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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:37:37 am »
Podem também ter uma indústria de Defesa respeitável, que sempre ajuda a financiar algumas coisas.

E sem truques, até os 2% do PIB davam para planos tão ambiciosos e para os 3 ramos. Daquela lista, a única coisa com que eu discordo, é o 6ª KC, que seria adquirido "só porque sim". Acho interessante a menção ao KC-767 e não ao MRTT, mas qualquer um dos dois seria bem vindo.

AIM-120D? Cheira-me a demasiada fruta. Os EUA não têm por norma aprovar a compra desse modelo por parte de muitos países. Que eu saiba, o único país aprovado, fora do Five Eyes, foi a Noruega.

Com eles a desenvolver (vários) mísseis ar-ar novos, será uma questão de tempo até o AIM-120D ser disponibilizado para o "público".

Se eles ainda produzem versões anteriores, poderão optar por deixar de o fazer, passando a produzir apenas o D, e transitando o resto para novos mísseis.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:21:00 am »
Boas, em relação ao concurso será que se pode mesmo escrever nos critérios "5a geração", alguém sabe se a Suíça e a Finlândia o fizeram?
É que acho que os 4,5 também andaram nos concurso deles.

E pergunto isto porquê? Será que algo assim "relativamente vago" não dá oportunidade às empresas que têm os 4,5, se perderem, para "atacar" com os advogados e impugnarem o concurso?

Onde está definido o que é ser 5a geração? O Wikipedia não tem valor jurídico  :mrgreen:.

Talvez o concurso tenha de ser mais específico nas características que pretende mas sem referir gerações, "ter RCS menor que x", ou "quanto menor o RCS mais pontos ganha na avaliação".

Tecnicamente, podes colocar lá o critério que quiseres. Nós noutros concursos colocamos critérios do mais absurdo que há, e às vezes apresentamos zero flexibilidade.

Também é certo que se colocássemos um critério que excluísse por completo caças de 4.5, ia haver choradeira, política, jornalística e das outras empresas. Esta é a principal razão para não se ter arranjado nenhum critério que excluísse automaticamente os restantes competidores.
Mesmo em alguns casos, em que o F-35 ganhou de forma perfeitamente expectável, houve muita gente a reclamar. Faz parte, é como se fossem debates futebolísticos.

Neste momento, é plenamente aceite que o F-35 é de 5ª geração, e os restantes caças que concorreram por exemplo no concurso Finlandês não o são. Só se fosse algo parecido à identidade sexual de cada um, e ter o fabricante X a identificar o caça Y como caça de 5ª geração.
Nem mesmo a Coreia do Sul apresenta os modelos iniciais do KF-21 como caça de 5ª geração.

Citar
Em relação ao substituto dos F-16 eu também sou a favor do mais evoluído possível, como o F-35 americano.

Mas estaria o pessoal disponível para a seguinte situação?

Caso a UE abra financiamento para a defesa e obrigue a gastar o dinheiro na UE, e/ou nos aproximassemos da França (com pacotes militares gerais como artilharia, AAA, etc).

Podiamos comprometemos com o FCAS, mas nestas coisas nós como queremos gastar o mínimo somos sempre dos últimos a receber (o que também têm o seu lado bom, que a aeronave já vêm com algumas imperfeições corrigidas).

A França arranjar uns 30 Rafale em leasing até o FCAS  ser entregue...?

Não fazia grande sentido. O Rafale, mesmo em leasing, teria custos adicionais proibitivos, tanto na questão logística, como nos seus custos de operação que são supostamente bem superiores aos do F-16. Saía mais barato modernizar parte dos F-16, e substituir a outra parte por F-35.

O FCAS, que estou curioso para ver como é, dificilmente será barato, dificilmente terá um custo, pelo menos no início da sua produção, inferior a 200 milhões cada. Aí estaríamos a falar da diferença entre ter 20 FCAS ou 40 F-35, em termos de preço. É muito arriscado.

Com financiamento UE, veria era algo do género do que tem sido debatido, com um upgrade a 19 F-16, compra de uns 24 F-35A, e depois substituição dos F-16 modernizados por uns 16 FCAS parcialmente financiados pela UE. Isto se quiséssemos tirar partido de uma hipotética vantagem claro do FCAS face ao F-35, e ao mesmo tempo atingir o número mágico de 40 aeronaves. Mas isto são muitos ses.

Utilizar financiamento UE, podia sim ser usado para muitos outros programas, seja na integração/certificação de armamento europeu no F-35, seja para outros programas da FAP, seja para os outros ramos. O que não nos falta são programas para isso.
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:47:52 am »
No Instagram da FAP, está a seguinte resposta a um comentário meu:

Citar
elisabete_margarida11
Já cá estão duas! Já os vi em parelha a sobrevoar Tancos 🙂

Será verdade? Ou serão os dois A400M da Força Aérea Belga?

Obrigado,

GM

Afirmativo Gonçalo, são os 2 A400M belgas que estão em Beja (CT-04 e CT-07).

O segundo Millennium ainda não está pronto. Há 2 meses estava assim:

https://www.facebook.com/passarodeferro.pt/posts/pfbid02HLX9EpEkanFoScYnaLKFv3aSu1kF8wn8abNqsETgydFfdiPnKBGjjEdATFhdj98xl

Não dá para confiscar?

São belgas e são, também não têm capacidade de responder militarmente :mrgreen:

Olha que...

Eles pelo menos não devem ter falta de munições para os seus caças, já nós...  :mrgreen:
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 12:47:00 am »
Como provavelmente serão cedidos a custo simbólico, a probabilidade de vir o CV-90 é zero.
O foco no futuro será Marinha e FA.
Cps
Concordo e pois que seja!  :G-Ok:
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Brasil / Re: EMBRAER
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 12:44:12 am »
Olás.

Embraer apresenta bons números.

A carteira de pedidos da Embraer atingiu o maior nível dos últimos 7 anos e as entregas aumentaram 67% no 1T24

Forte volume geral do portfólio de US$ 21,1 bilhões (+13% no trimestre)
American Airlines fez um pedido firme de 90 aeronaves E175
A carteira de pedidos da Aviação Comercial aumentou em US$ 2,3 bilhões (+26% em relação ao trimestre anterior)
As entregas da Aviação Executiva no primeiro trimestre foram as maiores dos últimos 8 anos.


https://embraer.com/global/en/news?slug=1207376-embraer-backlog-alcance-the-highest-level-over-past-7-years-and-deliveries-increased-67-in-1q24

Sds!
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:39:00 am »
Com Bradleys e Leopards, alguém se queixava de os ter a operar em apoio/conjunto com a BrigInt? É que falta-nos capacidade AA, e é mais fácil adquiri-la para uma Brigada, em quantidade decente, do que adquirir em quantidades insignificantes para duas brigadas distintas.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:34:30 am »


Citar
Claimed range on a 2m² target is 78-92n.m. and minimum range is 0.8n.m.

Versus os requerimentos considerados essenciais novo radar (tem que conseguir no mínimo isto):

Citar
In ICAO standard atmosphere, the radar shall detect targets with an RCS of 3 m² up to a range of at least 50 NM with a detection probability of at least 80% combined with a false alarm rate of no more than 10^-6 for each scan.

Então o critério do alcance reduziu? Passamos de um radar com capacidade de detectar um objcto de 2 m2 a 78-92 NM, para um critério mínimo de 50 NM para um objecto de 3 m2?


Bem, eu nem sei o que é pior:
-deixar-se passar a oportunidade de comprar pelo menos a Van Speijk
-fingir-se que as Anzac que os australianos vão retirar não existem neste universo
-ou nem sequer contemplar a possibilidade de construir 2 ou 3 fragatas novas, mesmo que não sejam "topo de gama"

Resta saber se é uma consequência do desleixo, nem sequer tentando convencer o novo Governo a encomendar novas fragatas, ou se se tratará de uma recusa do CEMA é querer obter fragatas em prol da sua "visão".

Até umas Sigma 10514 vinham a calhar.
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Marinha do Brasil / Re: Programa de Desenvolvimento de Submarinos (SSK/SSN) - PROSUB
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 12:22:38 am »
Cronograma do S-43 Angostura: embarque das baterias em setembro, primeira carga completa em dezembro. Lançamento marítimo em abril/2025, saída ao mar em julho, mergulho profundo (IGP) em setembro, lançamento de armas em novembro e entrega em dezembro.

https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/prosub-previsao-do-cronograma-para-2024-2025

Sds
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:22:03 am »
O que não vejo aqui a ser debatido, é o porquê de se achar que os porta-drones "faz tudo", vão substituir todo o tipo de navios, ao invés de ter navios de vários tipos, concebidos desde o início para operar drones.

Vemos conceitos como os MRCV/Absalon/Crossover e outros similares, que pegam numa fragata e acrescentam uma forte capacidade para lançar e operar UUVs e USVs. Futuras fragatas ASW, poderão ter, além da habitual capacidade que este tipo de navio possui, USVs ASW.
Futuros OPVs poderão ter capacidades similares, a uma escala mais pequena claro.
Hoje qualquer navio de superfície, seja logístico, de combate ou de patrulha, desde que tenha convés de voo e algum tipo de hangar, consegue ser, parcialmente, um porta-drones. Com navios a serem desenhados de início a pensar na capacidade de drones (pelo menos os VTOL), isto só se vai tornar mais comum, fazendo com que uma Marinha moderna esteja repleta de "porta-drones".
Até submarinos poderão tornar-se "porta-drones".

Agora pergunto: Será que os outros conceitos de navios estão obsoletos, ou será que o conceito de "porta-drones" por si só (pelo menos o do CEMA), é que está obsoleto?
Ora querem pegar num só tipo de navio, para fazer:
-escolta, operações ofensivas e defensivas
-desembarque anfíbio
-transporte
-de porta-helicópteros
-de porta-drones
-comando e controlo
-possivelmente BMD

Quantos é que a MGP precisaria, para conseguir fazer isto tudo?
Em que é que uma força com 3 porta-drones MPSS9000, plenamente equipados, se superiorizaria a uma força com 1 LHD (Mistral, Dokdo, Hyuga) e 2 fragatas?
-Em capacidade anfíbia, o LHD teria mais que os 3 MPSS somados. Como temos forças anfíbias tão reduzidas, podíamos abdicar de 1/3 desta capacidade no LHD, para este contribuir com USVs para ASW.
-Em capacidade ASW, estariam as duas forças empatadas, excepto se o LHD saísse para o mar preparado estritamente para ASW (abdicando da capacidade anfíbia), e aí, esta força superiorizava-se. A isto acresce que o LHD levaria mais helicópteros ASW e/ou UAVs de asa fixa dedicados, como o MQ-9B STOL.
-Em capacidade de helicópteros não há comparação possível, sejam eles tripulados ou não tripulados, de transporte, de ataque, ASW.
-Enquanto porta-drones, o LHD seria infinitamente superior, desde logo pelo facto de ser um navio com convés mais largo e comprido, podendo operar drones consideravelmente maiores, mais pesados e muito mais capazes que os do MPSS.

Quando uma pessoa olha para o possível custo de "fragatizar" os MPSS, e ter que adquirir 5, não me surpreendia que por um valor semelhante, dava para comprar 4 fragatas médias e 2 LHD Dokdo, com estes últimos a serem porta-drones muito superiores devido ao tipo de drones que podem transportar.

Quanto a vocês não sei, mas entre "fragatizar" porta-drones, prefiro ter fragatas e que os porta-drones sejam reforçados para drones maiores, ou então que se adquiram logo 2 LHDs.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por nelson38899 em Abril 19, 2024, 11:42:42 pm »
Pois,
Alguns bonecos, andaram a brincar e as M holandesas já terão destino.
Agora é aguentar com os chassos até, pelo menos ... 2035 !
 ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) :bang:
Deixaram escapar "a compra"'? Para onde vão as M?

Quase aposto que será para o Chile

Eu diria que ou irá para a Polónia, ou Roménia!
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