Afeganistão: diversos

  • 825 Respostas
  • 187344 Visualizações
*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #180 em: Fevereiro 04, 2009, 06:16:11 pm »
Obama autoriza envio de 20 mil soldados para o Afeganistão



Face ao aumento da violência no Afeganistão e de dados preocupantes divulgados pela ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizará esta semana o envio de 20 mil a 30 mil soldados para o país asiático, informa esta quarta-feira o jornal The Wall Street Journal.
 
Segundo as fontes do Pentágono citadas pelo jornal, espera-se que estes reforços estejam todos mobilizados até meados do ano. Com isso, o contingente norte-americano, que actualmente conta com cerca de 36 mil efectivos, chegará a algo entre 56 mil e 66 mil - o maior número de soldados norte-americanos desde a chegada da coligação internacional liderada pelos EUA, em 2001.

Na terça-feira, a ONU anunciou que mais de 2.100 civis foram mortos no Afeganistão no ano passado, um aumento de 40% em relação ao ano anterior.

John Holmes, coordenador de emergência da ONU, afirmou que o crescimento foi resultado do aumento da violência e dos confrontos entre terroristas e tropas internacionais no país.

O ano de 2008 foi considerado o mais violento desde a chegada das tropas lideradas pelos Estados Unidos, em 2001, quando os talibã foram depostos do poder.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #181 em: Fevereiro 16, 2009, 04:46:04 pm »
Talibãs são inimigo comum dos norte-americanos, indianos e paquistaneses



O novo enviado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para Paquistão e Afeganistão, Richard Holbrooke, disse hoje em Nova Deli que indianos, norte-americanos e paquistaneses têm um «inimigo comum» nas milícias talibãs que tomaram o vale paquistanês de Swat.

O diplomata, que chegou hoje à noite a Nova Deli, na última etapa da sua primeira viagem pela região, falava depois de se reunir com o ministro dos Negócios Estrangeiros indiano e chefe do governo interino, Pranab Mukherjee, segundo as agências indianas Ians e PTI.

«Pela primeira vez em 60 anos, o seu país, EUA e Paquistão enfrentam um inimigo que representa uma ameaça directa aos nossos líderes e aos nossos povos», disse Holbrooke.

Localizado no norte do Paquistão, o vale de Swat já foi um destino turístico pela sua tranquilidade e suas montanhas verdes, mas a sua segurança, foi severamente deteriorada após um ataque governamental à Mesquita Vermelha de Islamabad, em Abril de 2007.

A insurreição talibã, que já controla grande parte do seu território, trava combates constantes com o exército e a região transformou-se num dos pontos mais conflituosos do Paquistão.

O enviado norte-americano reuniu-se também com o conselheiro de segurança nacional, M.K. Narayanan e com o secretário indiano dos Negócios Estrangeiros, Shivshankar Menon.

Hoje, o governo paquistanês e líderes islamitas assinaram um acordo para reforçar a sharia, lei islâmica, no vale do Swat.

«Não transmiti nenhuma mensagem ou orientação (às autoridades indianas). Simplesmente, queria ouvir a visão da Índia num amplo leque de questões», disse Holbrooke.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #182 em: Fevereiro 18, 2009, 12:58:52 pm »
Não existe solução só militar diz Obama


O presidente norte-americano Barack Obama, que anunciou terça-feira o envio de reforços para o Afeganistão, mostrou-se «convicto» de que não pode haver uma solução exclusivamente militar para o conflito neste país, numa entrevista à cadeia pública canadiana CBC.

O presidente norte-americano anunciou o envio de duas brigadas suplementares para o Afeganistão até ao verão e de forças de apoio logístico num total de cerca de 17.000 homens, segundo um responsável da Defesa.

«Estou absolutamente convencido de que não se pode resolver o problema do Afeganistão, dos talibãs, da propagação do extremismo na região apenas por meios militares», declarou Obama à cadeia CBC.

«Devemos usar de diplomacia, deveremos utilizar (a ajuda) ao desenvolvimento», acrescentou, exprimindo também «a esperança» de poder contar com o apoio do Primeiro-ministro canadiano Stephen Harper e da população canadiana para esta «estratégia global».

Obama, que fez do conflito afegão uma das suas prioridades, prometeu uma nova abordagem na luta contra a revolta dos talibãs, aliando reforços militares, diplomacia e ajuda ao desenvolvimento.

O presidente norte-americano indicou à cadeia CBC que conta apresentar «dentro em breve» uma «estratégia global».

«A preocupação é grande relativamente a este conflito que dura há já bastante tempo e que parece neste momento estar a piorar», acrescentou, considerando contudo que «o Afeganistão ainda pode ser ganho».

«É ainda possível para nós alcançar a Al Qaeda com o objectivo de nos assegurarmos que o extremismo não aumente mas sim diminua», prosseguiu Obama durante a entrevista, realizada terça-feira a manhã.

Segundo Obama, uma das razões que explica a ausência dos resultados esperados no Afeganistão é que a guerra no Iraque desviou em parte a atenção de Washington.

«Parámos de seguir o balão com os olhos. Também não estivemos tão concentrados como devíamos ter estado», disse.

Obama reconheceu, contudo, que regresso à paz neste país será difícil enquanto o tráfico de droga financiar os talibãs, enquanto o Afeganistão der a impressão de ser um país sem leis e enquanto «o problema» da fronteira com o Paquistão não estiver resolvido.

«Vou pedir a outros países para nos ajudarem a reflectir como abordar este problema muito difícil», acrescentou, precisando não ter no seu bolso uma «questão específica» para o Primeiro-ministro canadiano.

O governo conservador canadiano prolongou até em 2011 a missão dos 2.750 soldados canadianos que combatem talibãs no Sul do Afeganistão, mas repetiu que não irá além dessa data, mesmo que Obama o deseje.

No entanto, o Canadá, que perdeu mais de 100 soldados neste país, pretende prosseguir o seu trabalho na reconstrução do Afeganistão após essa data.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #183 em: Fevereiro 18, 2009, 01:50:08 pm »
Afeganistão pede soldados dos EUA para a fronteira paquistanesa



As autoridades afegãs saudaram hoje a decisão do presidente norte-americano Barack Obama de enviar mais 17.000 soldados para o país, pedindo que sejam destacados ao longo da fronteira com o Paquistão, para impedir as infiltrações dos rebeldes.

O presidente norte-americano anunciou terça-feira o envio destes reforços, até ao verão, «para fazer frente às necessidades urgentes em matéria de segurança», começando assim a cumprir a grande promessa feita durante a campanha de adoptar outra política externa.

«Saudamos o anúncio do destacamento de novas tropas norte-americanas. É uma decisão positiva», declarou um porta-voz do ministro da Defesa, Mohammad Is`haq Payman.

«Mas temos as nossas próprias condições. Queremos que estas tropas sejam destacadas para zonas onde podem desempenhar um papel positivo para lutar contra os terroristas», sublinhou.

«Queremos que sejam destacadas ao longo da fronteira, no leste, sudeste e Sul do país», precisou o porta-voz, referindo-se aos 2.400 quilómetros de fronteira entre Afeganistão e Paquistão, onde os talibãs reconstituíram as suas forças.

Por seu lado, o porta-voz do ministério dos Negócios estrangeiros, Sultan Ahmad Baheen, considerou que a chegada das novas tropas permitirá garantir a segurança nas eleições presidenciais, que devem decorrer a 20 de Agosto.

«O governo afegão saúda esta decisão, de uma importância muito específica devido às eleições. Estes reforços vão ajudar a melhorar a segurança, de modo a que nossos concidadãos vão poder votar livremente», defendeu.

As violências dos rebeldes afegãos, entre os quais os talibãs, afastados do poder no fim de 2001 por uma coligação liderada pelos Estados Unidos, redobraram de intensidade há dois anos, apesar da presença de cerca de 70.000 soldados estrangeiros, dos quais 38.000 norte-americanos.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #184 em: Fevereiro 18, 2009, 05:27:36 pm »
NATO reúne-se devido ao reforço de 17.000 soldados norte-americanos no Afeganistão



Os ministros da Defesa da NATO reúnem-se quinta e sexta-feira na Polónia para discutir as contribuições para o esforço de guerra no Afeganistão, um dia depois de os Estados Unidos anunciarem o envio de 17.000 tropas suplementares.

Portugal vai estar representado pelo ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, segundo informou hoje o seu ministério.

Na reunião que se realiza em Cracóvia, no sul da Polónia, participa o secretário da Defesa norte-americano, Robert Gates, reconduzido no cargo pela administração Obama com instruções claras: dar prioridade ao teatro militar no Afeganistão sobre o do Iraque.

«Os seus 25 colegas aguardam com expectativa para ver o que Gates lhes vai dizer sobre as intenções do novo governo norte-americano e a visão que tem das questões estratégicas e militares em geral», explicou um responsável da NATO.

Fontes diplomáticas norte-americanas dão como certo que Robert Gates vai pressionar os aliados a contribuírem com mais tropas para a força multinacional ou a transferirem as que já têm no terreno para zonas mais perigosas.

A Austrália, que é o principal contribuinte não membro da NATO para a Força Internacional de Assistência à Segurança no Afeganistão (ISAF), com 1.000 tropas no terreno, saudou o anúncio norte-americano e disse-se disposta a aumentar o seu contingente se - e depois de -alguns países da Aliança o fazerem.

Ainda que possam não ser anunciadas em Cracóvia, dado o carácter informal da reunião, as decisões sobre o Afeganistão são decisivas na perspectiva das eleições presidenciais afegãs previstas para 20 de Agosto.

Com os talibãs cada vez mais activos, o envio de reforços temporários para a força internacional sob comando da NATO, a ISAF, é considerado necessário para garantir a organização do escrutínio.

«O comandante aliado, o general John Craddock, pediu de facto um batalhão mais por região a título de reforço temporário», explicou o responsável.

A situação complica-se ainda mais tendo em conta que o prolongamento até Agosto do mandato do presidente afegão, Hamid Karzai, que devia terminar em Maio, pode ser contestado por diferentes sectores, incluindo os seus aliados no governo.

O enviado das Nações Unidas para o Afeganistão, Kai Eide, «manifestou terça-feira a sua preocupação sobre essa questão aos representantes dos 26 membros da NATO em Bruxelas», segundo o mesmo responsável. Um outro responsável da Aliança Atlântica admitiu mesmo o risco de uma «crise constitucional iminente» que pode justificar que se decrete «o estado de emergência».

A Alemanha anunciou esta semana o envio de 600 soldados, para uma missão entre Julho e Setembro, na região do norte do Afeganistão, pela qual é responsável.

Quanto a Portugal, Severiano Teixeira, anunciou em meados de Janeiro a disponibilidade para apoiar a missão da NATO com um avião Hércules C-130 e 40 militares durante o mesmo período.

Portugal tem ainda previsto o envio de mais uma equipa de treino - a juntar à que já tem no terreno - e de uma equipa médica de 15 elementos, que ficará a operar no hospital de campanha do aeroporto de Cabul.

Além de tropas, a ISAF precisa de equipas de treino militar para as forças afegãs, sobretudo depois de mais um estudo internacional - desta vez da RAND Corporation - ter sustentado que a estratégia das forças internacionais deve centrar-se mais no treino das tropas afegãs que no confronto directo com os talibãs.

Robert Gates deverá ainda pedir aos aliados mais equipamento - helicópteros e aviões de transporte - para colmatar as lacunas da ISAF.

A agenda dos ministros da NATO em Cracóvia inclui também a reforma da estrutura de comando aliada e a redefinição doutrinal necessária à incorporação de operações fora do seu espaço geográfico de que é exemplo o patrulhamento das águas ao largo da Somália.

Lusa

 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #185 em: Fevereiro 20, 2009, 07:14:58 pm »
EUA dizem que 20 países contribuirão mais no Afeganistão



O chefe do Pentágono, Robert Gates, disse hoje que cerca de 20 países «estão dispostos a aumentar a sua contribuição militar, civil ou de treino no Afeganistão», durante o conselho de ministros da Defesa da NATO.

«Não fiz qualquer pedido específico a nenhum país específico, mas houve, nos últimos dois dias, 19 ou 20 países que anunciaram que estão dispostos a aumentar a sua contribuição militar, civil ou de treino das forças de segurança no Afeganistão», disse Gates, em conferência de imprensa.

Segundo o ministro da Defesa norte-americano, estas ofertas são «um bom começo antes da cimeira do 60º aniversário da NATO» de chefes de Estado e de Governo, em Abril, na qual se espera «um significativo novo compromisso» por parte dos aliados.

De acordo com Gates, a contribuição dos países da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) deve ser civil e militar, mas há nações que consideram que a sua ajuda não pode consistir no envio de mais soldados, o que «também seria bem-vindo», disse.

Publicamente, até agora só a Itália, Alemanha e Ucrânia se mostraram dispostos a enviar mais soldados para o Afeganistão, em parte para as eleições presidenciais afegãs de 20 de Agosto.

Quinta-feira, Gates advertiu que «todos devem fazer mais» no Afeganistão e pediu aos outros países da NATO que respondam com mais empenho ao anúncio de Washington de que enviará 17 mil novos soldados para o país asiático.

Gates foi também questionado pela polémica decisão do Governo paquistanês de chegar a um acordo de paz com os talibãs no Vale de Swat, e permitir que ali implementem a lei islâmica, e sobre se, na sua opinião, este cenário poderia ocorrer no Afeganistão.

«A reconciliação deve ser parte da solução a longo prazo no Afeganistão, se há reconciliação, se os insurrectos estão dispostos a abandonar as armas, deverá haver alguma componente política», disse.

Lusa

 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1463
  • Recebeu: 320 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +233/-4530
(sem assunto)
« Responder #186 em: Fevereiro 25, 2009, 08:00:24 pm »
Os GI's têm medo de ir para la sozinhos ?
Desde que nao mandem para la tropas portuguesas...
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #187 em: Fevereiro 25, 2009, 08:07:08 pm »
Citação de: "legionario"
Desde que nao mandem para la tropas portuguesas...


Realmente o melhor é ficarem na esplanada en vez de ganhar experiência ...  :roll:  :roll:

 

*

teXou

  • Perito
  • **
  • 431
  • +0/-3
(sem assunto)
« Responder #188 em: Fevereiro 25, 2009, 08:28:40 pm »
Citação de: "legionario"
Os GI's têm medo de ir para la sozinhos ?
Desde que nao mandem para la tropas portuguesas...

Se alguem têm medo de ir para o duro numca foi os GI's.

As tropas portuguesas têem mesmo que lá estar que seija por razões políticas, politicoestratégicas   ou de alianças .:idea:
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

*

Lightning

  • Moderador Global
  • *****
  • 11092
  • Recebeu: 2354 vez(es)
  • Enviou: 3267 vez(es)
  • +740/-1033
(sem assunto)
« Responder #189 em: Fevereiro 25, 2009, 08:56:59 pm »
Citação de: "teXou"
As tropas portuguesas têem mesmo que lá estar que seija por razões políticas, politicoestratégicas   ou de alianças .:lol: .

Há planos para uma reestruturação dos Comandos da NATO e o Comando de Oeiras vai ser "promovido" a nivel 2, ficando ao mesmo nivel do Comando de Napoles (Itália) e de Brunssum (Holanda) mas, devido à contribuição Portuguesa (fraca, mesmo para Portugal) e à reintegração da França na estrutura militar da NATO (a França quer posições importantes para os seus generais) o general Português no Comando de Oeiras vai passar para nº3 na cadeia de Comando, isto é, Chefe do Estado-Maior do Comando em Oeiras.
 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1463
  • Recebeu: 320 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +233/-4530
(sem assunto)
« Responder #190 em: Fevereiro 25, 2009, 09:00:51 pm »
Por razoes quê ?
Muitas razoes tinham as nossas tropas para defender o que se pensava ser nosso em Africa e em Timor, e fizeram as malinhas...
Eu percebo que muitos militares portugueses que passaram pelos EUA estejam em sintonia com a politica externa dos EUA (seja ela qual for...), beberam por la uns copos com os americanos e tal,  tudo "gajos poreiros pa"  ;  muitos (como um tal Humberto Delgado) levaram vida de paxa nos states , ficaram fans do Oncle Sam e claro vêm para aqui fazer a apologia da guerra contra povos que nunca chatearam ninguem !  Algum afegao lhe fez mal a si ou a algum tuga ? porque quer ir para la massacra-los ? é pelo generoso salario ?
post em resposta ao texas :)
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +110/-1
(sem assunto)
« Responder #191 em: Fevereiro 25, 2009, 09:05:31 pm »
Citação de: "legionario"
Algum afegao lhe fez mal a si ou a algum tuga ?


Caso não saiba a maior parte do tráfico de droga na Europa vêm do Afeganistão ...  :roll:  :roll:
« Última modificação: Fevereiro 25, 2009, 09:09:02 pm por André »

 

*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1845
  • Recebeu: 669 vez(es)
  • Enviou: 389 vez(es)
  • +336/-6305
(sem assunto)
« Responder #192 em: Fevereiro 25, 2009, 09:07:54 pm »
Não se trata de salários nem de agradar ao Tio Sam. Trata-se que este é um compromisso da NATO e se nos baldarmos assim como outros países qundo algum dia precisarmos da ajuda dos membros NATO levaremos a mesma resposta. Não quero com isso dizer que estou de acordo com a guerra lá mas nós concordamos com ela e só temos é de ser responsaveis e cumprir a nossa parte.

Quanto ao trafico de droga é bom lembrar que antes da invasão tinha sido proibido, com bons resultados, os cultivo de papoila por parte dos talibãs, que recomeçou depois da invasão da coligação
« Última modificação: Fevereiro 25, 2009, 09:09:59 pm por FoxTroop »
 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1463
  • Recebeu: 320 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +233/-4530
(sem assunto)
« Responder #193 em: Fevereiro 25, 2009, 09:09:54 pm »
Os desgraçados dos camponeses afegaos se nao querem morrer à fome têm que fazer o jogo dos traficantes . Ha outros paises produtores de droga, se calhar é melhor invadi-los tambem e levar-lhes a democracia e a liberdade ahahahahah
ex: Marrocos com o haxixe e a Colombia com a "branca" !
 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1463
  • Recebeu: 320 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +233/-4530
(sem assunto)
« Responder #194 em: Fevereiro 25, 2009, 09:23:24 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Não se trata de salários nem de agradar ao Tio Sam. Trata-se que este é um compromisso da NATO e se nos baldarmos assim como outros países qundo algum dia precisarmos da ajuda dos membros NATO levaremos a mesma resposta. Não quero com isso dizer que estou de acordo com a guerra lá mas nós concordamos com ela e só temos é de ser responsaveis e cumprir a nossa parte.

Quanto ao trafico de droga é bom lembrar que antes da invasão tinha sido proibido, com bons resultados, os cultivo de papoila por parte dos talibãs, que recomeçou depois da invasão da coligação


Foram os compromissos com a Nato que nos levaram tambem ao Iraque ? Se a Nato nos pedir para participarmos em operaçoes imorais, Portugal nao deve aceitar ! Eu ainda nao percebi bem essa historia do Afeganistao ! é que nao ha argumentos para uma tal guerra ! bombardearam e ocuparam o Afeganistao par ir buscar o Ben Laden, e agora  é porquê ? por causa dos Talibans ? entao e os chineses, sauditas e outras ditaduras que existem por esse mundo fora ?

Eu sou pela intervençao militar em certos casos, nao sou pacifista nada que se pareça, mas a guerra é uma coisa muita séria e que faz sofrer muita gente. Antes de se partir em guerra ha certos critérios que devem ser respeitados , é uma questao de Civilizaçao.