Parece que disfarçado de suposto interesse nacional temos um mercenário. Também o Célinho patetão gosta de invasões e oferece Portugal ao preço da chuva.
Essa fixação com as merdas brasileiras enjoa. O Tijuca entendo, é uma espécie de vendedor do que é dele, mas portugueses com o mesmo interesse não entendo, senão a luz dos mesmos interesses do Célinho que tem lá os filhos a ser condecorados e condecora cá uma gaja com um histórico triste e que nada fez de relevante para ser condecorada.
Essa obsessão com o triangulo parece coisa de sexo a 3, sendo no caso Portugal a fazer de puta. Estranhamente, porque devia ser outro mais competente para esse efeito.
Portugal tem de adquirir a luz daquilo que é o conjunto dos aliados e por isso mais homogeneidade, tanto do fornecimento como na operação desses meios, até por uma questão estratégica. Faz todo o sentido. Não é preferir a esta ou aquela empresa porque se tem interesses pessoais.
Enjoa também aqui ler os diálogos de quem se acha sabido e se calhar chupa alguma coisa a alguém lá por cima, tal é a neura com que ataca, quando contrariado.
Já o disse uma vez, no passado alguém foi atirado por uma janela, actualmente há vários que deviam ser. Os mercenários
Pessoalmente o que vejo do Brasil não me agrada, como aliás mostra o histórico de falcatruas e rebentar empresas nacionais. Mais o a vontade com que impõem cá.
Repare-se que até na construção empresários brasileiros a construir hotéis em Troia obrigaram a aceitar que metade dos trabalhadores fossem do Brasil, na construção e depois nos empregos gerados.
Nunca se viu isso em lado algum. Ao contrario, em Angola por exemplo, obrigavam investidores portugueses a terem uma percentagem de funcionários angolanos e houve uma altura em que até sócios tinham de ter. Agora não sei como está.
Os merdas querem vir para cá e mandar no que não lhes pertence. Na OGMA é igual, um ambiente de merda.
Se calhar, se este País fosse dirigido por gente com tomates os empresários que vem cá lavar dinheiro, tinham era mais regras nacionais a cumprir. Fossem de que País fossem, porque acontece com outros. O problema é mesmo a corja que está envolvida nos negócios.
O que nos leva para os assuntos militares também. A corja envolvida.
Não posso deixar de me sentir a vontade como Português de chamar Corja, a gente que mete os interesses deles acima do País. Porque isso da conversa do retorno é treta. No campo aeronáutico A AIRBUS está a investir cá cada vez mais e não se vê a mesma linha de conversa.
O único retorno conhecido dos zucas foi a destruição de uma das maiores empresas de telecomunicações da Europa e os labregos andarem cá cheios de isenções, fazerem especulação imobiliária e de favores a ser prestados por políticos patéticos. Já para não falar da invasão de grupos de alta criminalidade, também eles com ligações e encobertos por todo este nevoeiro e por isso se mexem bem. Falamos de segurança nacional e soberania. Atenção à interna.
O que eles querem é entrar na Europa porta porta de Portugal, Mais nada.
O resto é falarem do ouro deles( devem ser índios) e acharem que vêm trazer alegria aos triste povo português. Já cá temos palhaços suficientes.
Por isso, querer o F35 faz sentido olhando o panorama geral. Já o Saab só porque o Brasil escolheu é piada.
Por isso faz sentido adquiri Fragatas a construtores aliados que tem qualidade mais que suficiente e até nem isso aproveitamos. Devíamos fazer parceiras que facilitassem aquisições e MLUs, em vez de andar a toa no mercado. Lembre que até os monitores novos das BD foram oferta, porque não estavam previstos na ideia das vedetas que planearam o MLU.
A OGMA tem 65% da Embraer, mas se tivesse antes da AIRBUS não se perdia nada, só ganhava por ser europeia e nós da última vez que vi estávamos na UE, não no BRIC, menos ainda amigos políticos de russos e chineses. Gente cujas acções futuras é no mínimo expectante o que dali virá
Não quero ser malcriado no Forum, mas em bom português eu diria onde meter o Saab e os tucanos