O meu votto foi obviamente para o C-27J.
Se fossemos nós a decidir, estava decidido, mas das duas uma:
Ou somos todos burros, parvos e ignorantes, ou as chefias que decidem sabem de coisas que desconhecemos.
É caso para dizer que os desígnios de Deus são insondáveis.
Julgo que Portugal não ficará até à eternidade com os 6 C-130H, e que terá que os substituir um dia.
Por mim, preferia os C-130J, num númetro não inferior a 8 unidades, e se asim fosse isso permitiria dar complementaridade à frota dos
Spartan, para além de haver uma cadeia de manutenção única ao nível de motorização entre os 2 aparelhos.
Não entendo o que levou a FAP a decidir pelos C-295, já que quando o C-27J andou a fazer demonstrações em Sintra, os tripulantes dos
Aviocar ficaram bem impressionados pelos da
Alenia.
Ora isso só mostra que a decisão pelos aviões da CASA pode ter sido mais política que operativa.
Foi pena, mas já nos começámos a habituar, desde o momento em que deixámos escapar duas fragatas da classe L para o Chile e recebemos agora 2 OHP com 27 anos