Russia invade Geórgia

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André

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« Responder #180 em: Agosto 14, 2008, 06:35:24 pm »
EUA advertem para «consequências adversas» de acções russas



O chefe do Pentágono, Robert Gates, disse hoje que a incursão militar da Rússia na Geórgia «põe em dúvida o diálogo» com os Estados Unidos, e advertiu para as «conseqüências adversas» que causará a longo prazo nas relações entre Washington e Moscovo.

«Se a Rússia não retroceder na sua postura agressiva e nas suas acções na Geórgia, as relações EUA-Rússia podem ser danificadas durante anos», disse Gates, em conferência de imprensa.

O chefe do Pentágono declarou que ele próprio e a secretária de Estado, Condoleezza Rice, tinham iniciado «um diálogo estratégico de longo alcance com a Rússia», mas indicou que «a conduta deste país põe em questão toda a premissa» do mesmo.

«Os russos estavam preparados para aproveitar qualquer oportunidade, e avançaram agressivamente sobre a Ossétia (do Sul)», disse o chefe do Pentágono.

«A mensagem de Moscovo a todas as partes da ex-União Soviética foi uma advertência acerca dos esforços para se integrarem no Ocidente e sair da tradicional esfera de influência russa», acrescentou.

Gates assinalou que os Estados Unidos não têm «nem desejo nem intenção» de retomar um confronto com Moscovo, como o que marcou a Guerra Fria.

«Por 45 anos, fizemos grandes esforços para evitar um confronto militar com a Rússia. Não vejo que haja razões para mudar agora esse enfoque», salientou Gates.

«No entanto, tem que haver consequências para as ações empreendidas pela Rússia contra uma nação soberana», acrescentou.

Considerou ainda que o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, tem interesse em reafirmar o estatuto da Rússia como grande potência, em reafirmar a sua tradicional esfera de influência, e em corrigir o que eles (os russos) vêem como concessões impostas depois do colapso da União Soviética na década de 1990.

«Infelizmente, (a Rússia) escolheu fazê-lo de maneira negativa», afirmou, considerando que «todas as nações passarão agora a olhar a Rússia de maneira diferente».

Gates estimou que é pouco provável que os Estados Unidos participem com as suas próprias tropas numa força de pacificação na Ossétia do Sul e na Abkházia, caso as Nações Unidas enviem uma.

«Estamos um pouco ocupados, segundo parece», acrescentou.

Os Estados Unidos têm actualmente quase 150 mil soldados no Iraque e outros 36 mil no Afeganistão.

«Há interesse em que as tropas de pacificação saiam da Europa», sublinhou.

Por seu lado, o subchefe do Estado-Maior Conjunto, general James Cartwright, que acompanhou Gates na conferência de imprensa, disse que «em termos gerais», a Rússia parece hoje ter cumprido com os termos de um acordo de cessação de hostilidades na Geórgia.

«Esperamos que a Rússia mantenha abertas todas as linhas de comunicação e de transportes, os portos, aeroportos e caminhos», afirmou Gates.

Cartwright declarou que o Comando Conjunto Europeu das forças norte-americanas observa a situação na Geórgia «do ponto de vista de segurança, no contexto da assistência humanitária, e observa que rotas estão abertas e quais são as necessidades médicas».

«Não queremos acumular montanhas de provisões sem que haja uma situação apropriada para a distribuição», disse o oficial, acrescentando que se observou «uma diminuição no nível de forças russas».

«Temos muito boa comunicação com os russos acerca do movimento dos nossos elementos, não há indícios de que estejam a bloquear as estradas», salientou Cartwright.

Lusa

 

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papatango

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« Responder #181 em: Agosto 14, 2008, 06:43:22 pm »
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Ainda não ouvi os Grandes Arautos da Democracia e da Liberdade, como V. Exa, dizerem uma única palavra a respeito do Despoletar desta Guerra, que foi Causado pela santa Geórgia, a mando do Grande Democrata Sakashvili, conhecido por ter chegado ao poder por grandes métodos democráticos...


Os métodos democráticos chamam-se eleições.

SE  coloca em causa a eleição do presidente da Georgia, então também teria que colocar em causa a eleição do presidente da Russia, que ganhou umas eleições ao estilo Robert Mugabe.

Mas não é isso que está em causa.

Até ao momento, a invasão foi despoletada por uma ataque Georgiano que provocou 2.000 mortos, a acreditar nos russos.

Os mortos ocorreram na cidade de Tskhinvali. Morreram 2.000 pessoas e foi um massacre. Seguramente que além dos 2.000 mortos houve milhares de feridos. No entanto ouvimos dizer isso sim que há milhares de refugiados.

Até ao momento, os russos só souberam dizer que permitiriam a entidades independentes analisar o que aconteceu. Mas desde o inicio da guerra, que a Russia só fez promessas que não cumpriu.

Até ao momento, estamos todos à espera das horriveis imagens do massacre que justificou a guerra.

Mas como já tive oportunidade de escrever, aparentemente, os massacrados na Georgia têm caracteristicas muito curiosas.

Depois de massacrados auto-enterram-se
Depois de massacrados, engolem um litro de lixivia e algum tipo de produto quimico para evitar o cheiro de carne apodrecida.

O mais odioso nos russos e nos comunistas, não é o facto de serem russos, mongóis ou comunistas.

O que é mais odioso são as mentiras.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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triton

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« Responder #182 em: Agosto 14, 2008, 06:43:44 pm »
mas porque raio todos os foristas criticam os Russos ?

e dizer que a Russia não impõem respeito a niveis militares...


aproveito para pedir a algum forista que coloque uma listinha do armamento russo, desde espingardas de assalto a carros blindados.
 

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papatango

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« Responder #183 em: Agosto 14, 2008, 06:45:12 pm »
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aproveito para pedir a algum forista que coloque uma listinha do armamento russo, desde espingardas de assalto a carros blindados.


Qual o objectivo  senhor SPETZNAZ ?
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Torgut

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« Responder #184 em: Agosto 14, 2008, 08:25:53 pm »
Citação de: "papatango"
Depois de massacrados auto-enterram-se
Depois de massacrados, engolem um litro de lixivia e algum tipo de produto quimico para evitar o cheiro de carne apodrecida.

O mais odioso nos russos e nos comunistas, não é o facto de serem russos, mongóis ou comunistas.

O que é mais odioso são as mentiras.


Nesse caso os massacrados devem padecer do síndroma das armas de destruição massiva iraquinas... essas também se auto-enterraram e tomaram um elixir de invisibilidade.

É pois por isso, para não me alongar numa extensa lista, que estranho não ver a palavra "americanos", junto com a "russos" e "comunistas" na lista de hipócritas e mentirosos.
 

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André

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« Responder #185 em: Agosto 14, 2008, 08:33:56 pm »
Citação de: "Torgut"
Citação de: "papatango"
Depois de massacrados auto-enterram-se
Depois de massacrados, engolem um litro de lixivia e algum tipo de produto quimico para evitar o cheiro de carne apodrecida.

O mais odioso nos russos e nos comunistas, não é o facto de serem russos, mongóis ou comunistas.

O que é mais odioso são as mentiras.

Nesse caso os massacrados devem padecer do síndroma das armas de destruição massiva iraquinas... essas também se auto-enterraram e tomaram um elixir de invisibilidade.

É pois por isso, para não me alongar numa extensa lista, que estranho não ver a palavra "americanos", junto com a "russos" e "comunistas" na lista de hipócritas e mentirosos.

Citar
Ion Mihai Pacepa has supported United States military action against Iraq. In opposition, large anti-war demonstrations were held in cities across the world. Pacepa contends that these protests were contrived and "anti-American", in which Moscow had a supporting hand.

Subsequently, the Iraq Survey Group did not find any significant holdings of weapons of mass destruction in Iraq that were present in the country decades earlier. It issued its findings in the Duelfer report in September 2004. It is "perfectly obvious", wrote Pacepa in October 2003, that the Russian GRU agency helped Saddam Hussein to destroy, hide, or transfer his chemical weapons prior to the American invasion of Iraq in 2003. To this end, he claims that an operation for the removal of chemical weapons ("Operation Sarindar") was prepared by the Soviet Union for Libya, and that such a plan existed and was implemented in Iraq. Similar charges have been made by former Deputy Undersecretary of US Department of Defense John A. Shaw, by director of Research of the International Strategic Studies Association Yossef Bodansky, and by Fox News military analyst retired Air Force Lt. Gen. Thomas McInerney.

Wikipédia

 

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papatango

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« Responder #186 em: Agosto 14, 2008, 08:37:57 pm »
A questão é: Invasão da Georgia pela Rússia, e a farsa do massacre.

Todos já conhecemos a questão das armas de destruição macissa no Iraque e na América, os próprios americanos tomaram as suas decisões.

A América é uma Democracia, com todos os seus problemas, erros e contradições. Uma Democracia pode regenerar-se, reconhecer os erros e evitar que se cometam no futuro.

Já uma Ditadura Imperial, não se regenera, perpetua-se através do sangue.

Por isso, vamos ser honestos. Não há um Saddam Hussein na Georgia. Mesmo sem armas de destruição macissa, Saddam era um assassino e se não as tinha, já as tinha utilizado (creio que ninguém disputa isto).

A comparação é por isso abusiva e desonesta, e é por isso que não temos o direito de colocar a Rússia e a América no mesmo saco.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Torgut

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« Responder #187 em: Agosto 14, 2008, 09:46:00 pm »
Citação de: "papatango"
A questão é: Invasão da Georgia pela Rússia, e a farsa do massacre.

Todos já conhecemos a questão das armas de destruição macissa no Iraque e na América, os próprios americanos tomaram as suas decisões.

A América é uma Democracia, com todos os seus problemas, erros e contradições. Uma Democracia pode regenerar-se, reconhecer os erros e evitar que se cometam no futuro.

Já uma Ditadura Imperial, não se regenera, perpetua-se através do sangue.

Por isso, vamos ser honestos. Não há um Saddam Hussein na Georgia. Mesmo sem armas de destruição macissa, Saddam era um assassino e se não as tinha, já as tinha utilizado (creio que ninguém disputa isto).

A comparação é por isso abusiva e desonesta, e é por isso que não temos o direito de colocar a Rússia e a América no mesmo saco.


Não, no mesmo saco não. A Rússia é a Rússia, os EUA são os EUA. O primeiro país é liderado por um filho do sistema. Um sistema muito estranho para nós ocidentais, onde acontecem coisas que não reconhecemos possíveis no mundo que temos por civilizado. O segundo, é liderado por uma figura buçal, ignorante, com laivos de fanático perigoso, arrastando um país e eventualmente outros (como o Reino Unido) nas suas cruzadas semi-pessoais.

Agora, as democracias regeneram-se, ou não. A Alemanha em 1932 era uma democracia. Os alemães elegeram, com a esmagadora maioria que conhecemos, o fim dela, da democracia. Não se regenerou. A reeleição de um Bush também não rima muito bem com regeneração democrática (passe o trocadilho).

Entretanto, a própria natureza democrática dos EUA é discutível. Mas isso agora é uma questão perfeitamente marginal. De qualquer modo, formalmente, a Rússia é uma democracia, sendo que tudo o resto são opiniões pessoais.

O que não pode passar em claro é o esquecimento da palavra "americanos" ao lado de "russos" e "comunistas" quando se fala de hipocrisia e mentira. O saco pode não ser o mesmo, mas estas áreas são, digamos assim, comuns, de condomínio.

"Já uma Ditadura Imperial, não se regenera, perpetua-se através do sangue."

Não consta que o anterior líder da Rússia fosse pai de Putin :-) Já o nome de família Bush me faz lembrar outro figurão envolvido numa outra aventura militar ai há uns anos. E há quem diga que a questão do Iraque para além de uma questão estratégica, não esteve livre de alguns traços de "vendetta" familiar.

O texto anterior, citando a Wikipedia... bem... podemos sempre citar o Pravda para demonstrar que as intervenções de 56 e 68 foram só para bem de povos desencaminhados para a esfera do Mal.

"Por isso, vamos ser honestos. Não há um Saddam Hussein na Georgia."

Eh pá de facto quando ouvi Putin pôr-se com essas comparações desmanchei-me todo a rir... ou o homem toma os cidadãos do mundo por parvos ou era para consumo interno, e, assumindo que ele conhece a sua realidade interna, os russos são mais tolinhos do que eu pensava.
 

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André

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« Responder #188 em: Agosto 14, 2008, 09:54:51 pm »
Citação de: "Torgut"
O texto anterior, citando a Wikipedia... bem... podemos sempre citar o Pravda para demonstrar que as intervenções de 56 e 68 foram só para bem de povos desencaminhados para a esfera do Mal.


Do Pravda para a Wikipédia vai uma grande diferença ...  :roll:  :wink:

 

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André

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« Responder #189 em: Agosto 14, 2008, 09:56:42 pm »
Secretário-geral da ONU alerta para grave situação humanitária provocada pela guerra



O secretário-geral das Nações Unidas alertou, esta quinta-feira, para a grave situação humanitária que se vive na Geórgia após uma semana de guerra, enquanto se aguarda que o Conselho de Segurança ratifique o precário cessar-fogo aceite pelas partes.
O porta-voz da ONU, Farhan Haq, revelou que Ban Ki-moon está «extremamente preocupado» com o impacto do conflito entre a população da região, onde se regista «a perda de vidas humanas, feridos e danos significativos à propriedade e à infra-estrutura civil».

Ban Ki-moon sublinha que, apesar do acordo aceite pelas partes para que cessem as hostilidades, continuam os actos de violência sobre os civis.

O porta-voz referiu que Ban Ki-moon recorda a todas as partes a sua obrigação de respeitar e proteger a população civil, de acordo com o direito humanitário internacional e os Direitos Humanos.

Na sua declaração, Farhan Haq afirmou que o secretário-geral da ONU insta a Geórgia e a Rússia a «controlar as forças sob o seu comando para assegurar que  se põe fim ao actual estado de desordem».

«Enquanto a tensão se mantiver elevada é imperativo que se tomem medidas para assegurar a protecção de grupos minoritários na Geórgia», acrescentou o porta-voz, que transmitiu a declaração de Ban Ki-moon enquanto os membros do Conselho de Segurança trabalham numa proposta de resolução apresentada pela França sobre o conflito.

Fontes diplomáticas afirmaram que os trabalhos continuam «com dificuldades» na resolução com que se ratificará o plano de paz proposto pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, e aceite com reservas por Moscovo e por Tblissi.

TSF

 

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Torgut

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« Responder #190 em: Agosto 14, 2008, 09:59:57 pm »
Citação de: "triton"
mas porque raio todos os foristas criticam os Russos ?

e dizer que a Russia não impõem respeito a niveis militares...


aproveito para pedir a algum forista que coloque uma listinha do armamento russo, desde espingardas de assalto a carros blindados.


Desde sempre (leia-se, desde o início da Guerra Fria) o material e a qualidade técnica do Exército Vermelho foi inferior à do mundo ocidental. Determinar as razões para tal estado de coisas seria complexo, mas a coisa foi assumida nas definições estratégicas da URSS. Desde logo se delineou uma política de quantidade vs qualidade. De Leste, o temido tapete de veículos blindados, com sistemas de pontaria rudimentares, blindagens relativamente vulneráveis, que em virtude do número submergiriam as tecnologicamente superiores unidades ocidentais.

E segundo parece a coisa mantinha-se assim equilibrada. Só que a Guerra Fria acabou, e isso porque a URSS faliu. A verba necessária para alimentar a sua máquina militar extinguiu-se. As suas Forças Armadas passaram a sobreviver. A capacidade operacional da Marinha Russa desceu a níveis de uma potência regional.

Portanto, eu não critico a Rússia. O que se passou, do princípio ao fim, é apenas a mais linear interpretação da lógica estratégica. Mas não, a Rússia não tem grande poder militar. Serve para as despesas de potência regional e é tudo. Se calhar para mal dos nossos pecados, que ficámos com a besta à solta, a dos cowboys. Sempre gostei de equílibrios, parece que é coisa boa.
 

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Torgut

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« Responder #191 em: Agosto 14, 2008, 10:02:48 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "Torgut"
O texto anterior, citando a Wikipedia... bem... podemos sempre citar o Pravda para demonstrar que as intervenções de 56 e 68 foram só para bem de povos desencaminhados para a esfera do Mal.

Do Pravda para a Wikipédia vai uma grande diferença ...  :roll:  :wink:


Sim... na Wikipédia qualquer um pode escrever o que lhe apetece... e como as coisas estão, lendo o que leio e ouvindo o que ouço dos militares americanos, por exemplo, um escrito vindo daqueles lados não vale rigorosamente mais do que os delírios do Pravda.
 

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André

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« Responder #192 em: Agosto 14, 2008, 10:08:19 pm »
Citação de: "Torgut"
Citação de: "André"
Citação de: "Torgut"
O texto anterior, citando a Wikipedia... bem... podemos sempre citar o Pravda para demonstrar que as intervenções de 56 e 68 foram só para bem de povos desencaminhados para a esfera do Mal.

Do Pravda para a Wikipédia vai uma grande diferença ...  :roll:  :wink:

 

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dremanu

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« Responder #193 em: Agosto 14, 2008, 10:29:10 pm »
Papatango, tendo em conta a sua crítica, o que é que você acha que a EU/USA/NATO, deve fazer em relação ao que está a acontecer na Georgia?
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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JLRC

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« Responder #194 em: Agosto 14, 2008, 10:32:26 pm »
Citação de: "papatango"
 
Até ao momento, a invasão foi despoletada por uma ataque Georgiano que provocou 2.000 mortos, a acreditar nos russos.

Os mortos ocorreram na cidade de Tskhinvali. Morreram 2.000 pessoas e foi um massacre. Seguramente que além dos 2.000 mortos houve milhares de feridos. No entanto ouvimos dizer isso sim que há milhares de refugiados.

Tenha calma Papatango. Depois de uns tempos de acalmia voltou ao seu discurso delirante. Até parece que deixou de tomar algum medicamento  :oops:
Eu ontem ouvi na televisão (RTP1) que os russos declararam que teriam morrido 1.200 civis e 167 militares. Um número longe dos seus 2.000.

Citação de: "papatango"

O mais odioso nos russos e nos comunistas, não é o facto de serem russos, mongóis ou comunistas.


Mas o que é que os russos têm a ver com os comunistas?