Fuzileiros da Armada Portuguesa

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Lightning

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1785 em: Fevereiro 24, 2023, 09:18:21 pm »
Parece que os Fuzileiros não estão muito interessados em Vamtac ST5, e similares.

Parecem muito os Royal Marine Commandos, só que esses apesar de terem poucos veículos blindados, tem uma Marinha com vários navios e helicópteros de onde podem operar.
 

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Drecas

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1786 em: Fevereiro 24, 2023, 09:38:45 pm »
Mesmo assim os RM também usam os Jackal e BvS10........

 

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dc

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1787 em: Fevereiro 24, 2023, 10:00:03 pm »
Em parte entendo o raciocínio, usar os Fuzileiros como força especial, e não como uma "mini brigada" como a certa altura era o plano (na altura em que se queriam os Pandur). Por outro lado, acaba por ficar pouco ou nada claro, em que é que este novo conceito difere daquilo que existia anteriormente. Não é do género que antes desta mudança, os Fuzos eram algum tipo de força média ou pesada. Normalmente estas mudanças de doutrina, implicam mudanças de equipamento. Vai-se adquirir algum meio que potencie esta nova "visão", ou fica tudo na mesma e a mudança não é mais que administrativa/teórica?

-Ou isto é uma manobra de diversão para disfarçar a falta de equipamento desta força, nomeadamente 4x4 blindados, a falta de meios de projecção de força, e para não exigir grandes investimentos.

-Ou é um plano mais abrangente de diferenciar as 3 forças especiais, ficando os Comandos como a tropa de elite "pesada", os Paras a aerotransportada e os Fuzos a naval. Além de que poderia ter a vantagem a longo prazo de acabar com a mania das quintinhas, sendo que um futuro navio de desembarque, XO, LPD ou o que fosse, passava a desembarcar meios do Exército em conjunto com os Fuzileiros (ao invés de uma força independente).

Ainda assim, aposto na primeira opção.

Se querem aligeirar os Fuzileiros, então propunha desde logo três ideias de aquisição: lanchas CB-90, Vamtac SOV e o LMADIS.

https://www.globalsecurity.org/military/systems/ground/lmadis.htm

O LMADIS é isto, um ATV leve com um radar de defesa aérea, sensor EO e jammer, com a finalidade de cumprir a missão C-UAS. Juntar isto com os Stinger.
 

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Drecas

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1788 em: Fevereiro 24, 2023, 10:13:57 pm »
Em parte entendo o raciocínio, usar os Fuzileiros como força especial, e não como uma "mini brigada" como a certa altura era o plano (na altura em que se queriam os Pandur). Por outro lado, acaba por ficar pouco ou nada claro, em que é que este novo conceito difere daquilo que existia anteriormente. Não é do género que antes desta mudança, os Fuzos eram algum tipo de força média ou pesada. Normalmente estas mudanças de doutrina, implicam mudanças de equipamento. Vai-se adquirir algum meio que potencie esta nova "visão", ou fica tudo na mesma e a mudança não é mais que administrativa/teórica?

-Ou isto é uma manobra de diversão para disfarçar a falta de equipamento desta força, nomeadamente 4x4 blindados, a falta de meios de projecção de força, e para não exigir grandes investimentos.

-Ou é um plano mais abrangente de diferenciar as 3 forças especiais, ficando os Comandos como a tropa de elite "pesada", os Paras a aerotransportada e os Fuzos a naval. Além de que poderia ter a vantagem a longo prazo de acabar com a mania das quintinhas, sendo que um futuro navio de desembarque, XO, LPD ou o que fosse, passava a desembarcar meios do Exército em conjunto com os Fuzileiros (ao invés de uma força independente).

Ainda assim, aposto na primeira opção.

Se querem aligeirar os Fuzileiros, então propunha desde logo três ideias de aquisição: lanchas CB-90, Vamtac SOV e o LMADIS.

https://www.globalsecurity.org/military/systems/ground/lmadis.htm

O LMADIS é isto, um ATV leve com um radar de defesa aérea, sensor EO e jammer, com a finalidade de cumprir a missão C-UAS. Juntar isto com os Stinger.
LMADIS com J-LTV e M-ATV para SHORAD nos fuzileiros e  BRR era lindo.....mas decidiram tirar-nos esse sonho haha

Também me parece que é claramente a primeira opção. Porque mesmo que o plano seja ser mais uma força especial não é desculpa a falta gritante de quipamento, o uso de Vamtac, ou J-LTV e até Pandur ( os 75th rangers usam Strykers) não impede um plano desses
 

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dc

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1789 em: Fevereiro 24, 2023, 10:26:25 pm »
Pronto, mas aqui estamos a partir do princípio que uma mudança de doutrina dos Fuzileiros para torná-los uma força mais ligeira, nunca resultaria numa aquisição de meios muito mais pesados do que aquilo que têm agora. Era uma autêntica contradição.

No USMC, o aligeiramento desta força foi através da redução de determinadas valências, nomeadamente CCs e outros meios, para operações no Pacífico.

Daí que eu falei até no LMADIS e no VAMTAC SOV, que são versões mais ligeiras do que os modelos normais. Se a ideia fosse tornar os Fuzos uma força mais pesada e capaz, estaríamos então a falar dos ST5 com MADIS MK-1 e 2, ou outro SHORAD desta ordem, um 8x8 anfíbio, etc.

O que não faz grande sentido, é em termos de embarcações, continuarem dependentes de Zebros e semirrígidos dos navios "mãe". CB-90 ou equivalente fazem mais sentido.
 

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Lightning

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1790 em: Fevereiro 25, 2023, 01:32:43 am »
Não é do género que antes desta mudança, os Fuzos eram algum tipo de força média ou pesada.

Concordo, não é como os britânicos que chegaram a actuar a nivel Brigada no Afeganistão, rodando com as Brigadas do Exercito.

Citar
Normalmente estas mudanças de doutrina, implicam mudanças de equipamento. Vai-se adquirir algum meio que potencie esta nova "visão", ou fica tudo na mesma e a mudança não é mais que administrativa/teórica?

Eu acho que foi é mais o surgimento de uma doutrina (dos Royal Marine Commandos), que parece encaixar como uma luva nos nossoa Fuzileiros sem ser preciso grande reequipamento, em vez de tentarem serem mais motorizados (Pandur/Vamtac) para rivalizar de igual para igual com as outras FE equivalentes, e foram a correr fazer as mudanças administrativas e de organização, (de quantitativo de pessoal e material não parece existir grandes mudanças), para esse novo conceito, de modo a mostrar ao poder político, "nós somos diferentes", "fazemos coisas diferentes" mais adequadas ao conflito actual, talvez se forem uma força mais relevante isso melhore o seu orçamento.

Citar
Ou isto é uma manobra de diversão para disfarçar a falta de equipamento desta força, nomeadamente 4x4 blindados, a falta de meios de projecção de força, e para não exigir grandes investimentos.

Talvez, como disse antes, mas os meios de projecção de Força sempre estiveram nos planos da Marinha e não dependem da vontade dos Fuzileiros, primeiro o LPD, agora as Crossover...

Citar
Ou é um plano mais abrangente de diferenciar as 3 forças especiais, ficando os Comandos como a tropa de elite "pesada", os Paras a aerotransportada e os Fuzos a naval.

Pelo menos os fuzileiros querem-se diferenciar dos outros, na minha opinião tanto os Comandos como os Paras tem o mesmo peso, ambos estão equipados com Vamtac ST5, só se diferenciar a quantidade de viaturas ???

Na minha opinião a diferenciação entre Paras e Comandos é mais, os Paras são mais especialistas (infiltração por paraquedas), os Comandos são mais versáteis, além dos Comandos nas missões serem a "força de primeiro emprego", e os Paras os que vão logo a seguir.

Citar
Além de que poderia ter a vantagem a longo prazo de acabar com a mania das quintinhas, sendo que um futuro navio de desembarque, XO, LPD ou o que fosse, passava a desembarcar meios do Exército em conjunto com os Fuzileiros (ao invés de uma força independente).

Concordo.

Citar
Se querem aligeirar os Fuzileiros, então propunha desde logo três ideias de aquisição: lanchas CB-90, Vamtac SOV e o LMADIS.

Alguns Fuzileiros com quem já falei deste assunto eles acham os Vamtac muito pesados para eles, eles querem coisas tipo Polaris, mas acho que essa opinião é devido aos meios deles de projecção a partir dos navios são os zebro e os Lynx, por isso não equacionam meios mais pesados que não possam chegar a terra com as actuais capacidades de projecção.
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1791 em: Fevereiro 25, 2023, 01:39:22 am »
Mas depois passam três ou quatro meses por ano num TO onde a probabilidade da presença de forças blindadas e aéreas é enorme. Não passa tudo de paleio para justificar a falta de vontade e de dinheiro para adaptar a força a um cenário moderno.
Talent de ne rien faire
 
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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1792 em: Fevereiro 25, 2023, 01:45:33 am »
Mas os Fuzileiros chegaram a levar os Humvee para a Lituânia e acho que já se deixaram disso. Porquê?
Ou não os deixam voltar a levar, ou eles não gostaram dessas viaturas...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1793 em: Fevereiro 25, 2023, 05:53:28 pm »
Citação de: Defence 360°
O helicóptero naval multi-missão @LDO_Helicopters Super Lynx Mk95A da 🇵🇹 @MarinhaPT realizou o transporte de uma viatura todo-terreno ultra-ligeira @CanAm Traxter HD8 do CF para a fragata NRP Bartolomeu Dias. Pode-se apreciar um novo guincho de recuperação instalado na aeronave.

https://twitter.com/Defence360/status/1629476452352634882?s=20
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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dc

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1794 em: Fevereiro 25, 2023, 11:50:51 pm »
Talvez, como disse antes, mas os meios de projecção de Força sempre estiveram nos planos da Marinha e não dependem da vontade dos Fuzileiros, primeiro o LPD, agora as Crossover...

Com a "ideia" de tornar (ou manter) os Fuzileiros uma força mais leve e móvel do que o que se planeava nas últimas 2 décadas, também se favorece a compra de XOs (menos capacidade de transporte, mas mais rápidos, mais discretos, mais furtivos, mais armados) ao invés de um LPD clássico.

Citar
Pelo menos os fuzileiros querem-se diferenciar dos outros, na minha opinião tanto os Comandos como os Paras tem o mesmo peso, ambos estão equipados com Vamtac ST5, só se diferenciar a quantidade de viaturas ???

Na minha opinião a diferenciação entre Paras e Comandos é mais, os Paras são mais especialistas (infiltração por paraquedas), os Comandos são mais versáteis, além dos Comandos nas missões serem a "força de primeiro emprego", e os Paras os que vão logo a seguir.

A melhor forma de se diferenciar duas forças que à primeira vista são parecidas, é com a utilização de meios diferentes. Já é assim no que respeita à BrigMec e BrigInt, sendo o tipo de meios a maior diferença. Depois com a diferenciação de meios, virá a diferenciação de doutrinas e missões.

Dito isto, reforço que os Comandos deviam ser a força de elite mais pesada, abdicando da mobilidade de facilidade de transporte, para ganhar protecção e poder de fogo.

Os Paras e os Fuzos abdicariam assim do poder de fogo e protecção, para ganhar mobilidade, nos seus respectivos domínios.

Olhando para a capacidade SHORAD/C-UAS, vemos que não dá para abdicar de sistemas como o ST5 e esperar que se tenha a mesma capacidade AA que um sistema montado nestes veículos proporciona. Daí que, os Comandos, teriam nos seus ST5 um sistema SHORAD. Já os Paras e Fuzos, não ficariam de mãos a abanar por culpa da sua doutrina mais "levezinha", recorreriam então a sistemas como o que postei numa mensagem acima, ATV com radar, sensor EO e jammer para drones + MANPADS.

Os Paras teriam acesso a veículos lançáveis de paraquedas. Os Fuzos teriam acesso a lanchas CB-90. Os Comandos a ST5 blindados. Para operações mais prolongadas, Paras e Fuzos também teriam acesso aos Vamtac SOV. Nenhuma destas forças estaria impedida de, se assim fosse necessário, utilizar outros meios (por exemplo Pandur) para transporte. Falo apenas de meios orgânicos.

Citar
Alguns Fuzileiros com quem já falei deste assunto eles acham os Vamtac muito pesados para eles, eles querem coisas tipo Polaris, mas acho que essa opinião é devido aos meios deles de projecção a partir dos navios são os zebro e os Lynx, por isso não equacionam meios mais pesados que não possam chegar a terra com as actuais capacidades de projecção.

Pronto, eu não fiz a análise com a limitação de só possuirmos Zebros em mente. Num contexto em que tenhas um LPD, LHD, LST ou XO, ou um navio aliado para fazer estas coisas, seria assim o equipamento que consideraria necessário adquirir, havendo claro muito mais, tendo eu apenas especificado alguns.

Os Vamtac SOV oferecem uma robustez que ATVs e outros meios mais ligeiros não oferecem, e ao mesmo tempo não são tão pesados e limitados em mobilidade como os ST5, acabando por ser um bom meio termo.
Já os CB-90 são quase que obrigatórios numa força anfíbia. Especialmente se um dia se viesse a ter um par de XO, estes podiam operar a partir do navio mãe inclusive em operações de combate à pirataria.
 

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tenente

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1795 em: Fevereiro 26, 2023, 02:24:55 pm »
Citação de: Defence 360°
O helicóptero naval multi-missão @LDO_Helicopters Super Lynx Mk95A da 🇵🇹 @MarinhaPT realizou o transporte de uma viatura todo-terreno ultra-ligeira @CanAm Traxter HD8 do CF para a fragata NRP Bartolomeu Dias. Pode-se apreciar um novo guincho de recuperação instalado na aeronave.

https://twitter.com/Defence360/status/1629476452352634882?s=20

Aqui está o motivo pelo qual os Fuzos, tem de ser adaptados para a execução de missões que apenas exijam meios ligeiros de intervenção quer no que concerne ao efectivo quer ao armamento !

A alteração do seu dispositivo e emprego foi ditada apenas pela escassez de meios, aeronavais à  sua disposição, escassez e inexistência  essas que não permitem empenhar uma força mais numerosa e equipada com meios de transporte e combate médios, e não, como as altas chefias tentam passar para a opinião pública,  a ideia de que é por outro motivo qualquer, que esta alteração será implementada.

Os ingênuos, esses, que acreditem no que quiserem mas, a verdade é que É a actual realidade operacional da Marinha, a atingir o Zero Naval, que obriga o CF a esta mudança !!

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 26, 2023, 04:48:36 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Red Baron

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1796 em: Fevereiro 26, 2023, 05:23:56 pm »
Citação de: Defence 360°
O helicóptero naval multi-missão @LDO_Helicopters Super Lynx Mk95A da 🇵🇹 @MarinhaPT realizou o transporte de uma viatura todo-terreno ultra-ligeira @CanAm Traxter HD8 do CF para a fragata NRP Bartolomeu Dias. Pode-se apreciar um novo guincho de recuperação instalado na aeronave.

https://twitter.com/Defence360/status/1629476452352634882?s=20

Afinal os novos motores não é só para fazerem helitax mais rápido.

Se não vão ter capacidade de desembarque nos próximos 10(ou 20) anos, é normal haver uma adaptação a realidade. Quero ver é como vai ser a integração agora com os franceses e espanhóis.
 

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dc

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1797 em: Fevereiro 26, 2023, 08:58:54 pm »
Deve ser igual, já que fica tudo igual. Se os Fuzos de repente ganhassem Leopard, aí é que trocavam as voltas todas aos que nos dão boleias.
 

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1798 em: Fevereiro 27, 2023, 07:39:05 am »
Agora é tudo multi...

Quando não se tem nada, tudo tem de servir para tudo

Obviamente que isto é uma campanha para mostrar o facto de não se ter nada como uma ideia genial
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Pescador

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Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Responder #1799 em: Fevereiro 27, 2023, 10:35:35 am »
Mesmo assim os RM também usam os Jackal e BvS10........
Dado a Estónia usar o Jackal e os fuzileiros andarem por lá, é questão de pedir ao pai natal. Esse pateta que vai as vezes visitar as tropas