Chefias militares compreendem problemas financeiros do País

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Lancero

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Chefias militares compreendem problemas financeiros do País
« em: Abril 21, 2006, 03:05:45 pm »
Chefias militares compreendem problemas financeiros do País - Cavaco


        Pristina, 21 Abr (Lusa) - O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silv a, defendeu hoje que a resolução dos problemas financeiros de Portugal tem de en volver todos os sectores, salientando existir compreensão das chefias militares  para colaborar nessa tarefa.

        "É bem sabido que Portugal vive uma situação de dificuldades nas finanç as públicas e todos têm que ser chamados a ajudar para resolver esse problema",  disse Cavaco Silva em Pristina, no final da sua visita ao contingente português  no Kosovo.

        "Até ao momento, e pelos contactos que tenho tido com os chefes militar es, não encontrei falta de vontade para colaborar na resolução dos nossos desequ ilíbrios orçamentais", acrescentou.

        No momento em que termina a sua primeira deslocação na qualidade de Com andante Supremo das Forças Armadas, que começou quinta-feira, na Bósnia-Herzegov ina, Cavaco Silva disse ainda ter ouvido "palavras positivas" sobre o equipament o à disposição dos militares nacionais integrados em contingentes multinacionais .

        "Aqui, durante esta minha visita, só ouvi do comandante palavras positi vas em relação ao equipamento que, no geral, compara com o de outras unidades",  frisou, preferindo, ao terminar o seu primeiro contacto directo com as Forças Ar madas, enaltecer o papel dos militares nacionais nos locais onde actuam.

        "Não posso deixar de sentir uma certa emoção quando oiço elogios aos mi litares portugueses (...) quando me dizem que as pessoas explodem de alegria qua ndo vêm um jipe com a bandeira portuguesa aproximar-se", referiu.

        "Todos dizem que os portugueses têm uma capacidade única de falar e dia logar com as comunidades locais. Penso que fiz a escolha certa quando tomei a de cisão de o meu primeiro contacto com as Forças Armadas no terreno ser junto das  missões no exterior", acrescentou.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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