REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2175 em: Fevereiro 23, 2023, 11:43:15 am »

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Sim, é possível, para as munições de pequeno calibre (9mm, 5.56, etc) fazia-se uma parceria público-privada com a FN Herstal, para munições de grande calibre (120mm ,155mm, etc) e explosivos com a Elbit e voilá.

Fazer munições em colaboração com Israel para quê ?
Para ter que pedir autorização aos israelitas para vender munições para onde quer que fosse ?  c56x1

Uma coisa é dar ou vender um produto adquirido a Israel, outra coisa é doar ou vender um produto feito integralmente em Portugal. Isso é válido para qualquer dos nossos fornecedores.

Os produtos Israelitas são por norma de grande qualidade e com custos controlados.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2176 em: Fevereiro 23, 2023, 05:34:59 pm »
Não duvido da capacidade da nossa indústria nem da vossa boa intenção mas,
analisando:

Procura - era imprevisível ter, em 2022, um conflito de trincheiras em que se disparam +20k projécteis/dia. Nem os USA previram esta evolução, caso contrário teriam antecipado o aumento de produção. É igualmente impossível prever qual a procura nos próximos anos, embora mesmo com um cessar-fogo, a situação de tensão não diminuirá e o reforço de stock irá continuar. A não ser que o conflito escale para um nível quase mundial..
De notar que a Rússia tinha um stock muito maior que a NATO, e a Ucrânia já tinha ela própria, um stock enorme para os padrões ocidentais.

Logística industrial - por muito simples que seja, a produção de munições necessita de matérias primas. Vamos sempre depender da importação de explosivos e ligas metálicas. Não temos base industrial nesse sector, seria necessário começar do zero, o que demora tempo. A produção de munições básicas é a mais fácil de aumentar, e a sua procura será a que mais rapidamente vai estagnar. A produção de munições guiadas por exemplo, estará fora do nosso alcance, essa tecnologia não será partilhada tão depressa.

Comparativo com outros países - há países que tem alguma indústria neste sector, até aqui ao lado a Espanha tem essa capacidade. É muito mais rápido aumentar a produção nesses países, mesmo que à custa de novas linhas, que iniciar essa produção do zero noutro pais. Os principais produtores como a Alemanha, a França ou a Suécia, podem escolher países muito mais próximos, com salários igualmente baixos, e que politicamente convem manter bem debaixo do arco EU/NATO. E relembro que a simples proximidade geográfica pode influir bastante na cadeia produtiva.

As apostas na economia não devem ser tomadas por impulso, tem de ser sempre com objetivos a médio/longo prazo.

A questão da procura é sempre pertinente. Mas acho que neste momento todos concordamos que a procura de facto existe. Também temos noção que esta procura, irá além da Ucrânia, passa pelos stocks de munições de todos os países da NATO, munições para operações fora da Europa, e munições para futuros conflitos prolongados, que poderão (e quase certamente irão) acontecer.

A logística industrial é um desafio, mas é ultrapassável. Isto não impediu de se montarem fábricas em Portugal de pecinhas do puzzle para o KC, aeronave esta que até ao momento não tem muitas encomendas, e nem sequer fabricamos a aeronave toda. Se para umas coisas dá, também dá para outras.

Depois, isto não quer dizer que fabriquemos todo o tipo de munições. É no âmbito NATO/UE, decidir que país faz o quê, e tentar dividir a produção pelos países. Quanto a munições guiadas, isto é algo que seria sempre com o aval da UE ou NATO, até para ajudar a financiar as fábricas primeiro que tudo (PRR). Sendo o ESSM Block II um míssil internacional, no qual até já participamos, o passo seguinte passaria por ter capacidade de produção maior, e podíamos propor-nos a isso. Estamos a falar de um míssil que vende na ordem das altas dezenas/baixas centenas para a maioria dos países operadores (nós somos a excepção, que compramos uns 20  :mrgreen:).

Os países da Europa com mão de obra mais barata, são todos no Leste da Europa. Portugal e Espanha têm custos de mão de obra minimamente competitivos, com a vantagem gigante de que estamos localizados bem longe da Rússia. Não fazia sentido nenhum, estrategicamente falando, colocar fábricas tão essenciais nos países Bálticos, ali tão perto dos russos. Além de que a Península Ibérica tem acesso directo por mar a todos os cantos do mundo, podendo fornecer através do Mediterrâneo, Atlântico e directamente para África.

Francamente o futuro da indústria militar portuguesa, poderá depender disto. Eventualmente poderia também ser um player na indústria dos drones, mas ainda teríamos de comer muita fruta. A construção naval compensa, quando há encomendas e/ou navios para manter. Daí que vale zero construir um LPD ou AOR em Portugal, se esse know how se vai perder imediatamente depois de entrar ao serviço. Patrulhas, lanchas, fragatas, coisas que se produzem em maior número, fazem mais sentido.
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2177 em: Fevereiro 24, 2023, 12:22:12 am »
Trazer alguma coisa para ser produzida cá só é possível através de offset. Mas a historia de offsets em Portugal não é famosa, existe demasiada corrupção para ser viável.
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2178 em: Fevereiro 24, 2023, 03:47:51 pm »
PARIS --- As France seeks to move to a “war economy,” the Ministry of the Armed Forces has commissioned two fact-finding missions aimed at speeding up production of the Caesar artillery, the Mistral short-range surface-to-air missile, and 155 mm artillery shells, Armed Forces Minister Sébastien Lecornu said at a Feb. 22 news conference here.

https://www.defense-aerospace.com/france-explores-ways-to-move-industrial-base-to-war-footing/

E nós continuaremos a remar contra a maré
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2179 em: Fevereiro 24, 2023, 04:08:43 pm »
Citação de: Cabeça de MArtelo
Uma coisa é dar ou vender um produto adquirido a Israel, outra coisa é doar ou vender um produto feito integralmente em Portugal. Isso é válido para qualquer dos nossos fornecedores.

Só se você comprar completamente os direitos do produto, o que nenhuma empresa de Israel alguma vez faria, a não ser por uma quantidade de dinheiro maluca.
Na maior parte dos casos a produção sob licença implica a autorização do fabricante original do equipamento, a não ser quando essa necessidade de autorização é explicitamente levantada.

De qualquer forma, neste momento a Europa precisa é de coisas à antiga, que toda a gente achou que não era mais necessária...  A Europa até desinvestiu em coisas simples como a produção de aço.

Desligar a economia europeia da Russia é uma brincadeira de crianças, quando comparada com a possibilidade de ter que se desligar da China.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2180 em: Fevereiro 24, 2023, 04:46:32 pm »
PARIS --- As France seeks to move to a “war economy,” the Ministry of the Armed Forces has commissioned two fact-finding missions aimed at speeding up production of the Caesar artillery, the Mistral short-range surface-to-air missile, and 155 mm artillery shells, Armed Forces Minister Sébastien Lecornu said at a Feb. 22 news conference here.

https://www.defense-aerospace.com/france-explores-ways-to-move-industrial-base-to-war-footing/

E nós continuaremos a remar contra a maré

Mas nós temos umas potentes forças armadas, que fazem parecer as FA franceses um recreio infantil.  ::)

Com sorte, ainda vamos ver é mais cortes!
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2181 em: Fevereiro 27, 2023, 11:01:54 am »
NATO exige maior esforço a Portugal, admitindo agora que 2% deveria ser o mínimo admissível do PIB afectado à Defesa. O nosso país mantém o compromisso de atingir este valor até 2030. ::)

https://sol.sapo.pt/artigo/793347/defesa-nato-exige-maior-esforco-a-portugal
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2182 em: Fevereiro 27, 2023, 11:11:15 am »
NATO exige maior esforço a Portugal, admitindo agora que 2% deveria ser o mínimo admissível do PIB afectado à Defesa. O nosso país mantém o compromisso de atingir este valor até 2030. ::)

https://sol.sapo.pt/artigo/793347/defesa-nato-exige-maior-esforco-a-portugal

A NATO que não use o chicote que não é preciso
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2183 em: Fevereiro 27, 2023, 12:24:23 pm »
Nem sei o que é pior, a recusa de atingir os 2%, ou fingir que se vai aumentar para 1.66% o orçamento já deste ano (um aumento de 2022 para 2023 de ~0.6% ), valor este que representaria um acréscimo de mais uns 700 ou 800 milhões só este ano.

Mas o mais certo é estarem a usar os valores manipulados que noutros anos "davam" à NATO, em que diziam que se gastava 1.5/1.6%, portanto um pseudo-aumento nem faz mossa e é facilmente cativável (ou vão dizer que o dinheiro/material doado à Ucrânia, vem deste aumento orçamental).

Agora, certo é que um hipotético aumento de 800 milhões este ano, se fosse verdade, dava já para comprar as tais baterias de NASAMS que chegámos a falar noutros tópicos, SHORAD, baterias de foguetes, armamento para os F-16, e muito mais. Com jeitinho, e os anos seguintes contariam com este mesmo aumento (ou mesmo os 2%), já para encomendar fragatas novas (encomendar em 2023, pagamentos a começar em 2024 a 10 anos, primeiro navio a chegar em meados de 2027).

PS: notar que também os Kamov já são adjectivados de "multipropósito" nesta notícia.  :mrgreen:
« Última modificação: Fevereiro 27, 2023, 12:28:57 pm por dc »
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2184 em: Fevereiro 27, 2023, 02:52:17 pm »
PS: notar que também os Kamov já são adjectivados de "multipropósito" nesta notícia.  :mrgreen:

Também li isso. Que praga bíblica esta história do multipropósito. :mrgreen:
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2185 em: Fevereiro 27, 2023, 03:03:52 pm »
PS: notar que também os Kamov já são adjectivados de "multipropósito" nesta notícia.  :mrgreen:

Também li isso. Que praga bíblica esta história do multipropósito. :mrgreen:

O holistico não pegou  :mrgreen:
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2186 em: Fevereiro 27, 2023, 03:11:26 pm »
Nem sei o que é pior, a recusa de atingir os 2%, ou fingir que se vai aumentar para 1.66% o orçamento já deste ano (um aumento de 2022 para 2023 de ~0.6% ), valor este que representaria um acréscimo de mais uns 700 ou 800 milhões só este ano.

Mas o mais certo é estarem a usar os valores manipulados que noutros anos "davam" à NATO, em que diziam que se gastava 1.5/1.6%, portanto um pseudo-aumento nem faz mossa e é facilmente cativável (ou vão dizer que o dinheiro/material doado à Ucrânia, vem deste aumento orçamental).

Agora, certo é que um hipotético aumento de 800 milhões este ano, se fosse verdade, dava já para comprar as tais baterias de NASAMS que chegámos a falar noutros tópicos, SHORAD, baterias de foguetes, armamento para os F-16, e muito mais. Com jeitinho, e os anos seguintes contariam com este mesmo aumento (ou mesmo os 2%), já para encomendar fragatas novas (encomendar em 2023, pagamentos a começar em 2024 a 10 anos, primeiro navio a chegar em meados de 2027).

PS: notar que também os Kamov já são adjectivados de "multipropósito" nesta notícia.  :mrgreen:

No Orçamento do Estado, só estão lá orçamentados 1 a 1,1% do PIB e sem cativações!

Para chegarem aos 1,6%, só se estiverem a somar o valor da GNR ....... que até pertence a outro Ministério!!!!
Só podem estar a manipular os valores!!!!!
 

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2187 em: Fevereiro 27, 2023, 03:59:04 pm »
Isto dependendo do sítio onde se veja, e dos gráficos apresentados, anda entre os 1.3 e os 1.5%. Mas o melhor exemplo para se dar, é este:


Em contraste com este:


Aqui diz 1.44% em 2022:


Mas olhando no primeiro que postei, onde, em 2019, supostamente o orçamento seria de 3613 milhões de dólares, em que Universo é que gastámos isso?  ::)

Se os tais 1.66% fossem/forem reais, e não uma destas invenções que o Governo atira para a NATO, certamente que iremos notar uma grande evolução em termos de equipamento das FA, em que das duas uma, ou se avançam com vários programas de pequena e/ou média dimensão com o acréscimo desta verba, ou um programa de grande dimensão.

Seja como for, em Dezembro de 2023, ficaremos a saber se é verdade ou mentira, ou em que orçamento se baseia o dito "aumento" (dos reais 1.0/1.1% para 1.66, ou se é o valor inventado de 1.5 para 1.66).
 

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Red Baron

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2188 em: Fevereiro 27, 2023, 09:04:54 pm »
63% do gastos são com pessoal. Sendo grande parte para GNR,pensões e antigos combatentes.
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #2189 em: Fevereiro 27, 2023, 11:27:16 pm »
O Governo aldraba a NATO à descarada!!!

As contas são fáceis de fazer:
PIB de 2022: 230 mil milhões €
PIB de 2023 (+ 1,3%): 233 mil milhões €

OE2023:
- Defesa = 2 507 milhões € (1,07% do PIB)
- GNR = 896,6 milhões €
Total = 3 403 milhões € (1,46% do PIB)

Quer isto dizer que o que vai ser gasto em Defesa, em 2023 e atenção, sem cativações, representa 1,07% do PIB!!!!

Considerando a GNR nos gastos, são quase 900 milhões de euros, o valor passa para 1,46% do PIB em Dezembro de 2023!!!!
Mesmo que o PIB não aumente, a despesa conjunta é de 1,48%! Nem chega a 1,5%, mesmo considerando as despesas do Escola Segura  :mrgreen:

Xuxalistas a aldrabar como sempre!!!!
 
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