Separatismos em Espanha

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garrulo

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« Responder #75 em: Agosto 15, 2007, 07:36:33 pm »
Pues será por eso, pero cuando hablamos de estas cosas, nos sale la arrogancia Valenciana, Catalana Gallega, Andaluza, Extremeña ,Vasca, es decir :  ESPAÑOLA.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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SSK

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« Responder #76 em: Agosto 15, 2007, 07:37:05 pm »
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Eso, junto a la pobreza, ha trastornado a algunos(tampoco piense que son muchos), pero están todos aquí.


 :rir:  :rir:
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Iris-t

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« Responder #77 em: Agosto 15, 2007, 08:01:03 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "garrulo"
No señor mio, será la tipica arrogancia Valenciana o Española.

Pois foi por essas e por outras que levaram no pelo em Aljubarrota, Atoleiros, Castelo Rodrigo, Montes Claros, também com essa postura não seria de esperar outra coisa. :?


André la postura de Portugal con respecto a España, y la influencia de Inglaterra no es para sertirse orgulloso tampoco, ahí tienes Toro, Almansa, La Plata, La guerra de las Naranjas y algunas más, todas perdidas por Portugal, a lo largo de la historia todos los países tienen sus luces y sus sombras.
« Última modificação: Agosto 15, 2007, 08:04:37 pm por Iris-t »
 

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papatango

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« Responder #78 em: Agosto 15, 2007, 08:03:47 pm »
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Y a los españoles que nos importa lo que dijera Camoes, Camoes tambien decía que había dos clases de españoles, castellanos y portugueses, ¿Se olvidaba de los Aragoneses? ¿Y de los navarros?, y qué??
Nos Lusiadas está escrito:
Tem o Tarragonês, que se fez claro
Sujeitando Parténope inquieta;
O Navarro, as Astúrias, que reparo
Já foram contra a gente Mahometana;
Tem o Galego cauto e o grande e raro
Castelhano, a quem fez o seu Planeta
Restituidor de Espanha e senhor dela;
Bétis, Leão, Granada com Castela.

Eu não sei se valerá a pena gastar tempo com tão absolutamente fracos argumentos.

Eu não lhe pedi para você me dizer o que é que os espanhóis se importam. Eu pedi que você interpretasse as palavras de «Os Lusiadas». O que é que elas queriam dizer?

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Mire que se está llevando la contraria usted sólo, la bandera española actual, no fue introducida hasta 1775, si Castilla dejó de existir en 1715, no sé da cuenta que no puede ser, otra contradicción más de su absurdo argumento.
Mas o argumento é muito simples.
A bandeira representa a primeira das bandeiras hasteada no Texas, e essa bandeira era a de Castela e Leão. A bandeira não se destina a dizer se castela acabou ou deixou de acabar. Apenas demonstra que os primeiros a chegar àquelas paragens, representavam o Reino de Castela. Os americanos não querem saber se os espanhois que chegarao ao Texas eram castelhanos aragoneses ou andorrenhos. Para eles eram pessoas que vinham da peninsula.
(entiende ? ... temo que não)

= = =

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Menuda cosa, un Ejército profesional, si los tercios españoles eran un ejército profesional y permanentetambien de leva a diferencia de otros, por eso es el primer Estado Moderno del mundo, que actuaban en nombre de España, "España nuestra natura, Italia nuestra ventura, Flandes nuestra sepultura", y como era el Ejército portugués caballero, no ve que no da argumentos serios.
Mas em que é que a música altera a organização dos estados dos Habsburgos ?
Os exércitos dos Habsburgos eram participados por alemães, italianos, castelhanos, holandeses etc. Os Tércios castelhanos naturalmente falariam de Espanha, mas os tércios de holandeses, de valencianos ou de tudescos (alemães) seguramente que não o fariam.
Como é que você quer ser levado a sério ? ? ? ? ?
Argumente com argumentos, e não com expressões como «menuda cosa». Quem são os autores, o que é que você quer provar exactamente com a música que coloca?
Qual é o argumento que os versos ou a poesia justifica ?
= = = =

Citar
No ve usted como no sabe, había fueros (municipios y comarcas), pero las Cortes castellanas y aragonesas, sólo controlaban el dinero de esos fueros, no los de la Hacienda Real.
Então porque é que o rei se queixava que não tinha dinheiro porque apenas a Coroa de Castela contribuia para a guerra?
Será que não entende que a falência da coroa de castela se deve exactamente à divisão clara que existia entre os sistemas tributários dos vários países?
O tributo para o monarca, nada tem a ver com a existência de um sistema unificado de pagamento de impostos. Isso não existiu nunca e quando se tentou fazer, resultou num fracasso.
Não existiu porque nunca existiu um país que lhe desse corpo.

Citar
Si es que la verdad, me da hasta pena contestar ¿La reforma protestante cuando fue señor? ¿Que hacían los tercios españoles en flandes?, no había en España árabes y judios, ve usted que como para debatir hay que tener algún conocimiento de lo que se dice.
Realmente dá pena. E é ridiculo.
O que é que as guerras religiosas do tempo de Carlos V têm a ver com o facto de a Espanha ser uma nação ou um grupo de nações?
As guerras religiosas no tempo de Carlos V, foram pagas com o dinheiro da Coroa de Castela, isso é óbvio, mas isso explica exactamente o quê?
O que afirmo é que não existia nenhum país chamado Espanha e que isso é uma invenção.


Citar
Quiere usted decir que antes de los Decretos de nueva planta, no hubo ninguna legislación aplicable a todo el territorio e incluso en América, no conoce usted el Consejo de Hacienda, Consejo de Estado, Consejo de Inquisición e incluso en los Consejos de Castilla y Aragón, el monarca tenía la última palabra sobre todo lo tratado, siendo órganos puramente consultivos.
Eu não quero dizer nada disto. O que eu afirmo é que todas as tentativas de reforma dos monarcas Habsburgos falharam, porque elas pretendiam estabelecer a ideia de que existia a Espanha e essas tentativas sempre resultaram em fracasso porque foram na sua esmagadora maioria recusadas.
Perante o absoluto fracasso, tentou-se fazer uma reforma nos anos 30 do século XVII e essa reforma resultou na separação da Catalunha e de Portugal.
Os Conselhos dos reinos não eram orgão puramente consultivos, e quando o rei tentou transforma-los apenas em orgãos consultivos isso resultou em revoltas.
Só depois de 1715, da guerra da sucessão espanhola é que à força e através da imposição militar foi possível impor pela guerra o decreto Nova Planta, que aí sim resultou, porque foi imposto pela força das armas.

Nenhum ABSOLUTAMENTE NENHUM dos pseudo-argumentos de taberneiro que coloca, pode ser apresentado como justificação para a existência do que nunca existiu.
A Espanha como Estado nunca existiu antes de 1715, quem afirmar o contrário mente, e pior: Sabe perfeitamente que mente.
Afirma-o a História, os documentos Históricos  os acontecimentos, e a interpretação da História que hoje, passados os periodos das ditaduras, nos permitimos fazer.
O seu desprezo e arrogância não querendo sequer comentar as questões que coloquei,  apenas demonstram o que disse acima.

Dito isto, creio ser inutil insistir com mentiras históricas da pior espécie, que não têm lugar neste fórum. Esse tipo de argumentação é a argumentação da Espanha Una Grande Y Libre, e eu pessoalmente não aprecio nazionalistas castelhanos.

Ainda mais, quando se lhes pede respostas e se obtémum "menuda cosa"
« Última modificação: Agosto 15, 2007, 08:14:10 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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André

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« Responder #79 em: Agosto 15, 2007, 08:10:23 pm »
Citação de: "Iris-t"
André la postura de Portugal con respecto a España, y la influencia de Inglaterra no es para sertirse orgulloso tampoco, ahí tienes Toro, Almansa, La Plata, La guerra de las Naranjas y algunas más, todas perdidas por Portugal, a lo largo de la historia todos los países tienen sus luces y sus sombras.


Eu sei que Portugal teve vitórias e derrotas ao longo da sua história. Eu apenas tava a falar no que leva a atitude castelhana nessas batalhas que eu referi.  :wink:
« Última modificação: Agosto 15, 2007, 08:11:19 pm por André »

 

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Iris-t

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« Responder #80 em: Agosto 15, 2007, 08:11:06 pm »
Señor Papatango, no voy a seguir con la discusión, caballero, sólo le pediría a los que quieran una contestación a sus argumentos, que lean lo escrito en anteriores páginas, donde se reclutaban los tercios españoles, que existían tercios de leva, los ejércitos de los Habsburgo eran participados por todos los que ha dicho, pero no se llamaban tercios, eran simples ejércitos mercenarios no permanentes, la característica de los tercios eran ser tropas permanentes, tan permanentes y mandados por oficiales profesionales que el Tercio de Armada ha llegado hasta la actualidad.
 

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garrulo

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« Responder #81 em: Agosto 15, 2007, 08:13:01 pm »
Traduzca querido amigo :  e eu pessoalmente não aprecio nazionalistas castelhanos.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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papatango

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« Responder #82 em: Agosto 15, 2007, 08:16:38 pm »
Se estiver interessado, use um diccionário. Este é um fórum em língua portuguesa
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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garrulo

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« Responder #83 em: Agosto 15, 2007, 08:19:13 pm »
Gracias, cortés amigo.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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papatango

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« Responder #84 em: Agosto 15, 2007, 08:23:08 pm »
Citar
André la postura de Portugal con respecto a España, y la influencia de Inglaterra no es para sertirse orgulloso tampoco, ahí tienes Toro, Almansa, La Plata, La guerra de las Naranjas y algunas más, todas perdidas por Portugal, a lo largo de la historia todos los países tienen sus luces y sus sombras.


A influência da Inglaterra em Portugal não foi diferente da influência da França junto de Castela e posteriormente da Espanha.
Mas a verdade, é que considerando a diferença de forças em presença, as vitórias portuguesas são muito mais significativas que as castelhanas e que as Espanholas.

Mas isto de facto não tem nada a ver com o tema do tópico, que são os separatismos em Espanha.

O que é importante notar, é que esses separatismos têm em consideração que antes de 1715, os vários países que hoje consideram a possibilidade de ter autonomia, tinham uma autonomia muito maior que aquela que têm hoje.

O que é importante notar, é que embora as coroas estivessem unidas, uma União Dinástica implica que os países que estão juntos pela dinastía, continuam separados politica, economia e juridicamente.

E essa é a razão de ser dos nacionalismos espanhóis. Esles existem por direito histórico, e são negados, pelo mais perigoso e pelo mais mortifero de todos os nacionalismos da peninsula ibérica.

O nacionalismo Castelhano!

O mesmo nacionalismo que de facto assassinou a Hespanha em 1715, e não ficando contente por a ter assassinado, acabou por lhe roubar o nome.

O Estado Castelhano, passou a chamar-se Espanha. E essa usurpação ilegítima, é a fonte dos problemas do passado, justifica os problemas do presente e se nada for feito, será a razão de problemas no futuro.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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papatango

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« Responder #85 em: Agosto 15, 2007, 08:24:12 pm »
Citação de: "garrulo"
Gracias, cortés amigo.
Não precisa de agradecer. Nós somos pessoas corteses e bem educadas por natureza...
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garrulo

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« Responder #86 em: Agosto 15, 2007, 09:11:14 pm »
Sigue apagando posts, sé que te encanta.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Iris-t

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« Responder #87 em: Agosto 15, 2007, 10:33:35 pm »
Vaya señor Papatango, es la primera noticia que tengo de que los nacionalismos catalán y vasco tengan que ver algo con los reinos de Castilla y Aragón, si cogiera usted un mapa, sabría usted que el actual país vasco pertenecía en su mayor parte a la corona de Castilla, y en una muy pequeña parte a la de Navarra, y que su nacionalismo no tiene más de unos 100 años, hasta el punto que eran las zonas más carlistas (nacionalismo español duro) y que si alguien tuviera que ser nacionalista serían los aragoneses, no los catalanes, permitame la expresión pero ese argumento es totalmente irrisorio, y muestra un desconocimiento atroz del país de que tanto presume conocer.
 

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papatango

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« Responder #88 em: Agosto 15, 2007, 11:33:21 pm »
Sr, iris-t.

Por favor encontre neste fórum (ou em qualquer outro na Internet) uma linha onde eu fale do nacionalismo basco e diga que ele tem raizes históricas...

Quando falo de nacionalismos falo especialmente na questão da Catalunha e em geral da antiga Coroa de Aragão.
Noutro registo da Galiza.

O País Basco, é uma realidade diferente e o seu nacionalismo tem razões diferentes.

O que naturalmente não implica que nãoi seja legitimo, ainda mais num mundo em que se reconhecem cada vez mais as identidades étnicas dos povos.
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Iris-t

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« Responder #89 em: Agosto 16, 2007, 12:05:09 am »
Citação de: "papatango"
Sr, iris-t.

Por favor encontre neste fórum (ou em qualquer outro na Internet) uma linha onde eu fale do nacionalismo basco e diga que ele tem raizes históricas...

Quando falo de nacionalismos falo especialmente na questão da Catalunha e em geral da antiga Coroa de Aragão.
Noutro registo da Galiza.

O País Basco, é uma realidade diferente e o seu nacionalismo tem razões diferentes.

WO que naturalmente não implica que nãoi seja legitimo, ainda mais num mundo em que se reconhecem cada vez mais as identidades étnicas dos povos.


Los nacionalismos en España, vienen por diferentes causas, que serían muy largas para abordar aquí, toda postura dentro de un marco democrático es legítima, otra cosa es que no se pueda estar de acuerdo con sus argumentos.

En cuanto a la antigüa corona de Aragón, ninguna región tiene nacionalismos, salvo Cataluña claro, pero no sé si se da cuenta que cuando los nacionalistas catalanes hablan de los "països catalans", en el fondo están hablando de la Corona de Aragón (salvo algunas partes precisamente aragón, je je), y quieren meternos a todos en su saco (me incluyo porque soy valenciano), y de eso ni hablar, ellos quieren convertirnos por encima de nuestra voluntad en una especie de sucursal, por eso y me precio de decirlo Valencia es una de las regiones más "nacionalista española", que hay, por eso me hace gracia, cuando se refiere usted a nosotros como castellanos, nosotros no somos castellanos, pero somos españoles hasta la médula, muy a pesar de los algunos (tampoco tantos) catalanes.

De todas maneras Papatango me parece que usted busca unas soluciones demasiado simplistas a cuestiones muy complicadas, muchas zonas de la Corona de Aragón (como Valencia), fueron reconquistadas por castellanos, y zonas de la Corona de Castilla (Murcia), reconquistadas por aragoneses, por eso quizá no entiende usted, que la separación política de ambos reinos en muchos casos era formal, pero no práctica, hasta el punto de que la provincia de Salamanca fue repoblada con gente por ejemplo de la Corona de Aragón, y dotada de fueros en la Corona de Castilla, osea había una población aragonesa, con nobles aragoneses, subordinados al Rey de Castilla, y estamos hablando de siglo XIII, si no recuerdo mal.