precisão das 12,7 e, foram usadas em barda neste caso e,........ nem um ferido do IN ou dos " escudos Civis " ????
A que distância estava o IN para se afirmar que as 7,62 não eram eficazes ???
Há aqui algumas pontas soltas e perguntas por responder, mas quem é responsável que as faça eu sei as que faria, bem para não dizer mais, quanto a mim há muitas imprecisões neste pseudo relato da emboscada !!!
Abraços
Tenente, diz-me uma única vez em que as Forças Armadas chegaram-se à frente e disseram que tinham eliminado seja quem for desde 96.. uma única vez! E já passamos por todo o tipo de TO. 8)
A notícia refere que os bandidos usaram civis como escudos humanos, mas não especifica se as ocorrências se deram na rua, ou se os IN se encontravam entrincheirados em edifícios. A ser esse o caso, os calibres normalmente utilizados em espingardas — quer seja o 5.56 ou 7.62 — nem sempre têm a capacidade pretendida, dependendo do tipo de construção. Se os páras tiveram que recorrer às M2 é porque foi absolutamente necessário para a salvaguarda da sua integridade física.
LOL mafets...hás-de exprimentar carregar uma browning .50 e vê se não é "pesada"...brincadeiras à parte é um risco enorme de danos colaterais o uso de 12,7mm em ambiente urbano...mas o cabedal do nosso pessoal é sempre a prioridade máxima...
Daí eu achar que a história não está lá muito bem contada !
Não há feridos de parte a parte ????
Quatro horas de tiroteio ????
Sabemos muito bem qual a precisão das 12,7 e, foram usadas em barda neste caso e,........ nem um ferido do IN ou dos " escudos Civis " ????
A que distância estava o IN para se afirmar que as 7,62 não eram eficazes ???
Há aqui algumas pontas soltas e perguntas por responder, mas quem é responsável que as faça eu sei as que faria, bem para não dizer mais, quanto a mim há muitas imprecisões neste pseudo relato da emboscada !!!
Abraços
Tenente, diz-me uma única vez em que as Forças Armadas chegaram-se à frente e disseram que tinham eliminado seja quem for desde 96.. uma única vez! E já passamos por todo o tipo de TO. 8)
Que eu tenha lido ou tomado conhecimento nenhuma vez foi relatado que as Nossas Forças tenham entrado em combate e feito baixas ao IN.
Abraços
A notícia refere que os bandidos usaram civis como escudos humanos, mas não especifica se as ocorrências se deram na rua, ou se os IN se encontravam entrincheirados em edifícios. A ser esse o caso, os calibres normalmente utilizados em espingardas — quer seja o 5.56 ou 7.62 — nem sempre têm a capacidade pretendida, dependendo do tipo de construção. Se os páras tiveram que recorrer às M2 é porque foi absolutamente necessário para a salvaguarda da sua integridade física.
NVF se usas 12,7 contra um edificio para conseguir furar as paredes e chegar aos maus da fita, tens a certeza que vais atingir os alvos ???
como sabes onde estão os civis ????
Abraços
4 horas de troca de tiros... ah e tal não foi nada. :rir:
4 horas de troca de tiros... ah e tal não foi nada. :rir:
4h "presos" no local, pois os locais barricaram as saídas (emboscada em ambiente urbano...guerrilha) e obviamente trocas de tiros.... a browning foi uma boa forma de manter o IN afastado da posição... mas mesmo com 7.62mm com tracejantes já dava um efeito interessante.
LOL mafets...hás-de exprimentar carregar uma browning .50 e vê se não é "pesada"...brincadeiras à parte é um risco enorme de danos colaterais o uso de 12,7mm em ambiente urbano...mas o cabedal do nosso pessoal é sempre a prioridade máxima...
Daí eu achar que a história não está lá muito bem contada !
Não há feridos de parte a parte ????
Quatro horas de tiroteio ????
Sabemos muito bem qual a precisão das 12,7 e, foram usadas em barda neste caso e,........ nem um ferido do IN ou dos " escudos Civis " ????
A que distância estava o IN para se afirmar que as 7,62 não eram eficazes ???
Há aqui algumas pontas soltas e perguntas por responder, mas quem é responsável que as faça eu sei as que faria, bem para não dizer mais, quanto a mim há muitas imprecisões neste pseudo relato da emboscada !!!
Abraços
Tenente, diz-me uma única vez em que as Forças Armadas chegaram-se à frente e disseram que tinham eliminado seja quem for desde 96.. uma única vez! E já passamos por todo o tipo de TO. 8)
Que eu tenha lido ou tomado conhecimento nenhuma vez foi relatado que as Nossas Forças tenham entrado em combate e feito baixas ao IN.
Abraços
Eu não teria tantas certezas... e não estou a falar daquelas operações nas serras de Timor, mas sim no Afeganistão.
Em relação ao que falavas, como temos ou nenhuma certeza seja do que for, mais vale esperar para perceber o que aconteceu quando surgirem mais dados (se aparecerem).
... estamos de acordo com o desarmamento e o diálogo, mas não com o bombardeamento do Km5; mesmo Hiroshima não viveu o que nós vimos ontem...::)
Sem querer ser o pessimista do costume. Ou se envia reforços e blindados de jeito para a situação, ou ainda vamos ter um episódio estilo "black hawk down" se lá as milícias decidem saltar em cima dos nossos militares de surpresa.Acho que no nosso caso e tendo em conta a magreza das nossas Forças Armadas, nem o "Alouette III down".... :o :P
s1x2x
Os brasileiros já não vão participar na missão na RCA. Justificação... não têm orçamento para tal. :N-icon-Axe:
Os brasileiros já não vão participar na missão na RCA. Justificação... não têm orçamento para tal. :N-icon-Axe:
Cagufas...
Os brasileiros já não vão participar na missão na RCA. Justificação... não têm orçamento para tal. :N-icon-Axe:
Cagufas...
A partir de uma certa altura já não esperava que eles fossem, já que com as operações que eles estão a fazer no Rio, dificilmente eles iriam enviar os Páras e os Fuzos para lá.
O Brasil está de um jeito que nós temos o nosso próprio RCA: Rio de Janeiro.
Como neste ano tem eleições nacionais no Brasil, em que o cenário político brasileiro também é de terra arrasada, não faltariam críticas na imprensa sobre nossas tropas no RCA enquanto que aqui mesmo, no Brasil, a situação esteja tão brutal quanto (Rio de Janeiro).
É uma pena. Eu gostaria de ver a nossa tropa em teste em um cenário 'quente' como na RCA.
Quem sabe em breve, depois das eleições presidenciais, com o controle maior sobre os ''narcos" do Rio e com um orçamento mais robusto no Ministério da Defesa, o governo não mude de ideia e volte atrás desta decisão.
O Brasil está de um jeito que nós temos o nosso próprio RCA: Rio de Janeiro.
Como neste ano tem eleições nacionais no Brasil, em que o cenário político brasileiro também é de terra arrasada, não faltariam críticas na imprensa sobre nossas tropas no RCA enquanto que aqui mesmo, no Brasil, a situação esteja tão brutal quanto (Rio de Janeiro).
É uma pena. Eu gostaria de ver a nossa tropa em teste em um cenário 'quente' como na RCA.
Quem sabe em breve, depois das eleições presidenciais, com o controle maior sobre os ''narcos" do Rio e com um orçamento mais robusto no Ministério da Defesa, o governo não mude de ideia e volte atrás desta decisão.
Vitor,
é preferível ser honestos e não avançar com uma missão deste tipo que nem sequer serve os objectivos estratégicos do Brasil, do que (como acontece com muitos países) avançar sem condições políticas e financeiras e fazer má figura!
Mais vale arrumar a casa e depois projectar o Brasil para missões exteriores!
Mas vão para o Congo:
http://www.defesanet.com.br/onu/noticia/28955/Exclusivo-ONU-%E2%80%93-Brasil-ira-para-a-RD-Congo---MONUSCO/
"Esta noite foi trágica", assumiu uma das fontes militares ouvidas pelo DN
Ah e tal...afinal a "frouxidão do arremacho", da tropa do "se elas conseguem,nós também"...aquela "tropa" que é banalizada por mt...e amada por poucos...aquele corpo que perdeu todo o valor e mística do "verdadeiro Ser Páraquedista"...afinal estes "arremachos saltitantes de boina verde na cabeça"...ainda dão cartas nas emboscadas que sofrem...ainda ripostam ao fogo direto...e ainda se conseguem afirmar enquanto militares de elite...imagino só se os rapazes não fossem apelidados de frouxos!!!!QNPVSC....Força rapaziada...mostrem ao "mundo" a mística do ser páraquedista e calem mt bocas que só lançam palavras (contra nós do Exército)ao vento!!!se com o pouco fazemos mt...imagino se tivéssemos recursos á altura!!!!
Será que Portugal poderá enviar mais soldados para a RCA, devido ao cancelamento do envio de tropas brasileiras e também devido à tensão ter vindo a aumentar nos últimos tempos ?
Republica Centro Africana: Militares do TACP (Tactical Air Control Party) ou em Português, Destacamento de Controlo Aéreo Tático Avançado, da Força Aérea Portuguesa destacados na missão da 3ª FND executaram um exercício conjunto e combinado com a Força Aérea Francesa que mereceu um amplo destaque por parte do ministério da defesa Francês.
Quer em Bangui quer fora da capital da República Centro Africana, por vezes a centenas de quilómetros da sua base no aeroporto internacional de M’Poko, a Força de Reacção Rápida da MINUSCA continua as operações para neutralizar grupos armados ou para prevenir as suas acções. Aqui fica uma foto-reportagem das últimas semanas de operações na RCA para os portugueses da 3.ª Força Nacional Destacada.
Assim é dificil...
Ontem, um Sargento Ajudante do contingente do Gabão da MINUSCA, foi detido por ir fornecer 2000 munições aos grupos criminosos do PK5 em Bangui.
*Foto- elemento detido, na posse das munições
CitarAssim é dificil...
Ontem, um Sargento Ajudante do contingente do Gabão da MINUSCA, foi detido por ir fornecer 2000 munições aos grupos criminosos do PK5 em Bangui.
*Foto- elemento detido, na posse das munições
Depois o vai não vai, até ao ser um teatro que não tem qualquer interesse para nós, (aquilo não era dos franceses?! Então eles que tomem conta dos filhos), depois a força em que estamos inseridos... Marroquinos, paquistaneses, tropas africanas...
Os russos também andam por lá entretidos a ajudar à confusão. Actualmente parece que servem de guarda presidencial ao presidente do país e de instrutores do exército centro-africano. A dúvida é se se trata duma presença oficial, tropas Spetnasz como na Síria, ou oficiosa, com mercenários dos Sewa security Services et Lobaye Ltd como também acontece na Síria.Ao que alguns media centro-africanos referem são os mercenários dos Sewa Security Services e a Lobae Ltd.
http://www.opex360.com/2018/04/27/russie-cherche-a-etendre-influence-centrafrique/ (http://www.opex360.com/2018/04/27/russie-cherche-a-etendre-influence-centrafrique/)
Cumprimentos,
"Está em estudo o envio de algumas viaturas de capacidade reforçada para a República Centro Africana (RCA) justamente porque, perante maior potencial de insegurança, podermos nós responder com aquilo que ao nosso alcance estiver para reforçar os patamares de segurança", disse o ministro da Defesa.
Azeredo Lopes, que falava aos jornalistas à margem da sessão de encerramento do Curso de Defesa Nacional, no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa, disse que as viaturas serão enviadas "o mais breve possível", estando nesta altura "em estudo qual o tipo de material que poderá ser mais útil".
Contactado pela Lusa, o porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas precisou que está a ser equacionado o envio de cinco viaturas blindadas `HUMVEE´, a partir do início de junho.
No início de maio, o Estado-Maior General das Forças Armadas divulgou que militares portugueses na missão da ONU na RCA estiveram envolvidos numa troca de tiros na capital, Bangui, durante uma operação de proteção de civis.
Aquela foi a segunda vez, em pouco mais de um mês, que militares portugueses em missão na República Centro-Africana estiveram envolvidos numa troca de tiros.
No início de abril, uma patrulha de militares portugueses tinha sido atacada por um grupo armado em Bangui, sem baixas a registar, segundo informou então o EMGFA.
Questionado sobre a situação de segurança naquele teatro de operações, Azeredo Lopes sublinhou que "quando uma situação de segurança se agrava numa das missões" das Forças Nacionais Destacadas, as chefias militares e os responsáveis políticos discutem entre si para "ver o que se pode fazer para reforçar a segurança" dos militares em missão.
Segundo Azeredo Lopes, "o comando operacional tem sido exemplar, quer a enfrentar situações imprevistas, que podem acontecer, quer a responder" a necessidades concretas.
Naquelas picadas estreitas africanas,
De facto nunca vi as nossas VBL com outra coisa que não a velhinha M1919 e, tal como tu, não acho piada nenhuma à mania tuga do peito feito (o caso dos Pandur é absolutamente ridículo). Mas os francius têm umas protecções todas catitas para as VBL.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c6/VBL_p1040672.jpg/800px-VBL_p1040672.jpg)
O Facebook do The Way of the Warrior, disse que a próxima FND para a RCA vai ser reforçada com 6 Pandur, 2 RWS, 2 APC, 1 ambulância e 1 recuperação.
Num jornal que também falava no assunto referia que o efectivo ia ter um aumento de até 30 militares.
O Facebook do The Way of the Warrior, disse que a próxima FND para a RCA vai ser reforçada com 6 Pandur, 2 RWS, 2 APC, 1 ambulância e 1 recuperação.
Isso e uma torre em condições para o operador da .50!
Essa mania tuga de andar de peito feito a segurar na Browning...
O 2º Batalhão de Paraquedistas irá em breve partir para a Republica Centro Africana. Fica aqui uma imagem do treino de adaptação as miras Aimpoint que irão usar no teatro de operações. Este treino está integrado no aprontamento da 4ª Força Nacional Destacada para a RCA.
Acho muito bem que se treine com o novo equipamento, mas..
porquê usar a Galil se na RCA vão usar a G3???? ;D
Medalhas deviam receber quando entrarem nos redutos dos extremistas e começarem a limpar aquilo tudo. O que estão a fazer ou nada é igual, o problema apenas está a piorar.
Medalhas deviam receber quando entrarem nos redutos dos extremistas e começarem a limpar aquilo tudo. O que estão a fazer ou nada é igual, o problema apenas está a piorar.
Camuflage, lê um pouco sobre a RCA, ali não são os malvados dos Muçulmanos contra todos os outros (os bonzinhos), ali são uma carrada de gangs armadas que lutam entre si por mais território.
E sim, tanto os Comandos como os Paraquedistas fizeram isso, é por isso que houve reforço nos meios, primeiro com mais Humwees e agora com os Pandur.
Medalhas deviam receber quando entrarem nos redutos dos extremistas e começarem a limpar aquilo tudo. O que estão a fazer ou nada é igual, o problema apenas está a piorar.
Camuflage, lê um pouco sobre a RCA, ali não são os malvados dos Muçulmanos contra todos os outros (os bonzinhos), ali são uma carrada de gangs armadas que lutam entre si por mais território.
E sim, tanto os Comandos como os Paraquedistas fizeram isso, é por isso que houve reforço nos meios, primeiro com mais Humwees e agora com os Pandur.
Não te preocupes pois li, mas a missão da ONU tem regras e não permite a proactividade, mas sim a reacção. É necessário uma campanha militar que assuma posições e não apenas que se limita a reagir. Os meios disponíveis no país são poucos e é preciso começar abordar os cenário com ajuda da intelligence para dar vazão mais rapidamente.
Eu sei que é uma missão de paz, mas eu penso na população. As missões típicas de paz da ONU normalmente nunca dão em nada por isso a participação de Portugal, é apenas inútil pois pouco ou nada irá contribuir para a melhoria da vida das pessoas. Por outro lado, os franceses estão lá por interesses que nós não vamos usufruir, estamos lá todos pelo mesmo ou não estamos.
Conclusão não vale a pena louvar esforços feitos em vão e em nome da promoção e propaganda da máquina militar, quando não estão a contribuir para a melhoria de todo.
A partir do min. 10:
https://sicnoticias.sapo.pt/opiniao/2018-06-24-Leste-Oeste-com-Nuno-Rogeiro
Ou então:
http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/capacetes-azuis-portugueses-deixam-bambari-pacificado?utm_medium=Social
https://www.dn.pt/portugal/interior/populacao-quer-militares-portugueses-em-bambari-9420183.html
Para confortar a população local enviam-se ONG's.
A missão da ONU é clara: The mission is authorized, by virtue of Chapter VII of the UN Charter, to take all necessary means to protect the civilian population from threat of physical violence and to “implement a mission-wide protection strategy.”
Até agora percebe-se que nenhum líder rebelde é atacado e vários generais rebeldes têm sido poupados por parte das forças no terreno.
Portugal não deve aceitar ser colaboracionista em crimes e muito menos parte de uma guerra suja que não é sua onde não ganha nada. Se quer marcar a diferença então deve enviar meios adequados para começar a eliminar generais desertores que integram forças inimigas, doa a quem doer. Se não o pode fazer, não aceite medalhas nem participe, pois pousar para a foto enquanto dá um chocolate a crianças, depois vai embora e as mesmas acabam mortas, não muda nada!
O que eu acho que seria correcto? Recusarem participar na missão e baterem o pé aos políticos, deixarem de ser mercantilistas.
Óbvio que não podemos esperar milagres por parte de 150 elementos. Fazem o que podem dentro dos seus limites, isso não está em causa. O que eu me oponho é ao colaboracionismo por parte de Portugal com nações que têm interesses dos quais não vamos usufruir e estamos a obter um destaque que poderá resultar em futuros danos na nossa população. Por outro lado não estamos ajudar rigorosamente em nada a população local, por isso, se não é para melhorar, não vale a pena participar.
A mim parece-me é que o Camuflage não percebe nada do que é ser um militar.
Não é medo de reguadas do senhor general pois isto não é a escolinha, os militares têm que estar sientes que insubordinação está contemplado no código de justiça militar que tem consequências penais.
Um militar deve obedecer aos seus superiores e cumprir as missões que lhe são atribuídas. Se é só para fazer o que lhe apetece e quando lhe apetece o melhor é deixar de ser militar.
Acha que um grupo de soldados fazer com que não vão para uma missão internacional muda alguma coisa na política internacional de um país? Acho isso de uma ingenuidade gritante, no fim acabava por ir a GNR e pronto.
O governo tem muitas cartas no baralho para jogar.
A mim parece-me é que o Camuflage não percebe nada do que é ser um militar.
Não é medo de reguadas do senhor general pois isto não é a escolinha, os militares têm que estar sientes que insubordinação está contemplado no código de justiça militar que tem consequências penais.
Um militar deve obedecer aos seus superiores e cumprir as missões que lhe são atribuídas. Se é só para fazer o que lhe apetece e quando lhe apetece o melhor é deixar de ser militar.
Acha que um grupo de soldados fazer com que não vão para uma missão internacional muda alguma coisa na política internacional de um país? Acho isso de uma ingenuidade gritante, no fim acabava por ir a GNR e pronto.
O governo tem muitas cartas no baralho para jogar.
A pensar assim nunca se irá muito longe, alias nem nenhuma revolução teria ocorrido.
A lei tem interpretação, não é estritamente aplicada, a insubordinação desde que justificada, pode não conceder qualquer pena, alias um advogado com experiência saberá tirar partido do assunto e basta envolver os media para a coisa correr mal para as outras partes.
Não vale a pena julgar-me por ter pensamento livre, mas sim reflectir porque continuam a subjugar-se ao pensamento medieval do tem que ser, o morrer em vão e dar o corpo por algo que não estão a defender, quando estamos no século XXI.
https://www.janes.com/article/82636/car-russia-military-agreement-increases-prospects-for-militia-unity-and-associated-civil-war-risk-in-six-month-outlook
CAR-Russia military agreement increases prospects for militia unity and associated civil war risk in six-month outlook
Key Points
-Militia groups in CAR are likely to become more willing to join forces and establish a united front against government troops following Russia's military agreement with CAR, increasing associated risk of escalation to all-out civil war, impacting on the capital, Bangui.
-Declaration of a formal ex-Séléka militia alliance and co-operation with anti-Balaka groups already opposed to the government would be strong indicators of rapidly rising civil war risk.
-UN and foreign organisations' assets and staff face continued severe risk of deliberate opportunistic targeting by non-state armed groups for looting and theft, as well as collateral damage from fighting, including in Bangui.
Vai sobrar para a ONU e para nós... É bom que se elaborem planos de contingência para reforçar rapidamente unidades no terreno, caso seja necessário.
https://www.janes.com/article/82636/car-russia-military-agreement-increases-prospects-for-militia-unity-and-associated-civil-war-risk-in-six-month-outlook
CAR-Russia military agreement increases prospects for militia unity and associated civil war risk in six-month outlook
Key Points
-Militia groups in CAR are likely to become more willing to join forces and establish a united front against government troops following Russia's military agreement with CAR, increasing associated risk of escalation to all-out civil war, impacting on the capital, Bangui.
-Declaration of a formal ex-Séléka militia alliance and co-operation with anti-Balaka groups already opposed to the government would be strong indicators of rapidly rising civil war risk.
-UN and foreign organisations' assets and staff face continued severe risk of deliberate opportunistic targeting by non-state armed groups for looting and theft, as well as collateral damage from fighting, including in Bangui.
Vai sobrar para a ONU e para nós... É bom que se elaborem planos de contingência para reforçar rapidamente unidades no terreno, caso seja necessário.
Pois.
Se calhar Portugal podia preventivamente posicionar algumas tropas em S. Tomé e Príncipe - assim uns 2 C130 + 2 C295, um Navpol e uns 4 EH101 CSAR e assim poder intervir (reforçar dispositivo ou mesmo evacuá-lo em caso de necessidade)....
Ah, espera.... só dava para os C295???
:(
Porquê S. Tomé se temos a Guiné Equatorial que, supostamente, é membro oficial da CPLP? Fica mais perto e no continente propriamente dito e com as devidas autorizações dos países vizinhos (Camarões, Gabão, etc) podia organizar-se facilmente uma coluna terrestre de socorro e evacuação -- dadas as distâncias envolvidas e as condições das estradas/caminhos é viagem para uma semana, ou mais. Um destacamento de 4 Vipers devia dar para assustar quem tivesse segundas ideias. Os 4 Merlin CSAR também davam jeito, mas não deve haver tripulações suficientes para enviar dois sequer. Concordo com os dois Hercules e os dois C-295 e até um P-3.
Esperemos que haja planos de contingência e que o titular do MDN não seja envolvido de forma alguma, sob pena de lixar tudo com um F dos grandes. As forças da ONU no terreno têm certamente planos de emergência que passam, de certeza, por manter o controlo dos aeroportos.
Se fosse eu, uma Força de Fuzileiros já estaria a ser preparada para embarcar a bordo de fragatas e NPO's, um navio de carga já estaria a ser fretado e a preparar-se o respectivo carregamento com Pandurs, camiões, HUMVV's e afins. Os F-16's, Merlins e aviões de transporte estariam em estado de alerta e uma companhia de comandos composta por militares com experiência prévia no terreno estaria pronta a embarcar nos aviões de transporte. A companhia de páras em preparação para o próximo contingente seria a força de reserva para uma eventual operação aero-transportada.
Enfim, esperemos que nada disto seja necessário e que haja visão e bom senso por parte do PR, do PM e das chefias militares (sim, eu sei que é pedir muito).
Calma gente!
Ainda agora a rendição chegou e já os querem tirar de lá?
O exército Português é uma instituição com centenas de anos! A capacidade aparece quando é realmente necessária! Temos visto isso na última vintena de anos!
Se houver realmente necessidade de uma retirada, ela acontecerá.
Agora podemos extrapolar o "cenário ideal" para algo semelhante! Obviamente que em caso emergente, as viaturas seriam abandonadas e o nosso pessoal retirado por via aérea (sim, ainda temos capacidade actual para o fazer com o que resta dos C-130 e em ultima caso os C295.) Mas não tou a ver um cenário no tipo de guerra actual em que isso tenha que acontecer. Não se esqueçam que ainda anda por lá um grande player da NATO (França) com cerca de 300 homens! E como tal toda a envolvência necessária para recuperar a logistica e pessoal deles poderia ser utilizada para retirar também o nosso material/pessoal.
Agora enviar F-16, merlins, fragatas (não se esqueçam que a RCA está a quase 1500km do mar) etc para mim é completamente ilógico..
Se fosse eu, uma Força de Fuzileiros já estaria a ser preparada para embarcar a bordo de fragatas e NPO's, um navio de carga já estaria a ser fretado e a preparar-se o respectivo carregamento com Pandurs, camiões, HUMVV's e afins.
A MINUSCA é uma força de cerca de 10.000 militares, enquanto ela estiver operacional, mesmo que retire, será feito de um modo organizado e de toda a força, o pior cenário que é se a MINUSCA se desagregar e for cada um por si, ai também não vejo grande utilidade à Força Naval devido à distância, nesse caso deveríamos manter o controlo do aeroporto com as forças da ONU que ainda sobrarem para retirar as forças, o resto do país é dispensável, para retirar as viaturas o ideal seria da mesma maneira que entraram, com um Antonov, mas pode demorar tempo a fretar o meio, numa emergência podemos não nos dar ao luxo desse tempo, ai penso que pedirmos a um aliado aviões A400M ou C-17, no pior cenário em que nem isso seja possível, é destruir as viaturas para não ficarem em mãos erradas.
A única força que podemos enviar de reforço em tempo útil é a FRI (Força de Reacção Imediata) que (no caso da RCA excluo os navios) normalmente é composta por 2 aviões C-130, uma Task Unit de OE, uma Companhia de Páras ou Comandos e uma Companhia de Fuzileiros (que também podem ser transportados por via aérea), posto de comando, equipa médica, etc. Em caso de necessidade esses militares seriam usados no reforço do controlo do aeroporto.
Outra ideia em caso de emergência e de não se conseguir segurar o aeroporto talvez fosse toda nossa FND se movimentar para fora da RCA pelos seus próprios meios, para o local seguro mais próximo, talvez algum sitio onde estejam os Franceses naqueles países vizinhos, e a partir daí, de uma maneira organizada, extrair a força por via marítima e/ou aérea.
Paraquedista ferido em acidente na República Centro-Africana
Um soldado Paraquedista, do Exército Português, sofreu hoje um acidente na República Centro-Africana, no seguimento da libertação acidental de uma peça do carregador da arma, que atingiu o militar no olho esquerdo.
O militar já falou com a sua família.
O militar está em observação permanente por parte da equipa médica da Força, regressando manhã ao final da noite a Portugal em voo militar da Força Aérea Portuguesa, para recuperar de todas as suas capacidades visuais.
Fazemos votos de rápidas melhoras para o nosso militar!
Na Somália quem é que foi resgatar os americanos que estavam para lá enterrados até ao pescoço com as tribos locais? Uma versão hardcore e real do "Blackhawk Down".
CitarParaquedista ferido em acidente na República Centro-Africana
Um soldado Paraquedista, do Exército Português, sofreu hoje um acidente na República Centro-Africana, no seguimento da libertação acidental de uma peça do carregador da arma, que atingiu o militar no olho esquerdo.
O militar já falou com a sua família.
O militar está em observação permanente por parte da equipa médica da Força, regressando manhã ao final da noite a Portugal em voo militar da Força Aérea Portuguesa, para recuperar de todas as suas capacidades visuais.
Fazemos votos de rápidas melhoras para o nosso militar!
Mais em: https://www.emgfa.pt/pt/noticias/1255
CitarParaquedista ferido em acidente na República Centro-Africana
Um soldado Paraquedista, do Exército Português, sofreu hoje um acidente na República Centro-Africana, no seguimento da libertação acidental de uma peça do carregador da arma, que atingiu o militar no olho esquerdo.
O militar já falou com a sua família.
O militar está em observação permanente por parte da equipa médica da Força, regressando manhã ao final da noite a Portugal em voo militar da Força Aérea Portuguesa, para recuperar de todas as suas capacidades visuais.
Fazemos votos de rápidas melhoras para o nosso militar!
Mais em: https://www.emgfa.pt/pt/noticias/1255
Sem perceber nada disto e sem perceber exactamente o que aconteceu, não terá isto acontecido por os paras não estarem "habituados" a G3?
OS PÁRAS EM COMBATE NA RCA, A OPERAÇÃO “SUKULA”
«…Os elementos dos grupos armados tinham posições de tiro ao longo do enfiamento da rua e lateralmente. Disparavam e deslocavam-se para outras posições utilizado os labirintos existentes entre as habitações…lançavam granadas dos telhados… …mal a nossa primeira viatura entrou na rua foi alvejada, respondemos de imediato…». Neste artigo vamos tentar dar uma ideia aos nossos leitores do que foi uma das acções de combate dos paraquedistas da 3.ª Força Nacional Destacada (Conjunta) na MINUSCA em Bangui, a Operação “Sukula”.
http://www.operacional.pt/os-paras-em-combate-na-rca-a-operacao-sukula/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F09%2F1-Os-Paras-em-combate-GOPR3731.jpg&hash=182272128fdcd1274115ea62cb842ab0)
É até rebentarem os primeiros IED...OS PÁRAS EM COMBATE NA RCA, A OPERAÇÃO “SUKULA”
«…Os elementos dos grupos armados tinham posições de tiro ao longo do enfiamento da rua e lateralmente. Disparavam e deslocavam-se para outras posições utilizado os labirintos existentes entre as habitações…lançavam granadas dos telhados… …mal a nossa primeira viatura entrou na rua foi alvejada, respondemos de imediato…». Neste artigo vamos tentar dar uma ideia aos nossos leitores do que foi uma das acções de combate dos paraquedistas da 3.ª Força Nacional Destacada (Conjunta) na MINUSCA em Bangui, a Operação “Sukula”.
http://www.operacional.pt/os-paras-em-combate-na-rca-a-operacao-sukula/
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F09%2F1-Os-Paras-em-combate-GOPR3731.jpg&hash=182272128fdcd1274115ea62cb842ab0)
Claramente se nota a insuficiência de meios na RCA, entre a 1ª FND e a 3ª FND nota-se bem como as missões mudaram, é de esperar que os GA venham a reforçar-se e com o tempo venham a ter mais experiência e treino.
Ou abandonamos aquilo ou temos de dar as melhores condições aos nossos Homens.
PS: próxima vez que algum deputado lá aparecesse era manda-lo para dentro de um HMMWV no meio de um bairro com RPG's, no dia a seguir havia blindados de certeza.
Muito boa gente aqui no Fórum afirmou que não necessitávamos de MRAP porque não havia onde empregá-los...
Muito boa gente aqui no Fórum afirmou que não necessitávamos de MRAP porque não havia onde empregá-los...
E na LPM querem é mais Leopards e Artilharia...
Leopards e artilharia?? Ninguém pensa nos substitutos dos m113 ou num sistema AA de médio alcance?? Quem é que faz estas decisões?? :N-icon-Axe:E na LPM querem é mais Leopards e Artilharia...
Leos para quê se não temos VBCI(L) andamos a brincar com os Pandur junto dos Leopards !
Abraços
Muito boa gente aqui no Fórum afirmou que não necessitávamos de MRAP porque não havia onde empregá-los...
Pois, por isso, é que o Exército em vez de considerar alguns MRAP no lote de blindados 4x4 ignorou e foi escolher o "baixinho" ST5... Mais uma vez podemos tecer todas as considerações e mais algumas mas quem decide entende que a necessidade de MRAP é residual e que poderemos apoiar-nos em cedências ao invés de os comprarmos...
Muito boa gente aqui no Fórum afirmou que não necessitávamos de MRAP porque não havia onde empregá-los...
Pois, por isso, é que o Exército em vez de considerar alguns MRAP no lote de blindados 4x4 ignorou e foi escolher o "baixinho" ST5... Mais uma vez podemos tecer todas as considerações e mais algumas mas quem decide entende que a necessidade de MRAP é residual e que poderemos apoiar-nos em cedências ao invés de os comprarmos...
E no entanto, a morte do sargento Roma teria, possivelmente, sido evitada se ele se tivesse deslocado no MRAP em vez dum 'baixinho' URO Vamtac. O que é completamente residual é a necessidade para tantos oficiais generais, que 'entendem' tão bem as necessidades das nossas FFAA. Umas FFAA com 32.000 militares mas com mais oficiais generais de quatros estrelas que as FFAA alemãs com 180.000 militares.
O cú tem e terá sempre tudo a ver com as calças (e as cuecas, não esqueçamos). Já com os sapatos e as camisas não se passará o mesmo. Talvez não tenhas captado o sentido da minha afirmação/comparação, mas o que se passa no topo (número desproporcional de oficiais generais de 4 estrelas) propaga-se para baixo e, por isso, temos um dos rácios mais elevados de oficiais/praças. A génese do problema passa toda por aqui, porque os gajos que mandam não sabem das necessidades de quem está no terreno ou, pior ainda, ignoram-nas, porque a sua principal preocupação é proteger as suas carreirinhas medíocres, os seus cús e as suas calças! E o seu principal meio de auto-preservação é a vassalagem ao poder político, que vai muito além do que está constitucionalmente definido.
(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/43276737_926940664173343_4378446006941908992_o.jpg?_nc_cat=103&oh=b620f46a83b81343f8b3ed610c581832&oe=5C575CEF)
O bicho já está pintado! :)
As pandur não vão levar as placas de blindagem extra? Ou apenas não as levaram para a exposição?Na foto acima parece-me que já tem as placas de blindagem colocadas!
(https://scontent.flis2-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/43276737_926940664173343_4378446006941908992_o.jpg?_nc_cat=103&oh=b620f46a83b81343f8b3ed610c581832&oe=5C575CEF)
O bicho já está pintado! :)
Militares portugueses na RCA envolvidos em combates
Militares portugueses na RCA envolvidos em combates
O Sr. Presidente e o CEMFA se querem mandar alguma coisa que seja melhor equipamento e mais homens.
Solidariedade não salva ninguem de ficar lá esticado.
:-X
Os Paraquedistas do Exército Português, que constituem a Força de Reação Rápida da Missão das Nações Unidas na República Centro-Africana, continuam empenhados na segurança e defesa da população.
No mesmo dia em que estiveram em combate durante mais de quatro horas, contra um grupo armado bem equipado e organizado, entraram novamente em combate com elementos armados durante uma patrulha noturna, executada nesse mesmo dia, no interior da cidade de Bambari.
Exército Português, combatendo por um Mundo melhor!
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/48377010_2537949709564881_2649525794023407616_o.jpg?_nc_cat=105&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b7253ef0df52ef8bdc29572504c3b6a8&oe=5CA9473E)(https://proxy.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fhtka.hu%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F02%2FA-29_Super_Tucano.jpg)
Até a Força Aérea de El Salvador envia helicópteros para o Mali para dar apoio aéreo ás suas tropas no terreno ao serviço da MINUSCA.
Cá na choldra envia-se tropas para o terreno sem apoio nenhum, combater num cenário extremamente difícil tudo planeado em cima do amadorismo, improviso e penúria.
Atacam-se posições do inimigo sem cobertura aérea. Se há um ferido, não há meios aéreos próprios para evacuação fundamentais na 1ª meia hora para poder salvar vidas.
Está claro, haverá sempre uma justificação aqui, em que há uns quantos "bonzinhos" prontos a vir branquear com desculpas tontas a incompetência e a tacanhice indígena.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/48377010_2537949709564881_2649525794023407616_o.jpg?_nc_cat=105&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b7253ef0df52ef8bdc29572504c3b6a8&oe=5CA9473E)
Até a Força Aérea de El Salvador envia helicópteros para o Mali para dar apoio aéreo ás suas tropas no terreno ao serviço da MINUSCA.
Cá na choldra envia-se tropas para o terreno sem apoio nenhum, combater num cenário extremamente difícil tudo planeado em cima do amadorismo, improviso e penúria.
Atacam-se posições do inimigo sem cobertura aérea. Se há um ferido, não há meios aéreos próprios para evacuação fundamentais na 1ª meia hora para poder salvar vidas.
Está claro, haverá sempre uma justificação aqui, em que há uns quantos "bonzinhos" prontos a vir branquear com desculpas tontas a incompetência e a tacanhice indígena.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/48377010_2537949709564881_2649525794023407616_o.jpg?_nc_cat=105&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b7253ef0df52ef8bdc29572504c3b6a8&oe=5CA9473E)
Até a Força Aérea de El Salvador envia helicópteros para o Mali para dar apoio aéreo ás suas tropas no terreno ao serviço da MINUSCA.
Cá na choldra envia-se tropas para o terreno sem apoio nenhum, combater num cenário extremamente difícil tudo planeado em cima do amadorismo, improviso e penúria.
Atacam-se posições do inimigo sem cobertura aérea. Se há um ferido, não há meios aéreos próprios para evacuação fundamentais na 1ª meia hora para poder salvar vidas.
Está claro, haverá sempre uma justificação aqui, em que há uns quantos "bonzinhos" prontos a vir branquear com desculpas tontas a incompetência e a tacanhice indígena.
Tendo em conta as infraestruturas (ou falta delas) na RCA como seria a sua actuação? Presumo que "só" (só em comparação como o nada de agora) pudessem actuar uns 200Km em redor da capital?
No inicio da nossa intervenção havia um modelo russo (operado pelo Paquistão?) em uso lá...? Qual o "raio de acção"?
Os helicópteros paquistaneses ao serviço da MINUSCA são dos poucos meios aéreos disponíveis nesta força multinacional.
Sri Lanka Air Force (SLAF) is due to deploy an Aviation Unit under the United Nations Multidimensional Stabilization Mission in the Central African
A Senegalese Air Force Mi-35 helicopter assigned to the UN's Minusca mission in Central African Republic
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/48377010_2537949709564881_2649525794023407616_o.jpg?_nc_cat=105&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b7253ef0df52ef8bdc29572504c3b6a8&oe=5CA9473E)
Até a Força Aérea de El Salvador envia helicópteros para o Mali para dar apoio aéreo ás suas tropas no terreno ao serviço da MINUSCA.
Cá na choldra envia-se tropas para o terreno sem apoio nenhum, combater num cenário extremamente difícil tudo planeado em cima do amadorismo, improviso e penúria.
Atacam-se posições do inimigo sem cobertura aérea. Se há um ferido, não há meios aéreos próprios para evacuação fundamentais na 1ª meia hora para poder salvar vidas.
Está claro, haverá sempre uma justificação aqui, em que há uns quantos "bonzinhos" prontos a vir branquear com desculpas tontas a incompetência e a tacanhice indígena.
Concordo! Desta vez estiveste bem. Continua assim, mas não sejas tao agressivo com as pessoas que não pensam da tua maneira.
Felizmente não tivemos baixas, mas e os "outros"?
Bom trabalho novamente dos operacionais envolvidos
E fica mais uma vez evidente a falta que nos faz os Helis arrmados, o Hind lá andava mas não sei até que ponto foi eficaz, talvez como dissuasor
Nem fales do Hind que lá andava, mesmo com reuniões de coordenação e FAC's no terreno nunca fazem fogo para o tiro indicado.
Boa tarde , ultimo balanço dos confrontos em Bambari segundo alguns OCS da RCA foi de 68 rebeldes da UPC neutralizados e 21 capturados .Esses números não são de fonte oficial por isso não sei a fiabilidade .As jornadas mundiais da alimentação deviam realizar se quinta e sexta feira com a presença do presidente da RCA em Bambari , por isso a tropa portuguesa foi mandada para essa cidade nesta altura . A UPC que tenta controlar a zona , atacou forte e feio mas as forças portuguesas e nepalesas da Minusca ripostaram vigorosamente . Parece que se tem ouvido tiros esporádicos ainda hoje . A UPC tem andado a cobrar impostos nas zonas que controla para comprar armas no Sudão , por isso é importante para eles controlar cidades como Bambari . Um abraço .
A situação está tensa nessa missão estivemos em Bambari algo assim.Missão perigosa entre as muitas que infelizmente nossas tropas já enfrentaram,enviaram uns Pandur ,alguma coisa contra o uso de helicopteros?N;ão os há se for esse o caso que se arranje ou não se envie ninguém.
Penso ainda termos uns 3 ou 4 Alouettes III seria melhor que nada.
Pelo que tenho visto até uns carros de combate não seria desmedido mas de repente neste tipo de missões não se pode usar,desconheço se existe algo que limite o emprego de alguns meios.
Em todo o caso há que elogiar a atuação de nossas tropas primeiramente os Comandos e agora nossos Páraquedistas talvez o uso dessas forças fosse mais adequado.
Boa reportagem.
https://www.dn.pt/pais/interior/rca-militares-portugueses-estiveram-hoje-em-combate-durante-cinco-horas-em-bambari-10423882.html
A situação está tensa nessa missão estivemos em Bambari algo assim.Missão perigosa entre as muitas que infelizmente nossas tropas já enfrentaram,enviaram uns Pandur ,alguma coisa contra o uso de helicopteros?N;ão os há se for esse o caso que se arranje ou não se envie ninguém.
Penso ainda termos uns 3 ou 4 Alouettes III seria melhor que nada.
Pelo que tenho visto até uns carros de combate não seria desmedido mas de repente neste tipo de missões não se pode usar,desconheço se existe algo que limite o emprego de alguns meios.
Em todo o caso há que elogiar a atuação de nossas tropas primeiramente os Comandos e agora nossos Páraquedistas talvez o uso dessas forças fosse mais adequado.
Boa reportagem.
https://www.dn.pt/pais/interior/rca-militares-portugueses-estiveram-hoje-em-combate-durante-cinco-horas-em-bambari-10423882.html
Todos os meios da ONU na RCA são pagos por esta, os nossos páras, as padur,... , no caso da PADUR o governo Português teve de pedir autorização para o financiamento extra deste meio.
Contudo a missão da ONU tem pré-definidos certas responsabilidades e deveres, e agora com o Russos e Chineses lá metidos ainda mais burocracia vai existir, e certo tipo de missões não está no âmbito na MINUSA. Isto para dizer que existe uma enorme burocracia envolvida nestas missões secundárias de paz da ONU (os EUA até querem cortar orçamentos da ONU), e como tal não é coisa simples, para além disso fica mais barato um dos outros Pais reforçar os meios aéreos, do que nós enviarmos toda a cadeia logística e afins necessária para operar 3/4 helis. Os Alouettes III já não são solução para além fronteiras, a falta de algum material já é tanta que nós já andamos a fabricar peças feitas à medida.
Forças portuguesas tomam bastião de grupo rebelde na República Centro-AfricanaEra uma questão de tempo até aparecerem os RPGs agora não metam aquelas grelhas nas viaturas que pode ser que algo de mau aonteça!
Operação de alta intensidade entre Bambari e Bokolobo durou 50 horas e culminou na tomada do quartel-general da UPC.
Pára-quedistas portugueses ao serviço da missão das Nações Unidas na República Centro-Africana tomaram este fim-de-semana o quartel-general da UPC de Ali Darassa em Bokolobo, após a expulsão do grupo rebelde da cidade de Bambari.
A operação militar, que o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) descreve como sendo de “alta intensidade”, prolongou-se por 50 horas e incluiu a utilização de meios aéreos e de viaturas blindadas Pandur.
A ofensiva iniciou-se na tarde de quinta-feira, dia 10, quando os pára-quedistas portugueses foram chamados para conter um ataque violento do grupo armado UPC no centro de Bambari. Os militares conseguiram expulsar os rebeldes da cidade, seguindo-se depois uma nova fase da operação com vista a afastar o grupo da região e forçar negociações de paz.
No trajecto entre Bambari e Bokolobo, localidade a partir da qual Ali Darassa comanda a UPC, os rebeldes tentaram emboscar as forças das Nações Unidas com recurso a lança-rockets. Nas imagens cedidas ao PÚBLICO pelo EMGFA, é visível a acção das viaturas Pandur, que lançam fumos para mascarar a posição dos pára-quedistas lusos, e de atiradores especiais portugueses que seguiam a bordo de um helicóptero Mi-27 do Paquistão, país que participa igualmente nesta missão da ONU.
Not a valid vimeo URL
Esta acção em concreto, explica o EMGFA, foi coordenada pelos militares do Destacamento Aéreo Táctico Avançado (TACP) da Força Aérea, encontrando-se um controlador TACP no solo e o outro no helicóptero em coordenação com o comandante da força de pára-quedistas no terreno.
Já em Bokolobo, e cabo de “várias horas de intenso combate”, as forças portuguesas tomaram de assalto o quartel-general da UPC, apreendendo grandes quantidades de armamento pesado.
Not a valid vimeo URL
Na sequência da operação, informa o EMGFA, a UPC aceitou estabelecer conversações com as autoridades governamentais para abandonar definitivamente a região de Bambari.
“Esta acção militar levada a cabo pelas Nações Unidas, usando a capacidade de actuação dos capacetes azuis pára-quedistas, é um sinal intencional do ponto de visto político de que o exercício do Estado de Direito não será afectado pela actuação irresponsável dos grupos armados, e que continuará a ser contida e anulada, dando força ao processo negocial em curso para a promoção do diálogo de paz, que envolve a ONU, a União Africana, as instituições governamentais da República Centro-Africana e os representantes dos grupos armados”, declara o EMGFA.
No sábado, antes mesmo de estar concluída a operação, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou a "forma valente" com que as forças portuguesas têm desempenhado a sua missão na República Centro-Africana.
"O Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas já falou telefonicamente com o Comandante da Força Nacional Destacada na República Centro-Africana e felicitou a nossa Força pela forma excepcional como, durante todo o dia, esteve envolvida em combate e cumpriu, uma vez mais, de forma valente a missão de proteger as populações daquele país", lia-se numa nota publicada no site da Presidência.
Portugal tem neste momento cerca de 180 militares na República Centro-Africana.
Fonte: https://www.publico.pt/2019/01/14/mundo/noticia/forcas-portuguesas-tomam-bastiao-grupo-rebelde-republica-centroafricana-1857780
Forças portuguesas tomam bastião de grupo rebelde na República Centro-Africana
Operação de alta intensidade entre Bambari e Bokolobo durou 50 horas e culminou na tomada do quartel-general da UPC.
Pára-quedistas portugueses ao serviço da missão das Nações Unidas na República Centro-Africana tomaram este fim-de-semana o quartel-general da UPC de Ali Darassa em Bokolobo, após a expulsão do grupo rebelde da cidade de Bambari.
A operação militar, que o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) descreve como sendo de “alta intensidade”, prolongou-se por 50 horas e incluiu a utilização de meios aéreos e de viaturas blindadas Pandur.
A ofensiva iniciou-se na tarde de quinta-feira, dia 10, quando os pára-quedistas portugueses foram chamados para conter um ataque violento do grupo armado UPC no centro de Bambari. Os militares conseguiram expulsar os rebeldes da cidade, seguindo-se depois uma nova fase da operação com vista a afastar o grupo da região e forçar negociações de paz.
No trajecto entre Bambari e Bokolobo, localidade a partir da qual Ali Darassa comanda a UPC, os rebeldes tentaram emboscar as forças das Nações Unidas com recurso a lança-rockets. Nas imagens cedidas ao PÚBLICO pelo EMGFA, é visível a acção das viaturas Pandur, que lançam fumos para mascarar a posição dos pára-quedistas lusos, e de atiradores especiais portugueses que seguiam a bordo de um helicóptero Mi-27 do Paquistão, país que participa igualmente nesta missão da ONU.
Not a valid vimeo URL
Esta acção em concreto, explica o EMGFA, foi coordenada pelos militares do Destacamento Aéreo Táctico Avançado (TACP) da Força Aérea, encontrando-se um controlador TACP no solo e o outro no helicóptero em coordenação com o comandante da força de pára-quedistas no terreno.
Já em Bokolobo, e cabo de “várias horas de intenso combate”, as forças portuguesas tomaram de assalto o quartel-general da UPC, apreendendo grandes quantidades de armamento pesado.
Not a valid vimeo URL
Na sequência da operação, informa o EMGFA, a UPC aceitou estabelecer conversações com as autoridades governamentais para abandonar definitivamente a região de Bambari.
“Esta acção militar levada a cabo pelas Nações Unidas, usando a capacidade de actuação dos capacetes azuis pára-quedistas, é um sinal intencional do ponto de visto político de que o exercício do Estado de Direito não será afectado pela actuação irresponsável dos grupos armados, e que continuará a ser contida e anulada, dando força ao processo negocial em curso para a promoção do diálogo de paz, que envolve a ONU, a União Africana, as instituições governamentais da República Centro-Africana e os representantes dos grupos armados”, declara o EMGFA.
No sábado, antes mesmo de estar concluída a operação, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou a "forma valente" com que as forças portuguesas têm desempenhado a sua missão na República Centro-Africana.
"O Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas já falou telefonicamente com o Comandante da Força Nacional Destacada na República Centro-Africana e felicitou a nossa Força pela forma excepcional como, durante todo o dia, esteve envolvida em combate e cumpriu, uma vez mais, de forma valente a missão de proteger as populações daquele país", lia-se numa nota publicada no site da Presidência.
Portugal tem neste momento cerca de 180 militares na República Centro-Africana.
Fonte: https://www.publico.pt/2019/01/14/mundo/noticia/forcas-portuguesas-tomam-bastiao-grupo-rebelde-republica-centroafricana-1857780
Boa tarde , as notícias vindas da RCA não são muito boas .Os grupos dos ex seleka como a UPC e companhia não gostaram nada da intervenção portuguesa destes últimos dias , como era de esperar.Esses grupos têm vindo a reagrupar se no leste do país e têm recebido armamento e mercenários vindos do Sudão e do Tchade . Alguns decretaram a expulsão dos funcionários governamentais das zonas que controlam e até já falam em partição da RCA , tornando se quase
independentes em relação a Bangui . Vamos ver o que vai acontecer dia 24 em Cartum nas negociações no Sudão .Entretanto parece me fundamental levantar o embargo de armas . A missão da UE tem vindo a formar as FACA mas quando vão para o terreno levam apenas armamento ligeiro que não lhes confere uma superioridade clara face aos GA , quando esses não têm dificuldades em arranjar armas . A tropa portuguesa não pode eternamente fazer de bombeiro ou guarda costas das FACA . Não sou ,nem de perto nem de longe , um perito em assuntos militares mas quando vejo os videos dos combates em Bambari e Bokolobo fico com a ideia que , se a missão na RCA é para continuar , seria talvez útil mandar mais umas viaturas Pandur . Se um Antonov pode transportar até 3 , então porque não mandar mais 3 na versão com canhão de 30 mm? O que é que pensam os entendidos na matéria ? Um abraço .
Eu não sou entendido na matéria mas se fosse eu mandasse reforçava já o nosso contingente com pelo menos mais dois Pel Paras, uns 04 Pandur porta canhão e mais um par de RWS, e, à falta de melhor enviava um lynx, se é que temos um para enviar pois isto do upgrade a três unidades ao mesmo tempo está-se a ver no que pode dar, e um ou mesmo dois 101 CSAR.
Se for necessário resgatar o nosso pessoal por via marítima, como o fazemos pois será a única maneira de retirar o equipamento mais pesado do TO ???
Lá vamos depender de terceiros como sempre !
Eu pergunto-me porque diabo nos metemos nestas coisas da ONU se não temos CAPACIDADE LOGISTICA PARA APOIAR/MANTER/REFORÇAR ATEMPADAMENTE as nossas tropas no terreno ???
OS POLITICOS E O SEU TEATRO no seu melhor, se tivermos baixas com esta brincadeira, porque a zona vai aquecer, quero ver o que acontece cá no burgo.
Nada!
Abraços
Certo e nesta fase do "campeonato" não deve causar grande dano termos menos aeronaves operativas, pois provavelmente o que existe chega para os pilotos da frota manterem as qualificações necessárias.
E assim dentro de algum tempo o cenário inverte-se...teremos mais operativas e menos em modernização.
Qual fase do campeonato ????
Não termos uma única aeronave operacional para operar/embarcar ???
Se isso é positivo e normal, é um pouco estranho para não dizer mais, pois ainda temos quatro fragatas operacionais, mais uma unidade em MLU na Holanda, mas nenhum Heli para embarcar em caso de necessidade, mas que excelente planeamento !
Não teria sido preferível, no máximo, enviar dois Helis para a modernização de cada vez e um por último ???
Se assim fosse tínhamos sempre três unidades disponíveis ou operacionais e, a situação que agora decorre, não aconteceria, pois haveria dois lynx no Montijo, um em MNT e outro Operacional, além do terceiro, como acontece, em missão embarcado.
Abraços
No âmbito do processo de modernização iniciado em 2013, três dos cinco helicópteros da frota estão atualmente em Inglaterra para substituição dos motores, visando a extensão do ciclo de vida útil até ao final da próxima década, disse à Lusa o comandante da esquadrilha, Gonçalves Simões. Um outro helicóptero está embarcado na fragata portuguesa que integra a força de reação imediata da NATO no Báltico e um outro está a ser reparado de uma avaria, devendo estar pronto até ao final da semana, adiantou.
sem comentários !!!!!
O transporte no An-124 foi a melhor coisa dos últimos tempos. Tudo sem as complicações do costume.
Até levavam mais Pandur mas estavam limitados pela pista em Bangui (tenente confirma isto ;) )
No entanto não podemos estar à espera de ter as FA perfeitas para poder então participar em missões. E são missões deste tipo que obrigam as FA a evoluir. Ainda mais quando a ONU paga tudo!
(https://scontent.flis6-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/50724795_2320654597996554_4786544874465787904_n.jpg?_nc_cat=103&_nc_ht=scontent.flis6-1.fna&oh=ff267dc95961fecaecf2b80e6f6c47b1&oe=5CD08828)
(https://scontent.flis6-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/50524897_2320654647996549_7728201059629268992_n.jpg?_nc_cat=110&_nc_ht=scontent.flis6-1.fna&oh=13dd809671d957990474646a05ad5d3d&oe=5CB72072)
Os Defender já voltaram.
Sentias-te seguro a andar num land rover em que tudo é imprevisível e de um momento para o outro podes sofrer uma emboscada?(https://scontent.flis6-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/50724795_2320654597996554_4786544874465787904_n.jpg?_nc_cat=103&_nc_ht=scontent.flis6-1.fna&oh=ff267dc95961fecaecf2b80e6f6c47b1&oe=5CD08828)
(https://scontent.flis6-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/50524897_2320654647996549_7728201059629268992_n.jpg?_nc_cat=110&_nc_ht=scontent.flis6-1.fna&oh=13dd809671d957990474646a05ad5d3d&oe=5CB72072)
Os Defender já voltaram.
A vinda destes veículos deixou-me a pensar, se não serve para uma guerra de guerrilha, então servem para quê?
Sentias-te seguro a andar num land rover em que tudo é imprevisível e de um momento para o outro podes sofrer uma emboscada?(https://scontent.flis6-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/50724795_2320654597996554_4786544874465787904_n.jpg?_nc_cat=103&_nc_ht=scontent.flis6-1.fna&oh=ff267dc95961fecaecf2b80e6f6c47b1&oe=5CD08828)
Os Defender já voltaram.
A vinda destes veículos deixou-me a pensar, se não serve para uma guerra de guerrilha, então servem para quê?
Para mim este tipo de viaturas só faziam sentido à uns anos atrás e só para PLRA, de resto, não estou a ver.E para missões de paz servem. Isso de andar à SAS num cenário destes é para esquecer.
Hoje em dia estão mesmo a pedir para serem substituídas por algo mais pesado.
https://www.defensa.com/espana/analizamos-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-moe
c56x1
A vinda destes veículos deixou-me a pensar, se não serve para uma guerra de guerrilha, então servem para quê?
“A nossa força de reação imediata é uma força altamente preparada, muito bem equipada, muito bem treinada, tem tido um desempenho operacional extraordinário, que tem recebido os maiores elogios de todos os responsáveis políticos e militares na República-Centro Africana e, evidentemente, é uma missão que exige grande atenção”, apontou.
The Armed ISR C295 demonstrator on display in the static park at the Dubai Airshow, with a 12.7mm light machine gun mounted in the door, while in front of it is a heavier door-mounted option, the Rheinmetall BK 27 autocannon as part of the Escribano Door Gun System. Airbus Defence and Space/S Ramadier
Forças portuguesas tomam bastião de grupo rebelde na República Centro-Africana
Operação de alta intensidade entre Bambari e Bokolobo durou 50 horas e culminou na tomada do quartel-general da UPC.
Not a valid vimeo URL
Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo
Já me tinham dito que os russos andam lá a tirar muito proveito deste conflito...
Emprego de meios aéreos e “drones”
A FND emprega basicamente dois tipos de veículos aéreos não tripulados, vulgo “drones”, uns de uso comercial, adquiridos directamente pelas FND – aliás já nos referimos a este tipo de aparelho no artigo PÁRAS PRONTOS PARA A RCA – e outros – os da Tekever – que são fornecidos às FND pelo Comando das Forças Terrestres do Exército. O comandante do 2.º BIPara não tem dúvidas em afirmar que “tem sido sistematicamente usados e são uma capacidade decisiva no emprego assertivo da força e na sua proteção. O TACP/JTAC (Tactical Air Control Party / Joint Terminal Attack Controllers) foi empregue no solo e na aeronave. Sendo a equipa constituída por dois elementos qualificados, a opção da força é sempre colocar um junto da força de manobra e outro a bordo”. Em declarações ao jornal “Correio da Manhã” (que tem neste momento dois repórteres na RCA), em 17JAN, ainda no decurso destes combates, um dos dois Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea que estão integrados na FND, afirmou que na “sequência da paragem forçada do helicóptero (MI-8/17 da Força Aérea do Paquistão ao serviço da MINUSCA que estava a ser utilizado pelos portugueses, incluindo um destes JTAC) nós no chão continuamos com as informações do UAV (Unmanned Aerial Vehicle/Veículo Aéreo não Tripulado ) de modo a apoiar a manobra terrestre o melhor possível”. Também ainda no quadro destas acções em Bambari o TCor. Fontoura confirmou que “o TACP/JTAC da força coordenou vários treinos de ataque ao solo e demonstração de força da aviação francesa (dois Mirage 2000 vindos de N’djamena) em apoio à Força portuguesa”.
Nas questões que colocamos directamente ao TCor. Óscar Fontoura abordamos também a sensível questão das baixas causadas e dos materiais capturados, tanto mais que algumas organizações internacionais falaram de pelo menos 1 morto e 34 feridos nos confrontos na cidade de Bambari. Quanto ao material capturado – mesmo que sem quantificar exactamente tudo, “pelo menos 8 viaturas pick up (02 armadas com Metralhadoras Pesadas), 6 espingardas automáticas, 1 pistola, 4 armas artesanais, 11 granadas de RPG, vários tipos de uniformes e documentação”, estão agora fora do alcance dos grupos armados! Quanto às baixas no “inimigo” “a informação, não oficial, que obtivemos, é que o número de feridos e mortos é significativamente maior do que estes números que apresenta, no entanto não sabemos exactamente quantos”.
A intensidade dos ataques sofridos não deixou no entanto outra alternativa aos portugueses do que usar todo o seu potencial de fogo. Nas imagens divulgadas é possível ver o emprego das nossas metralhadoras pesadas Browning 12,7mm, das HK MG3 7,62mm, dos canhões sem recuo Carl Gustaf 84mm e do Morteirete 60mm. Mas também “foram usados explosivos, os LAW 66mm (Light Anti-Tank Weapon), e os Lança Granadas Automáticos 40mm Santa Barbara”. Estes últimos como temos verificado aqui no Operacional por relatos vindos do TO desde o inicio da participação portuguesa em 2017 têm apresentado bastantes problemas, sendo certo que a próxima FND já deverá ir equipada com os novos GMG recebidos em Agosto de 2018.
É uma missão da ONU. Não estamos lá sozinhos.
Podemos ser a melhor força naquele teatro, mas não somos a única.
E depois temos de "pagar" a eleição do Guterres...
Já me tinham dito que os russos andam lá a tirar muito proveito deste conflito...
Tem uma semana que eu ando a tentar descobrir o que se passa nesse país africano e pelos canais de tv franceses e que estão disponibilizados no youtebe basta pesquisar há coisas que saltam à vista.
Primeiramente a Rússia é muito bem vista não so pelo governo da RCA mas também e sobretudo pelas suas "elites" que vivem em França e que são os paineleiros de plantão nessas tvs.
A guarda presidencial é russa e estes controlam os diamantes que apesar da proíbição ainda existe atividade,os franceses controlam os recursos hidricos e os chineses andam a ver o que sobra,pois andam por lá mas devido à instabilidade não se conseguem consolidar.
E,temos nós de quem reza a estória os nepaleses que também são vistos e aqui e acolá os paquistaneses aparecem com meios aéreos à mistura.
Temos duas missões uma da ONU onde somos uma forão de reação rápida e outra da UE onde damos treinamento para as tropas da RCA.
Os franceses estão empenhados em controlar o Sahél que sem dúvida é uma das chaves do problema e nos solicitou para esta missão e até aí nada demais contudo continuo sem resposta o que nos levou a ceitar,será que devemos algo à França e eu desconheço?
É que nossa missão é de altíssimo risco,não termos baixas deve-se tanto ao excelente treinamento que essas tropas têm hoje os Páras,ontem os Comandos e a uma certa dose de sorte.
Isto não é missão de Paz isto é uma missão de imposião de Paz e são coisas distintas não há que confundir.
Nós que eu saiba de repende nem vinho do Porto exportamos para esse país e olha que essa façanha não digo que seja inédita mas é rara,o que nos move nesse país?Se alguém me conseguir explicar gostaria imenso.Será que vamos ficar com os eucapliptos?
Segundo a versão não oficial fomos para lá pois os Franceses precisavam de ajuda e não tinha capacidade (não dava jeito) de por lá uma força semelhante a de Portugal tem (isto porque estavam/estão noutros teatros de operações) como tal Portugal ofereceu-se a ajudar em troca do apoio da França e companhia à candidatura do Guterres na ONU.
Inicialmente não estava previsto a nossa missão na RCA ter um risco tão elevado pois as coisas estavam calmas, a 1ª FND realizou 3 operações importantes desde o seu destacamento, a 3ª FND realizou pelo menos 8 e esta FND já deve ter ultrapassado estes valores em muito.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F09%2FMapa-Principais-Opera%25C3%25A7%25C3%25B5es-FND-RCA-Final-768x581.jpg&hash=8b21344d5865459115a960ac8942b159)
Por isso a nossa ideia era ir lá dar uma ajudinha e parecermos bons rapazes entretanto a coisa tem piorado e só "Deus" sabe quando vai melhorar
Segundo a versão não oficial fomos para lá pois os Franceses precisavam de ajuda e não tinha capacidade (não dava jeito) de por lá uma força semelhante a de Portugal tem (isto porque estavam/estão noutros teatros de operações) como tal Portugal ofereceu-se a ajudar em troca do apoio da França e companhia à candidatura do Guterres na ONU.
Inicialmente não estava previsto a nossa missão na RCA ter um risco tão elevado pois as coisas estavam calmas, a 1ª FND realizou 3 operações importantes desde o seu destacamento, a 3ª FND realizou pelo menos 8 e esta FND já deve ter ultrapassado estes valores em muito.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F09%2FMapa-Principais-Opera%25C3%25A7%25C3%25B5es-FND-RCA-Final-768x581.jpg&hash=8b21344d5865459115a960ac8942b159)
Por isso a nossa ideia era ir lá dar uma ajudinha e parecermos bons rapazes entretanto a coisa tem piorado e só "Deus" sabe quando vai melhorar
Sim eu sei que a França tinha na RCA cerca de 900 tropas e hoje nem 40 tem,também sei que priorizaram a regi~]ao do Sahél pois aí tem 5 países francófonos contudo nossas tropas são apenas 190 comandos ou páras na missão MINUSCA e o restante do contingente na missão UE para formação das tropas da RCA;
Quanto a nos termos oferecido essa é novidade não li isso em lugar algum.
Claroq ue dava jeito não acredito que a Frana não podesse ter uma fora de 160/180 homens na linha de frente na RCA e é nesse quesito e no outro já referidos que a conta não fecha pelo menos para mim.
Portugal ganha exatamente o quêm em ter um presidente da ONU a não ser o mesmo que ganha promoão pessoal,ele vai favorecer Portugal nalguma coisa?Não me parece.Lembram do Durão Barrosos e seus mandatos na UE o que ganhamos com isso,pois eu te digo ,bola.
Tem algo muito mal contado ou até não mas que carece de um melhor esclarecimento.
Atenção que não sou contra termos lá tropas pois estamos em tantos lugares e porque não nesse,mas convenhamos quando embarcamos para essa Missão ONU até nossos serviçoos secretos não deram aval pois tal missão sempre foi rotulada de grau elevadíssimo.
Esta notícia devia era ser colocada no tópico "Substituição dos Allouette III", é a preparação para os políticos orçamentarem verbas para novo modelo de helicópteros :mrgreen:
‘Páras’ sem apoio de helicópteros na República Centro-Africana (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/paras-sem-apoio-de-helicopteros-na-republica-centro-africana?ref=Bloco_CMAoMinuto)
Risco acrescido para militares que estão sem meios aéreos.
Os paraquedistas portugueses em operação militar das Nações Unidas na República Centro-Africana não contam, desde meados de dezembro, com apoio de helicópteros de ataque, meios fornecidos pela MINUSCA (missão da ONU) e que são cruciais para os operacionais que combatem no terreno. O risco é acrescido. Os três hélis de ataque que apoiavam toda a MINUSCA ficaram inoperacionais num incidente bizarro no aeroporto de Bangui, capital da RCA. Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo fez projetar pedras contra os aparelhos MI-35 senegaleses. Resultado: vidros do cockpit partidos e outros danos, que levaram a que as tropas ficassem sem apoio dos hélis que disparam rockets e têm um canhão de 20 mm. Os paraquedistas portugueses, apoiados no terreno por dois controladores aéreos avançados da Força Aérea, procuraram contornar a falha adaptando uma metralhadora à porta de um helicóptero de transporte MI-17 paquistanês. A solução permitiu fazer fogo de supressão, por atiradores especiais, mas no dia 17, numa operação que o CM acompanhou no terreno, em Bambari, esse héli foi atingido por dois disparos. Por não ser blindado sofreu danos e aterrou de emergência. Ficou inoperacional e quase que obrigou à suspensão do combate em curso para expulsar da cidade os grupos armados.
Ai entramos na política, e as coisas deixam de fazer sentido ;D também sou da opinião que o guterres na ONU não serve de nada, mas isso é porque somos uns vendidos e não temos qualquer estratégia, pois ele nesse cargo podia impor uma política externa portuguesa, se houvesse uma contudo repare que para a nomeação do Guterres todos os partidos políticos estiveram alinhados, e o Guterres passou do gajo que fugiu quando viu que isto estava no lodo e passou a ser a melhor pessoa e político a face da terra.
Como tugas gostamos de dizer que somos fortes e poderoso mesmo que isso seja mentira. Mas enche sempre o peito dizer que o presidente da ONU é tuga :bang:
Esta notícia devia era ser colocada no tópico "Substituição dos Allouette III", é a preparação para os políticos orçamentarem verbas para novo modelo de helicópteros :mrgreen:
‘Páras’ sem apoio de helicópteros na República Centro-Africana (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/paras-sem-apoio-de-helicopteros-na-republica-centro-africana?ref=Bloco_CMAoMinuto)
Risco acrescido para militares que estão sem meios aéreos.
Os paraquedistas portugueses em operação militar das Nações Unidas na República Centro-Africana não contam, desde meados de dezembro, com apoio de helicópteros de ataque, meios fornecidos pela MINUSCA (missão da ONU) e que são cruciais para os operacionais que combatem no terreno. O risco é acrescido. Os três hélis de ataque que apoiavam toda a MINUSCA ficaram inoperacionais num incidente bizarro no aeroporto de Bangui, capital da RCA. Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo fez projetar pedras contra os aparelhos MI-35 senegaleses. Resultado: vidros do cockpit partidos e outros danos, que levaram a que as tropas ficassem sem apoio dos hélis que disparam rockets e têm um canhão de 20 mm. Os paraquedistas portugueses, apoiados no terreno por dois controladores aéreos avançados da Força Aérea, procuraram contornar a falha adaptando uma metralhadora à porta de um helicóptero de transporte MI-17 paquistanês. A solução permitiu fazer fogo de supressão, por atiradores especiais, mas no dia 17, numa operação que o CM acompanhou no terreno, em Bambari, esse héli foi atingido por dois disparos. Por não ser blindado sofreu danos e aterrou de emergência. Ficou inoperacional e quase que obrigou à suspensão do combate em curso para expulsar da cidade os grupos armados.
Meia dúzia de Whiskey Cobras ex-Marines é que era antes de ir boa parte deles parar muito provavelmente ao Exército Brasileiro. Com canhão, foguetes e Hellfires os bandidos até dançavam! :diabo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aiirsource.com%2Fwp%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2Fah-1w-super-cobra-offensive-air-1280x768.jpg&hash=326240c07fcebec72f57282e088f282a)
Se estão a pensar como heli de apoio armado no AW119Kx é melhor preparem-se para más surpresas ou então retirarmo-nos da MINUSCA. ::)
Boa tarde , depois dos atentados em França as autoridades francesas lançaram a operação Sentinela que pôs na rua muitos milhares de militares a patrulhar . Como já estavam no Sahel pediram aos parceiros europeus ajuda . Como sabemos apenas um se disponibilizou para mandar tropas combatentes . Lembro me de ouvir o anterior ministro da defesa dizer que esta missão era menos arriscada que a do Mali .Em bom rigor ,ele tinha razão pois já morreram quase 200 capacetes azuis .Inda esta semana cerca de 10 tchadianos da Minusma morreram num ataque no norte do Mali .Agora parece claro que o governo não tinha bem a noção de onde é que ia meter os nossos militares . Sempre considerei que Portugal não tinha qualquer interesse estratégico a defender na RCA .Se a intenção era ajudar os franceses e a ONU para mim era melhor ir para o Mali , lá ao menos existem djihadistas . Os tais que dizem que mais tarde ou mais cedo vão recuperar o Al Andalus que engloba todo o centro e sul de Portugal . Estariamos a combater inimigos directos . A Estónia tem cerca de 50 soldados na operação Barkhane francesa , não na Minusma . Também foram para lá só para ajudar .Na RCA a UPC há poucas semanas em Alindao massacrou cerca de 60 pessoas com um contingente ali da Mauritânia , com alguns blindados , e não mexeram um dedo .Mais importante do que os números é a capacidade das forças que ali estão , ou a falta dela . Quinta feira no Sudão vai ter lugar uma reunião de negociações de paz . Vamos ver o que sai dali ,sabendo que a UPC não quis ir .Esse grupo rebelde é um problema que vai ter que ser resolvido . Ali Darassa , conhecido como o Senhor de Bambari , nunca desistiu de reconquistar aquele que ele considera ser o seu feudo . Esses senhores da guerra tornaram se também donos e senhores de grandes zonas do país , e para eles aceitarem submeter se às autoridades de Bangui não vai ser nada fácil . Também é verdade que para termos um Guterres na ONU , temos quase 200 cidadãos a arriscar a vida quase todos os dias na RCA. Tenho muitas dúvidas sobre este tipo de coisas . Se por um lado Portugal está inegavelmente a ser prestigiado com a actuação das nossas tropas , que não podemos esquecer também estão a defender pessoas inocentes de verdadeiros bandidos , as missões da ONU não têm o mesmo nível de qualidade das da OTAN por exemplo . Os riscos são por isso maiores .Para acabar apenas queria dizer que já ficava bem uma cruz de guerra de primeira classe no estandarte do 2 Bipara .MERECIDAMENTE . Um abraço .
Esta notícia devia era ser colocada no tópico "Substituição dos Allouette III", é a preparação para os políticos orçamentarem verbas para novo modelo de helicópteros :mrgreen:
‘Páras’ sem apoio de helicópteros na República Centro-Africana (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/paras-sem-apoio-de-helicopteros-na-republica-centro-africana?ref=Bloco_CMAoMinuto)
Risco acrescido para militares que estão sem meios aéreos.
Os paraquedistas portugueses em operação militar das Nações Unidas na República Centro-Africana não contam, desde meados de dezembro, com apoio de helicópteros de ataque, meios fornecidos pela MINUSCA (missão da ONU) e que são cruciais para os operacionais que combatem no terreno. O risco é acrescido. Os três hélis de ataque que apoiavam toda a MINUSCA ficaram inoperacionais num incidente bizarro no aeroporto de Bangui, capital da RCA. Uma manobra fora da norma de um avião a jato russo fez projetar pedras contra os aparelhos MI-35 senegaleses. Resultado: vidros do cockpit partidos e outros danos, que levaram a que as tropas ficassem sem apoio dos hélis que disparam rockets e têm um canhão de 20 mm. Os paraquedistas portugueses, apoiados no terreno por dois controladores aéreos avançados da Força Aérea, procuraram contornar a falha adaptando uma metralhadora à porta de um helicóptero de transporte MI-17 paquistanês. A solução permitiu fazer fogo de supressão, por atiradores especiais, mas no dia 17, numa operação que o CM acompanhou no terreno, em Bambari, esse héli foi atingido por dois disparos. Por não ser blindado sofreu danos e aterrou de emergência. Ficou inoperacional e quase que obrigou à suspensão do combate em curso para expulsar da cidade os grupos armados.
Meia dúzia de Whiskey Cobras ex-Marines é que era antes de ir boa parte deles parar muito provavelmente ao Exército Brasileiro. Com canhão, foguetes e Hellfires os bandidos até dançavam! :diabo:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aiirsource.com%2Fwp%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F04%2Fah-1w-super-cobra-offensive-air-1280x768.jpg&hash=326240c07fcebec72f57282e088f282a)
Se estão a pensar como heli de apoio armado no AW119Kx é melhor preparem-se para más surpresas ou então retirarmo-nos da MINUSCA. ::)
Que é que sabes sobre o heli CAS que iremos, provavelmente, adquirir, que o pessoal do Forum não sabe ???
Vá lá, CJ chega á frente.
Uns Lobo Mau davam cá um jeitaço !!
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/85aFZd.jpg) (https://imageshack.com/i/pm85aFZdj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/briySi.jpg) (https://imageshack.com/i/plbriySij)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/uhJWHl.png) (https://imageshack.com/i/pmuhJWHlp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/IlLVHw.jpg) (https://imageshack.com/i/pnIlLVHwj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Ez5UVr.jpg) (https://imageshack.com/i/pnEz5UVrj)
Mas porque carga de água é que os meios aéreos têm de ser nossos? Porque não podem ser de uns vizinhos da RCA? Caos logístico...além da não familiarização com a área de vôo...
We are not USA!
Boa tarde , parece que por enquanto as negociações não avançam muito . Os grupos rebeldes colocam como condição sine qua non a amnistia . Importa dizer que alguns dirigentes de grupos anti Balaka já foram presos em Bangui e mandados para o Tribunal Penal Internacional . Como era de esperar os outros não querem ir lá parar também . A ONU e a UA têm feito pressão sobre as autoridades governamentais para não aceitar . A impunidade seria um mau exemplo para outros casos em África e no mundo .Com esperança mas sem ilusões , vamos aguardar para ver como as negociações acabam . Um abraço .
Boa tarde , quinta feira houve novos confrontos em Bambari com a UPC a lançar novos ataques .Os contingentes portugueses e nepaleses tiveram que combater durante várias horas para expulsar militantes (...)
Boa tarde , quinta feira houve novos confrontos em Bambari com a UPC a lançar novos ataques .Os contingentes portugueses e nepaleses tiveram que combater durante várias horas para expulsar militantes (...)
O dia em que os nepaleses combaterem a malta que lá está larga foguetes. É um batalhão para esquecer.
Quem esteve no setor ao lado dos portugueses foram os elementos do Bangladesh "special force".
Boa tarde , quinta feira houve novos confrontos em Bambari com a UPC a lançar novos ataques .Os contingentes portugueses e nepaleses tiveram que combater durante várias horas para expulsar militantes (...)
O dia em que os nepaleses combaterem a malta que lá está larga foguetes. É um batalhão para esquecer.
Quem esteve no setor ao lado dos portugueses foram os elementos do Bangladesh "special force".
Citação de: cabeça de marteloNepal.
Já era esperado.... Os nepaleses são de uma incompetência incrível!
Boa tarde . De facto os OCS da RCA referiram , por mais do que uma vez , o nome do contingente nepalês nos combates de Bambari . Se não sabem distinguir os nepa!eses dos bengaleses ,isso já não sei .Mas supostamente os capacetes azuis levam sempre uma bandeirinha no fardamento para se conhecer a sua nacionalidade . Em todo caso se a informação que transmiti não estava certa , agradeço a correcção . Quanto à gravação disponibilizada por Zocuni , depois de a ouvir não fica ainda muito claro quais os contornos do acordo .Quem fez mais cedências , o governo ou os grupos armados ? Esses vão ser desarmados ? Pelos vistos devem ter conseguido a tão desejada amnistia .Mas deixar armas nas mãos desta gente , não sei se é boa ideia para haver uma paz duradoura .Também me pareceu ter visto nas imagens o Ali Darassa ,chefe da UPC , que inicialmente tinha recusado ir a Cartum . Pelos vistos , depois do que aconteceu em Bambari e Bokolobo , deve ter pensado que o melhor era mesmo sentar se a mesa das negociações . Confesso que não tenho grande confiança nesse tipo de pessoas , mas vamos esperar para ver se é mesmo o fim do calvário do martirizado povo da RCA . Um abraço .
Los Gurkhas son soldados de Nepal.
Los Gurkhas son soldados de Nepal.
E o que tem a ver os Gurkhas com o video que postei?Os Gurkhas são tropas de oreigem nepalesa ao servio do Reino Unido e não estão na RCA.
Gurkhas são uma coisa.
Soldados das FA do Nepal são outra.
Los Gurkhas son soldados de Nepal.
E o que tem a ver os Gurkhas com o video que postei?Os Gurkhas são tropas de oreigem nepalesa ao servio do Reino Unido e não estão na RCA.
Con el video absolutamente nada.
Estaremps aqui para ver se será cumprido.
Bem nosso contingente está prestes a ser substituído.
Estaremps aqui para ver se será cumprido.
Bem nosso contingente está prestes a ser substituído.
A diferença que 200 homens fazem!
Se há uma coisa que fazemos bem é conquistar o coração dos povos.
En África, las fronteras fueron trazadas por el "hombre blanco", y los africanos no tienen sentimiento de país, ellos tienen solamente fidelidad a su tribu. Cuando hay elecciones, siempre gana la tribu mas numerosa y las minoritarias se sienten abandonadas, pues es casi imposible ser algo, si no perteneces al grupo que manda.
En África, las fronteras fueron trazadas por el "hombre blanco", y los africanos no tienen sentimiento de país, ellos tienen solamente fidelidad a su tribu. Cuando hay elecciones, siempre gana la tribu mas numerosa y las minoritarias se sienten abandonadas, pues es casi imposible ser algo, si no perteneces al grupo que manda.
Sendo isso uma meia verdade no entanto é uma maneira muito simplista de ver o contexto do Continente.O continente americano tambem era tribal quando foi descoberto.
En África, las fronteras fueron trazadas por el "hombre blanco", y los africanos no tienen sentimiento de país, ellos tienen solamente fidelidad a su tribu. Cuando hay elecciones, siempre gana la tribu mas numerosa y las minoritarias se sienten abandonadas, pues es casi imposible ser algo, si no perteneces al grupo que manda.
Sendo isso uma meia verdade no entanto é uma maneira muito simplista de ver o contexto do Continente.O continente americano tambem era tribal quando foi descoberto.
Es verdad, pero en america hemos evolucionado, cosa que en Africa todavía no ha sucedido.
Yo he visto como en un pequeño país como es Guinea Ecuatorial, oficiales formados en europa, tenían dificultad para ser obedecidos por ser sus soldados de la tribu del presidente de la república y del mismo poblado.
Vean el documental "This is Congo", da una visión muy realista y explica lo que hace el exército y los cascos azules.
Ver forças portuguesas em combate é algo muito pouco habitual apesar de também ter acontecido o mesmo no Afeganistão.
Este video dos combates dos parás na RCA está ao rubro, em poucas horas passou de 270 mil para meio milhão de visualizações, viralizou. Tem milhares de comentários.
Este video dos combates dos parás na RCA está ao rubro, em poucas horas passou de 270 mil para meio milhão de visualizações, viralizou. Tem milhares de comentários.
Acabo de ver o vídeo.
E de ler os comentários e confesso-me sensibilizado.
Estão a ver porque devemos ajudar os nossos a estarem melhor equipados?
Eles merecem!
Ver forças portuguesas em combate é algo muito pouco habitual apesar de também ter acontecido o mesmo no Afeganistão.
Nunca consegui ter detalhes do que aconteceu no Afeganistão... 🤔
nem posso ver os serventes do Morteirete mesmo em aberto a fazerem fogo de cobertura !
A Falta das versões porta morteiros tanto da frota dos Pandur como dos Vamtac, limita muito a progressão e a manobra dos nossos infantes e coloca em risco, desnecessariamente, as esquadras apeadas, que operam estas armas colectivas.
Mas não haverá ninguém responsável que veja a falta que este tipo de arma faz como apoio indirecto aos pelotões das Cat's ?
Não haverá ninguém responsável, que force a compra de pelo menos de seis a doze vamtacs porta Morteiros de 81 ??
É que já nem falo da versão Pandur que pelo menos deveríamos ter um 18 a 24 PM de 120, já nem falo desses, mas nem ter uma meia dúzia dos Vamtacs ??
Uma LACUNA LAMENTÁVEL, mas que irresponsáveis estes que quando decidiram a compra de 139 Vamtacs, não reduziram o numero de viaturas de transporte de pessoal a favor de alguns Porta morteiros e ACar !!!
Abraços
https://www.tsf.pt/arquivo/2000/mundo/interior/operacao-cobra-considerada-um-sucesso-779914.html
nem posso ver os serventes do Morteirete mesmo em aberto a fazerem fogo de cobertura !
A Falta das versões porta morteiros tanto da frota dos Pandur como dos Vamtac, limita muito a progressão e a manobra dos nossos infantes e coloca em risco, desnecessariamente, as esquadras apeadas, que operam estas armas colectivas.
Mas não haverá ninguém responsável que veja a falta que este tipo de arma faz como apoio indirecto aos pelotões das Cat's ?
Não haverá ninguém responsável, que force a compra de pelo menos de seis a doze vamtacs porta Morteiros de 81 ??
É que já nem falo da versão Pandur que pelo menos deveríamos ter um 18 a 24 PM de 120, já nem falo desses, mas nem ter uma meia dúzia dos Vamtacs ??
Uma LACUNA LAMENTÁVEL, mas que irresponsáveis estes que quando decidiram a compra de 139 Vamtacs, não reduziram o numero de viaturas de transporte de pessoal a favor de alguns Porta morteiros e ACar !!!
Abraços
Tem toda a razão no que escreve.
Mas sem entrar em grandes pormenores posso adiantar que, por paradoxal que pareça, o pessoal do morteirete estava em total segurança, uma vez que a localização do IN estava perfeitamente controlada e a cerca de 750 metros daquele local.
O fogo de morteiro foi para incentivar o opositor a continuar a correr
https://www.cmjornal.pt/multimedia/cm-interativo/detalhe/a-nossa-guerra-em-africa?ref=cm-interativo_destaque
Esta Força já irá com o novo uniforme?
Para quando enviarão FOEsp ou Fuzileiros para irem rodando forças diferentes?
Boa noite . A MINUSCA através de um comunicado agradeceu o contributo da 4FND que está na RCA desde 6 de setembro . Diz que tiveram 11 confrontos com grupos armados , principalmente a UPC , entre os quais 5 foram em operações ofensivas que totalizaram 70 horas de intensos combates . Também é possível ver a reportagem no sítio www.RTP.pt noticias país nova missão na república centro africana inclui mulheres . Um abraço .
Para quando enviarão FOEsp ou Fuzileiros para irem rodando forças diferentes?
os Fuzos ainda acredito agora os Rangers ?????
Para quando enviarão FOEsp ou Fuzileiros para irem rodando forças diferentes?
os Fuzos ainda acredito agora os Rangers ?????
Porque não?
Até agora continuam a insistir em dar às mesmas forças a missão que pode ser feita por 4 forças diferentes.
Só uma achega importante, segundo a notícia da Jane's, o contingente romeno são os quatro helicópteros (mais tripulações e pessoal de apoio, obviamente). Os helis não vão dar apoio a um contingente terrestre romeno (que nem sequer existe na MINUSCA), mas sim a toda a força da ONU. Quanto às tuas observações, subscrevo, obviamente.
Mas não te esqueças que tudo carece de aprovação da ONU, pois eles é que pagam as despesas. No entanto, não os estou a ver recusar a oferta de helis adicionais num teatro em que esses meios escasseiam.
Este video dos combates dos parás na RCA está ao rubro, em poucas horas passou de 270 mil para meio milhão de visualizações, viralizou. Tem milhares de comentários.
Como vivemos num mundo ocidental sem sensurras e "politicas corretas" o youtube fez a gentileza de dar um "strike"no canal pois segundo o site só deverão colocados videos com algum tipo de ensino moral,ético etcEste video dos combates dos parás na RCA está ao rubro, em poucas horas passou de 270 mil para meio milhão de visualizações, viralizou. Tem milhares de comentários.
Este vídeo por algum motivo deixou de estar disponível no YouTube, alguém o mandou retirar!
Entretanto hoje surgiu este bem interessante sobre a preparação antes dos embates com os mauzões lá do sitio.
As missões militares portuguesas na República Centro-Africana (RCA), Iraque e Afeganistão são “operações de longa duração” que deverão continuar no próximo ano, no âmbito do contributo de Portugal para a paz, defende o almirante António Silva Ribeiro.
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), António Silva Ribeiro, frisa que os conflitos naqueles países “vão demorar anos a resolver e é preciso que a comunidade internacional contribua para a sua resolução”.
https://www.publico.pt/2019/03/04/politica/noticia/missoes-rca-afeganistao-iraque-sao-longa-duracao-vao-continuar-cemgfa-1864095?fbclid=IwAR3gr6n5iY_RBbaDgX776zlA8JWYPHq9avNMspqrGcPcbw5iCkOWCl2TdnU
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/situacao-controlada-mas-imprevisivel-afirma-tenente-coronel-sobre-missao-na-republica-centro-africana
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/situacao-controlada-mas-imprevisivel-afirma-tenente-coronel-sobre-missao-na-republica-centro-africana
Mais 2 Pandur pra RCA?! Não me digam que vão levar a versão morteiro??🧐
Com combatentes vindos da Síria e Líbia a coisa vai complicar... :N-icon-Gun:Para ali? Acho que o daesh terá outras prioridades antes de lá chegar. O problema não é religioso . Andam é todos a querer riqueza
Bom dia a todos . Parece que a violência está de regresso à RCA . No noroeste do país , na zona de Paoua , ocorreram vários massacres nestes últimos dias . Morreram mais de 30 pessoas num ataque a uma aldeia , e noutro ataque ,este ainda não confirmado pela Minusca , terão morrido 15 . A autoria destes ataques tem sido atribuída ao grupo 3R , um dos que assinaram o acordo de Cartum .Penso que a força portuguesa foi para o norte do país , mas não sei se foi para esta zona . Como já tinha dito noutra mensagem , dificilmente haverá paz na RCA enquanto estes grupos não forem desarmados . Um assunto a seguir nos próximos dias .
Um bom resto de dia e um abraço .
E a luta pelo poder e riqueza não vai parar. Quando a ganância é o motivador, é muito difícil.
https://www.dn.pt/poder/interior/disturbios-psiquiatricos-e-disciplina-exercito-tira-dois-militares-da-republica-centro-africana-10942513.html
Boa noite . Parece que o grupo 3R já entregou 3 elementos que comandaram a vintena de militantes responsáveis pelo massacre desta semana . O governo e a Minusca tinham dado 72 horas ao grupo para entregar os responsáveis e desmantelar as barreiras que mantém nas estradas das zonas que controla obrigando quem transita a pagar portagem . Essa tem sido uma das principais fontes de financiamento dos vários grupos no país . A Minusca enviou mais reforços para a zona , mas sem especificar a nacionalidade das tropas . Como em Alindao no final do ano passado quando morreram mais de cem pessoas , em Paoua tudo começou com o homicídio de um membro da comunidade peul , ou papel em português , a que se seguiram represálias do grupo 3R ligado a essa etnia , como a UPC . O último balanço aponta para mais de 50 mortos . Num país onde as instituições do estado são frágeis e as armas abundam , qualquer conflito é resolvido à lei da bala .
Entretanto o nosso CEMGFA em Tancos no dia dos paraquedistas confirmou o envio de mais duas pandurs .
Ainda hoje no Burkina Faso houve mais um atentado contra uma igreja , o quarto em menos de um mês . O ministro dos negócios estrangeiros desse país , há menos de 15 dias na sede da ONU , tinha apelado a uma coligação internacional semelhante às do Afeganistão e Iraque para lutar contra o terrorismo na região . As forças locais muitas vezes não têm a capacidade suficiente , os capacetes azuis esses têm um mandato muito defensivo e passivo , e os cerca de 4500 militares franceses são manifestamente poucos para uma zona que se estende por vários países , apesar do excelente trabalho que têm feito . Não sei se muitos europeus já tomaram consciência que existe um potencial barril de pólvora às portas da Europa . Desde o Magreb até alguns países subsaharianos , passando pela zona do Sahel , isto está muito complicado .
Um abraço .
Um acidente de viação causou ferimentos graves nas duas pernas a um militar português que está a ser assistido pela equipa de médicos da Força Aérea.
A informação consta num comunicado publicado no site do Estado-Maior das Forças Armadas.
“Durante a tarde de hoje [quinta-feira], um soldado do Exército português pertencente à força de reação rápida portuguesa em missão na República Centro-Africana, ao serviço das Nações Unidas, sofreu um traumatismo grave nas duas pernas, na sequência de um acidente de viação”, lê-se no comunicado, que acrescenta que “a família do militar já foi informada”.
O acidente aconteceu enquanto os militares faziam um “trajeto logistico” junto à região de Bouar, situada a 350 quilómetros a noroeste da capital do país. Houve um despiste e isso levou ao capotamento de uma das viaturas táticas ligeiras blindadas HMMWV, vulgarmente conhecidas por “Humvee”.
Rally Vinho da RCA? Independentemente das causas do acidente, as melhoras rápidas para o militar. :Soldado2:
Rally Vinho da RCA? Independentemente das causas do acidente, as melhoras rápidas para o militar. :Soldado2:
O momento não é de alegria nem de propaganda. Pelo contrário, é de sofrimento, de consternação e dor.
Nós, militares, somos vezes sem conta chamados de parasitas da sociedade, sorvedouros de dinheiro público, preguiçosos. Vezes sem conta só se lembram de nós quando precisam de nós. Mas, independentemente do que julgam e dos que nos julgam, cumprimos sempre a Missão, e bem. "Missão dada é missão cumprida" "...mesmo com o sacrifício da própria vida." É a nossa condição militar.
Exatamente há 1 ano atrás estava eu na República Centro Africana, um dos países mais violentos do mundo. Num país onde a vida é pouco mais que zero e onde falta tudo. Lá longe de tudo, da família, do conforto, de casa, só nos temos a nós. Somos pai, mãe, irmão, padrinho, marido, somos o que tivermos que ser. E em nossas casas temos quem sofre em dobro, muitas vezes sem notícias, muitas vezes à espera do pior, muitas vezes com o coração nas mãos. E muitos dos que estão de fora disto tudo, no conforto das suas vidas mundanas estão mais preocupados com o que ganhamos numa missão (como se não estivéssemos a trabalhar) do que com o risco que corremos.
Ontem um camarada nosso, um soldado dos Comandos, sofreu um acidente. Deste infortúnio resultou a amputação das duas pernas ao nosso camarada. Um jovem na casa dos 20 anos, com a vida toda pela frente. Sim eu sei que ele não foi obrigado a ir para lá. Mas é dos nossos, e estava a servir Portugal. Custa-me enquanto militar, enquanto cidadão, enquanto Português, ouvir as barbaridades que se disseram deste caso, as barbaridades que se comenta, as comparações que se fazem.
Eu só espero que Portugal e nomeadamente o Governo, actue como tem que atuar. Que este militar não venha a passar dificuldades futuramente.
Que não seja esquecido!
Um jovem com uma vida pela frente.
Sabemos bem o que tem acontecido com outros casos ( bombeiros, policias, etc...). Profissionais passaram e continuam a passar por momentos de aflição, dor e não lhes é dado qualquer reconhecimento e muito menos o apoio que necessitam, provavelmente para toda a vida! Se há reformas vitalicias para quem não as merece, tem de existir para estes Heróis!
Ps: nunca fui militar, e secalhar é por isso, mas acho uma parvoíce a frase do missão dada é missão cumprida, especialmente quando não existe meios adequados e não está em causa a pátria
Ps: nunca fui militar, e secalhar é por isso, mas acho uma parvoíce a frase do missão dada é missão cumprida, especialmente quando não existe meios adequados e não está em causa a pátria
Ps: nunca fui militar, e secalhar é por isso, mas acho uma parvoíce a frase do missão dada é missão cumprida, especialmente quando não existe meios adequados e não está em causa a pátria
Está sempre em causa a Pátria. Estes militares servem no Exército de Portugal e realizam as missões que os políticos eleitos pelo povo português determinam. Isto nem é bem uma resposta para ti, eu entendo o sentido da tua frase, é mais sobre uma série de comentários que vou ouvindo e lendo sobre estas missões e os militares que nelas servem, que são de uma javardice e mesquinhez atroz.
É engraçado que quando há notícias de catástrofes, guerras e afins nos confins do mundo lá vem a indignação que ninguém faz nada por aquela gente, quando se faz é porque é por interesse e deviam deixar os pobrezinhos em paz (salvo seja...), quando não há nada a ganhar é porque são mercenários e só querem mamar do Estado e nós não temos nada a ver com aquilo e deviam era ficar em casa, se morrem ou ficam feridos ninguém os mandou ir para lá...
Ser membro de organizações internacionais também envolve deveres e obrigações, um conceito curioso eu sei, muitas das vezes cumpridas justamente pelos militares nestas missões. Isto é muito bonito querer expansões de plataformas continentais e que os outros respeitem os nossos interesses mas no mundo real essas coisas não são dadas de mão beijada. E falando em Pátria, não vivemos sozinhos e alheios ao mundo nem somos invulneráveis aos problemas de outras partes. Estes conflitos são pasto para radicalizações e extremismos e fonte de refugiados e migrantes, que depois vêm para a Europa e ninguém gosta.
Russians training Central African Republic’s special forces
Russian instructors are training special forces personnel of the Central African Armed Forces (FACA), according to a report by the UN Secretary-General's office dated 17 June.
It said that an unspecified number of FACA members who are part of an unidentified special forces unit "graduated from specialist training given by Russian trainers" on 3 May.
The UN has previously confirmed that Moscow has established a parallel effort to the EU Military Training Mission in the Central African Republic (EUTM-RCA), mainly using Russian contractors, to arm and train FACA and Presidential Guard personnel, but this is the first time it has acknowledged that the former include special forces soldiers.
https://www.janes.com/article/89380/russians-training-central-african-republic-s-special-forces
Uma notícia que poderá ditar problemas futuros para as forças portuguesas na RCA.
Russians training Central African Republic’s special forces
Russian instructors are training special forces personnel of the Central African Armed Forces (FACA), according to a report by the UN Secretary-General's office dated 17 June.
It said that an unspecified number of FACA members who are part of an unidentified special forces unit "graduated from specialist training given by Russian trainers" on 3 May.
The UN has previously confirmed that Moscow has established a parallel effort to the EU Military Training Mission in the Central African Republic (EUTM-RCA), mainly using Russian contractors, to arm and train FACA and Presidential Guard personnel, but this is the first time it has acknowledged that the former include special forces soldiers.
https://www.janes.com/article/89380/russians-training-central-african-republic-s-special-forces
Uma notícia que poderá ditar problemas futuros para as forças portuguesas na RCA.
Porque ?
Alguém sabe em que aviões vão?
Esta-me a fazer comichão novamente apesar de tudo o que se sabe o material percorrer meio Portugal para ser enviado para o TO
Para levar as Pandur? Penso que deverão ser Antonov.
Para levar as Pandur? Penso que deverão ser Antonov.
Ia perguntar de o Antonov não conseguia levar logo as 2 PANDUR, mas reparei que ainda existe as 6 toneladas e mais 2 contentores, secalhar tem mesmo de fazer 2 viagens.
Com o A-400M ou C-17 ( em 2003) era mais fácil... ::)
Com dois Ká-Cês transportava-se uma viatura na boa. Um levava as rodas e a blindagem extra e o outro o veículo despido. ;)
Com dois Ká-Cês transportava-se uma viatura na boa. Um levava as rodas e a blindagem extra e o outro o veículo despido. ;)
De Lisboa a Bangui são à volta de 6 000kms. Com uma pandur ás costas (22 ton), o "ká-cê", em linha recta, tinha de fazer 2 escalas algures no Sahel e chegava ao destino à rasca de combustível, mesmo a apanhar vento de cauda. Por isso seriam 3 escalas.
O tuga para enfiar barretes não há melhor.
Podiam ir 3, um com cada Pandur e um para refuel :mrgreen:
O me faz mesmo comichão é mais de metade dos carros com RWS estarem empenhados na RCA. Não comprem mais torres Protector que não é preciso.
Podiam ir 3, um com cada Pandur e um para refuel :mrgreen:
Mais um bocadinho vai a FAP inteira, com uns Merlin para evacuação, uns P-3 para bombardeamento, uns F-16 para escolta e CAS... :mrgreen:O me faz mesmo comichão é mais de metade dos carros com RWS estarem empenhados na RCA. Não comprem mais torres Protector que não é preciso.
Por mim compravam era umas RCWS 30, mais uns mísseis Spike, que aquilo ficava muito mais pacífico. O canhão de 30 mm mais os mísseis anti-carro metiam respeito.
Por falar em 30mm, foi enviada alguma IFV até agora?
Pela foto não me parece um Antonov, aposto num IL76.
IFV de 30mm...Foi um problema? :conf:
Já foi o problema que foi ter-se usado morteiretes e carl Gustav
IFV de 30mm...Foi um problema? :conf:
Já foi o problema que foi ter-se usado morteiretes e carl Gustav
IFV de 30mm...Foi um problema? :conf:
Já foi o problema que foi ter-se usado morteiretes e carl Gustav
Problema para algumas cabeças pensantes do exército, porque parece mal, a guerra
Porque raio as FFAA em pleno sec XXI, e com falta de efectivos que tem, desperdiçam Militares como este, com a experiência que tem.
A mais valia que elementos como este trariam para a Instituição deitada fora, porque raio não se constitui um quadro para a classe das Praças ???
Não consigo entender !!
Abraços
Porque raio as FFAA em pleno sec XXI, e com falta de efectivos que tem, desperdiçam Militares como este, com a experiência que tem.
A mais valia que elementos como este trariam para a Instituição deitada fora, porque raio não se constitui um quadro para a classe das Praças ???
Não consigo entender !!
Abraços
Porque raio as FFAA em pleno sec XXI, e com falta de efectivos que tem, desperdiçam Militares como este, com a experiência que tem.
A mais valia que elementos como este trariam para a Instituição deitada fora, porque raio não se constitui um quadro para a classe das Praças ???
Não consigo entender !!
Abraços
Por causa disto:
(https://media.giphy.com/media/3Z1basZxa2mGOSPBzR/giphy.gif)
;)
Concordo. O limite de 24 anos é absurdo.
Outra medida que faria sentido e garantia um certo numero de efectivos seria a obrigatoriedade de serviço militar para ingresso nas PSP, GNR e GP.
Os limites de idade impostos atualmente não fazem sentido e são desadequados à nossa realidade. Se querem recrutar mais pessoas têm que alargar o limite de idade e alterar a forma de subir na carreira. Haverá cada vez menos jovens é um facto demográfico, portanto devem começar a usar a cabeça e fazer alterações aos acessos ao quadro e limites de idade.
Boa noite . Entretanto na RCA , a tal UPC continua a fazer das suas . Segundo a própria ONU , é o grupo responsável por mais violações dos acordos de paz de Cartum . Parece que eles , assim como outros grupos , andam a comprar armas no Chade e no Sudão . Deve ser para repor o stock , depois dos portugueses terem apreendido muito armamento . O chefe , Ali Darrassa , foi nomeado 'conselheiro para a segurança ' , uma espécie de 'tacho' que arranjaram para vários chefes de grupos armados , mas nem isso parece ser suficiente para o acalmar .
Falando em armas , os russos andam a fornecer armamento às FACA para 8 batalhões , cerca de 2700 soldados formados por eles e pela EUTM . Bem que precisam dele . Parece que em certas zonas , as FACA só saem do quartel acompanhadas por tropas da Minusca e evitando sempre as zonas onde se encontram os grupos armados . Assim vai ser difícil restabelecer a autoridade do estado em todo o território .
Em relação à entrevista , um mês para se habituar ao clima , não é um pouco exagerado ? Ou simplesmente não houve necessidade de recorrer à PQRF ,e por isso tiveram esse tempo todo disponível ? Sendo os paraquedistas uma componente habitual da FRI ,devem poder ser projectados para um TO num curto espaço de tempo e entrar logo em acção . Sei que é sempre arriscado comparar épocas e situações diferentes , mas o meu pai acabou o curso de paraquedismo em março de 1961 , e seguiu para Angola em abril com a 2CCP . Diz que foi aterrar em Luanda , sair do avião , equipar-se e foram logo mandados para Ucua que tinha sido atacada . O que encontraram lá ,não vale a pena contar aqui , mas não tiveram sequer um dia para se aclimatar . Foram de imediato para o mato e para a guerra . Ouço às vezes alguns militares falarem da menor rusticidade das gerações mais novas . O que é isso afinal ? E isso pode explicar certas situações como esta , ou não tem nada a ver ? Agradeço desde já as respostas .
Um abraço .
Concordo. O limite de 24 anos é absurdo.
Outra medida que faria sentido e garantia um certo numero de efectivos seria a obrigatoriedade de serviço militar para ingresso nas PSP, GNR e GP.
como acontecia nas décadas de 80 e 90 !!
Abraços
Portugal vai fornecer equipamento militar à República Centro-Africana
Portugal vai fornecer equipamento militar à República Centro-Africana
Para quem estava preocupado com o que ia acontecer com as HK416, MG4, etc....já fica com uma ideia :mrgreen: :-P
Pumas, Allouettes, Aviocars, é aproveitar agora :mrgreen:
As corvetas ;D
As corvetas ;D
Pumas, Allouettes, Aviocars, é aproveitar agora :mrgreen:
As corvetas ;D
Pumas, Allouettes, Aviocars, é aproveitar agora :mrgreen:
As corvetas ;D
epá ó Lightning estás-te a esquecer dum forista, que adora armamento/equipamento/aeronaves/navios/CC's vintage, vê lá não abusesmas olha que uns M5A1 e uns M24 Chaffee, também podiam MARCHAR !!!! :mrgreen:
Abraços
Pumas, Allouettes, Aviocars, é aproveitar agora :mrgreen:
As corvetas ;D
epá ó Lightning estás-te a esquecer dum forista, que adora armamento/equipamento/aeronaves/navios/CC's vintage, vê lá não abusesmas olha que uns M5A1 e uns M24 Chaffee, também podiam MARCHAR !!!! :mrgreen:
Abraços
Os aviocares não foram todos vendidos para uma empresa tuga?
epá ó Lightning estás-te a esquecer dum forista, que adora armamento/equipamento/aeronaves/navios/CC's vintage, vê lá não abuses mas olha que uns M5A1 e uns M24 Chaffee, também podiam MARCHAR !!!! :mrgreen:
Haviam era da despachar umas dezenas de coronéis e oficiais generais para lá, para (estive meia hora a pensar e nada, alguém que me ajude, sff) :N-icon-Axe: :N-icon-Gun: :N-icon-Gun:
Parece que a actual rotação na RCA vai ser a última com a G3 e a seguinte já irá equipada de SCAR.~
https://www.tsf.pt/portugal/politica/interior/portugal-recebeu-convite-para-liderar-missao-militar-da-uniao-europeia-11320233.html
Parece que a actual rotação na RCA vai ser a última com a G3 e a seguinte já irá equipada de SCAR.~
https://www.tsf.pt/portugal/politica/interior/portugal-recebeu-convite-para-liderar-missao-militar-da-uniao-europeia-11320233.html
"A troca de fardamento no exército arrasta-se há vários anos, o fardamento atual não é mais produzido e muitos militares veem-se obrigados a comprar em lojas civis cópias do mesmo fardamento para não andarem... em farrapos. Na TSF, o Ministro da Defesa assumiu que não sabia da situação: "confesso que desconhecia em absoluto essa possibilidade e, enfim, se ela existe... é algo que evidentemente tem de ser alterado". Mas garante que já há dinheiro para os novos fardamentos: "já demos a autorização para a aquisição dos fardamentos novos do exército e, portanto, ao longo dos próximos meses, os militares do exército irão ter os seus fardamentos novos. O exército já tem disponível o montante necessário para isso"."
Haviam de ter perguntado pelas "fisgas" (e radares civis) na Marinha (e pelos kits para G3, MG3 dos Fuzos) e pela modernização das BD - inferiores à das fragatas Holandesas, que não vão ser as de "alta intensidade" e vão ser substituídas em meia dúzia de anos... e muito outra coisa, mas só aqui havia "pano para mangas".
O problema não é esse. Isso ainda é o menos. O grande problema das nossas FA's (segundo vi há pouco) é os lituanos receberem ajudas dos "amaricanos".
"Os Páras portugueses na RCA não param, não estão ali para brincar", quem o diz é a imprensa local!
"Os Páras portugueses na RCA não param, não estão ali para brincar", quem o diz é a imprensa local!
Em 26 e 27 de Setembro de 2019 a acção das forças portuguesas na MINUSCA não foi noticia em Portugal mas na RCA foi!
Excertos de artigo de Yamale Edouard, publicado em 30 de Setembro de 2019 no site "Le Tsunami net".
(tradução livre da responsabilidade do Operacional )
«...As forças especiais portuguesas da Missão de Paz da ONU na República Centro-Africana (MINUSCA) empreenderam na quinta-feira 26 e sexta-feira 27 de Setembro, uma acção militar contra Abbas Sidiki, o mercenário dos Camarões cujos elementos controlam o triângulo Koui-Bocaranga-Ngaoundaye.
(…)
A EXEMPLARIDADE CONTINGENTE PORTUGUÊS DA MINUSCA.
O contingente português da MINUSCA é o único actualmente, (…) para fazer entender aos grupos armados que eles não têm o monopólio da força em nenhum lugar na República. Eles mostraram várias vezes que não vieram à República Centro-Africana para brincar com bandidos, mas para esmagá-los e fazê-los desaparecer, para que a autoridade do Estado seja restaurada.
Foi graças a eles que Bambari escapou da invasão dos grupos armados nos dias 9 e 10 de Janeiro, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação (JMJ)
(…)
SE TODAS AS FORÇAS DA MINUSCA FOSSEM COMO OS PORTUGUESES, A PAZ ESTARIA RESTAURADA HÁ MUITO TEMPO.
(…)
Portanto, é errado e doentio dizer, como alguns, que os portugueses saquearam nossos recursos com a sua presença na MINUSCA.
Sem fazer de advogado do diabo, lembro os portugueses que estavam na Republica Centro Africana antes e depois da Independência e que eram considerados comerciantes honestos, pagando regularmente seus impostos e cumprindo as leis e regulamentos do país, em comparação com os libaneses muito perversos...»
O artigo é longo e não fala só dos portugueses mas aqui fica, o testemunho de quem está no terreno e vê a actuação das nossas forças.
https://letsunami.net/index.php/2019/09/30/centrafrique-pourquoi-la-traque-contre-abbas-sidiki-et-le-demantelement-de-ses-positions-dans-les-sous-prefectures-de-koui-bouar-et-baboua-par-minusca-portugal/?fbclid=IwAR1LKAOKJwd7P7z7kOQxlVleHm3ExCpSXj8afdOejlAbAuO2uPPoUep2RwI
Fonte: Operacional
A emigração portuguesa na RCA é atualmente residual mas foi muito importante nos anos 70 e 80. Ainda hoje são muito considerados como comerciantes honestos pelas pessoas mais anciãs de Bangui.
Não houve feridos entre os portugueses, deixem os filmes. Houve, de facto, duas viaturas que regressaram a Boar rebocadas.... Nada que seja novo
Militares Portugueses envolvidos em confronto armado na República Centro-Africana
No período de 23 a 30 de setembro, a companhia portuguesa, que é a Força de Reação Imediata (Quick Reaction Force – QRF) da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), no cumprimento de ordens emanadas pelo Comando daquela operação de “capacetes azuis”, foi projetada para a povoação de Bocaranga, na região Noroeste da República Centro-Africana (https://www.facebook.com/emgfa/videos/2357731197678244/)
Boa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
A ação no PK5 foi do 1oBiparaBoa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
Não te sei responder a essa questão mas pelo que observo e é desde o início posso fazer uma cronologia.
O primeiro grande confronto que pelo menos foi mais mediatizado foi uma abordagem dos Comandos ,ao PK5 depois houve aquele ápice com os Páras que resultou até num Tratado de Paz que a ser respeitado a esta altura nem se passaria nada demais.
Até a nossa 1ºFND foi de Comandos.
Acredito que tenha sido mas coincidência e com isso os Páras.O certo é que ambas Unidades têm feito um tremendo trabalho.
Acrescento também a parte logística para quem nos visita vindo de fora pois é muito mais simples ir na Serra da Carregueira que em Tancos,também tem isso.
A ação no PK5 foi do 1oBiparaBoa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
Não te sei responder a essa questão mas pelo que observo e é desde o início posso fazer uma cronologia.
O primeiro grande confronto que pelo menos foi mais mediatizado foi uma abordagem dos Comandos ,ao PK5 depois houve aquele ápice com os Páras que resultou até num Tratado de Paz que a ser respeitado a esta altura nem se passaria nada demais.
Até a nossa 1ºFND foi de Comandos.
Acredito que tenha sido mas coincidência e com isso os Páras.O certo é que ambas Unidades têm feito um tremendo trabalho.
Acrescento também a parte logística para quem nos visita vindo de fora pois é muito mais simples ir na Serra da Carregueira que em Tancos,também tem isso.
São ciclos.
A ação no PK5 foi do 1oBiparaBoa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
Não te sei responder a essa questão mas pelo que observo e é desde o início posso fazer uma cronologia.
O primeiro grande confronto que pelo menos foi mais mediatizado foi uma abordagem dos Comandos ,ao PK5 depois houve aquele ápice com os Páras que resultou até num Tratado de Paz que a ser respeitado a esta altura nem se passaria nada demais.
Até a nossa 1ºFND foi de Comandos.
Acredito que tenha sido mas coincidência e com isso os Páras.O certo é que ambas Unidades têm feito um tremendo trabalho.
Acrescento também a parte logística para quem nos visita vindo de fora pois é muito mais simples ir na Serra da Carregueira que em Tancos,também tem isso.
São ciclos.
A ação no PK5 foi do 1oBiparaBoa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
Não te sei responder a essa questão mas pelo que observo e é desde o início posso fazer uma cronologia.
O primeiro grande confronto que pelo menos foi mais mediatizado foi uma abordagem dos Comandos ,ao PK5 depois houve aquele ápice com os Páras que resultou até num Tratado de Paz que a ser respeitado a esta altura nem se passaria nada demais.
Até a nossa 1ºFND foi de Comandos.
Acredito que tenha sido mas coincidência e com isso os Páras.O certo é que ambas Unidades têm feito um tremendo trabalho.
Acrescento também a parte logística para quem nos visita vindo de fora pois é muito mais simples ir na Serra da Carregueira que em Tancos,também tem isso.
São ciclos.
Sim,contudo nossa 1º FND foi dos Comandos e houve uns confrontos em Bambari ,depois sucederam os páras onde a 2 ª FND foi composta pelo 1º BIPara e no auge dos confrontos ocorreu com a 4ª FND esta composta pelo 2º BIpara de Aveiro onde curiosamente um dos integrantes é filho de uma grande amigo meu.
Sejam Comandos ou Páras o certo é que estão a fazer um trabalho fantástico e colocando Portugal num status muito elevado sobretudo no militar e há reconhecimento internacional.
A ação no PK5 foi do 1oBiparaBoa tarde!
Tirem me uma duvida, é impressão minha ou os paras tem muito mais acção que os Comandos na RCA? A ser porque ?
Mas quando os dignitários vêem a portugal vão sempre ao regimento de comandos e não aos Paras!
Não te sei responder a essa questão mas pelo que observo e é desde o início posso fazer uma cronologia.
O primeiro grande confronto que pelo menos foi mais mediatizado foi uma abordagem dos Comandos ,ao PK5 depois houve aquele ápice com os Páras que resultou até num Tratado de Paz que a ser respeitado a esta altura nem se passaria nada demais.
Até a nossa 1ºFND foi de Comandos.
Acredito que tenha sido mas coincidência e com isso os Páras.O certo é que ambas Unidades têm feito um tremendo trabalho.
Acrescento também a parte logística para quem nos visita vindo de fora pois é muito mais simples ir na Serra da Carregueira que em Tancos,também tem isso.
São ciclos.
Sim,contudo nossa 1º FND foi dos Comandos e houve uns confrontos em Bambari ,depois sucederam os páras onde a 2 ª FND foi composta pelo 1º BIPara e no auge dos confrontos ocorreu com a 4ª FND esta composta pelo 2º BIpara de Aveiro onde curiosamente um dos integrantes é filho de uma grande amigo meu.
Sejam Comandos ou Páras o certo é que estão a fazer um trabalho fantástico e colocando Portugal num status muito elevado sobretudo no militar e há reconhecimento internacional.
E esse status e reconhecimento assim tão elevados a nível Internacional contribuem com o quê para o País e em especial para os nossos Militares ????
A meu ver irão sim exigir, que empenhemos ainda mais militares e meios, noutras situações idênticas e será que isso obriga a que a tutela reveja em alta os investimentos nas FFAA ??
Será ???
Quanto a mim não !!!
Já não acredito em conversas para boi dormir !!
Abraços
embora hajam nuances no ar nem sei como entramos nessa pois era desnecessário por um motivo muito simples o de não termos qualquer tipo de relação com esse país e sua área envolvente mas isso é outro assunto.
embora hajam nuances no ar nem sei como entramos nessa pois era desnecessário por um motivo muito simples o de não termos qualquer tipo de relação com esse país e sua área envolvente mas isso é outro assunto.
Fomos para a RCA por causa da França, agora se foi por eles votarem no Guterres para secretário-geral da ONU, se foi para apoiar a França quando foi atacada por terroristas, ambas ou outra coisa qualquer.
A Holanda enviou uma força de F-16 para a Jordânia que participou em ataques ao Daesh na Síria, outros países enviaram para lá forças especiais, outros países enviaram forças, tropas, helicópteros, para o Mali e restante Sahel.
Nós de certeza que tínhamos várias hipóteses de empenho militar, alguém deve ter analisado as várias opções, o custo delas, o ponto de vista operacional, político, e escolheram a RCA.
Talvez num futuro mais tranquilo na RCA, ao termos boa imagem quer no governo quer com a população, possa dar vantagem em acordos, negócios, etc.
Lembro-me de pessoal que nos anos 90 andou pela Bósnia de dizer que os presidentes das câmaras precisarem de empresas de construção civil para reconstruir aquelas cidades, mas essa informação perdia-se pelo caminho, ou seria até ignorada (os militares estavam lá para manter a paz, não para fazer negócios), é como em tudo, onde há um vazio, outros ocupam, foram empresas alemãs e doutros países reconstruirem zonas em que até tínhamos acesso privilegiado.
Talvez num futuro mais tranquilo na RCA, ao termos boa imagem quer no governo quer com a população, possa dar vantagem em acordos, negócios, etc.
Lembro-me de pessoal que nos anos 90 andou pela Bósnia de dizer que os presidentes das câmaras precisarem de empresas de construção civil para reconstruir aquelas cidades, mas essa informação perdia-se pelo caminho, ou seria até ignorada (os militares estavam lá para manter a paz, não para fazer negócios), é como em tudo, onde há um vazio, outros ocupam, foram empresas alemãs e doutros países reconstruirem zonas em que até tínhamos acesso privilegiado.
Aqui andamos a defender interesses franceses e em Moçambique nem forças temos presentes.Concordo.
Aqui andamos a defender interesses franceses e em Moçambique nem forças temos presentes.
The Portuguese Special Forces are conducting unilateral or joint stabilization operations for MINUSCA in the Central African Republic.
Os Paraquedistas, da 6ª Força Nacional Destacada na missão das Nações Unidas na República Centro-Africana, foram empenhados este sábado, dia 4 de janeiro, numa nova ação para garantir a segurança da Representante Especial Adjunta do Secretário-Geral da ONU para esta Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), Senhora Denise Brown, em mais uma ronda de negociações pela paz no 3º distrito de Bangui, capital deste país.
Na ação foram empenhadas equipas de Paraquedistas com viaturas HMMWV, e uma viatura Pandur RWS (“Remote Weapon Station”).
Os militares portugueses tiveram como missão a escolta das entidades em reforço da Equipa de Proteção Próxima do departamento de segurança das Nações Unidas, mantendo igualmente uma força para reação imediata muito próxima do local, com capacidade para intervir de forma eficaz, caso necessário.
O 2º Batalhão de Paraquedistas já usa as viaturas URO VAMTAC ST5 no seu aprontamento para a futura missão na Republica Centro Africana.
Agora é que, com estes elogios todos, vamos ter paletes de helis de EvaKuação e oferecidos, para apoiar as nossas FND, ele vão ser cobras, apaches, BlackHawks, EH101, aw139M ou aw169M, vamos ter toda a panoplia de helis que se possa imaginar.
Abraços
(os dinamarqueses vão enviar os deles, o que não resolve o problema).
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
(os dinamarqueses vão enviar os deles, o que não resolve o problema).
Os aparelhos dinamarqueses não foram para o Mali? Ou também vão enviar uma força para a RCA?
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Os Merlin equipados como deve ser como hélis militares, sou a favor, no entanto mesmo com metralhadoras não fazem o mesmo que um héli com um canhão de 20 ou 30 mm e rockets.
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Os Merlin equipados como deve ser como hélis militares, sou a favor, no entanto mesmo com metralhadoras não fazem o mesmo que um héli com um canhão de 20 ou 30 mm e rockets.
o mesmo não fazem, não mas espeta em cada um duas ou três gatling que vais ver o que fazem como apoio ás forças terrestres.
Abraços
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Os Merlin equipados como deve ser como hélis militares, sou a favor, no entanto mesmo com metralhadoras não fazem o mesmo que um héli com um canhão de 20 ou 30 mm e rockets.
o mesmo não fazem, não mas espeta em cada um duas ou três gatling que vais ver o que fazem como apoio ás forças terrestres.
Abraços
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Os Merlin equipados como deve ser como hélis militares, sou a favor, no entanto mesmo com metralhadoras não fazem o mesmo que um héli com um canhão de 20 ou 30 mm e rockets.
o mesmo não fazem, não mas espeta em cada um duas ou três gatling que vais ver o que fazem como apoio ás forças terrestres.
Abraços
Pôr nos Merlin gatling é a mesma coisa que ir caçar javalis com um rancho popular a cantar atrás!
Ainda mandam armar um par de Merlins. Ai a desgraça, acudam! O lado positivo, é que com os devidos subsídios devem aparecer logo uns tripulantes qualificados para guarnecer as bestas.
Isso é que era,
A) era muito mais rápido termos os helis prontos,
B) iria obrigar a que alguém se mexesse quanto ao contrato de MNT dos ditos helis;
c) teríamos pelo menos três/quatro helis minimamente equipados para combate/apoio as Forças terrestres.
Abraços
Os Merlin equipados como deve ser como hélis militares, sou a favor, no entanto mesmo com metralhadoras não fazem o mesmo que um héli com um canhão de 20 ou 30 mm e rockets.
o mesmo não fazem, não mas espeta em cada um duas ou três gatling que vais ver o que fazem como apoio ás forças terrestres.
Abraços
Só os Italianos usam Gatling, a malta da família Merlin usa .50.
Os Koalas equipados com lançador quadruplo de Hellfire. :mrgreen:
Estava a ser sarcástico. Para disparar algo como o Hellfire provavelmente o héli precisava de pesadas modificações na aviónica para poder disparar mísseis guiados como os AGM-114.
Nunca se sabe, a Leonardo pode estar a preparar uma versão específica para FAP capaz de carregar 16 Hellfire, de forma a competir com o Black Hawk. :mrgreen:
Nunca se sabe, a Leonardo pode estar a preparar uma versão específica para FAP capaz de carregar 16 Hellfire, de forma a competir com o Black Hawk. :mrgreen:
Nunca se sabe, a Leonardo pode estar a preparar uma versão específica para FAP capaz de carregar 16 Hellfire, de forma a competir com o Black Hawk. :mrgreen:
AW-119PT King Koala? Super Koala?
Ficavam mais caros os 16 Hellfire do que o helicóptero. :mrgreen:
7.ª Força Nacional Destacada para a República Centro-Africana realiza treino Close Quarter Battle (CQB)
Esta Força, com base no 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista, encontra-se em aprontamento, com projeção para o Teatro de Operações da RCA prevista para março de 2020.
O CQB consiste num conjunto de táticas, técnicas e procedimentos utilizado por equipas ou secções durante o combate em espaços confinados.
QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM!
Ao serviço dos Portugueses.
E se em vez de enviarmos um helicóptero para apoio aéreo, enviássemos 1 destes 😁
https://www.cavok.com.br/blog/jordania-coloca-a-venda-seus-ac-235-gunships-e-helicopteros-uh-60l/
E se em vez de enviarmos um helicóptero para apoio aéreo, enviássemos 1 destes 😁
https://www.cavok.com.br/blog/jordania-coloca-a-venda-seus-ac-235-gunships-e-helicopteros-uh-60l/
Penso que as duas aeronaves que a Jordânia tinha já foram vendidas, mas era uma opção não tão " multiusos " como os helis !!
Abraços
Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional e Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes visitam Exército
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2019/7FNDEA_9.jpg)
Secretário de Estado Adjunto da Defesa Nacional e Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes visitam Exército
(https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Fotos_Noticias/2019/7FNDEA_9.jpg)
A sério que foi preciso montar uma tribuna na carreira de tiro de Mafra para eles estarem sentados?!?!?! :bang:
Grande Reportagem da SIC - "Emboscada"
https://www.facebook.com/sic.tv/videos/608376676653681/?t=14
E a TV querem? Entrevistar o sr. das bifanas à porta do Estádio da Luz dá muito mais audiência e não implica destacar uma equipa de reportagem vários dias em alto mar...
Já repararam existe muitos soldados na RCA de bigodaço? Rijos 8)
Edit: Na reportagem explicam o porque do bigode, os Para-quedistas não permitem o uso de barba, apenas de Bigode.
Já repararam existe muitos soldados na RCA de bigodaço? Rijos 8)
Edit: Na reportagem explicam o porque do bigode, os Para-quedistas não permitem o uso de barba, apenas de Bigode.
Penso que nos Paraquedistas, ao contrário de outras tropas, não é permitido barba à Taliban (tão em voga desde à uns anos para cá). Para mim, tirando a Marinha e por motivos de tradição, mais ninguém devia andar assim.
No meu tempo a moda era as patilhas e para isso precisávamos de autorização superior.
Já tinha reparado nos farfalhudos bigodes. Tem a sua graça e deve ajudar ao mural do pessoal.
Curiosamente se metêssemos um filtro daqueles queimados e voltássemos às chaimites, até parecia os anos 70 e 80 outra vez :mrgreen:
E a TV querem? Entrevistar o sr. das bifanas à porta do Estádio da Luz dá muito mais audiência e não implica destacar uma equipa de reportagem vários dias em alto mar...
O que eu vi no caso dos americanos eram equipas de 2 pessoas, em que deslocações e afins eram assegurados pelas Forças Armadas, isto gerava uma peça de 5 a 9 minutos no jornal da noite. (ou outro programa da tarde/manha que tem outro publico alvo) Penso que uma coisa é fazer reportagem de guerra, outra por exemplo seria acompanhar um NPO, ou EH-101, ou a recruta, ou uma fragata, ou até um tridente numa viagem de rotina.
Eu não sei se existe esses convites por parte das Forças Armadas, mas também não vejo o motivo das televisões não aceitarem se apenas tiverem que pagar um dia normal aos jornalistas e ficarem com material para 1 ou 2 peças jornalísticas.
"Escolta técnica" wtf?
Já tinha reparado nos farfalhudos bigodes. Tem a sua graça e deve ajudar ao mural do pessoal.
Curiosamente se metêssemos um filtro daqueles queimados e voltássemos às chaimites, até parecia os anos 70 e 80 outra vez :mrgreen:
OK... Estava a pensar que iamos pagar a uma milícia qualquer para nos fazer segurança privada com os seus technical
Mais imagens da missão do ano passado.
Os unimog avariados como sempre...
PARAQUEDISTAS REGRESSAM A CIDADE CENTRO-AFRICANA PALCO DE VIOLENTOS CONFRONTOS EM 2018 E 2019
Os Paraquedistas do Exército Português, ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana, foram projetados, no período de 27 de janeiro a 11 de fevereiro, para uma nova operação de paz, na cidade de Bambari, região na qual, em 2018 e 2019, outras forças portuguesas já se haviam visto envolvidas em violentos confrontos com grupos armados.
Mais de um ano após estes intensos combates contra elementos do grupo armado ex-Seleka UPC (União para a paz na República Centro-Africana), os militares portugueses voltaram a esta cidade, no cumprimento de ordens emanadas pelo Comando daquela operação de “capacetes azuis”, com a missão de proteger a população contra a postura ofensiva deste grupo.
Em manifesto incumprimento com o estipulado nos Acordos de Paz assinados em fevereiro do ano passado, em Bangui, entre o Governo da República Centro-Africana e os grupos armados, o UPC estava a colocar em causa a segurança da população civil, a cobrar impostos ilegais e a limitar a liberdade de movimentos da população.
A projeção por via terrestre implicou um movimento de cerca de 400 Km que, por força das condições do terreno, se traduziu num deslocamento de dois dias. Após a chegada a Bambari, os militares portugueses prepararam-se para realizar uma operação na área onde o grupo armado estava a conduzir as suas atividades criminais.
Ao tomar conhecimento da presença dos militares portugueses, o líder do UPC aceitou cessar as hostilidades e sentar-se à mesa com os representantes da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA) e do Governo local, demonstrando intenção de negociar e aceitar as exigências das Nações Unidas.
Por forma a garantir o cumprimento dos acordos assinados, foram realizadas patrulhas pelos Paraquedistas da Brigada de Reação Rápida do Exército Português, apoiados pelos Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea Portuguesa.
Reconhecida pelas lideranças da MINUSCA e daquele estado centro-africano, a capacidade dissuasora da presença portuguesa na região tem um efeito inegável no comportamento dos grupos armados, levando-os a trocar os confrontos pela mesa das negociações. A presença portuguesa na região é, assim, considerada um fator fundamental para pressionar os líderes dos grupos armados a aceitarem negociar e cumprir as exigências da MINUSCA e do Governo da República Centro-Africana, no cumprimento do tratado de paz.
É de destacar que, a chegada da Força Portuguesa à cidade de Bambari, foi efusivamente saudada pela população local, que vê os militares portugueses como uma fonte de confiança, segurança e esperança.
:arrow: FONTE: https://www.emgfa.pt/noticias/Paginas/Paraquedistas-regressam-a-cidade-Centro-africana-palco-de-violentos-confrontos-em-2018.aspx (https://www.emgfa.pt/noticias/Paginas/Paraquedistas-regressam-a-cidade-Centro-africana-palco-de-violentos-confrontos-em-2018.aspx)
Viaturas que há muito deviam ser substituídas.
A Unimog do vídeo é versão posto de comando?
Viaturas que há muito deviam ser substituídas.
A Unimog do vídeo é versão posto de comando?
Será que serão substituidas por estes?
https://www.google.com/amp/s/www.dn.pt/portugal/amp/exercito-vai-adquirir-35-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas-5484248.html
Estas imagens são deste ano, quando o Paraquedistas foram projetados para Bambari entre 27 de janeiro e 11 de fevereiro de 2020.
Viaturas que há muito deviam ser substituídas.
A Unimog do vídeo é versão posto de comando?
Será que serão substituidas por estes?
https://www.google.com/amp/s/www.dn.pt/portugal/amp/exercito-vai-adquirir-35-viaturas-blindadas-de-quatro-rodas-5484248.html
A realidade é como se vê no vídeo. Viaturas blindadas relativamente recentes mas toda a estrutura de apoio completamente obsoleta e sempre avariada, começando no Unimog 1750 que se vê até aos M186 que foram como viaturas de recuperação.
Essa viatura pertence às Transmissões e sempre me pareceu sobrecarregada...
A realidade é como se vê no vídeo. Viaturas blindadas relativamente recentes mas toda a estrutura de apoio completamente obsoleta e sempre avariada, começando no Unimog 1750 que se vê até aos M186 que foram como viaturas de recuperação.
Essa viatura pertence às Transmissões e sempre me pareceu sobrecarregada...
A realidade é como se vê no vídeo. Viaturas blindadas relativamente recentes mas toda a estrutura de apoio completamente obsoleta e sempre avariada, começando no Unimog 1750 que se vê até aos M186 que foram como viaturas de recuperação.
A realidade é como se vê no vídeo. Viaturas blindadas relativamente recentes mas toda a estrutura de apoio completamente obsoleta e sempre avariada, começando no Unimog 1750 que se vê até aos M186 que foram como viaturas de recuperação.
A viatura de "recuperação" não era uma Pandur II?
Pelo que li no face pelo Victor Barreira, o contingente Português que segue vai com estas botas:
https://www.salomon.com/en-us/shop/product/jungle-ultra.html#color=8998
Isto leva-me a crer que as botas daquela marca Portuguesa não tem feito sucesso junto dos nossos militares.
A nova Combat Boot da marca vimaranense Lavoro foi uma das atrações da feira francesa de proteção e segurança Milipol que teve lugar em Paris na semana passada.
Esta bota de combate produzida no âmbito do programa “Soldado do Futuro”, liderado pelo CITEVE (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e Vestuário de Portugal) visa capacitar o soldado para um desempenho mais ágil e eficaz. A COMBAT BOOT (Sistemas de Combate do Soldado – Sobrevivência), que já está a ser usada pelo exército português em diversas missões internacionais, foi desenvolvida com base no aprofundado conhecimento operacional do Exército, bem como num estudo antropométrico, realizado pelo SPODOS (Foot Science Center, da Lavoro), aos pés de 230 militares portugueses.
A Combat Boot é produzida com duas referências: uma para clima temperado e, outra, para clima tropical. Caracteriza-se por ser um equipamento de proteção individual mais ligeiro, ergonómico e de última geração, com capacidades adicionais de resistência ao calor e à chama, impermeabilidade, anti-perfuração, mais adequado a contextos de camuflagem e capaz de regular a temperatura do corpo, para melhor se adaptar às missões e à sua geografia.
«O nicho do calçado profissional para o segmento militar é uma das nossas prioridades, há pelo menos duas décadas, com a preocupação constante de inovação no design, na seleção de materiais e nas funcionalidades do calçado, inclusive no domínio da podologia e da biomecânica.
Procuramos, por isso, ter uma ampla oferta para polícias, seguranças, militares e bombeiros. Neste contexto, a Milipol é um palco privilegiado para apresentar a nossa gama “Range Force”», explica Rui da Silva, coordenador comercial da Lavoro para o segmento “Range Force”. A restante linha “Range Force” da Lavoro é composta pelas referências Patrol, S.A.S Black Boot, Paratropper nas versões Black, Brown e Coyote, assim como modelos mais clássicos como o York ou a Brigitte.
A 6ª Força Nacional Destacada (FND) na República Centro-Africana regressa amanhã a Portugal, após a rendição pelos militares da 7ª FND.
Boa tarde .Obrigado!
Pedro Monteiro , se a CMTV estiver bem informada as primeiras URO VAMTAC devem ir para a RCA em maio . Pelo menos é o que é dito nesta reportagem . Um abraço .
Força Portuguesa treina com unidade de aviação paquistanesa na República Centro-Africana
A Força de Reação Rápida Portuguesa, da 7ª Força Nacional Destacada na missão de paz das Nações Unidas na República Centro-Africana, efetuou, no dia 20 de março, um treino conjunto com a unidade de aviação paquistanesa.
Este treino de adaptação aos meios serviu para testar a interoperabilidade destes, bem como preparar ações de evacuação médica aérea e helitransporte, sendo importante para exponenciar a capacidade de reação da Força de Reação Rápida e tornar a coordenação de meios mais fácil e fluida.
A equipa de Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea Portuguesa teve oportunidade de contactar com os meios paquistaneses e verificar a interoperabilidade dos meios, criando sinergias para melhorar o seu desempenho.
O módulo sanitário treinou procedimentos de evacuação, contribuindo assim para um aumento da eficácia da evacuação, caso seja necessário.
A Companhia de Manobra treinou os procedimentos de helitransporte, bem como o “top cover” proporcionado por estes meios.
Os elementos da unidade de aviação paquistanesa conseguiram transmitir as suas necessidades para a interoperabilidade dos meios, conseguindo assim sinergias com a força portuguesa para futuras operações.
“Que que nunca por vencidos se conheçam”.
Segundo o Chefe do Estado Maior do Exército, serão enviadas para a RCA 25 viaturas Vamtac ST5, que irão partir em 5 voos entre os dias 16 e 19 de Maio.
Segundo o Chefe do Estado Maior do Exército, serão enviadas para a RCA 25 viaturas Vamtac ST5, que irão partir em 5 voos entre os dias 16 e 19 de Maio.
Desculpa perguntar, mas tens algum link com a fonte ou é fonte interna?
Segundo o Chefe do Estado Maior do Exército, serão enviadas para a RCA 25 viaturas Vamtac ST5, que irão partir em 5 voos entre os dias 16 e 19 de Maio.
Desculpa perguntar, mas tens algum link com a fonte ou é fonte interna?
O próprio CEME o afirmou esta semana numa audição parlamentar, na Comissão de Defesa Nacional.
Na verdade já se sabia que iam ser enviadas 25 viaturas para a RCA, eu apenas coloquei esta informação porque o CEME anunciou os dias em que isso ia ocorrer.
Já agora, disse também que até à data Portugal recebeu 50 viaturas, algo que o Victor Barreira já tinha anunciado. Eu gostava era de saber que versões já chegaram, mas admito que sejam todas da versão de transporte de tropas.
Link da audição do CEME:
https://canal.parlamento.pt/?cid=4495&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-do-exercito (https://canal.parlamento.pt/?cid=4495&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-do-exercito)
Segundo o Chefe do Estado Maior do Exército, serão enviadas para a RCA 25 viaturas Vamtac ST5, que irão partir em 5 voos entre os dias 16 e 19 de Maio.
Desculpa perguntar, mas tens algum link com a fonte ou é fonte interna?
O próprio CEME o afirmou esta semana numa audição parlamentar, na Comissão de Defesa Nacional.
Na verdade já se sabia que iam ser enviadas 25 viaturas para a RCA, eu apenas coloquei esta informação porque o CEME anunciou os dias em que isso ia ocorrer.
Já agora, disse também que até à data Portugal recebeu 50 viaturas, algo que o Victor Barreira já tinha anunciado. Eu gostava era de saber que versões já chegaram, mas admito que sejam todas da versão de transporte de tropas.
Link da audição do CEME:
https://canal.parlamento.pt/?cid=4495&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-do-exercito (https://canal.parlamento.pt/?cid=4495&title=audicao-do-chefe-do-estado-maior-do-exercito)
Onde o CEME disse que as URO fazem parte das forças medias. :mrgreen:
Boa tarde . Parece que a 7° FND chegou ontem por volta das 18 horas locais a N'DELE , no norte do país perto da fronteira com o Tchade , com forças do Ruanda , para reforçar o contingente nepalês .
No final de abril houve um massacre no mercado local e confrontos duros entre a Minusca e grupos armados que tentam conquistar a localidade a um outro grupo . Espero que tudo corra bem .
Um abraço .
Onde o CEME disse que as URO fazem parte das forças medias. :mrgreen:
Se calhar não está completamente errado, o programa não era também para completar algumas versões que tinham ficado por receber das Pandur?
Por isso tanto é das forças ligeiras como das, médias :mrgreen:.
Oferta de capacetes e coletes às Forças Especiais da RCA.
Despacho n.º 5550/2020 - Diário da República n.º 96/2020, Série II de 2020-05-18 133880009
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Autorização da alienação, a título gratuito, de equipamento militar com destino às Forças Especiais da República Centro-Africana, e delegação no Chefe do Estado-Maior do Exército da competência para a prática dos atos necessários à concretização desta alienação
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/133880009/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=133833011
Oferta de capacetes e coletes às Forças Especiais da RCA.
Despacho n.º 5550/2020 - Diário da República n.º 96/2020, Série II de 2020-05-18 133880009
Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Autorização da alienação, a título gratuito, de equipamento militar com destino às Forças Especiais da República Centro-Africana, e delegação no Chefe do Estado-Maior do Exército da competência para a prática dos atos necessários à concretização desta alienação
https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/133880009/details/maximized?serie=II&parte_filter=31&dreId=133833011
Bem podiam doar esses equipamentos à Marinha. No tópico dos NPO vêem-se marinheiros a operar a 12.7 sem coletes de protecção balística e com capacetes VCC. Mas, provavelmente, a Marinha não teria interesse nesses equipamentos, pois os marujos são dispensáveis quando comparados com os senhoras e senhores oficiais. O que interessa mesmo são paióis para o tintol.
Bem podiam doar esses equipamentos à Marinha. No tópico dos NPO vêem-se marinheiros a operar a 12.7 sem coletes de protecção balística e com capacetes VCC. Mas, provavelmente, a Marinha não teria interesse nesses equipamentos, pois os marujos são dispensáveis quando comparados com os senhoras e senhores oficiais. O que interessa mesmo são paióis para o tintol.
Bem podiam doar esses equipamentos à Marinha. No tópico dos NPO vêem-se marinheiros a operar a 12.7 sem coletes de protecção balística e com capacetes VCC. Mas, provavelmente, a Marinha não teria interesse nesses equipamentos, pois os marujos são dispensáveis quando comparados com os senhoras e senhores oficiais. O que interessa mesmo são paióis para o tintol.
Coletes? Nem a Browning tem um escudo balístico...
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Setubal%20%20Imagens/IMG_5022.jpg)
Considerando que o Exército identificou a existência de vários tipos de materiais ainda em uso pelo Ramo, mas em fase de substituição, e por isso passíveis de serem alienados ou doados, como sejam Capacetes de combate «Kevelar» e Coletes Balísticos mod/99;
1 - Autorizo a alienação, a título gratuito, de 130 Capacetes de combate «Kevelar» e de 130 Coletes Balísticos mod/99 do Exército, com destino às Forças Especiais da República Centro-Africana.
A questão que se faz é, em Portugal, todos os militares dos 3 ramos e até forças policiais, têm acesso a este equipamento?
Mas operadores de metralhaora num navio militar? Vão-se catar.
Mas o que importa é o tintol, o carrinho, o motorista e o uisque no clube dos oficiais (os poucos que conheço de fazer inveja aos melhores pubs ingleses). Isso é que é vida carago!
O que interessa se é do Exército ou da Marinha? Os equipamentos são propriedade do Estado português e foram pagos com os impostos de todos nós. Já chega de tentar racionalizar o irracional e de contemporizar com os merdas que nos governam e chefiam a Instituição Militar!
Boa tarde . Forças especiais da Minusca capturaram 9 elementos armados do grupo que tentava conquistar a localidade de Ndele quando tentavam fugir de moto . Entre eles se encontra um comandante , o general Azor Kalite . Isso aconteceu a pedido da Corte Penal Especial que julga crimes de guerra e crimes contra a humanidade na RCA . Já foram transferidos para Bangui sob escolta , por via aérea .Completando o que acima foi dito,
Se foi a 7° FND , parabéns a ela e em particular aos paraquedistas neste dia 23 de maio .
https://corbeaunews-centrafrique.com/rca-arrivee-a-bangui-du-general-azor-kalite-et-ses-8-elements-arretes-par-la-minusca-a-ndele
Um abraço .
Centrafrique : La Minusca et les forces portugaises font le médecin après la mort à Ndéléhttp://news.abangui.com/h/72014.html (http://news.abangui.com/h/72014.html)
Força Rapazes, estaremos sempre convosco, não podendo ser aí, é no pensamento !!
QNPVSC
https://twitter.com/i/status/1266015979546595329
Abraços
Força Rapazes, estaremos sempre convosco, não podendo ser aí, é no pensamento !!
QNPVSC
https://twitter.com/i/status/1266015979546595329
Abraços
Já ouviram algum feedback da Scar?
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Mas será que só sabemos pedinchar??
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Mas será que só sabemos pedinchar??
E como queres tu receber algum equipamento com verdadeiro valor militar? Comprar??!! No Portugal do séc XXI!? Não me faças rir..
E não é pedinchar. Mas sim um pagamento mais que merecido por estarmos a fazer um trabalho que deveria ser as FA Francesas a fazer. Ou esta missão (MINUSCA) não foi feita à medida e a pedido deles?
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Mas será que só sabemos pedinchar??
E como queres tu receber algum equipamento com verdadeiro valor militar? Comprar??!! No Portugal do séc XXI!? Não me faças rir..
E não é pedinchar. Mas sim um pagamento mais que merecido por estarmos a fazer um trabalho que deveria ser as FA Francesas a fazer. Ou esta missão (MINUSCA) não foi feita à medida e a pedido deles?
Foi feito a pedido deles, mas à medida dos nossos Comandos. Se tens vários contingentes formados essencialmente por Companhias Paraquedistas é porque eles não têm o quadro orgânico preenchido nem perto disso.
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Por tudo o que estes homens têm feito pela França (sim, estamos na RCA pq a França não tinha meios suficientes para se lá manter..) não ficava nada mal os Avec's darem às FA Portuguesas uns 3/4 Tiger :D
resolvíamos logo o problema de falta de apoio aéreo
Esses pontos acho que foram gastos na eleição do Guterres para a ONU.
Three militia fighters were killed in western Central African Republic last week in clashes with peacekeepers, the UN mission in the country has said.
UN peacekeepers from Rwanda fought off an attack by the 3R armed group on Friday in Gedze, in the prefecture of Nana-Mambere, MINUSCA spokesman Charles Bambara said in a statement late Wednesday.
The 3R militia said last month that it was suspending its participation in a peace agreement signed by the Central African government and rebel groups last year.
MINUSCA has since launched a military operation to counter the expansion of the armed group.
In mid-July, a Rwandan peacekeeper was killed in a 3R attack, the UN mission said.
“To date, MINUSCA peacekeepers have regained control of NIEM (Nana-Mambere) chasing the 3R elements who avoided combat. The advancement of (Central African armed forces and) MINUSCA troops continues in areas previously under 3R control,” MINUSCA wrote on Twitter.
One of the world’s poorest and most unstable nations, the CAR has suffered several violent crises since 2003 when former President Francois Bozize seized power in a coup.
The country spiraled into bloodshed after Bozize was overthrown in 2013.
Fighting has since forced nearly a quarter of the country’s 4.5 million people to flee their homes, and rival militia groups control most of the country.
One of the UN’s biggest peacekeeping missions, MINUSCA has more than 13,000 troops and police in support of the elected president, Faustin-Archange Touadera.
A presidential election is expected to be held in December 2020.
The
@defesa_pt
@EMGFA_RP
and the Portuguese Army have donated 130 sets of surplus soldier equipment to the Armed Forces of the Central African Republic on 27 July. The grant included ballistic protection vests, sleeping bags, PASGT helmets and combat knives.
(https://scontent.fopo1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/118313272_10217788554572361_4557497473568206750_n.jpg?_nc_cat=107&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=PoS0yaCA6hoAX90Afku&_nc_ht=scontent.fopo1-1.fna&oh=a9995d1ed3f7779da122cfca22e5bdc0&oe=5F6867CB)
Fonte: MM
Então as Pandur já não têm as protecções emprestadas dos hmvee para os atiradores da 0.5?
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Sem querer tirar mérito e colocar em causa a entrega dos nossos homens. Mas na realidade estamos a lutar contra um bando desorganizado de rufias sem qualquer disciplina ou doutrina militar. Se assim não fosse, naquele terreno e com aqueles meios, o caso seria sério.
Numa eventualidade de haver um "azar". Um soldado pode não morrer directamente de fogo inimigo, mas de falta de assistência médica atempada na 1ª meia hora por falta de meios próprios heli transportados de evacuação médica. Estar totalmente dependente de um heli manhoso paquistanês é desafiar a sorte.
Se tivéssemos num cenário mais exigente a combater um inimigo mais organizado e preparado. Sem apoio aéreo de CAS e MEDEVAC. O risco de haver baixas em grande número e de caixões chegarem a Figo Maduro seria enorme.
Tenho reparado que anda tudo excitado por causa vídeos dos combates na RCA nos telejornais e redes sociais. Mas ninguém reparou e quer saber a forma como estamos lá sem essas capacidades básicas. É de uma total irresponsabilidade e incúria das chefias militares e do poder político.
Não tenho dúvidas que a nossa presença (meramente simbólica) na RCA não tem outro propósito, senão propaganda para camuflar o estado lastimoso e decadente das nossas FA's.
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
Nem sei se o terreno é o indicado para ter o Pandur tão perto de inimigos equipados de RPG's... mas há sempre um elemento de perigo e risco, avaliado no momento - senão temos de assumir que se há RPG's nós temos de ir de Namer com Trophy! Mas sendo o inimigo desorganizado, sem grande treino e equipamento...
Uma questão é se nos atrevíamos a ter uma companhia de infantaria "regular" Pandur em vez de uma tropa de elite como os Paras... mesmo com treino especifico que houve, antes de serem enviados - duvido.
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
Nem sei se o terreno é o indicado para ter o Pandur tão perto de inimigos equipados de RPG's... mas há sempre um elemento de perigo e risco, avaliado no momento - senão temos de assumir que se há RPG's nós temos de ir de Namer com Trophy! Mas sendo o inimigo desorganizado, sem grande treino e equipamento...
Uma questão é se nos atrevíamos a ter uma companhia de infantaria "regular" Pandur em vez de uma tropa de elite como os Paras... mesmo com treino especifico que houve, antes de serem enviados - duvido.
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
Nem sei se o terreno é o indicado para ter o Pandur tão perto de inimigos equipados de RPG's... mas há sempre um elemento de perigo e risco, avaliado no momento - senão temos de assumir que se há RPG's nós temos de ir de Namer com Trophy! Mas sendo o inimigo desorganizado, sem grande treino e equipamento...
Uma questão é se nos atrevíamos a ter uma companhia de infantaria "regular" Pandur em vez de uma tropa de elite como os Paras... mesmo com treino especifico que houve, antes de serem enviados - duvido.
Mesmo os paras / comandos devem ser voluntários para a missão (e, nessas forças, a possibilidade de haver voluntários deve ser muito superior).
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
Nem sei se o terreno é o indicado para ter o Pandur tão perto de inimigos equipados de RPG's... mas há sempre um elemento de perigo e risco, avaliado no momento - senão temos de assumir que se há RPG's nós temos de ir de Namer com Trophy! Mas sendo o inimigo desorganizado, sem grande treino e equipamento...
Uma questão é se nos atrevíamos a ter uma companhia de infantaria "regular" Pandur em vez de uma tropa de elite como os Paras... mesmo com treino especifico que houve, antes de serem enviados - duvido.
Com a devida preparação e treino sim.
Tal como todas as forças andavam à anos a treinar combate em áreas edificadas, (porque no futuro o combate seria sempre tri-dimensional e em ambiente urbano) e afinal agora combatem num cenário de mato e planície.
E neste cenário a sua principal formação que é em para-quedismo, nem é relevante.
A perspectiva no terreno completamente assustadora. Mato grosso pouca visibilidade, pouca cobertura. Fico com a ideia que se fosse um grupo mais experiente com melhor equipamento a situação seria muito perigosa. De todas as formas deu para ver que o inimigo está equipado com RPG's, um tiro mais sortudo de uma granada anti-pessoal e temos o caldo entornado.
Dekas, o meu maior receio é uma granada ACar dum RPG atingir o costado de um ST5 ou um Pandur com pessoal O/B !
Não esquecer que estes bandos armados não tem a experiência de combate o treino, ou o armamento dos turras, que os nossos militares defrontaram na guerra do ultramar, se o possuíssem a conversa seria certamente outra, os combates/escaramuças bem mais dificeis de vencer, e teriamos já algumas baixas.
Nem sei se o terreno é o indicado para ter o Pandur tão perto de inimigos equipados de RPG's... mas há sempre um elemento de perigo e risco, avaliado no momento - senão temos de assumir que se há RPG's nós temos de ir de Namer com Trophy! Mas sendo o inimigo desorganizado, sem grande treino e equipamento...
Uma questão é se nos atrevíamos a ter uma companhia de infantaria "regular" Pandur em vez de uma tropa de elite como os Paras... mesmo com treino especifico que houve, antes de serem enviados - duvido.
Com a devida preparação e treino sim.
Tal como todas as forças andavam à anos a treinar combate em áreas edificadas, (porque no futuro o combate seria sempre tri-dimensional e em ambiente urbano) e afinal agora combatem num cenário de mato e planície.
E neste cenário a sua principal formação que é em para-quedismo, nem é relevante.
Seguro?
https://news.un.org/en/story/2020/03/1059492
https://news.un.org/en/story/2019/09/1047962
https://www.bbc.com/news/world-africa-37751664
...
Seguro?
https://news.un.org/en/story/2020/03/1059492
https://news.un.org/en/story/2019/09/1047962
https://www.bbc.com/news/world-africa-37751664
...
Queres comparar com o Mali?
Seguro?
https://news.un.org/en/story/2020/03/1059492
https://news.un.org/en/story/2019/09/1047962
https://www.bbc.com/news/world-africa-37751664
...
Queres comparar com o Mali?
Queres comparar o Mali com outros países como por exemplo o Afeganistão quando ainda eramos a QRF da ISAF? Todos os TO têm as suas especificidades, dizer que a RCA é seguro só porque ainda não tivemos mortos entre os nossos, não olhando as baixas constantes nos outros contingentes é um pouco excessivo. Temos isso sim, bom equipamentos/armamentos e tropa (desde o Pára/Comando, até ao "simples" mecânico). Temos sorte do nosso contingente ser pequeno e podermos dar-lhes as condições que na maior parte das vezes falta cá em Portugal.
88 militares portugueses integrados na missão das Nações Unidas na República Centro-Africana apresentaram resultado positivo para o coronavírus SARS CoV-2.
Os militares infetados estão bem e apresentam bom prognóstico, permanecendo dentro da sua base em Bangui (Campo M’Poko) em isolamento, sob acompanhamento da equipa médica da Força e em estreita articulação com as estruturas da saúde militar no território nacional.
Os restantes 92 militares da Força Portuguesa foram igualmente testados e apresentaram resultado negativo para o coronavírus SARS CoV-2. Encontram-se em quarentena, no Campo M’Poko, tendo sido tomadas as medidas consideradas adequadas para a contenção deste surto.
A Força Portuguesa encontrava-se já num período de regeneração de capacidades em Bangui, após ter realizado uma operação de cerca de um mês na região de Bocaranga, onde teve intensa atividade operacional.
Weapon systems of C295 Armed ISR aircraft
The C295 Armed ISR aircraft is provided with underwing hard points for the installation of anti-surface missiles, rockets, bombs and reconnaissance/jamming pods. The aircraft can be integrated with L-UMTAS anti-tank missile, Cirit laser-guided air-to-surface missile and Teber-82 laser bomb-guidance kit supplied by Roketsan.
“The aircraft can be installed with a fully integrated tactical system (FITS) as a permanent or palletised configuration to conduct surveillance missions.”
The semi-active laser (SAL)-guided L-UMTAS has both day and night attack capability and can strike stationary and moving targets within a range of 500m and 8,000m.
The door-mounted weapon options include Rheinmetall BK 27 gas-operated automatic cannon and Escribano remotely operated weapon system (RCWS). The BK 27 has a high rate of fire of 1,700 rounds a minute.
The aircraft can also be armed with Expal CAT-70 2.75in air-to-ground rockets and MK 80 series warheads, as well as Equipaer 70mm multiple rocket launch system for launching the MK66, Hidra70, MK4, MK40 and SBAT70 rockets.
The para-troop side doors can be mounted with two 12.7mm light machine guns and associated mounts from Nobles Worldwide and US Ordnance.
SE houvesse interesse, há uma solução mais duradora e barata:
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/4/2017/11/1l-Image-C295-Armed-ISR.jpg)CitarWeapon systems of C295 Armed ISR aircraft
The C295 Armed ISR aircraft is provided with underwing hard points for the installation of anti-surface missiles, rockets, bombs and reconnaissance/jamming pods. The aircraft can be integrated with L-UMTAS anti-tank missile, Cirit laser-guided air-to-surface missile and Teber-82 laser bomb-guidance kit supplied by Roketsan.
“The aircraft can be installed with a fully integrated tactical system (FITS) as a permanent or palletised configuration to conduct surveillance missions.”
The semi-active laser (SAL)-guided L-UMTAS has both day and night attack capability and can strike stationary and moving targets within a range of 500m and 8,000m.
The door-mounted weapon options include Rheinmetall BK 27 gas-operated automatic cannon and Escribano remotely operated weapon system (RCWS). The BK 27 has a high rate of fire of 1,700 rounds a minute.
The aircraft can also be armed with Expal CAT-70 2.75in air-to-ground rockets and MK 80 series warheads, as well as Equipaer 70mm multiple rocket launch system for launching the MK66, Hidra70, MK4, MK40 and SBAT70 rockets.
The para-troop side doors can be mounted with two 12.7mm light machine guns and associated mounts from Nobles Worldwide and US Ordnance.
https://www.airforce-technology.com/projects/c295-armed-intelligence-surveillance-reconnaissance-isr-aircraft-france/
SE houvesse interesse, há uma solução mais duradora e barata:
(https://www.airforce-technology.com/wp-content/uploads/sites/4/2017/11/1l-Image-C295-Armed-ISR.jpg)CitarWeapon systems of C295 Armed ISR aircraft
The C295 Armed ISR aircraft is provided with underwing hard points for the installation of anti-surface missiles, rockets, bombs and reconnaissance/jamming pods. The aircraft can be integrated with L-UMTAS anti-tank missile, Cirit laser-guided air-to-surface missile and Teber-82 laser bomb-guidance kit supplied by Roketsan.
“The aircraft can be installed with a fully integrated tactical system (FITS) as a permanent or palletised configuration to conduct surveillance missions.”
The semi-active laser (SAL)-guided L-UMTAS has both day and night attack capability and can strike stationary and moving targets within a range of 500m and 8,000m.
The door-mounted weapon options include Rheinmetall BK 27 gas-operated automatic cannon and Escribano remotely operated weapon system (RCWS). The BK 27 has a high rate of fire of 1,700 rounds a minute.
The aircraft can also be armed with Expal CAT-70 2.75in air-to-ground rockets and MK 80 series warheads, as well as Equipaer 70mm multiple rocket launch system for launching the MK66, Hidra70, MK4, MK40 and SBAT70 rockets.
The para-troop side doors can be mounted with two 12.7mm light machine guns and associated mounts from Nobles Worldwide and US Ordnance.
https://www.airforce-technology.com/projects/c295-armed-intelligence-surveillance-reconnaissance-isr-aircraft-france/
Se calhar falou-se num quadrimotor, porque o 295 é bimotor, será ?? ::)
isto de se defender helis bimotores, está a pegar, para asa fixa, já se escolhem os quadrimotores, em vez dos bimotores, parece-me bem !! :mrgreen:
Abraços
No meu racional explico, não teve nada a ver com o motores, teve mesmo a ver que essa capacidade CAS/ISR, mesmo inferior, fosse "stand alone", não tendo NENHUMA adaptação significativa ou aeronave decicada, C-130 em fim de ciclo de vida na FAP, nem acho que a FFAA Portuguesas tenham um requisito para uma aeronave dedicada ISR... por outro lado com uma carga Pallet de 1440 Kg num C-130 e com tanques extra, ganhava-se na relação loitering/range se calhar umas 8hr/ 4000 kms numa missão......resumindo: ganhava-se em flexibilidade aquilo que se sacrificava em capacidade de combate... e se o modulo "fosse alugado" melhor ainda... a manutenção e tudo o mais estava do lado do fabricante e se calhar têm lá o protótipo armazenado a não ser rentabilizado...e mais tarde ... logo se via (testava-se esta doutrina CAS/ISR no processo);
E ainda, se a natureza da ameaça, escalasse, e fosse considerado demasiado arriscado continuar a ter um Gunship nesse teatro, tudo bem também ... não ficavamos encalhados com um equipamento ISR , de volta ao fornecedor e todos bem, e o C-130 de volta ao transporte apenas.
"Gunship is a weapon system designed to be easily
embarked on Cargo Aircraft (C-27J or C130) not
specifically designed for a weapon system. It is preinstalled on pallet NATO Standard. That allows rapid
deployment (roll-on roll-off) and operating for a long
period of time, accurate fire support and saturation to
the troops on the ground. It has ability to self-discovery
and conduct of fire as well as its own Fire Control
System; these features allow installation either standalone or integrated with on-board systems. Target is
acquired on external designation by GPS coordinate
and engaged by Gunship EO fire control system. Only
one operator is needed for the surveillance and fire
activities. It is equipped with a 20 mm Gatling gun
with a high volume of fire that optimizes the cost /
effectiveness ratio, while ensuring a high payload on
the target. During target approaching, the system is
completely stowed in the cargo with door closed; in
position ready to fire, the weapon and sensors, after
door opening, will be automatically translated outside
the aircraft. The operator controls the system console
also placed on the pallet and protects the position. It
is designed to counter asymmetric threats."
(...)
"Pallet NATO Standard
System footprint completely by pallet NATO 463L
Total weight less than 1440 kg
Completely stowed inside the footprint of the aircraft during flight"
Os nossos PG3 podiam ser convertidos para ISR. E mesmo com o aumento do numero C-295 PG3, estes podem sempre continuar a fazer as missões de vigilância que já fazem.
Regressam amanhã a casa, após cerca de 8 meses de missão, os militares, do Exército e da Força Aérea Portuguesa, que compõem a 7ª Força Nacional Destacada na Missão de Paz das Nações Unidas na República Centro-Africana.
Esta força é, maioritariamente, composta por tropas especiais Paraquedistas do Exército Português, integrando ainda militares de outras unidades do Exército e Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea.
Boa viagem de regresso a Portugal e às vossas famílias!
Mas para transformar os nossos C-130 em AC, deve ser preciso fazer uns buracos na fuselagem...
Mas será que, se tivéssemos ST5 com RWS (etc), seria necessário 2 tipos de veículos no teatro...?
O Pandur deve lá estar acima de tudo para transporte de pessoal. Para fazer o mesmo como ST5, eram precisos mais veículos.
Pergunto-me mais é porque é que o ST5 não possui uma .50 na torre?
7.ª Força Nacional Destacada na República Centro-Africana (RCA) empenhada em operação de estabilização da paz na região de Bocaranga.
A Força portuguesa está empenhada numa operação conjunta com as Forças de capacetes azuis do Nepal, contando com o apoio aéreo dos helicópteros do Paquistão e do Sri-Lanka.
A prioridade da operação é a proteção de civis, através da dissuasão e restrição de movimentos de elementos armados afetos ao grupo 3R (Regresso, Reclamação, Reconciliação) que, em manifesto incumprimento com o estipulado nos acordos de paz assinados em fevereiro de 2019 com o Governo da RCA, se encontra a hostilizar a população e a operar fora da Região de Koui, a 25 km a oeste de Bocaranga, à qual deveria estar circunscrito.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/wutOSh.jpg) (https://imageshack.com/i/pnwutOShj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/LztTvD.jpg) (https://imageshack.com/i/poLztTvDj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/p9WiUH.jpg) (https://imageshack.com/i/pop9WiUHj)
(https://pbs.twimg.com/media/EgLuWtQXYAE-lkc?format=jpg&name=small)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/33mQOc.jpg) (https://imageshack.com/i/pn33mQOcj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/8r96L1.jpg) (https://imageshack.com/i/pm8r96L1j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/EkrJoP.jpg) (https://imageshack.com/i/pmEkrJoPj)
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2582359615346054/2582358262012856/?type=3&theater
Abraços
Chegaram a ser enviados os IFV? Tinha ideia que não!
Sim eu sei, mas acho que não temos essa versão (nem me recordo se faz parte do contrato para as 139 viaturas).
Este veículo parece me um caixão andante. alto, com pouca proteção, um sonho para qualquer rpg.O Pandur deve lá estar acima de tudo para transporte de pessoal. Para fazer o mesmo como ST5, eram precisos mais veículos.
Pergunto-me mais é porque é que o ST5 não possui uma .50 na torre?
Para transporte de pessoal ... com mais capacidade que a versão actual do ST5 do EP tinha de ser:
(https://urovesa.com/uploads/configurations/vamtac-st5-7pfl-rl-large.jpg?v=f50d22f2)
Traspaso de funciones de Jefe de Estado Mayor de la Misión de la Unión Europea en la República Centroafricana
y de relevo del contingente español después de seis meses de permanencia en zona.
Boa tarde . A situação na RCA está muito complicada . Ocorreram combates em várias zonas do país ,mas sobretudo no noroeste . Alguns militares das FACA morreram e noutros sítios simplesmente fugiram perante a aproximação dos rebeldes que ameaçam rumar até Bangui . A Minusca já enviou reforços ( 8° FND ? ) para barrar a passagem dos grupos armados . Neste vídeo que deixo aqui falam em forças especiais da Minusca . Um abraço .
Boa tarde . A situação na RCA está muito complicada . Ocorreram combates em várias zonas do país ,mas sobretudo no noroeste . Alguns militares das FACA morreram e noutros sítios simplesmente fugiram perante a aproximação dos rebeldes que ameaçam rumar até Bangui . A Minusca já enviou reforços ( 8° FND ? ) para barrar a passagem dos grupos armados . Neste vídeo que deixo aqui falam em forças especiais da Minusca . Um abraço .
Infelizmente será questão de tempo até haver baixas nossas....
Quando vários grupos rebeldes se uniram e avançaram sobre os arredores da capital centro-africana, Bangui, durante a reta final da campanha para as presidenciais de 27 de dezembro, depararam-se com as forças da MINUSCA, a missão de manutenção da paz das Nações Unidas no país - incluindo 180 militares portugueses, que compõem a Força de Reação Rápida e tiveram de entrar em combate.
“Houve situações de contacto com grupos armados que foram rapidamente resolvidas sem quaisquer baixas ou dificuldades da parte do contingente português”, disse hoje João Gomes Cravinho, ministro da Defesa Nacional, questionado pelo i em conferência de imprensa, por ocasião do aumento de capacidade do Centro de Apoio Militar - Covid-19.
Face à ofensiva dos rebeldes - que o Governo centro-africano descreve como uma tentativa de golpe de Estado do antigo Presidente François Bozize, impedido de se candidatar às eleições por ter acusações de homicídio e tortura pendentes - os militares portugueses da MINUSCA foram lançados para a região de Bossembélé, a mais de uma centena de quilómetros a noroeste da capital, “numa operação para assegurar que há acesso numa estrada principal que leva a Bangui”, explicou Gomes Cravinho. Foi aí que se depararam com rebeldes armados, mas os portugueses “cumpriram plenamente a sua missão e asseguraram que essa estrada era transitável”.
Segundo comunicado do Governo centro-africano, foi em Bossembélé que Bozize se refugiou e juntou as suas tropas, uma coligação de milícias cristãs e muçulmanas, que controlam a maior parte do país e ainda há uns anos se combatiam ferozmente - incluindo a milícia 3R (Regresso, Reclamação, Reconciliação), com quem militares portugueses trocaram fogo em julho, capturando um dos seus acampamentos, após estes terem abatido dezenas de civis e um capacete azul ruandês.
A coligação de milícias justificou a ofensiva - que foi “travada” após avanços iniciais no fim de semana, garantiu um porta-voz da ONU à AFP - acusando o Presidente Faustin Touadéra de potencial fraude eleitoral. “Era muito previsível que numa fase imediatamente anterior à primeira volta das eleições presidenciais, a 27 de dezembro, houvesse um aumento da tensão e, eventualmente, alguma conflitualidade”, explicou Gomes Cravinho. As forças portuguesas, “naturalmente, estavam prontas”.
Entretanto, chegaram à República Centro-Africana centenas de tropas vindas do Ruanda, a que se juntaram mais umas centenas de tropas e armamento pesado russo, segundo a BBC. É que o Kremlin assinou um acordo bilateral de apoio militar com o Presidente Touadéra, a troco de direitos para exploração mineral.
Com blindados sob a alçada dos grupos rebeldes, vai ser necessário um aumento do poder de fogo das forças terrestres, não?
Com blindados sob a alçada dos grupos rebeldes, vai ser necessário um aumento do poder de fogo das forças terrestres, não?
Apesar de poucos no nosso inventário talvez já lá tenhamos um par de ST5 com RWS de 20mm e ATGM...? No mínimo haverá lá Carl Gustav de ultima geração e C90-CR-AM (M3). :bang:
A coisa começa a ficar feia.
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/rancho-de-michael-jackson-neverland-comprado-por-bilionario-norte-americano-por-cerca-de-18-milhoes-de-euros
Abraços
Com blindados sob a alçada dos grupos rebeldes, vai ser necessário um aumento do poder de fogo das forças terrestres, não?
A coisa começa a ficar feia.
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/rancho-de-michael-jackson-neverland-comprado-por-bilionario-norte-americano-por-cerca-de-18-milhoes-de-euros
Abraços
Penso que colocou o link errado.
Com blindados sob a alçada dos grupos rebeldes, vai ser necessário um aumento do poder de fogo das forças terrestres, não?
Apesar de poucos no nosso inventário talvez já lá tenhamos um par de ST5 com RWS de 20mm e ATGM...? No mínimo haverá lá Carl Gustav de ultima geração e C90-CR-AM (M3). :bang:
Devia ter tido mais cuidado, lamento - queria ser irônico pelo facto de não apostarmos em ter Carl Gustav última geração (e C90), armas que a par de um ATGM moderno considero terem um excelente custo / benefício. E que 12,7mm para RWS começa a ser pouco, para além de termos muito poucos RWS nos Pandur (mas a ser tratado, aparentemente) e nada nos ST5.
O líder rebelde Ali Darassa, chefe do "Estado-Maior" e coordenador da UPC, expulso da cidade de Bambari pelos Paraquedistas Portugueses ao serviço da Minusca, voltou à cidade há três dias atrás.
Nas imagens podemos ver algum do armamento ao serviço destes grupos rebeldes!!!
As eleições na Republica Centro Africana são amanhã, dia 27 de Dezembro.
Depois do anuncio de um sessar fogo pelos grupos armados, estes mesmos quebraram rapidamente esse acordo.
E por isso o processo eleitoral está em risco: "...the conditions are not met to properly organize the vote in the Central African Republic: Most cities are occupied at the moment. by armed groups entering the towns precisely to prevent elections from being held ”.
Os Militares Portugueses continuam empenhados na sua missão e têm tido uma ação decisiva em anular as ações dos grupos armadas nas àreas da sua responsabilidade.
Devia ter tido mais cuidado, lamento - queria ser irônico pelo facto de não apostarmos em ter Carl Gustav última geração (e C90), armas que a par de um ATGM moderno considero terem um excelente custo / benefício. E que 12,7mm para RWS começa a ser pouco, para além de termos muito poucos RWS nos Pandur (mas a ser tratado, aparentemente) e nada nos ST5.
Certo, mas temos Carl Gustav que é suficiente para destruir essa viatura em qualquer versão. Na verdade, aposto que qualquer 12.7mm faz aquela viatura virar passador e para isso não é preciso ser com um RWS, basta com uma torreta normal.
Devia ter tido mais cuidado, lamento - queria ser irônico pelo facto de não apostarmos em ter Carl Gustav última geração (e C90), armas que a par de um ATGM moderno considero terem um excelente custo / benefício. E que 12,7mm para RWS começa a ser pouco, para além de termos muito poucos RWS nos Pandur (mas a ser tratado, aparentemente) e nada nos ST5.
Certo, mas temos Carl Gustav que é suficiente para destruir essa viatura em qualquer versão. Na verdade, aposto que qualquer 12.7mm faz aquela viatura virar passador e para isso não é preciso ser com um RWS, basta com uma torreta normal.
Mas a versão IFV dos Pandur fazia o trabalho com muito mais eficácia e a uma distância muito maior que a 12.7, e sem os custos de um ATGM. É o meio termo ideal.
O líder rebelde Ali Darassa, chefe do "Estado-Maior" e coordenador da UPC, expulso da cidade de Bambari pelos Paraquedistas Portugueses ao serviço da Minusca, voltou à cidade há três dias atrás.
https://twitter.com/i/status/1342120446649655296
Vejo é que esta tropa do chinelo está a ficar cada vez mais bem equipada.
E enquanto se discute canhões, a Rússia enviou 300 "instrutores militares" ( a juntar a um EM de quatro Generais na RCA), após ameaças dos grupos insurgentes às eleições de amanhã, foi ponderada a suspensão após a morte de três militares do Burundi ao serviço da ONU,
Isto juntamente com armamento e equipamentos para assegurar a permanência do presidente Faustin Archange Touadera que pretende assegurar um segundo mandato.
O russos pretendem continuar a explorar ouro e diamantes.
A concessões são dadas a empresas ligadas a Yevgeny Prigozhin que é "sócio" do Putin e é o principal financiador da Wagner.
(https://pbs.twimg.com/media/EqLIoA2UcAEvXmD?format=jpg&name=medium)
Fontes:
https://www.msn.com/en-xl/europe/top-stories/russian-role-in-c-africa-grows-ahead-of-weekend-vote/ar-BB1ceeGH?ocid=hwminus&appid=hwbrowser&ctype=news
https://twitter.com/hashtag/CentralAfricanRepublic?src=hashtag_click&f=live
Sempre alertei para o facto de ser prudente não estar sempre a exigir "mais blindagem, mais armas, mais peso" ou acabaremos com infantaria ligeira de elite dentro de "Pizarros" acompanhados de CC...
Mas, como exército tenta resolver, necessitamos Pandur com RWS 30mm (e ATGM). E começar a pensar em ter ST5 com (RWS?) 20mm / ATGM (morteiros) ASAP - para ter, caso sejam necessários.
Se há local onde o mix comandos/ paras com ST5 é o indicado é a RCA. Mas com hipótese de haver uns mais equipados, incluindo o "meu" Carl Gustav última geração.
Sempre alertei para o facto de ser prudente não estar sempre a exigir "mais blindagem, mais armas, mais peso" ou acabaremos com infantaria ligeira de elite dentro de "Pizarros" acompanhados de CC...
Mas, como exército tenta resolver, necessitamos Pandur com RWS 30mm (e ATGM). E começar a pensar em ter ST5 com (RWS?) 20mm / ATGM (morteiros) ASAP - para ter, caso sejam necessários.
Se há local onde o mix comandos/ paras com ST5 é o indicado é a RCA. Mas com hipótese de haver uns mais equipados, incluindo o "meu" Carl Gustav última geração.
Nem é preciso tanto. Os IFV já existem ao serviço, e são 30, o seu envio para lá é uma questão de dias (largas semanas ou meses se fosse para adquirir material novo), bastava um par destes para aumentar exponencialmente o poder de fogo das nossas forças.
Julgo que a questão do RB - e a minha - é se com mais variantes do ST5 será necessário os Pandur; até porque é o veiculo "base" da infantaria ligeira de elite da força manobra da FND e, tendo em conta o terreno, deve ser mais fácil de utilizar; será que haveria modulo Pandur se houvesse ST5 RWS?
O IFV 30mm Pandur parecem-me algo de "cavalaria"... não havia uma marcada distinção, em Espanha, entre as torres "cavalaria" e as RWS restantes? Daí eu dizer que faltam Pandur com RWS de 20 ou 30mm. visto cada vez mais, nos aliados, o 12,7mm parecer curto em veículos tipo Pandur..
Os HMMWV deverão ir ser reaproveitados para alguma coisa...
http://www.base.gov.pt/Base/pt/Pesquisa/Contrato?a=7351153
entrevistado N.º 1 referiu que “face ao número reduzido de efetivos pertencentes àsTEsp, o empenhamento neste tipo de TO pode exaurir a capacidade de empenhamento das mesmas.”e o entrevistado N.º 2identifica “o facto de uma unidade de TEspnão ser capaz de realizar a manutenção da permanência de um TO”
Alguns dos meios e equipamentos não eram os mais adequados e em alguns casos, comodestacado pelosentrevistados da 3.ª FND,já não se encontravam nas melhores condições.
Alguns dos meios e equipamentosnão eram os mais adequados e em alguns casos, comodestacado pelosentrevistados da 3.ª FND,já não se encontravam nas melhores condições.
Foram identificados vários problemas relativos aos meios disponíveis,sendo que os mais destacados foram relativos aos meios aéreos da MINUSCA.
The rebels staged a dawn raid and were now everywhere in Bangassou, the official said, adding that fighting is continuing in several parts.
A rebel coalition has attacked several towns in recent weeks, and currently controls two thirds of the country.
They accuse the government of holding a fraudulent election on 27 December.
The government has denied allegations of poll rigging. Initial results of the election for president and seats in the national assembly are expected on Monday.
The authorities have also accused former President François Bozizé, who supports the rebels, of trying to stage a coup - something he has denied.
The Central African Republic (CAR) is resource-rich but deeply unstable country that has seen several coups since independence from France 60 years ago.
BBC Africa editor Mary Harper says there seems to be no let up in rebel activity.
On Saturday, the rebel coalition attacked the town of Damara, which is about 70km (43 miles) north of the capital Bangui.
Não te enganes, os vídeos que tens é do próprio Exército e têm sempre semanas ou mesmo meses depois das ditas acções. Todos os vídeos são limpos e não aparece nem mortos, nem sangue, nem nada de nada a não ser a nossa tropa a mandar fusgada e a dar alimentos/brinquedos/material escolar às crianças.
O estado novo não faria melhor e atualmente nós temos uns media "independentes".
Estes dois ataques são os primeiros confrontos nos arredores de Bangui desde que os rebeldes anunciaram uma ofensiva há quase um mês ao Presidente da República Centro-Africana.
Os rebeldes que lideram uma ofensiva contra o regime do Presidente da República Centro-Africana, Faustin Archange Touaderá, recentemente eleito, realizaram esta quarta-feira, dois ataques simultâneos na entrada de Bangui, que foram repelidos, disse o Ministro do Interior centro-africano.
Os dois ataques, confirmados pelo ministro centro-africano Henri Wanzet Linguissara à agência de notícias AFP, também foram corroborados por dois funcionários da missão da ONU na República Centro-Africana (MINUSCA), sob condição de anonimato.
Em duas frentes, a poucos quilómetros da capital, na madrugada desta quarta-feira, as brigadas do exército “foram atacadas simultaneamente mas, graças à bravura das nossas forças e ao apoio bilateral, conseguimos repelir os atacantes que são atualmente em fuga”, disse o ministro centro-africano.
O porta-voz da MINUSCA no país, tenente-coronel Abdoulaziz Fall, referiu “um ataque” e confrontos ainda em curso.
Estes são os primeiros confrontos nos arredores de Bangui desde que os rebeldes anunciaram uma ofensiva há quase um mês.
Em 19 de dezembro, oito dias antes das eleições presidenciais e legislativas, uma coligação de seis dos grupos armados mais poderosos que ocupam dois terços da República Centro-Africana – desde o início da guerra civil há oito anos -, anunciou uma ofensiva para impedir a reeleição de Touaderá.
O Presidente foi reeleito em 04 de janeiro, depois de uma votação muito contestada pela oposição, que afirmam que apenas um em cada dois eleitores registados teve oportunidade de ir às urnas devido à falta de segurança fora de Bangui.
Os rebeldes da Coligação de Patriotas para a Mudança (CPC) realizaram, até agora, ataques esporádicos geralmente repelidos pelas forças da ONU, apoiados por contingentes de soldados ruandeses e paramilitares russos fortemente armados desembarcados recentemente para ajudar o Governo central do país.
Esses ataques ocorriam em cidades e locais distantes da capital.
A RCA caiu no caos e na violência em 2013, após o derrube do então Presidente François Bozizé, por grupos armados juntos na Séléka, o que suscitou a oposição de outras milícias, agrupadas na anti-Balaka.
Desde então, o território centro-africano tem sido palco de confrontos comunitários entre estes grupos, que obrigaram quase um quarto dos 4,7 milhões de habitantes da RCA a abandonarem as suas casas.
Portugal tem atualmente na RCA 243 militares, dos quais 188 integram a Minusca e 55 participam na missão de treino da União Europeia (EUTM), liderada por Portugal, pelo brigadeiro general Neves de Abreu, até setembro de 2021.
On January 13th, rebels in the Central African Republic launched a coordinated attack on the capital Bangui.
They were ultimately pushed back, as announced by the UN Mission in the country.
The assault was the first time rebels struck so close to the city since President Faustin Archange Touadera was re-elected on December 27th.
“The attackers who came in large numbers to take Bangui have been vigorously pushed back,” Prime Minister Firmin Ngrebada said
This vote followed what the authorities in the countries was an attempt at a coup by the rebel forces.
It all began with attacks on the CAR and UN army units in the early morning. These positions were at 9km and 12km from the capital, targeted two army brigades but the rebel forces were repelled, Interior Minister Henri Wanzet Linguissara said.
A Rwandan member of the force was killed while another was wounded. A number of attackers were killed, while others were arrested, according to the MINUSCA statement.
The attacks were the latest since the alliance of CAR’s six most powerful rebel groups who control two-thirds of the country launched an offensive to prevent Touadera’s re-election.
Despite that, he won the vote and was declared the winner on January 4th. The coalition of armed groups, the same one that’s accused of a coup vowed to march on Bangui and take control.
The rebels have carried out sporadic attacks mostly in towns far from the capital that were repelled by UN peacekeepers and Central African troops, along with Rwandan and Russian soldiers and mercenaries.
CAR prosecutors have launched an investigation into former President Francois Bozize, whom the government accuses of plotting the alleged coup with the help of the armed groups.
– On January 13, CAR forces repelled two large attacks by rebels in the outskirts of Bangui city
– On January 14, the CAR government announced strengthened the curfew in Bangui. It is now from 6pm to 5am
– On January 13, rebels attacked the capital of Central African Republic, but the attack was repelled by security forces and UN peacekeepers
– On January 13, Security Council members discussed the situation in the CAR under “any other business” at the request of France
The peacekeepers, a Gabonese and a Moroccan, died during an ambush on their convoy.
Rebels killed two peacekeepers in the Central African Republic on Monday, the UN mission MINUSCA said, hours after the country’s top court confirmed that President Faustin Archange Touadera had won re-election.
The deaths brought to seven the number of MINUSCA troops killed since the start of a rebel offensive against Touadera on December 19.
MINUSCA said in a statement that the peacekeepers slain Monday were a Gabonese and a Moroccan who died during an ambush on their convoy.
It blamed the attack on “elements of the coalition of armed groups,” referring to a newly formed rebel alliance that mounted an attempted coup ahead of the December 27 election in the violence-wracked country.
Touadera has alleged that his predecessor, Francois Bozize, fomented the offensive.
Also Monday, the Constitutional Court confirmed Touadera’s victory in the December election but said turnout, which was suppressed by armed groups, was little more than a third, with many voters prevented from casting their ballots.
Two-thirds of the former French colony is in the hands of armed groups, and Touadera relies on security and military support from MINUSCA as well as Russia and Rwanda.
(https://southfront.org/wp-content/uploads/2021/01/14jan2021_Central_African_Republic_map-scaled.jpg?x39014)
Rebel Forces Attack On Bangui Repelled By UN And CAR Forces (https://southfront.org/rebel-forces-attack-on-bangui-repelled-by-un-and-car-forces/)
The Central African Republic (CAR) has declared a state of emergency as the army and UN forces try to repel advancing rebel groups who want to overthrow the government.
The anti-government fighters, who now control two-thirds of the country, have surrounded the capital, Bangui.
The UN envoy to CAR has warned the country was "at grave risk."
The rebels dispute the validity of President Faustin Archange Touadéra's re-election in last month's poll.
The authorities have accused former President François Bozizé, who was blocked from running in the 27 December election, for the escalating violence.
"The perpetrators... of these unforgettable crimes against the people of CAR will be found, arrested and brought before the competent courts," President Touadéra said on Monday, while also calling for national reconciliation.
Mr Bozizé, who came to power in 2003 before he was overthrown in 2013, had denied the allegations.
At least 60,00 civilians have fled the country due to recent fighting.
Call for more UN peacekeepers
The state of emergency declared on Thursday evening will last for 15 days, the government spokesman Albert Yaloke Mokpeme said on national radio.
He said soldiers will be allowed to make arrests without going through prosecutors.
The BBC's Pacôme Pabandji in Bangui says many residents of the capital are not surprised at the state of emergency given the deteriorating security situation in recent weeks.
According to security sources, the declaration was a necessary step after information obtained from people arrested in the last few days suggested there was an imminent threat to the government.
CAR "is at serious risk of a security and peacebuilding setback," said Mankeur Ndiaye, the UN envoy to the country.
He urged the UN Security Council to increase the number of peacekeepers with a flexible mandate, that allows them to respond to the escalating security challenges in the country.
Mr Ndiaye did not specify the security resources he wanted to be deployed but the Reuters news agency, quoting a source close to the UN mission, Minusca, reported that CAR needed 3,000 extra peacekeepers, attack helicopters and even special forces.
According to Mr Ndiaye, large numbers of government troops have deserted due to insufficient training and resources.
At least 12,000 peacekeepers are already on the ground in CAR.
Ahead of the December election, Rwanda and Russia sent in reinforcements to help the government. France has also sent in military resources to back President Touadéra's government.
Meanwhile, the government is pushing for the lifting of a 2013 UN arms embargo which it sees as an obstacle in its fight against the rebels.
Mr Ndiaye did not specify the security resources he wanted to be deployed but the Reuters news agency, quoting a source close to the UN mission, Minusca, reported that CAR needed 3,000 extra peacekeepers, attack helicopters and even special forces.
Esta situação na RCA não me cheira nada bem. Em caso de necessidade como poderemos evacuar as nossas unidades? quem efectuará um possível "medevac"?
Estamos dependentes de uns quantos mirage para apoio aéreo? ou existe algum plano de contenção? as coisas são feitas mesmo às três pancadas, honrando a nossa recém adquirida tradição.
Uma perspectiva global da MINUSCA. O esforço dos países envolvidos no apoio aéreo às nossas tropas no terreno.
E que tal mandar também uma aeronave destas?..... Não seria mais uma opção de mobilidade para as nossas forças em vez de andarem à boleia de outros?!?!
QNPVSC
💪🇵🇹
Sem noção mesmo. Se calhar não sabe que é um modelo completamente civil.
Querem lá ver que vamos ter um Kualita na RCA.
9.ª Força Nacional Destacada para a República Centro-Africana (9FND/RCA) treina no Campo de Tiro de Alcochete Tiro de Atirador Especial de Cobertura, a partir de plataforma aérea (helicóptero Leonardo AW119MKII “KOALA” - Força Aérea Portuguesa - FAP)
É bem possível que seja apenas isso, treino dos atiradores. Mas sabendo o que a casa gasta, acho que ninguém aqui ficava surpreendido se enviassem os koalas para lá. Estamos a falar do mesmo país que envia NPOs desarmados para combater pirataria, logo já nada surpreende.
Obviamente é para treinar os militares em questão para quando fizerem o mesmo nos do Paquistão e do Sri Lanka que estão na RCA, ou pensam que os nossos militares não têm que treinar para todos os cenários?!
Não, estávamos mesmo à espera que nos explicasses. :mrgreen:
Obviamente é para treinar os militares em questão para quando fizerem o mesmo nos do Paquistão e do Sri Lanka que estão na RCA, ou pensam que os nossos militares não têm que treinar para todos os cenários?!
CdM, tens feito os passeios higiénicos ?
Descontrai Homem a vida é muito curta.
Abraço
Pelo menos ainda fico bem disposto com os textos, da plantação de agriões à claque pelo "Koala com esteróides" :mrgreen:
Qual a Minimi Mk3 que estão a utilizar? A 5,56mm (mira ponto vermelho, sem aumentos) ou a 7,62mm (mira ótica com pelo menos três aumentos)...?
Não, estávamos mesmo à espera que nos explicasses. :mrgreen:
Está explicado.Obviamente é para treinar os militares em questão para quando fizerem o mesmo nos do Paquistão e do Sri Lanka que estão na RCA, ou pensam que os nossos militares não têm que treinar para todos os cenários?!
CdM, tens feito os passeios higiénicos ?
Descontrai Homem a vida é muito curta.
Abraço
Os meus passeios são casa trabalho, trabalho casa. Onde eu descontraio é na horta e agora só metia lá os pés se fosse Fuzo ou Mergulhador... :crit:
PS: Tenente, quando é que eles chegam a Portugal?
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/bScaJc.png)
“KOALA”, “KOALA”, “KOALA”... c56x1 :mrgreen:
O "Pássaro de Ferro" também têm um artigo sobre esse exercício.
http://www.passarodeferro.com/2021/01/atiradores-do-exercito-treinam-em-aw119.html?m=1
Gostava de salientar a parte em que referem que o Koala não possui certificação militar, isto é, ele não vai ter suporte para armas, e ainda bem, pois podia estar em andamento algum "desenrasque" para este heli ir para a RCA, assim isso está fora de hipótese.
Quanto á segunda frase o caricato continua, há quanto tempo o MDN fala nesses helis EvaKuativos ??
Em que LPM se menciona essa necessidade de compra e se aloca a verba para a aquisição ??
Mas será que alguém acredita que serão adquiridos ??
Eu já acreditei, actualmente não, mas o que não quer dizer que não sejam adquiridos, muito provavelmente até poderão ser mas, será que ainda serão comprados a tempo de serem empenhados no TO RCA ???
Suspeito que era uma aquisição que nunca foi para ser concretizada por parte da elite política. Foi muito paleio e deu para entreter pessoal diplomático e militar com a suposta aquisição mas nunca existiu interesse real por trás disto. Quanto mais apoio financeiro.Mantenho a mesma opinião; foi tudo propaganda e uma manobra de diversão do governo.
Cumprimentos,
Os Mi-7 não são os tais helis do Senegal se não me engano, que havia pessoal a queixar-se que este país se recusava a operar a baixa altitude ou algo do género?
Nope, isso era com os Hind do Senegal. Os Mi-17 paquistaneses têm operado muito bem em conjunto com as nossas tropas na RCA, muito profissionais e competentes segundo já foi dito.
(...)The Central African Republican has become another playground for the war of influence between Paris and Moscow. The latest episode to date: the alleged infiltration of a French defence subcontractor by Russian intelligence.(...)
Um eventual reforço dos militares portugueses na República Centro-Africana (RCA) está, para já, descartado. A Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da RCA (MINUSCA) pediu esta quinta-feira à ONU um reforço de até três mil efetivos, mas o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, afastou a hipótese de mobilizar mais efetivos portugueses. O pedido, feito pelo major-general Paulo Maia Pereira, que no início da semana tomou posse como segundo comandante da MINUSCA, “está a ser examinado no Conselho de Segurança das Nações Unidas”, disse o ministro.
O contingente português, “extremamente valioso no quadro de uma Força de Reação Rápida”, continuará “a desempenhar essas funções”. É “aquilo que nos pedem”, sublinhou Gomes Cravinho, à margem de uma visita ao Comando Conjunto para as Operações Militares (CCOM), em Oeiras, onde está instalado o grupo de apoio ao coordenador do grupo de trabalho do plano de vacinação contra a covid-19, o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo. Além do ministro e do coordenador, estiveram presentes a ministra da Saúde, Marta Temido, e o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o almirante António Silva Ribeiro.
“enorme eficácia do contingente português que lá está” é “reconhecida por todos”, sustentou o ministro. “São cerca de 200 militares num quadro de 11 mil”, tendo “um impacto desproporcional em relação à MINUSCA como um todo”. Portugal tem atualmente 243 militares na RCA, dos quais 188 integram a MINUSCA e 55 a missão de treino da União Europeia (EUTM), liderada pelo brigadeiro-general Paulo Neves de Abreu.
expresso.pt
Descartado para o MDN até porque, se quisermos reforçar, tem que se falar com o MAI, para enviar a GNR :mrgreen:
Fico aguardar pelo filme, o trailer está excelente!
Fico aguardar pelo filme, o trailer está excelente!
Os artistas são bons artistas, mas quem manda só deixa sair cá para fora o que aconteceu à algum tempo e tudo "editado".
Ce sont les meilleurs de toute la MINUSCA après les Rowndais, Burundais, camerounais. Les autres pffffc56x1
Bon travail j’aime bien la force portugaise.:rir:
Il est interdit à la Portugal 🇵🇹 d’amener son hélicoptère ou quoi j’espère que le Portugal utilise aussi Apache non ?
Pela Decisão (PESC) 2020/1133, de 30 de julho de 2020, o Conselho da União Europeia decidiu prorrogar o mandato da EUTM RCA até 19 de setembro de 2022, alterando, para o efeito, a Decisão (PESC) 2016/610, do Conselho, de 19 de abril de 2016.
Uma vez que se mantém a conjuntura que determinou o estabelecimento da EUTM RCA, e de maneira a assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos por Portugal neste âmbito, torna-se necessário dinamizar os recursos humanos e materiais afetos a missão em apreço.
1 - Fica o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas autorizado a empregar e sustentar, como contributo de Portugal para a missão da EUTM RCA, em 2021:
a) Um contingente de até 55 (cinquenta e cinco) militares para exercer funções no estado-maior da força e nas equipas de formação, incluindo o cargo de Deputy Mission Force Commander, pelo período de nove meses, entre janeiro e setembro;
b) Um contingente de até 20 (vinte) militares para exercer funções no estado-maior da força e nas equipas de formação, pelo período de três meses, entre outubro e dezembro.
2 - A participação nacional identificada no número anterior fica na dependência direta do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
Depois de um mês de empenhamento numa operação de paz, a 8ª Força Nacional Destacada na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), regressou à Base na capital Bangui, onde realizou um período de regeneração.
Deixamos-lhe algumas imagens das atividades diárias da Força Portuguesa.
Este contingente é composto por 180 militares, maioritariamente tropas especiais Comandos do Exército Português, integrando ainda militares de outras unidades do Exército e Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea.
“MAMA SUMAE”
Não sei se foi na RCA ou no Mali, mas as forças portuguesas que por lá operam, parte deles não estão vacinadas contra a Covid-19.
Um dos militares estava de colete e tapando a cara disse que era uma vergonha que o país o mandou para ali e vacinas nem ve-las.
:bang: :bang:
Não sei se foi na RCA ou no Mali, mas as forças portuguesas que por lá operam, parte deles não estão vacinadas contra a Covid-19.
Um dos militares estava de colete e tapando a cara disse que era uma vergonha que o país o mandou para ali e vacinas nem ve-las.
:bang: :bang:
Claro senão os professores não podiam ser vacinados...
Não sei se foi na RCA ou no Mali, mas as forças portuguesas que por lá operam, parte deles não estão vacinadas contra a Covid-19.
Um dos militares estava de colete e tapando a cara disse que era uma vergonha que o país o mandou para ali e vacinas nem ve-las.
:bang: :bang:
The attack also wounded five members of the Central African security forces, UN sources said.
A military convoy struck a roadside bomb in the northwest of the conflict-wracked Central African Republic, leaving two policemen and three Russian paramilitaries dead, the government said Sunday.
Tensions have been high in the country of 4.7 million since a December presidential election, although a recent surge in violence is just the latest in a civil war that has lasted since the ouster of President Francois Bozize in 2013.
“Three Russian allies and two Central African police officers were killed,” government spokesman Ange Maxime Kazagui told AFP, while UN sources said the attack Thursday also wounded five members of the Central African security forces.
They said the convoy was blown up on the road between Berberati and Bouar, more than 400 kilometers (250 miles) from the capital Bangui.
A Russian helicopter was sent to the scene to recover the victims’ bodies and the wounded, the sources said.
Moscow, which wields significant influence in the poor African nation, has since 2018 maintained a large contingent of “instructors” to train the Central African army.
They were joined in December by hundreds more Russian paramilitaries, along with Rwandan troops, who were key in helping President Faustin Archange Touadera‘s army to thwart a rebellion.
Bangui referred to the Russian “military” in a bilateral defense accord, before Moscow corrected it by referring to them as “instructors.”
Numerous witnesses and NGOs say the instructors are in fact paramilitaries from the Wagner Group, a shadowy private military company that is actively participating in the fight against CAR rebels, alongside Rwandan special forces and UN peacekeepers.
On Friday the UN said 11 people were killed in less than a month by mines in the country, mainly in the northwest where some of the last bastions of rebel groups are located.
The presence of roadside bombs and mines is a rather new phenomenon in the country, years of conflict.
Most of the territory of the perennially unstable former French colony is divided among numerous armed bands.
Os militares portugueses, da 9ª Força Nacional Destacada, maioritariamente composta por Paraquedistas, ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana, estiveram empenhados numa operação de paz, em Bouar, a cerca de 430 Km da capital, Bangui.
Face à situação de tensão existente na região Oeste da República Centro-Africana, com relatos de confrontos entre elementos afetos ao Grupo Armado 3R (Regresso, Reclamação, reconciliação) e as Forças Armadas Centro Africanas, a MINUSCA lançou uma operação, com a finalidade de garantir a proteção de civis, a liberdade de movimentos e criar condições para um ambiente estável e seguro nesta região.
No dia 10 de junho, a Força Portuguesa, que é a Força de Reação Rápida da MINUSCA, constituída por 154 militares e 48 viaturas táticas, foi projetada por via terrestre, para a cidade de Bouar, localizada na região Oeste da República Centro-Africana, num movimento que, por força das condições meteorológicas e do terreno, se traduziu num deslocamento de dois dias.
Durante a operação, a Força de Reação Rápida realizou ações de reconhecimento aéreo, com o apoio de helicópteros do Grupo de Aviação do Bangladesh e de Veículos Aéreos Não Tripulados “Raven”, do Exército Português, que contribuíram para a recolha de informação sobre, entre outros, a presença e movimentação dos Grupos Armados.
A Força Portuguesa realizou, ainda, patrulhas de segurança terrestres, em várias povoações da região de Bouar, nas quais estabeleceu contacto com a população local, verificando as suas condições de segurança e recolhendo informação sobre eventuais ameaças.
No dia 4 de julho a Força Portuguesa regressou à Base, em Bangui, encontrando-se agora a cumprir o período de regeneração, com vista a recuperar a sua máxima capacidade operacional, para futuras missões que lhe possam ser atribuídas.
Mais uma vez, a presença dos militares portugueses na região, em nome da manutenção da paz, trouxe segurança às populações locais e contribuiu para o estabelecimento de um ambiente estável e seguro na região de Bouar.
Esta é a 9ª Força Destacada neste teatro de operações, sendo o atual contingente composto por 180 militares, maioritariamente tropas especiais Paraquedistas do Exército Português, integrando ainda militares de outras unidades do Exército e Controladores Aéreos Avançados da Força Aérea.
“QUE NUNCA POR VENCIDOS SE CONHEÇAM”!
https://www.publico.pt/2021/12/08/mundo/noticia/mercenarios-russos-assumiram-comando-efetivo-exercito-republica-centroafricana-1987863
Abraço
Bom ANO de 2022 !!
https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2973506479564697/2973505229564822/?type=3&theater
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/sM7jky.jpg) (https://imageshack.com/i/pmsM7jkyj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/uXEw6U.jpg) (https://imageshack.com/i/pouXEw6Uj)
Abraços
On this episode of 'Combat Reacts' I review a video of Portuguese Paratroopers running combat operations in Central Africa.
It's always interesting looking at foreign militaries and seeing how they operate.
And because Central Africa is somewhere I've actually been many times, this was all the more interesting to review.
My Background: I am a former Special Forces SGM that started my career as an 11B or basic infantryman, and became a Special Forces 18B weapons specialist and served 9 combat rotations overseas. I served as a Sniper, Assaulter, JTAC, TSE expert, Free Fall jumpmaster and more.
I served in 3rd SFG, 10th SFG, USASOC, 19th SFG, and the CIA as a GRS officer protecting Case Officers overseas. I have a Bachelors degree in Homeland Security/Crisis Management and I appreciate you all tuning in!
The Central African Republic on Thursday released four French soldiers in the United Nations’ peacekeeping force in the CAR, whose arrest sparked condemnation from the UN, the mission said.
“The four MINUSCA personnel members who were arrested… at Bangui airport have just been freed,” the mission’s chief, Mankeur Ndiaye, said on Twitter.
The public prosecutor in Bangui said the four soldiers would not be charged.
Under the agreement that governs relations between the UN peacekeeping mission and the government, “we cannot hear them before a judge and, faced with this obstacle, the prosecution decided to proceed without further action,” prosecutor Didier Tambo told AFP.
The four soldiers — members of the elite French Foreign Legion, with French, Romanian, Bulgarian and Italian nationalities — were arrested at the airport on Monday.
They had gone there to escort MINUSCA’s military chief, General Stephane Marchenoir, who was taking a plane to Europe, the French embassy and the UN said.
But accusations instantly circulated on social media that they had planned to “assassinate” President Faustin Archange Touadera — allegations coinciding with a row with France over Touadera’s use of Russian paramilitaries.
The postings on social media included photographs of their weapons spread out on the ground, as well as their IDs, along with a video of their arrest.
UN Condemnation
France and the UN fiercely criticized what they described as media manipulation, but the following day the CAR public prosecutor’s office said it had opened a “routine inquiry to shed light on the facts.”
It said the “suspicious” vehicle carried four automatic pistols, three assault rifles, a machine gun and grenades, and that the four men onboard had been “less than 30 meters (yards) from the passing presidential motorcade.”
“The vehicle had been followed by police intelligence for the past two months,” prosecutor Laurent Lengande added.
UN Secretary-General Antonio Guterres strongly condemned the arrest and demanded the immediate release of the four.
He accused the CAR authorities of failing to observe procedures when a member of the peacekeeping force is suspected of having committed an offense.
The incident coincided with French and US allegations at the UN Security Council on Tuesday that “mercenaries” from Russia’s Wagner group, hired by the CAR, killed dozens of civilians last month.
The CAR plunged into bloodshed along sectarian lines in 2013 when the then president, Francois Bozize, was toppled by a predominantly Muslim militia.
Military intervention by France, the country’s former colonial power, helped stabilize the situation, enabling the deployment of MINUSCA.
But peace today remains elusive, and powerful armed groups that arose during the conflict retain significant clout.
A coalition of them tried to topple Touadera ahead of elections in December 2020, but was thwarted after Russia flew in hundreds of paramilitaries and Rwanda sent its own military contingent.
The Kremlin describes the Russians as “unarmed instructors,” while the UN and France say they are Wagner personnel who have carried out repeated abuses.
Entre 08 e 11Mar22, foi efetuado o voo de sustentação de material e equipamento da FND/QRF/MINUSCA, através de voo dedicado da Força Aérea Portuguesa (C-130).
No voo de Lisboa para Bangui, foram projetadas 10 ton de material e equipamento e no voo de Bangui para Lisboa foram retraídas 08 ton, também de material e equipamento.
PARAQUEDISTAS PREVINEM CONFLITOS ARMADOS NA RCA
“'The Russians control everything,' said Abdoul Aziz Sali, a mining economist, noting that Wagner had set up companies to exploit the region for diamonds, gold and timber. 'They are arrogant and violent.'”
Citar“'The Russians control everything,' said Abdoul Aziz Sali, a mining economist, noting that Wagner had set up companies to exploit the region for diamonds, gold and timber. 'They are arrogant and violent.'”
https://twitter.com/RALee85/status/1610536602744541184?t=SeQ8U5UL_tEZMZ8_3FFzUg&s=19 (https://twitter.com/RALee85/status/1610536602744541184?t=SeQ8U5UL_tEZMZ8_3FFzUg&s=19)
Alguém sabe como anda o nosso relacionamento com o grupo wagner, presente nesse terreno.
O PM gosta de aparecer nestas fotos, com as boinas azuis, pois são missões de paz.
Assim fica bem visto na OP...
Gunmen kill 9 Chinese at mine in Central African Republic
BANGUI, Central African Republic (AP) — Gunmen stormed a Chinese-operated gold mining site that had recently been launched in Central African Republic, killing nine Chinese nationals and wounding two others Sunday, authorities said.
However, the rebel coalition initially blamed by some for the attack put out a statement later in the day. Without providing evidence, it accused Russian mercenaries from the Wagner Group of being behind the violence.
The attack early Sunday came just days after gunmen kidnapped three Chinese nationals in the country’s west near the border with Cameroon, prompting President Faustin Archange Touadera to plan a trip to China in a bid to reassure investors.
The assault on the Chimbolo gold mine began around 5 a.m. when the gunmen overpowered the site’s guards and opened fire, said Abel Matipata, mayor of the nearby town of Bambari, located 25 kilometers (16 miles) away. The mining site’s launch had taken place just days earlier, he added.
The bodies of the victims were brought to the capital, Bangui, later Sunday. Local authorities said they were pursuing the assailants, but declined further comment. Residents said that the violence was the latest incident undermining confidence in security forces.
“The government is having difficulty proving its ability to protect Central Africans and foreigners living in the country,” said Ange Morel Gbatangue, a resident of Bambari.
There was no immediate claim of responsibility, but suspicion fell on the Coalition of Patriots for Change, or CPC, which is active in the area and regularly launches attacks on the country’s armed forces. The alliance of rebel groups is aligned with former President Francois Bozize.
Anselme Bangue, who supports the current president’s administration, called the attack on Chinese businessmen an act of “indescribable cowardice.”
“The CPC has not only slowed down the country’s economic momentum, but is now attacking the foundation of development. This is unacceptable,” Bangue said.
However, CPC military spokesman Mamadou Koura said those allegations were false. He claimed without evidence that Russian mercenaries had planned the attack “with the goal of scaring Chinese who have been present long before the Russians settled in this part of the country.”
The shadowy Russian mercenary group was hired by Touadera to provide security and military training, but has been accused by U.N. observers of committing human rights abuses including massacres.
Central African Republic remains one of the poorest countries in the world despite its vast mineral wealth of gold and diamonds among others. A myriad of rebel groups have operated with impunity across the embattled country over the past decade, thwarting mining exploration by foreign companies.
Many of those now operating in the country are Chinese-run and have faced security challenges. In 2020, two Chinese nationals died when local residents led an uprising against a Chinese-operated mine in Sosso Nakombo. And in 2018, three Chinese citizens were killed by angry community members after a local leader died in a boating accident while accompanying Chinese miners to a site.
In January 2019, six years into the Central African Republic Civil War, Rebels belonging to the UPC launched an offensive to capture the key city of Bambari.
For a week, fighting developed across the area and involved a multi-national force battling to hold the city and repel the Rebel advance; among this force, were Paratroopers from Portugal and a Company of Bangladeshi Special Forces.
(https://www.militaryimages.net/attachments/322731106_574472764528651_5574781409415136354_n-jpg.421988/)
(https://www.militaryimages.net/attachments/323061673_710840087097520_2438449381064939936_n-jpg.421989/)
(https://www.militaryimages.net/attachments/323096242_502815255364078_1244205728547993877_n-jpg.421990/)
(https://www.militaryimages.net/attachments/323100708_1118288125412799_1372674076986700921_n-jpg.421991/)
(https://www.militaryimages.net/attachments/323939708_860356528535778_2986741591032362774_n-jpg.421997/)
(https://i.ibb.co/Nsgh59g/IMG-20230514-211245.jpg)
CAS na RCA mas não são tucanos
A orgia que vai ser, Tucanos brancos com o símbolo UN e napalm... c56x1
https://cnnportugal.iol.pt/videos/comandos-do-exercito-preparam-se-para-missao-arriscada-na-republica-centro-africana/6463d0b30cf2c84d7fd5f9ee
Meio estranho diria uns terem earpro, e outros não, mas é treino claro
Depois fica a questão, o exército não tem MILES Gear?
https://cnnportugal.iol.pt/videos/comandos-do-exercito-preparam-se-para-missao-arriscada-na-republica-centro-africana/6463d0b30cf2c84d7fd5f9ee
Meio estranho diria uns terem earpro, e outros não, mas é treino claro
https://cnnportugal.iol.pt/videos/comandos-do-exercito-preparam-se-para-missao-arriscada-na-republica-centro-africana/6463d0b30cf2c84d7fd5f9ee
Meio estranho diria uns terem earpro, e outros não, mas é treino claro
Têm porque uns compraram e os outros não.
Como diria o Cacos Antibes:
- Eu tenho horror a pobre!
Depois fica a questão, o exército não tem MILES Gear?
Depois fica a questão, o exército não tem MILES Gear?
Claro que não, a gente cá na tropa usa o quilómetro, milha é coisa de marinheiro
Depois fica a questão, o exército não tem MILES Gear?
Claro que não, a gente cá na tropa usa o quilómetro, milha é coisa de marinheiro
Atenção, à muitos anos atrás, quando os dinossauros andavam pela terra o Exército Português tinha uma coisa chamada SITPUL, Made in Portugal.
PS: o que aconteceu ao dito sistema? Só usamos as armas de Airsof?
À muitos anos atrás falava-se em adquirir sistemas da Simunition no Regimento de Paraquedistas, isso sempre aconteceu?
Será interessante de saber se um jato antigo consegue fechar o céu a um turboprop mas com aviónicos mais modernos.
Será interessante de saber se um jato antigo consegue fechar o céu a um turboprop mas com aviónicos mais modernos.
Realmente, será extremamente interessante, podermos vir a ter pilotos portugueses em turboprop, em combates aéreos com mercenários em aviões a jacto. Depois se temos azar de trazer ditos pilotos em caixões para casa, expliquem às famílias porque é que, perante a escalada do nível de ameaça, se enviou uma avioneta em vez de um caça com capacidade BVR.
Ainda por cima estamos a falar de mercenários, que podem muito bem não obedecer às "regras".
Isto é que é passear na maionese.
Se as FA da RCA e o Wagner são realmente assim tão amigos e ameaçarem as forças da ONU, retiramos de lá, que tal?
Mais valia ter ido para o Marquês :Amigos:
The MiG had passed so close, Johnson recalled, “that Charlie thought that I had hit his vertical stabilizer with the tip of my tail hook and Charlie flew through his wake. … He never returned our fire, rolled inverted and hit a small hill exploding and burning in a farm field.” The venerable Skyraider had its first “kill” of the Vietnam War.
Não era o Huey que também não servia? :mrgreen:
(https://www.militaryimages.net/attachments/322731106_574472764528651_5574781409415136354_n-jpg.421988/)
Saudações
P.S. Os Skyraider no Vietnam ainda molharam o bico.
https://www.armytimes.com/off-duty/2017/12/15/how-the-low-slow-a-1-skyraider-earned-its-place-in-the-hearts-of-us-troops-in-vietnam/ (https://www.armytimes.com/off-duty/2017/12/15/how-the-low-slow-a-1-skyraider-earned-its-place-in-the-hearts-of-us-troops-in-vietnam/)CitarThe MiG had passed so close, Johnson recalled, “that Charlie thought that I had hit his vertical stabilizer with the tip of my tail hook and Charlie flew through his wake. … He never returned our fire, rolled inverted and hit a small hill exploding and burning in a farm field.” The venerable Skyraider had its first “kill” of the Vietnam War.
Isto é que é passear na maionese.
Se as FA da RCA e o Wagner são realmente assim tão amigos e ameaçarem as forças da ONU, retiramos de lá, que tal?
Mais valia ter ido para o Marquês :Amigos:
https://ria.ru/20230529/tsar-1874760507.html?utm_medium=referral&utm_source=infox.sg&utm_campaign=exchange
Seguem 10 mil russos para a RCA...
https://ria.ru/20230529/tsar-1874760507.html?utm_medium=referral&utm_source=infox.sg&utm_campaign=exchange
Seguem 10 mil russos para a RCA...
Nem sabem o que os espera com os tucanitos tugazuca. Entretanto vê-se é mais fotos d helicópteros a fazer aquilo que obviamente é o correcto, transporte táctico e claro, capacidade de resgate e de apoio armado.
Estes cromos cá são uns brincaclhões
https://ria.ru/20230529/tsar-1874760507.html?utm_medium=referral&utm_source=infox.sg&utm_campaign=exchange
Seguem 10 mil russos para a RCA...
Militares portugueses na República Centro-Africana têm “ordens superiores” para evitar Grupo Wagner
Integrados nas missões da ONU e UE, militares portugueses estão “proibidos de qualquer ligação” com os mercenários russos. “Nem podíamos acenar, porque alguns reagiam mal”, conta um comando que esteve em três missões no país. Por sua vez, um coronel do Exército e especialista em segurança e defesa em África deixa o alerta: “Corremos o risco de, depois de formados, alguns militares centro-africanos operarem com o Wagner”
a invasão da Ucrânia por tropas russas, em fevereiro do ano passado, André (nome fictício) deu-se conta de “movimentações anormais” do Grupo Wagner na República Centro-Africana (RCA). “De repente, começámos a ver camionetas e autocarros cheios de elementos” do grupo paramilitar russo, conta ao Expresso o comando, que esteve em três missões na RCA.
“Não sei se estavam a partir, não consegui perceber”, até porque, adianta, “as tropas portuguesas estavam proibidas de ter qualquer ligação” com o grupo. Quando se cruzavam, ignoravam-se mutuamente, “mas havia sempre aquele clima de tensão”. “Nem podíamos acenar, porque alguns reagiam mal”, explica, ressalvando que “dentro da MINUSCA havia quem falasse com eles, como o contingente do Senegal”.
https://expresso.pt/internacional/africa/2023-07-20-Militares-portugueses-na-Republica-Centro-Africana-tem-ordens-superiores-para-evitar-Grupo-Wagner-61b086a6 (https://expresso.pt/internacional/africa/2023-07-20-Militares-portugueses-na-Republica-Centro-Africana-tem-ordens-superiores-para-evitar-Grupo-Wagner-61b086a6)
Clima tenso e com tendência a piorar.
RCA: Assinamos um acordo de defesa com Moscovo que permite a presença das suas forças nas nossas terras.
Lembramos que anteriormente o embaixador da República Centro-Africana (RCA) na Rússia, Leon Dodonu-Punagaza, anunciou o desejo das autoridades do país de implantar uma base militar russa no seu território.
"Precisamos de uma base militar russa onde 5.000 a 10.000 soldados possam estar estacionados. Simultaneamente, eles podem ser implantados noutros países, se necessário. Temos pedido isso. Quando Saranji veio para a Federação Russa, ele repetiu que precisamos disso."
Já agora, o que estamos lá a fazer???
Já agora, o que estamos lá a fazer???
Por acaso o que me foi dito no Dia da Defesa Nacional (isto vale o que vale eu sei) foi que a missão na CAR era devido à ameaça terrorista e a razão de sermos nós lá foi que os espanhóis recusaram ir
Mas lá está, isto em 2019, e vale o qur vale
Já agora, o que estamos lá a fazer???
O argumento oficial é que estamos a responder a um pedido da ONU (e da França, que de lá saiu...). Mas nunca foi convenientemente explicado porque raio é que a RCA nos é assim tão importante.... (a não ser que a política externa portuguesa também passe por fazer favores a António Guterres e à França)
Já agora, o que estamos lá a fazer???
O argumento oficial é que estamos a responder a um pedido da ONU (e da França, que de lá saiu...). Mas nunca foi convenientemente explicado porque raio é que a RCA nos é assim tão importante.... (a não ser que a política externa portuguesa também passe por fazer favores a António Guterres e à França)
"Fazer favor" - que tem seu lugar no jogo diplomático, note-se - UE/ França e, desconfio, ao Guterres (ie à nossa influência na ONU).
Já agora, o que estamos lá a fazer???
O argumento oficial é que estamos a responder a um pedido da ONU (e da França, que de lá saiu...). Mas nunca foi convenientemente explicado porque raio é que a RCA nos é assim tão importante.... (a não ser que a política externa portuguesa também passe por fazer favores a António Guterres e à França)
"Fazer favor" - que tem seu lugar no jogo diplomático, note-se - UE/ França e, desconfio, ao Guterres (ie à nossa influência na ONU).
Sim, como referi. Agora destacar na RCA o nível de forças que temos feito durante todos estes anos parece-me totalmente descabido e desnecessário. Por não ser uma questão de real combate ao terrorismo (a RCA é mais um Estado-falhado, nas mãos de bandoleiros de todos os tipos).
Não estou a pretender dizer que Portugal não deverá emprenhar forças militares no exterior, mas que o faça com critério - no
âmbito e geografias NATO ou, por exemplo, e Moçambique, que nos é muito mais próximo.
E seria mais um teatro onde precisaríamos de estar melhor equipados
O Governo da RCA prefere os Russos á MINUSCA.....CitarRCA: Assinamos um acordo de defesa com Moscovo que permite a presença das suas forças nas nossas terras.
Lembramos que anteriormente o embaixador da República Centro-Africana (RCA) na Rússia, Leon Dodonu-Punagaza, anunciou o desejo das autoridades do país de implantar uma base militar russa no seu território.
"Precisamos de uma base militar russa onde 5.000 a 10.000 soldados possam estar estacionados. Simultaneamente, eles podem ser implantados noutros países, se necessário. Temos pedido isso. Quando Saranji veio para a Federação Russa, ele repetiu que precisamos disso."
Clima tenso e com tendência a piorar.
E a justificar planos de evacuação, digo eu.... em caso de conflito aberto o contingente português seria rapidamente dominado. A UN que se cuide....
E seria mais um teatro onde precisaríamos de estar melhor equipados
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mercenarios-wagner-chegam-a-republica-centro-africana-antes-do-referendo-de-domingo
Evgeny Prigozhin met in St. Petersburg with representatives of the Central African Republic at Russia's summit for African leaders
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/mercenarios-wagner-chegam-a-republica-centro-africana-antes-do-referendo-de-domingo
(https://pbs.twimg.com/media/F2JP-n0XcAA0AeD?format=jpg&name=small)CitarEvgeny Prigozhin met in St. Petersburg with representatives of the Central African Republic at Russia's summit for African leaders
https://www.dailymail.co.uk/news/article-12346103/Is-Ukraines-breakthrough-Kyiv-claims-theyve-recaptured-village-Putins-forces-Donetsk-punch-Russian-lines.html
https://observador.pt/especiais/a-discreta-reuniao-em-lisboa-em-que-os-eua-pediram-a-portugal-para-nao-sair-da-republica-centro-africana-para-combater-grupo-wagner/
A Colaboração Portuguesa na República Centro-Africana
Focando-se este artigo na situação da República Centro-Africana e a intervenção portuguesa no país, é importante expor em que se materializa. Primeiramente, olhando para a Diretiva de Orientação Política para o Planeamento das FDN para 2021, podemos identificar dois objetivos em que se baseia esta participação, nomeadamente o de privilegiar missões que contribuam para a estabilidade da vizinhança e o de participar em atividades de capacitação no domínio de defesa, concretamente na África Subsariana.
Portugal participa na EUTM RCA, por extenso European Union Training Mission na República Centro Africana. Depois de ter sido criada, em 2014, uma Task Force (EUFOR-RCA) que auxiliasse nos esforços internacionais de proteção de civis e ajuda humanitária e de, em 2015, ter sido requisitado pelo líder transitório na República Centro-Africana que a UE destacasse uma missão militar de consultoria (EUMAM), com o propósito de auxiliar a reforma do setor de defesa surge, em 2016, a EUTM-RCA, que estendeu o seu mandato atual até 2022. A participação portuguesa tem o propósito de, no âmbito da missão, “apoiar as autoridades centro-africanas na preparação e implementação da reforma do sector da defesa e segurança, ajudando à modernização das suas Forças Armadas e assegurando o seu equilíbrio étnico e responsabilidade democrática” (2). O comandante da Força da Missão da UE é o português Brigadeiro-General Paulo Neves de Abreu, desde setembro de 2020.
Portugal participa também na UN MINUSCA, por extenso, United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission In The Central African Republic. Esta missão substitui a MISCA (Missão Internacional de Apoio à República Centro-Africana) em 2014. Tem como principal objetivo proteger os civis. Neste sentido, prestar assistência humanitária, proteger os direitos humanos, implementar um sistema de Justiça e desmobilizar os diferentes grupos armados são algumas das tarefas desempenhadas, bem como facilitar os processos de transição. A participação portuguesa na MINUSCA materializa-se no “apoio à comunidade internacional na reforma do setor de segurança do Estado, contribuindo para a segurança e estabilização do país” (2). O atual 2º Comandante da Força Militar da missão da ONU é o Sr. Major-General Paulo Maia Pereira, a quem a EuroDefense-Jovem endereçou o convite para a participação numa das suas Tertúlias, que foi desde logo aceite.
Os militares portugueses têm desempenhado um papel exímio e fundamental, contribuindo para assegurar a paz e estabilidade na RCA, dignificando as Forças Armadas Portuguesas. Atualmente, Portugal tem 243 militares na República Centro-Africana, dos quais 188 integram a MINUSCA e 55 participam na missão de treino da EUTM RCA. Portugal destaca ainda um Grupo de Apoio Nacional de 5 militares, cujo propósito é apoiar o contingente nacional em operações na República Centro Africana.
Em relação à crescente participação da Rússia no conflito: como é que a MINUSCA está a lidar com esta realidade e como é que isto pode interferir com a ação da missão?
A Rússia tem militares na MINUSCA, tem também oficiais que num acordo bilateral formam as FACA, em paralelo e em coordenação com a EUTM. Depois, o governo fez um acordo com 2 países para criar umas FACA, uma força trilateral com o Ruanda, a Rússia e as FACA, que tem estado a atuar em dissintonia com as regras de empenhamento da MINUSCA. Existiu o início de um fórum de cooperação entre esta força trilateral e a MINUSCA, cujo funcionamento está a ser bastante melhorado. No entanto, não pode ser esquecido que a MINUSCA opera num Estado soberano, que tem o direito a celebrar acordos com qualquer entidade (como celebrou com Portugal, por exemplo) e, por isso, a ONU não pode impor que qualquer acordo seja quebrado.
Se a manutenção do contingente Português é para combater O Grupo Wagner, que opera sobre a coordenação do legitimo governo da RCA, então algo de errado se está a passar e alguém está a usurpar competências...
Quando tiverem assinado a compra dos tucanitos e sairmos da RCA, ficam estes de serviço na Madeira a combater avionetes de tráfico ;D ;D. Enquanto fica por resolver os MLU de F16 e a bem dizer de toda a frota de meios aéreos. E ainda a falta de frota de helicópteros médios que tanto eram importantes lá, como cá ou em qualquer teatro. Ou seja mais urgentes e pertinentes.
Importante são as negociatas e contentar parceiros da corrupção e da patetice politica com os Bric amigos de russos e chineses.
Além da ambiguidade da Turquia, Portugal é o parceiro mais inútil e patético da Nato. Só serve para ter uns carolas Adidos a ganhar dinheiro nas missões ou comodoros passearem em navios a sério dizendo ser colaboração bilateral.
Parabéns pançudos pimpolhos. É assim que aprecem nas fotos de figuras de terceiro mundo
https://www.facebook.com/reel/675683734005247?sfnsn=mo
E coisinhas destas encontradas com alguma regularidade a derrubar tucanitos?
Querem Portugal lá, Mas Porta Morteiros e Pandur com RWS está escasso. Como escasso está a compra de helicópteros médios, que dessem apoia armado, transporte táctico ou resgate de feridos.
Tuguisses
Do ponto de vista de Portugal, (podemos é não concordar), tem andado muito virado para África, e vamos tirando os nossos favores aos países que são grandes potenciais com isso, se antes foi dar a mão à França, agora parece ser os EUA, e estas coisas depois são favores que se ficam a dever.
https://www.facebook.com/reel/675683734005247?sfnsn=mo
E coisinhas destas encontradas com alguma regularidade a derrubar tucanitos?
Querem Portugal lá, Mas Porta Morteiros e Pandur com RWS está escasso. Como escasso está a compra de helicópteros médios, que dessem apoia armado, transporte táctico ou resgate de feridos.
Tuguisses
Não deve ser muito diferente a abater helicópteros... digo eu...
https://www.facebook.com/reel/675683734005247?sfnsn=mo
E coisinhas destas encontradas com alguma regularidade a derrubar tucanitos?
Querem Portugal lá, Mas Porta Morteiros e Pandur com RWS está escasso. Como escasso está a compra de helicópteros médios, que dessem apoia armado, transporte táctico ou resgate de feridos.
Tuguisses
Não deve ser muito diferente a abater helicópteros... digo eu...
Do ponto de vista de Portugal, (podemos é não concordar), tem andado muito virado para África, e vamos tirando os nossos favores aos países que são grandes potenciais com isso, se antes foi dar a mão à França, agora parece ser os EUA, e estas coisas depois são favores que se ficam a dever.
Portugal estar virado para África não é mau. O que é mau é o tipo de meios que se compram para estas missões, e que não se compram para os restantes TOs, actuais ou futuros. Também é mau o facto de não estarmos preparados para o caso de haver uma escalada. Para quem nos governa, deve ser necessário termos militares nacionais a ser atacados com drones, para se ter alguma capacidade de resposta a esta ameaça.
Depois ainda vão gastar 200 milhões em avionetas, sabendo que facilmente ocorre uma escalada no nível da ameaça, bastando o inimigo ganhar acesso a MANPADS para nos estragar a festa. Enquanto isto, nas outras "frentes" onde temos de lidar, o investimento é quase nulo.
Isto de querer participar em missões de paz, contraterrorismo e de apoio à soberania em África é muito nobre, mas não pode ser feito com FA low cost, mal equipadas e com números insuficientes (de pessoal e meios), muito menos quando o TO africano é bem mais amplo, e vai desde Cabo Verde, passa pelo Golfo da Guiné (incluindo STP), passa pela RCA e Mali, e pode ir até Moçambique.
A partir do momento em que a nossa estratégia de defesa nacional engloba um TO externo como o africano como uma das prioridades, além do Atlântico e palco europeu, é preciso ter FA condizentes, já não dá para brincar aos "mínimos".
E havendo um pedido explícito dos EUA para continuarmos lá, se calhar era de aproveitar e negociar contrapartidas, sabendo que não temos meios para tudo. Se calhar até dava para obter desconto em determinadas compras, como uns M-SHORAD e/ou outros sistema anti-drone, UH-60 + Hellfire, quiçá até para uns MQ-9, Apache ou o que fosse, usando como argumento que queremos garantir o máximo de segurança para os nossos militares no terreno.
Mas não, em vez de negociar boas contrapartidas com quem nos pediu para continuar a missão, vamos esbanjar dinheiro noutro tipo de meios menos úteis e sem "desconto".
Entretanto, deixo a questão: e se, com as tensões no Pacífico, nos for pedido que, dadas as ligações histórica com Timor Leste, tenhamos um papel mais activo em negar o expansionismo chinês até àquele país? Como fazemos sem ter meios para isso?
https://www.facebook.com/reel/675683734005247?sfnsn=mo
E coisinhas destas encontradas com alguma regularidade a derrubar tucanitos?
Querem Portugal lá, Mas Porta Morteiros e Pandur com RWS está escasso. Como escasso está a compra de helicópteros médios, que dessem apoia armado, transporte táctico ou resgate de feridos.
Tuguisses
Não deve ser muito diferente a abater helicópteros... digo eu...
Por acaso até é. O helicóptero pode voar muito mais baixo, e usar o terreno como cobertura. O Super Tucano ou voa mais alto que o alcance de MANPADS, e aí tem efectivamente a mesma utilidade que um drone (sendo o drone mais barato de operar, e tendo maior endurance), ou voa à altitude ideal para a sua missão, e está no ponto rebuçado para ser abatido por MANPADS.
Os helicópteros são necessários, independentemente da ameaça existir ou não, porque há missões que não consegues executar de outra forma. Já uma aeronave de asa fixa e a hélice, não é crucial para este tipo de missão, havendo alternativas.
New photos have emerged on social networks showing a Russian body (probably mercenary) in the Central African Republic, very close to the Chadian border.
Medicines, weapons and CFA franc and ruble bills were recovered by the 3R rebels
Porque é que se anda a falar que a 13° FND já deveria ter regressado?
Desde a formação do grupo de autodefesa da comunidade Zande "Azande ani pki gbe", que significa "Muitos Zandes estão mortos", na prefeitura de Haut-Mbomou, combates regulares opuseram os Zande, aos rebeldes da "Unité pour la paix en Centrafrique" (UPC) nos arredores da cidade de Mboki, a 1200 km de Bangui, bem como na cidade de Obo.
Esta violência minou completamente o tecido social e económico e a paz na cidade.
Em conformidade com o seu mandato de proteção da população civil, a MINUSCA enviou para Obo forças de manutenção da paz portuguesas, para além do contingente marroquino anteriormente destacado.
A presença destas forças de manutenção da paz permitiu que a cidade de Obo recuperasse a sua tranquilidade.