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Fábio G.

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« Responder #120 em: Agosto 03, 2004, 10:57:22 am »
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Novos hélis da Força Aérea poderão vir a combater incêndios

Os novos helicópteros que a Força Aérea Portuguesa (FAP) vai receber a partir do Outono, os Augusta-Westland EH-101, poderão vir preparados para combater incêndios, revela a edição desta terça-feira do Diário de Notícias, com base em informações obtidas junto de militares do ramo.



Questionado pela FAP nesse sentido, terá sido o próprio construtor a confirmar que os helicópteros «(podem) ser usados» nessa missão, revelaram as mesmas fontes ao DN, ainda que, como não foram construídos para esse fim – a FAP terá sido o primeiro cliente a querer usar os aparelhos nesse sentido - , os helícopteros tenham de ser submetidos, antecipadamente, a «testes» específicos (incluindo a escolha do balde), para depois serem devidamente certificados para poderem operar no combate aos incêndios.
Um dos problemas operacionais que se colocam aos helicópteros diz respeito, segundo o DN, ao transporte do balde (com capacidade para meia dezena de milhar de litros de água), o qual, uma vez cheio, se transforma num verdadeiro pêndulo durante a deslocação do aparelho, interferindo, dessa forma, com a estabilidade e manobrabilidade dos helicópteros em vôo.

03-08-2004 9:40:26
 

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Fábio G.

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« Responder #121 em: Agosto 03, 2004, 11:08:23 am »
A noticia do DN.

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Novos hélis capazes de combater incêndios
 
MANUEL CARLOS FREIRE

Os novos helicópteros que a Força Aérea Portuguesa (FAP) vai receber a partir do Outono, os EH-101 da Agusta-Westland, poderão vir preparados para combater fogos florestais, admitiram ao DN fontes militares do ramo. Questionado sobre essa possibilidade pela própria FAP, depois do flagelo dos fogos florestais que no ano passado assolaram o País (e numa altura em que os aparelhos já tinham entrado em fase de produção), o construtor respondeu que os helicópteros «[poderiam] ser usados» nessa missão, afirmaram as fontes.

Contudo, e porque os EH-101 não foram construídos para desempenhar de raíz esse tipo de operação - a FAP foi a primeira operadora a querer usar os aparelhos nessas missões -, os helicópteros destinados a Portugal teriam «de fazer testes» específicos (incluindo a escolha do balde) e depois ser devidamente certificados para poderem operar no combate aos fogos, adiantaram as fontes, que falavam sob anonimato.

Um dos problemas operacionais que se colocam aos helicópteros diz respeito ao transporte do balde (com capacidade para meia dezena de milhares de litros de água), já que o seu peso o transforma num verdadeiro pêndulo durante a deslocação dos apare-lhos - o que interfere com a estabilidade e manobrabilidade dos helicópteros em voo, explicaram as fontes.

O que é certo é que, mesmo usando «o maior balde do mercado», as capacidades estruturais e de motor dos EH-101 ficarão sub-aproveitadas nesse tipo de operações, garantiram.


HISTORIAL.

Os 12 EH-101 que a Força Aérea vai adquirir, ao abrigo da Lei de Programação Militar (LPM), começaram a ser construídos em 1992 (embora o projecto italo-britânico seja de 1984). Esses modernos helicópteros - cuja fase de testes terminou em 2001, ano em que o Governo português concluiu o concurso - destinam-se a substituir os «velhos» Puma que estão ao serviço desde a guerra colonial.

Embora já não satisfaçam as exigências operacionais da Força Aérea, os Puma têm condições para funcionar durante vários anos, sendo uma das possibilidades avançadas a de os disponibilizar ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (para o combate aos fogos) - havendo quem defenda que devam continuar a ser operados pela própria Força Aérea para aproveitar os conhecimentos e experiência do ramo, e evitar os custos de formação e especialização que os bombeiros teriam de fazer.

Os EH-101 destinam-se às missões de busca e salvamento em território português e numa área de responsabilidade que corresponde a cerca de um quarto do Atlântico Norte - adstrita às Regiões de Informação de Voo de Santa Maria (Açores) e de Lisboa.
 

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JLRC

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« Responder #122 em: Agosto 03, 2004, 06:33:34 pm »
Rockwell To Modernize USAF Crypto Development
 
 
(Source: Rockwell Collins; issued Aug. 2, 2004)
 
 
 CEDAR RAPIDS, Iowa --- Rockwell Collins was selected by the U.S. Air Force for the initial System Design and Development phase of the KG-3X Cryptographic Modernization Program, which is designed to provide the U.S. military with assured, survivable, protected and highly reliable strategic communications for airborne portions of the Minimum Essential Emergency Communications Network (MEECN) as well as the Fixed Submarine Broadcast System.  
 
“Our significant experience within the MEECN community positions us as an industry leader in information assurance,” said Walter “Woody” Hogle, vice president and general manager of Integrated Systems for Rockwell Collins Government Systems. “This contract will allow the Air Force to leverage our experience in this area for this important strategic mission.”  
 
KG-3X units are used in the MEECN System and the Fixed Submarine Broadcast System (FSBS) for strategic transmission of emergency action messages. The contractor effort for the follow-on production phase of the KG-3X program will include replacement of up to 477 units.  
 
Rockwell Collins has been involved in the MEECN system since its inception and continues to provide key portions of the network for the U.S. military, including work on the Ground Element Minimum Essential Emergency Communications Network (MEECN) System (GEMS) program.  
 
Rockwell Collins is a leader in the design, production and support of communications and aviation electronics solutions for government and commercial customers worldwide.  
 
-ends-
 

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JLRC

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« Responder #123 em: Agosto 03, 2004, 06:44:25 pm »
Two X-45A Fly Together to Demo Coordinated Flight  
 
 
(Source: Boeing Co.; issued Aug. 2, 2004)
 
 
 ST. LOUIS --- Edwards Air Force Base, Calif., home of the U.S. Air Force Flight Test Center, where the sound barrier was broken on October 14, 1947, hosted another aviation milestone on Sunday. The historic event took place as two Boeing X-45A unmanned aircraft, under the control of a single pilot-operator, successfully operated together in a coordinated flight completing the first ever multiple air vehicle control flight demonstration.  
 
The groundbreaking mission began when both Joint Unmanned Combat Air Systems (J-UCAS) X-45A technology demonstrators departed in succession from NASA’s Dryden Flight Research Center at Edwards Air Force Base. After joining up over the test range, the air vehicles demonstrated coordinated operations by flying preset formations that involved autonomous maneuvering to hold their relative positions. The two X-45A aircraft were able to fly the same mission plan on their own which significantly reduced their pilot-operator’s workload.  
 
“Our X-45 team has demonstrated that a single pilot can manage multiple unmanned aircraft during all phases of a coordinated flight,” said Darryl Davis, Boeing  
 
J-UCAS X-45 program manager, “This event is very significant because it is the first step in demonstrating the ability of this distributed weapons system to coordinate operations in a high-threat environment.”  
 
Once the demonstration was completed, both unmanned combat air vehicles (UCAVs) returned safely to the base, landed on a common runway and taxied to the shutdown location.  
 
The J-UCAS X-45 program is a Defense Advanced Research Projects Agency/U.S. Air Force/U.S. Navy/Boeing effort to demonstrate the technical feasibility, military utility and operational value of an unmanned air combat system for both the Air Force and the Navy. Operational missions for the services may include suppression of enemy air defenses; strike; electronic attack; and intelligence, surveillance and reconnaissance.  
 
A unit of The Boeing Company, Integrated Defense Systems is one of the world’s largest space and defense businesses. Headquartered in St. Louis, Boeing Integrated Defense Systems is a $27 billion business. It provides systems solutions to its global military, government and commercial customers. It is a leading provider of intelligence, surveillance and reconnaissance; the world’s largest military aircraft manufacturer; the world’s largest satellite manufacturer and a leading provider of space-based communications; the primary systems integrator for U.S. missile defense; NASA’s largest contractor; and a global leader in launch services.  
 
-ends-
 

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ALX

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Embraer vence licitação de US$ 7 bi do Pentágono
« Responder #124 em: Agosto 04, 2004, 01:19:38 am »
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http://www.defesanet.com.br/embraer/acsoesp/
 

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« Responder #125 em: Agosto 04, 2004, 01:33:31 am »
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Apresentado o novo caça do Irã
 
No começo de julho último, foi apresentado um caça iraniano, derivado do F-5E norte-americano(cerca de 160 deles foram fornecidos ao Irã nos fins dos anos 70), com a presença do presidente Mohammad Khatami, o caça chamado Saee'qeh (trovão) realizou um voô de demonstração para as autoridades e militares que salientaram a importância que do novo caça para a Força Aérea Iraniana(IRIAF), representando mais um passo rumo a independência no fornecimento de armas.

Anteriormente o caça derivado do F-5 era denominado pelos especialistas de Azarakhsh, enquanto a denominação Saee'qeh era dada a um caça totalmente novo com tecnologia derivada do F-14(também operado pela IRIAF), mas com dimensões aproximadas as do F/A-18. Também se especula que o Azarakhsh é uma cópia exata dos F-5E/F. Enquanto que o novo caça apresentado em julho de 2004 possui como grande diferencial duas derivas contra apenas uma nos F-5, as suposições de que ele seria 10 ou 15% maior, se os motores usados são cópias dos J-85 ou até mesmo os equivalentes russos desse motor e se seus sistemas seriam de origem iraniana ou russa continuam apenas suposições.




Fotos acima o Safaqh, desenvolvido em colaboração com a Rússia, é um avançado jato de treinamento e combate com características "Stealth".
 

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Fábio G.

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« Responder #126 em: Agosto 04, 2004, 01:37:33 am »
Citação de: "ALX"
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http://www.defesanet.com.br/embraer/acsoesp/



Já tinha lido uma noticia referente a este negócio e tinha-a posto aqui:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=953
 

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« Responder #127 em: Agosto 04, 2004, 01:39:51 am »
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O Programa Su-32, recebe a oitava aeronave

Em dezembro passado vou o 1° Su-32 de pré-série,(a oitava aeronave construída), esse novo avião recebeu novos computadores de bordo e um novos painéis digitais de cristal líquido(LCD), novo radar de scaneamento eletrônico e outros aperfeiçoamentos que serão introduzidos nos aparelhos de série, os motores continuam sendo modelos da série AL-31F mas se espera que no futuro o modelo seja os AL-41 ou mesmo uma variante intermediária uma AL-31F com componentes, aperfeiçoamentos e conceitos da AL-41, variante esta já em desenvolvimento para as novas variantees dos Flankers em especial os Su-35/37++ propostos pela Sukhoi para a força aérea russa como um caça transitório para o futuro PAK-FA, além manter a família Flanker ainda combativo para os caça surjidos depois de 2010, com esses novos motores a Família Flanker adquiriria a capacidade de supercruzeiro. Até 2008/2010 devem ser fabricados mais 9 Su-32, posteriormente será lançada sua produção em massa.
 

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Fábio G.

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« Responder #128 em: Agosto 04, 2004, 01:41:09 am »
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Força Aérea Russa perde interesse nos Su-25TM e Su-25SM

Com vistas a um possível sucesso de vendas do Yak-130 e visando a padronização da aviação de treinamento e ataque, militares russos podem reduzir os números dos Su-25 a serem modernizados para os padrões Su-25SM/UBM para apenas 50 unidades(as forças aéreas russas dispõem de mais de 300 Su-25, anteriormente se pretendia modernizar pelo menos 100 aviões. O Su-25TM(Su-39) também pode ter sua produção reduzida para apenas 15 ou 10 unidades, que formariam um esquadrão para introduzir as novas armas e tecnologias à Força Aérea Russa, anteriormente havia se falado em produzir pelo menos 50 unidades do Su-25TM.
 

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Fábio G.

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« Responder #129 em: Agosto 04, 2004, 01:42:26 am »
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Yakolev Yak-130

Um derivado de ataque, do próximo jato de treinamento da Força Aérea Russa, o Yak-130 pode vir a ser o substituto do Su-25. A aquisição de uma variante especializada em ataque, pode impulsionar o desenvolvimento das novas variantes em estudos pela Yakolev, acreditando que no futuro deva prevalecer as aeronaves mais econômicas e baratas, os Yak-130 de combate não seriam apenas atraentes para as forças aéreas de países em desenvolvimento, a própria Força Aérea Russa demonstrou interesse nesses modelos, as vantagens são a redução nos custos para manutenção, logistíca e treinamento. Com as novas variantes aumenta as chances de exportação do modelo. Segundo o presidente da Yakolev, Oleg Demchenko, são pelo  menos 3 os países interessados em adquirir o Yak-130, Argélia, México e Índia.

As principais variantes do Yak-130 em desenvolvimento:

Yak-133- Aeronave de ataque leve
Yak-133IB- Caça Bombardeiro
Yak-133R- Reconhecimento
Yak-133PP- Especializado(Guerra Eletrônica)
Yak-130K- Treinador Embarcado
Yak-133BR- Ataque/Combate/reconhecimento sem piloto(UCAV)
Yak-135- Aeronave supersônica de combate leve

O segundo Yak-130 de série deve ficar pronto em fins de março, esse modelo padrão para treinamento da Força Aérea Russa, também é capacitado para combate, podendo operar inclusive mísseis e bombas inteligentes, ainda segundo Oleg Demchenko, isso já seria uma das vantagens sobre seu rival e irmão gemêo, o Aermachi M-346.
 

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ALX

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« Responder #130 em: Agosto 04, 2004, 02:20:22 am »
Citação de: "Fábio G."
Citação de: "ALX"
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Já tinha lido uma noticia referente a este negócio e tinha-a posto aqui:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=953



Desculpa! :oops: Não tinha lido os tópicos da seção Indústrias de Defesa...
 

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Fábio G.

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« Responder #131 em: Agosto 04, 2004, 12:21:56 pm »
Segurança e Defesa

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2 de agosto de 2004

Raytheon testa micro-VANT

Foi revelado que em maio e junho a Raytheon Company demonstrou seu micro-VANT (Veículo Aérreo Não Tripulado) SilentEyes, ejetando um exemplar a partir de um canister montado num pilone subalar de um VANT MQ-9 Predator. Os testes foram gerenciados pelo USAF Aeronautical Systems Center e apoiados pela General Atomics Aeronasutical Systems, Inc. O SilentEyes foi carregado em um magazine semelhante ao usado para o despistador rebocado Raytheon AN/ALE-50, e seu lançamento comandado do solo. Após desdobrar a asa, voou automaticamente e transmitiu imagens do alvo para o solo pelo seu data link (através do data link to MQ-9). Ainda através do MQ-9, o SilentEyes recebeu comandos para dirigir-se a pontos intermediários e a outros alvos. O SilentEyes é capaz de confirmar a identificação de alvos fixos e móveis, reduzindo os tempos de descoberta, localização, acompanhamento e engajamento dos mesmos — tudo isso a um custo inferior a US$15.000 por exemplar.
 

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Fábio G.

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« Responder #132 em: Agosto 04, 2004, 12:55:36 pm »
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A modernização dos Su-27

Cinco caças Su-27 da Força Aérea Russa modernizados, foram entregues em dezembro para avaliação daquela força. Os caças modernizados serão tanto modelos bipostos como monopostos e contam com um novo radar, painéis de cristal líquido, novos computadores, novos aviônicos em geral, sonda de reabastecimento em voô, capacidade ar-superfície para qualquer tempo(incluindo anti-navio)  e 12 cabides para armamento que pode ser os mais novos mísseis do arsenal russo incluíndo os mísseis R-77, Kh-31, Kh-35, Kh-59 e etc. Outra boa notícia para os militares russos foi o aumento de 50% das horas de voôs.
 

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Fábio G.

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« Responder #133 em: Agosto 04, 2004, 12:56:43 pm »
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Saturn inicia produção da 3°geração da turbina AL-31F

Iniciada a produção da 3°geração da turbina AL-31F, esse modelo se destina a todos os Sukhois Flankers, ainda não foram divulgados dados quanto a potência e economia, apenas o aumento da vida útil que agora gira em torno de 3000 horas de voô. Esse período deve ser ampliado ainda mais nas novas gerações já em testes e previstas para entrar em produção em 2007.
 

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Fábio G.

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« Responder #134 em: Agosto 04, 2004, 12:57:39 pm »
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Mi-24PN

As forças aéreas russas receberam quatro helicópteros de combate modernizados, os Mi-24PN, para combate noturno e condições climáticas adversas.
Apesar do avanço em relação aos outros modelos dos Mi-24, os generais russos deixaram bem claro que já se faz necessário novos helicópteros de combate, dizendo inclusive que os Mi-24PN ainda são inferiores aos AH-64D LongBow, que para se equipar à esses helicópteros os russos necessitam se equipar com o MI-28N que é naturalmente da mesma categoria que o Apache norte-americano.