Separatismos em Espanha

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papatango

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« Responder #60 em: Agosto 15, 2007, 04:52:24 pm »
Mas que perguntas é que você colocou ?

Você não fez perguntas, apenas se limitou a fazer afirmações de nacionalismo, mais nada!

Eu perguntei porque é que o mais patriota e nacionalista dos portugueses se considerava espanhol

Eu perguntei porque é que mesmo em 1668, os portugueses se referem aos exércitos dos Habsburgos, como castelhanos.

Eu perguntei porque é que nos seus documentos oficiais, o monarcaHabsburgo sempre se referiu como Rei de cada um dos seus reinos e nos documentos relativos a Castela se afirmava Rei de Castela e apenas isso.


Que diacho de perguntas é que você fez que eu não as vejo?

Seriam os Tércios?
Os Tércios do tempo de Carlos V, um rei holandes que nem sequer sabia uma palavra de Castelhano são uma prova da existência de Espanha ?  :shock:  :shock:

Ponha uma coisa na cabeça iris-t.

Você tem que estudar um pouco mais para vir para este fórum discutir questões históricas.

Você até agora só inventou e só desconversou e isso não é bom...

Nenhum dos argumentos apresentados provam da forma mais minima que existia um país chamado Espanha antes de 1715, quando ele foi formado.

Não há nada que possa ligar uma coisa à outra.

Chegou mesmo ao ponto de negar a União de Armas e os problemas encontrados pelo rei, que teve de desistir, porque especialmente Portugal e a Catalunha se recusaram a participar e porque Valência apenas estava disposta a contibuir com dinheiro mas não com homens.

Isto são factos, para os quais há documentos históricos.
E o seu desconhecimento ao afirmar que sou eu que o afirmo, quando isto está em livros publicados em Espanha, é demonstrativo de que você não tem um nível intelectual suficiente para discutir este tipo de tema.


E o Castelhano é por definição arrogante. Nunca reconhece que está errado, e reage violentamente quando é confrontado com a razão.

Não estou à espera que reconheça o que quer que seja.

Não reconheço essa faculdade aos nazionalistas castelhanos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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comanche

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« Responder #61 em: Agosto 15, 2007, 04:54:41 pm »
Citação de: "papatango"
Seenhor iris-t.
Apenas para lhe dar um exemplo, o Estado do Texas, considera as bandeiras que foram hasteadas no seu território, e ainda hoje quando o governador do texas é empossado, é colocada uma das seis bandeiras que representaram o Texas. A primeira bandeira que eles consideram que foi hasteada naquele território está descrita nesta imagem:
http://www.lib.utexas.edu/maps/atlas_texas/six_national_flags.jpg


Os americanos identificam a primeira bandeira como bandeira da Espanha (que era a que eles conheciam) mas creio que até um Nazionalista castelhano como você consegue identificar que bandeira é aquela.



Excelente exposição papatango, é muito claro de quem é a bandeira, è um duro golpe ás mentiras castelhanas aqui ditas.
 

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papatango

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« Responder #62 em: Agosto 15, 2007, 05:09:36 pm »
Pois é.

O que é mais trágico, é a dificuldade que muitos espanhóis têm em admitir coisas tão simples quanto estas.

Pessoalmente, creio que não tem nenhum problema afirmar o óbvio:
A Espanha como estado, aquele que conhecemos hoje, existe a partir de 1715.

E fico muitas vezes preplexo com as afirmações de alguns espanhóis  :shock:

Há muita gente em Espanha, que não tem problema com isto e que entende quando se lhes explica.
Mas também é verdade que o espanhol médio, tem esta ideia na cabeça de que o seu país existe desde tempos Diluvianos.

Os mais trágico, é que é muito fácil desmontar a argumentação. E é igualmente sintomática a fraqueza da argumentação.

Normalmente não dão argumentos sólidos, limitam-se a relatar factos, como se afirmar os factos fosse em si uma afirmação da existência politica de Espanha.


Um exemplo, é o do espanhol que para justificar a existência de Espanha dá o exemplo da Batalha de Guadalete em 711.

ou seja, a batalha de Guadalete, em que morreu o rei Visigodo Rooderick só por ter existido, é em si mesma uma garantia de que ele defendia a Espanha, ou Hespanha, ou o que fosse.

A visão moderna e arejada que devemos ter sobre a História, rejeita completamente este tipo de mitos, como por exemplo rejeita o noss mito da Batalha de Ourique (mito Histórico) ou de que somos de facto herdeiros dos Lusitanos.

Tudo isto são mitos históricos, e temos que saber livrar-nos deles.

O problema para os espanhois mais extremistas, é que parece que eles acham que se retirarem os mitos históricos, o país deles deixa de fazer sentido.
Em parte, isso é verdade:
a maior parte da história da Espanha, e dos argumentos utilizados para justificar a Espanha Castelhana, são de facto mitos e lendas.

Quando se retiram os mitos, as lendas e o romantismo (Afonso X) fica muito pouco.

O tempo no entanto acabará por curar o nacionalismo exacerbado. Já hoje, muitos espanhóis entendem isso, não é possível evitar a marcha da História.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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comanche

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« Responder #63 em: Agosto 15, 2007, 05:19:42 pm »
Encontrei agora um artigo na wikipédia sobre as seis bandeiras do Texas,

http://es.wikipedia.org/wiki/Seis_banderas_sobre_Texas


A mentira e a ignorância têm pés de barro, franquistas acordem para vida.
 

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papatango

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« Responder #64 em: Agosto 15, 2007, 05:27:42 pm »
Uma nota curiosa:
Na cerimonia de investidura do Bush como governador do Texas, vê-se a bandeira de Castela e Leão.

Há outra bandeira também referida, mas que também mostra apenas o castelo e o leão:


A divisão do mundo no tratado de Tordesilhas, foi feita pelo rei de Portugal de um lado e pelos reis católicos do outro. Mas a américa foi colonizada em favor da Coroa de Castela.

Aliás os castelhanos parecem não ter perdoado nunca aos catalães o facto de não quererem gastar dinheiro com as américas. O resultado foi a proibição dos catalães e Velêncianos de estabelecer comércio com as américas.

Isto é um sinal absolutamente evidente de que se tratava de países diferentes. Aliás, foi a Coroa de Castela e não a «Hespanha» que financiou Carlos V e as suas guerras na Europa.

Só no fim da vida, Carlos V reconheceu que não tinha dado suficiente importância ao país que lhe tinha financiado as guerras. Arranhava muito mal algumas palavras de castelhano, praticamente nunca viveu no país, e curiosamnete quem de facto governava Castela era a mulher, a filha de D. João II, D. Isabel.

Embora parte da mesma coroa desde 1492,  os vários países peninsulares, a Coroa de Aragão por um lado, a Coroa de Castela e Leão e ainda o Reino de Navarra (e o Reino de Portugal entre 1580 e 1640) continuaram separados até 1715. Na verdade muito mais separados naquela altura que hoje a Espanha e a França, Portugal e a Irlanda ou a Alemanha e a Itália.

É a tentativa de os juntar, que resultou na revolta na Catalunha, a que se seguiu a revolta em Portugal, porque na realidade havia uma traição por parte do monarca aos forais atribuidos a cada reino.

A partiro do momento em que o monarca que jurou defender o reino, conspira para o destruir, está estabelecido o direito a expulsa-lo e a substitui-lo.

Foi isso que os portugueses fizeram em 1640.

Nunca nos perdoaram a afronta.
« Última modificação: Agosto 15, 2007, 05:32:05 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Iris-t

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« Responder #65 em: Agosto 15, 2007, 05:29:42 pm »
Aquí tiene unas cuantas preguntas:

1º Inexistencia del Ejército y Armada españoles, desde el siglo XVI, de las que hay centenares de documentos en los archivos históricos???
2º Inexistencia de una Hacienda Real, para todo el territorio de la Corona???
3º Inexistencia de una unidad religiosa???
4º Inexistencia de legislación emanada por la corona y de aplicación a todo el territorio???
5º Inexistencia de la Corona como máximo órgano judicial, de todos los reinos???
6º Inexistencia de una Administración colonial???


Citar
Eu perguntei porque é que o mais patriota e nacionalista dos portugueses se considerava espanhol

Eso se lo debería preguntar a él.

Citar
Eu perguntei porque é que mesmo em 1668, os portugueses se referem aos exércitos dos Habsburgos, como castelhanos.

Y yo le digo que desconozco, por qué, más cuando las tropas portuguesas fueron derrotadas por el Ejército Aragonés, en una de sus últimas acciones como Ejército (batalla de Toro 1476), y nunca más en la historia un Ejército Aragonés actuó en solitario, ni dentro ni fuera de su territorio, si tiene pruebas de lo contrario expóngalas, porque de lo contrario usted está realizando afirmaciones falsas a sabiendas de que lo son.
Citar
Eu perguntei porque é que nos seus documentos oficiais, o monarcaHabsburgo sempre se referiu como Rei de cada um dos seus reinos e nos documentos relativos a Castela se afirmava Rei de Castela e apenas isso.
Y yo le he puesto varios enlaces de que Carlos I (Habsburgo), fue el primer rey en la historia que se autodenominaba así mismo en (1504) Rey de España, al igual que Felipe II y todos los demás Habsburg, le he probado esta afirmación, y usted sigue haciendo la misma pregunta.


Citar
Seriam os Tércios?
Os Tércios do tempo de Carlos V, um rei holandes que nem sequer sabia uma palavra de Castelhano são uma prova da existência de Espanha ?  :shock:  :shock:

Y Holanda a que Imperio pertenecia caballero.

Los tercios amigo mío como le he probado con enlaces y fuentes históricas, fueron la primera unidad nueva y permanente del Ejército español, porque por si no lo sabía en el siglo XVI, lo ejércitos no eran permanentes, las unidades actuales de infantería de Marina se denominan Tercios de Armada, y son la más antigüa del mundo, con 466 años de antigüedad ininterrumpida, y vamos me parece que la organización si que ha variado.

Citar
Você tem que estudar um pouco mais para vir para este fórum discutir questões históricas.

Mira quien fue a hablar, alguien que no es capaz de respaldar ni una sóla de las afirmaciones que hace.

Citar
Nenhum dos argumentos apresentados provam da forma mais minima que existia um país chamado Espanha antes de 1715, quando ele foi formado.
Debe ser para usted porque no hay ni un sólo historiador de fama mundial que diga las cosas que usted dice, y es que usted confunde organización del Estado, con Nación, lo que dice todo de sus conocimientos de teoría del Derecho político.

Citar
Chegou mesmo ao ponto de negar a União de Armas e os problemas encontrados pelo rei, que teve de desistir, porque especialmente Portugal e a Catalunha se recusaram a participar e porque Valência apenas estava disposta a contibuir com dinheiro mas não com homens.

Eso es posible caballero, algunos reyes portugueses tuvieron el mismo problema y es que normalmente las guerras se financiaban por los nobles.
Citar
Isto são factos, para os quais há documentos históricos.
E o seu desconhecimento ao afirmar que sou eu que o afirmo, quando isto está em livros publicados em Espanha, é demonstrativo de que você não tem um nível intelectual suficiente para discutir este tipo de tema.

Cuales y por qué autores.

Citar
E o Castelhano é por definição arrogante. Nunca reconhece que está errado, e reage violentamente quando é confrontado com a razão.
Yo no sé si estaré errado, creo que no y lo sé porque argumento cada afirmación de las que realizo, con enlaces y fuentes históricas, usted sólo suerta afirmaciones hilarantes, como discutir la existencia del primer Estado moderno del mundo.

Así que el ignorante y arrogante es USTED, no los portugueses, problemilla del ultranacionalismo portugués, confunden a quien les lleva la contraria con su nacionalidad, y luego se atreve a calificar a los demás de Franquistas, pues no le falta a usted casi nada para serlo y de los peores, facultades no le faltan.
Citar
Não estou à espera que reconheça o que quer que seja.
Não reconheço essa faculdade aos nazionalistas castelhanos.


Soy Valenciano, no castellano, señor, y yo reconozco esa facultad de la gente inteligente, desgraciadamente me da la sensación que no está usted entre ellos nadie en su sano juicio puede realizar el cúmulo de afirmaciones ridículas que usted hace, sin un sólo soporte documental, histórico o informativo, despropositos que harían reir a cualquier alumno de 1º de historia, y no sólo eso si no que usted se dedica a calificar de troll a aquel que argumentalmente le rebate hasta la última ridícula afirmación, que ningún historiador relevante mantiene.

Si quiere un debate serio lo tendremos, si sigue usted haciendo afirmaciones gratuitas sin respaldo histórico algunos, y desconociendo la más sencillas de las teorías políticas, no es problema mío, pero como comprenderá si quiere aprender lea, y no insulte con su ignorancia la los más sencillos conceptos históricos respaldados por TODOS los historiadores modernos, caballero.
 

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Iris-t

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« Responder #66 em: Agosto 15, 2007, 05:32:57 pm »
Citação de: "papatango"
Uma nota curiosa:
Na cerimonia de investidura do Bush como governador do Texas, vê-se a bandeira de Castela e Leão.

Há outra bandeira também referida, mas que também mostra apenas o castelo e o leão:



Eso sólo demuestra que los Texanos son unos tarugos, porque esa bandera jamás ha sido oficial, y según su propia teoría Papatango el Reino de Castilla, cuando la actual bandera fue aprobada por Carlos III, ya no existía.

¿Denoto alguna incongruencia en sus argumentos?
 

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papatango

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« Responder #67 em: Agosto 15, 2007, 06:00:52 pm »
Citação de: "iris-t"
Citar
Citação:
Eu perguntei porque é que o mais patriota e nacionalista dos portugueses se considerava espanhol


Eso se lo debería preguntar a él.

iris-t, esta é uma resposta tipica à espanhola.
Você deveria emoldurar esta resposta, porque é significativa...  :roll:  :roll:

É um bom argumento. E pode ser utilizado para responder a todas as questões que se colocam...
Você não é capaz de melhor.

Volto a perguntar-lhe:

Porque é que na mais patriótica das obras da lingua portuguesa, Camões afirma que Portugal se encontra na Espanha.
porque que é que descreve a Espanha assim:

Eis aqui que se descobre a nobre Espanha,
Como cabeça ali ade Europa toda,
Em cujo senhorio e glória estranha
Muitas voltas tem dado a fatal roda
(...)
Com nações diferentes se engrandece,
Cercadas pelas ondas do Oceano;
Todas de tal grandeza e tal valor
Qua qualquer delas cuida que é melhor.

É claro que isto não tem qualquer relevância e não explica como é que os portugueses viam o mundo no século XVI (100 anos depois dos reis católicos).


Citação de: "iris-t"
Eso sólo demuestra que los Texanos son unos tarugos, porque esa bandera jamás ha sido oficial, y según su propia teoría Papatango el Reino de Castilla, cuando la actual bandera fue aprobada por Carlos III, ya no existía.
Mais um excelente argumento «à Espanhola», cheio de raciocinio inteligente e documentado.

O que importa, é que os americanos afirmam que a primeira bandeira das Espanhas nas Américas, era a bandeira de Castela e Leão e não qualquer estandarte da União Dinástica.

= = = = =
Citar
1º Inexistencia del Ejército y Armada españoles, desde el siglo XVI
Só para lhe dar um exemplo, há uma descrição da «Felicissima conquista do Reino de Portugal» em que se refere a constituição das forças e se descreve a proveniência da cada uma delas.
O exército dos Habsburgos, a Casa de Áustria era um exército imperial e não um exército nacional. Era portanto um exército em que os soldados prestavam vassalagem ao monarca que lhes pagava. Não eram soldados de uma nação que lutassem por essa nação.

Citar
Inexistencia de una Hacienda Real, para todo el territorio de la Corona
Em primeiro lugar não havia "La Corona". O que havia eram várias coronas.
A Hacienda Real não existia e é por isso que no episódio da União de Armas, o rei tem que pedir dinheiro aos vários conselhos de cada reino, porque a Coroa de Castela é que está a aguentar com todas as despesas militares e claramente não tem capacidade para o fazer
Citar
Inexistencia de una unidad religiosa
Mas quem é que afirmou que não havia unidde religiosa?
Mas o que é que a unidade religiosa tem a ver com a existência ou não de um Estado chamado Espanha ?
Por acaso a França não tinha a mesma religião de Castela?
Por acaso em 1492 a Inglaterra não era Católica?
Isto faz com que a Inglaterra e a França sejam espanholas  :shock:   ??

Citar
Inexistencia de legislación emanada por la corona y de aplicación a todo el territorio
Tanto que não existia legislação uniforme nos vários países peninsulares que o Conde-duque de Olivares preparou legislação para uniformizar os reinos e foi a tentativa de acabar com essa legislação, que abolia as leis de cada um dos países que levou à crise de 1640 e ao principio do fim dos Habsburgos na peninsula. Se houvesse legislação uniforme não tinha sido necessária legislação nova como o decreto NOVA PLANTA, no inicio do século XVII.

Citar
Inexistencia de la Corona como máximo órgano judicial, de todos los reinos
Numa união dinástica os reinos estão separados e os sistemas judiciais também.
Em caso de não haver uma decisão, é possivel que o descontente apelasse ao rei. Em Portugal, há relatos de pedidos ao rei Filipe II.
Mas o rei intevinha, como Rei de Portugal e Algarves, e na qualidade de herdeiro de seu Avô, o rei D. Manuel.
Nunca em circunstância alguma como Rei de Castela, e muito menos como Rei de Espanha.

E mais: Para sua informação os documentos assinados por Filipe II (que assinava como Filipe I, Rei de Portugal e Algarves, de aquém e além mar, em África senhor da Guiné etc...) eram em português, e como justificação juridica, apresentavam os decretos e leis portugueses passados pelos seus antepassados portugueses.

Os apelos ao monarca, eram como hoje um apelo para os tribunais europeus, quando não há uma solução num tribunal nacional.
Mas isso implica que não existem países europeus e que já existe o tal super-estado, a nação chamada Europa ? ? ? ? ? (acho que não)


Citar
Inexistencia de una Administración colonial

Aqui você começa a delirar. Eu não falei na não existência de administração colonial, o que afirmei foi que as Colonias de Castela eram de Castela e só de Castela, porque cada um dos países tinha a sua esfera de influência.


Tudo tem uma explicação muito muito muito simples. Sem entrar em devaneios.
Aliás se quiser encontrar os unicos argumentos que poderiam servir para justificar a Espanha, procure no post do Manuel Liste.
Todos os outros argumentos são patéticos, sem sentido e desculpe-me, apenas demonstrativos de falta de conhecimento.

Mais tarde explicarei melhor porque é que existe alguma lógica na argumentação adiantada.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Iris-t

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« Responder #68 em: Agosto 15, 2007, 06:59:19 pm »
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Porque é que na mais patriótica das obras da lingua portuguesa, Camões afirma que Portugal se encontra na Espanha.
porque que é que descreve a Espanha assim:

Y a los españoles que nos importa lo que dijera Camoes, Camoes tambien decía que había dos clases de españoles, castellanos y portugueses, ¿Se olvidaba de los Aragoneses? ¿Y de los navarros?, y qué??


Citar
O que importa, é que os americanos afirmam que a primeira bandeira das Espanhas nas Américas, era a bandeira de Castela e Leão e não qualquer estandarte da União Dinástica.

Mire que se está llevando la contraria usted sólo, la bandera española actual, no fue introducida hasta 1775, si Castilla dejó de existir en 1715, no sé da cuenta que no puede ser, otra contradicción más de su absurdo argumento.

Citar
1º Inexistencia del Ejército y Armada españoles, desde el siglo XVI
Só para lhe dar um exemplo, há uma descrição da «Felicissima conquista do Reino de Portugal» em que se refere a constituição das forças e se descreve a proveniência da cada uma delas.
O exército dos Habsburgos, a Casa de Áustria era um exército imperial e não um exército nacional. Era portanto um exército em que os soldados prestavam vassalagem ao monarca que lhes pagava. Não eram soldados de uma nação que lutassem por essa nação.

Menuda cosa, un Ejército profesional, si los tercios españoles eran un ejército profesional y permanentetambien de leva a diferencia de otros, por eso es el primer Estado Moderno del mundo, que actuaban en nombre de España, "España nuestra natura, Italia nuestra ventura, Flandes nuestra sepultura", y como era el Ejército portugués caballero, no ve que no da argumentos serios.

Inexistencia de una Hacienda Real, para todo el territorio de la CoronaEm primeiro lugar não havia "La Corona". O que havia eram várias coronas.
A Hacienda Real não existia e é por isso que no episódio da União de Armas, o rei tem que pedir dinheiro aos vários conselhos de cada reino, porque a Coroa de Castela é que está a aguentar com todas as despesas militares e claramente não tem capacidade para o fazer

No ve usted como no sabe, había fueros (municipios y comarcas), pero las Cortes castellanas y aragonesas, sólo controlaban el dinero de esos fueros, no los de la Hacienda Real.

Los fueros se extendieron por la península Ibérica en los reinos de León, Castilla, Navarra y Aragón (donde se les denominaba costumbres). Todos tenían su raíz en el derecho consuetudinario y de su conjunto, unidos a las normas romanas y visigodas, dieron lugar a recopilaciones de ámbito territorial supramunicipal, dando lugar al Fuero de Aragón, Fuero de León, Fuero general de Navarra, Fuero Juzgo, Fuero Real y Fuero viejo de Castilla fundamentalmente.

Para su información le digo que en España sigue existiendo el Derecho Foral e incluso hay una comunidad que se denomina foral la de Navarra.

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Inexistencia de una unidad religiosa Mas quem é que afirmou que não havia unidde religiosa?
Mas o que é que a unidade religiosa tem a ver com a existência ou não de um Estado chamado Espanha ?
Por acaso a França não tinha a mesma religião de Castela?

Si es que la verdad, me da hasta pena contestar ¿La reforma protestante cuando fue señor? ¿Que hacían los tercios españoles en flandes?, no había en España árabes y judios, ve usted que como para debatir hay que tener algún conocimiento de lo que se dice.

El norte de Francia es católico, la verdad la primera noticia que tengo.

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Tanto que não existia legislação uniforme nos vários países peninsulares que o Conde-duque de Olivares preparou legislação para uniformizar os reinos e foi a tentativa de acabar com essa legislação, que abolia as leis de cada um dos países que levou à crise de 1640 e ao principio do fim dos Habsburgos na peninsula. Se houvesse legislação uniforme não tinha sido necessária legislação nova como o decreto NOVA PLANTA, no inicio do século XVII.

Quiere usted decir que antes de los Decretos de nueva planta, no hubo ninguna legislación aplicable a todo el territorio e incluso en América, no conoce usted el Consejo de Hacienda, Consejo de Estado, Consejo de Inquisición e incluso en los Consejos de Castilla y Aragón, el monarca tenía la última palabra sobre todo lo tratado, siendo órganos puramente consultivos.

    * Consejo de Estado:

Artículo principal: Consejo de Estado

Instrumento del Rey de España cuya finalidad era debatir sobre la política exterior del Reino. Presente ya en el Reinado de los Reyes Católicos, dentro del Consejo Real.

EL Rey decide crear un consejo propio para los asuntos externos del Reino debido a la gran actuación exterior que marcó su reinado. Empieza a funcionar en 1526 cuando Solimán el Magnífico amenaza Austria.

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Numa união dinástica os reinos estão separados e os sistemas judiciais também.
Em caso de não haver uma decisão, é possivel que o descontente apelasse ao rei. Em Portugal, há relatos de pedidos ao rei Filipe II.
Mas o rei intevinha, como Rei de Portugal e Algarves, e na qualidade de herdeiro de seu Avô, o rei D. Manuel.
Nunca em circunstância alguma como Rei de Castela, e muito menos como Rei de Espanha.

A no entonces los sistemas judiciales de Castilla,  por ejemplo (Chancillería de Valladolid), no podían ser recurribles, ante el Rey, igual en Aragón o en Navarra.

 El sistema polisinodial o de Consejos [editar]

Con este nombre se ha dado en llamar al modo de organización interna del Imperio Español, cuyas bases fueron puestas entre 1521 y 1523, una vez solventados los problemas de la elección imperial y de los comuneros.

Parece ser fue el Gran Canciller Gattinara quien propuso a Carlos I un "Consejo Secreto de Estado", que se convirtió en el germen del que seria llamado simplemente "Consejo de Castilla", que fue el modelo de los demás.


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Inexistencia de una Administración colonial
Aqui você começa a delirar. Eu não falei na não existência de administração colonial, o que afirmei foi que as Colonias de Castela eram de Castela e só de Castela, porque cada um dos países tinha a sua esfera de influência.

Qué, que delira quien??? y Flandes, Italia, Sicilia, África, Filipinas, Guam, mire no sólo es que es usted un ignorante, sino que es un mal educado, básicamente no sabe de lo que habla y se permite usted todavía faltar a los demás foristas, me da vergüenza ajena leer lo que escribe.

   * Consejo de Indias:

Consejo de Indias

Fue fundado en 1511 y reformado más tarde por Carlos V, en 1524. Estaba compuesto, básicamente por un Presidente, un Gran Canciller, doce consejeros, el personal subalterno habitual y algunos puestos específicos de este Consejo de Indias, como el de Cronista oficial de Indias, Cosmógrafo y un oidor de la Casa de Contratación -que era también Superintendente de la Recopilación de las Leyes de Indias-, con cuatro oficiales.

En cuanto a sus competencias, tenía suprema jurisdicción en todo lo relativo a mar y tierra del Nuevo Mundo, en lo militar y lo político, en la paz y en la guerra, en lo civil y criminal; supervisaba el funcionamiento de la Casa de Contratación de Indias, en Sevilla; proponía los puestos de virreyes, generales de armadas y flotas, arzobispados y obispados en Indias; entendía también en algunos pleitos de justicia

http://es.wikipedia.org/wiki/Consejo_de_Indias

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Tudo tem uma explicação muito muito muito simples. Sem entrar em devaneios.
Aliás se quiser encontrar os unicos argumentos que poderiam servir para justificar a Espanha, procure no post do Manuel Liste.
Todos os outros argumentos são patéticos, sem sentido e desculpe-me, apenas demonstrativos de falta de conhecimento.

Pero ha dado usted un sólo argumento???, porque yo le vuelvo a leer una y otra vez los mismos que debe ser los únicos que conocen, y es que ya no les salva ni el wikipedia, se podía molestar usted por lo menos en buscar algún autor o fuente que sostega lo mismo que usted, por muy hilarante que fuese, al menos, tendría algo, pero es que usted parte del desconocimiento más absoluto, de como funcionaba todo con los Habsburgo, y sostiene que en una monarquía absoluta, había poderes que actuaban independientemente a la Corona, cuando lo único que había era fueros aprobados por la propia corona y controlados por ella.

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Mais tarde explicarei melhor porque é que existe alguma lógica na argumentação adiantada.


Pues si necesita dar explicaciones y muchas porque ni una sóla de las afirmaciones que ha hecho pueden ser sostenidas de forma seria y documentada.
 

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Iris-t

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« Responder #69 em: Agosto 15, 2007, 07:12:41 pm »
Señores llegados hasta este punto creo que está muy claro el que no quiera entender, no va a entender le digan lo que le digan, y el que quiera hay tienen un montón de fuentes históricas y lo escrito, hasta ahora, yo no pienso perder el tiempo contestando a argumentos tan carentes de todo fundamento históricos y que nadie, salvo una banda de ultra-nacionalistas puede sostener con el más mínimo rigor.

Así que caballero Papatango y Comanche escriban lo que les parezca oportuno, que será lo mismo que ya han escrito en este foro cientos de veces, y que carece de cualquier fundamento histórico y que no respalda ni un sólo historiador mínimamente solvente. A mí me da igual, sólo va en descrédito suyo, y deja ver sus carencias intelectuales hasta rozar el ridículo, si ustedes se creen sus propias mentiras, peor para ustedes, es lo que tiene el ultranacionalismo más inculto.
 

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garrulo

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« Responder #70 em: Agosto 15, 2007, 07:14:26 pm »
Querido paisano Iris-T: Paisano por Valenciano y Español.
No trate usted de argumentar, es inutil, no entienden, estan alienados por su odio y sus mentiras. Ha de ser muy dificil para un pequeño pais sobrevivir historicamente con un vecino tan grande como nosotros.
Eso, junto a la pobreza, ha trastornado a algunos(tampoco piense que son muchos), pero están todos aquí.
Ya tengo años en esta casa y le recomiendo que si habla de cosas tecnicas, de toda clase de referencias, pero si habla de política y mas exactamente de Historia de España,lo unico racional es contestar con un exabrupto.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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André

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« Responder #71 em: Agosto 15, 2007, 07:22:29 pm »
Citação de: "garrulo"
Ha de ser muy dificil para un pequeño pais sobrevivir historicamente con un vecino tan grande como nosotros.
Eso, junto a la pobreza, ha trastornado a algunos(tampoco piense que son muchos), pero están todos aquí.


 :(

 

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garrulo

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« Responder #72 em: Agosto 15, 2007, 07:24:59 pm »
No señor mio, será la tipica arrogancia Valenciana o Española.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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André

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« Responder #73 em: Agosto 15, 2007, 07:32:37 pm »
Citação de: "garrulo"
No señor mio, será la tipica arrogancia Valenciana o Española.


Pois foi por essas e por outras que levaram no pelo em Aljubarrota, Atoleiros, Castelo Rodrigo, Montes Claros, também com essa postura não seria de esperar outra coisa. :?

 

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SSK

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« Responder #74 em: Agosto 15, 2007, 07:34:54 pm »
Como é possível, caros foristas tugas darem tanta importância a um tópico como este com tanta coisa interessante para o qual todos podem contribuir.

Deixem-se de guerrinhas com os espanhois e contribuam para as nossas causas, explorando, investigando dentro da área de que cada um está mais vocacionado e coloquem depois no forum para que todos possamos ficar um pouco mais cultos.

Separatismos em espanha é para os espanhois, ou então para nós, quando o "nós" sabe argumentar, escutar/ler e respeitar as opiniões de todos os que escrevem.

Caso contrário, como já devem conhecer a expressão, o despreso é a melhor arma e bem digna que ela é.

Deixei-nos discutir, cansar-se-ão e depois pode ser que percebam...
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo