Rangers, Comandos, Paras, etc

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4050 em: Fevereiro 11, 2021, 04:49:55 pm »
 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4052 em: Fevereiro 12, 2021, 12:31:34 pm »
Entrevista ao Sr. Cor Tir Inf ‘Cmd’ Raúl Miguel Socorro Folques

Entrevista ao Sr. Coronel Tirocinado de Infantaria, Comando, Raúl Miguel Socorro Folques
Parede, 27 de abril de 2017

Relativamente ao TO da Guiné-Bissau,


P1: Em que período desempenhou funções no TO da Guiné Bissau?
Desde junho de 72 a maio de 74.

P2: Qual a unidade de colocação?
Foi sempre no Batalhão de Comandos.

P3: Que funções desempenhou no TO da Guiné-Bissau?
De 2º Comandante (Cmdt) do Batalhão de Comandos (BatCmds) e depois Cmdt de Batalhão. Estive um ano como Cmdt Bat e o resto como 2º Cmdt.

P4: A nível de hierarquia o BatCmds respondia a quem?
Respondia ao Comando-Chefe.

P5: De que forma o BatCmds se organizava? Em companhias ligeiras ou pesadas?
Os comandos eram companhias ligeiras, as companhias pesadas na vossa nomenclatura são outras. No meu tempo não havia essa distinção. Havia companhias de caçadores ou atiradores, companhias que se transportavam motorizadas e companhias que se transportavam em viaturas de combate de infantaria, chaimites, e depois as viaturas de lagartas M10 americanas que levavam uma secção. As nossas companhias eram companhias ligeiras que iam para as zonas de operações de viatura até próximo da zona de operação, depois progredíamos e desenvolvíamos a pé.

P6: Como estava organizado o BatCmds?
Era formado por 1 CCS, 3 companhias de comandos africanos e 2 companhias de comandos da metrópole. As companhias de comandos africanas eram a 1ª, 2ª e 3ª. As companhias da metrópole eram a 35 e 38. Depois a 35 foi substituída e já no fim a 38 também foi substituída mas na altura do 25 de abril. “O Movimento e Manobra na campanha militar do Teatro de Operações da Guiné-Bissau (1963-1974)"

P7: As companhias de comandos tinham mistura de militares de companhias de afinidade diferentes?
As companhias de africanos só tinham africanos e as companhias da metrópole podiam ter africanos.

P8: O batalhão atuava como um todo?
O batalhão saía como um todo, mas as companhias também eram projetadas isoladamente, sob o comando ou coordenação do batalhão. O batalhão atuava em operações de especial dificuldade.

P9: As unidades de comandos atuavam como força de intervenção das unidades de quadricula?
Em Angola sucedeu, na Guiné não era bem assim. Na Guiné, ia para uma determinada zona, sendo-lhe dada uma missão, um objetivo. Sucedeu mais que uma vez as companhias 35 e 38 serem retiradas ao batalhão e iam reforçar os CAOP/COP, comandos operacionais.

P10: Havia distinção na utilização das companhias africanas para as outras?
Não, eram utilizadas igual.

P11: A organização que o General Spínola introduziu no Teatro foi uma melhoria?
Não sei qual era a anterior, quando cheguei já estava lá o General Spínola. Todos os Cmdts chefes se adaptaram ao Inimigo (In) e a evolução que o In veio a ter. Com os Cmdts chefes ao adaptarem-se ao In, evolui o conceito, evoluiu o dispositivo, mas ao evoluir o dispositivo houve sempre melhorias apesar que o In foi ficando mais forte, especialmente quando começou a utilizar o Strela. Com o Strela, praticamente durante um mês vimo-nos privados de um apoio consistente e fiável de apoio aéreo.

P12: Davam o curso de comandos?
O curso era dado em Fa Mandinga. Quando cheguei estava a 2ª companhia em formação. Depois disso formamos a 3ª e ainda um curso para recompletamentos. “O Movimento e Manobra na campanha militar do Teatro de Operações da Guiné-Bissau (1963-1974)"

P13: As unidades de quadrícula tinham batalhões no terreno e como se materializavam os CAOP?
O COP era comando de major e o CAOP de tenente-coronel ou coronel. O CAOP enquadrava batalhões e o COP um batalhão reforçado (acho que foram utilizados mais para o sul).

P14: Algumas vezes foram criadas zonas de intervenção de Cmdt chefe?
Em Angola foram criadas, na Guiné lembro-me que foi criada na Matina do Boé.

P15: Qual a base doutrinária que seguiu para as operações?
Havia uns livros de capa azul, o Exército na Guerra Subversiva, mas tenho impressão que não eram livros para General, eram mais para Alferes e Tenente ou mesmo Capitão, era um livro para máximo nível companhia, ensinava emboscada, contra emboscada, batidas, golpe de mão. Eram dois ou três volumes. Também era muito bom o Manual do Oficial Miliciano que também era para nível de alferes e tenente.

P16: A projeção do batalhão como um todo era responsabilidade do batalhão ou contavam com apoio externo?
Quando havia deslocamento do batalhão, entravamos em contato com a secção da logística, e normalmente eram movimentos compostos, não só um único movimento. Lembro-me que numa operação fomos de navio de Bissau a Bafatá, depois até Pitche fomos de viatura, eram viaturas civis alugadas, contratadas, com uma escolta militar. Os deslocamentos eram feitos de forma barata. Já em Angola não, os batalhões, as companhias tinham viaturas que chegavam para o pessoal todo. O batalhão não tinha os meios motorizados que haviam em Angola.

P17: Os helicópteros foram utilizados nas operações?
Eram muito utilizados para Heli assaltos e para evacuação. Não haviam tantos helicópteros na Guiné como em Angola e Moçambique mas os suficientes para apoiar uma operação.

P18: Empregavam fumos no âmbito do obscurecimento do campo de batalha?
Não. Por vezes usávamos granadas de fumos para quando o helicóptero aterrava para sinalizar... “O Movimento e Manobra na campanha militar do Teatro de Operações da Guiné-Bissau (1963-1974)"

P19: O batalhão executava ações de mobilidade e de contramobildade?
Nos movimentos mais perigosos era feita a desminagem com picadores que iam à frente. Em movimentos abertos em mata rala ia uma viatura pesada à frente e abria uma picada. Não sei se podemos considerar como contramobilidade os perímetros clandestinos que montávamos para pernoitar. Nos seus acessos para dificultar qualquer abordagem In, armadilhávamos com granadas-armadilhas ou granadas.

P20: Haviam unidades de reconhecimento? Eram atribuídas tarefas de reconhecimento ao batalhão?
Haviam unidades de reconhecimento mas não eram usadas como tal. Na operação mandava-se parar o pessoal para se ir reconhecer à frente mas normalmente não se fazia reconhecimento antes da operação. O reconhecimento aéreo dava informação sobre as bases inimigas. Era conduta, não havia esse planeamento de reconhecimento.

P21: Destas dimensões quais eram as vertidas na OOp?
Dimensões:
1 - Projeção de Forças e Ocupação de Zonas de Reunião
2 - Manobra e Movimentos Táticos
3 - Fogo Direto e Obscurecimento do campo de batalha através do emprego de fumos
4 - Mobilidade e Contramobilidade
5 - Pesquisa de Informação
Colocava-se o que se sabia do In, a articulação de forças e depois a nossa ideia de manobra (por exemplo, a companhia A vai longo deste eixo, a companhia B vai ao longo daquele eixo, a companhia C vai ao longo daquele eixo) e depois uma reserva que se mantinha ou não caso se pudesse empregar ou não.

P22: A nossa Artilharia era usada para obscurecimento do campo de batalha?
Não. Nem levávamos um observador connosco...

P23: Existiam forças não regulares, milícias ou grupos especiais?
Tinham companhias de caçadores nativas, companhias de comandos, 1 destacamento de fuzileiros e havia várias companhias de milícias. Era tudo africano. E havia a polícia administrativa que era africana.

P24: O batalhão só executou operações ofensivas?
Sim. Sempre. O batalhão só executou operações ofensivas. “O Movimento e Manobra na campanha militar do Teatro de Operações da Guiné-Bissau (1963-1974)"

P25: Porquê que de 1963 a 74 a quantidade de militares africanos subiu significativamente?
Aumentou o número de companhias nativas de caçadores de tal maneira que o General Spínola viu-se na necessidade de graduar algum pessoal para comandar estas companhias. Os africanos tinham motivação, combatiam. Contra o PAIGC tinham vinganças, tinham sido maltratados, eles tinham motivação. Por outro lado como combatentes das nossas forças eram bem alimentados e pagos.

Fonte: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/20114/1/O%20Movimento%20e%20Manobra%20na%20campanha%20militar%20do%20Teatro%20de%20Opera%C3%A7%C3%B5es%20da%20Guin%C3%A9-Bissau%20%281963-1974%29.pdf
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4053 em: Março 08, 2021, 03:11:14 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4054 em: Março 10, 2021, 12:25:08 pm »
CURSO DE PATRULHAS DE LONGO RAIO DE ACÇÃO

Este exigente curso tem a sua origem na Europa nas Forças Armadas Alemãs, consiste entre outras vertentes:
Habilitar os militares a identificar qualquer combatente, viaturas, equipamento ou material diverso que equipe as forças armadas de qualquer país ( Reconhecimento)
Permitir ao combatente infiltrar se na retaguarda do inimigo e estabelecer postos de observação, a partir do quais relata os seus dispositivos e movimentos ( comunicações)

O primeiro contacto com esta instrução, data de 1978 , o Sargento Paraquedista Casaca Ferreira, após frequentar o Curso de SOGA em França, desloca se para a Alemanha onde frequenta com sucesso o : INSERTION LRRP COURSE
Consistiu este curso: Saltos nocturnos a grande altitude com abertura a baixa altitude
Infiltração nas montanhas do Sul da Alemanha, extração de helicóptero com guincho, e colocação a várias dezenas de Km da unidade, e ter que regressar sem ser detectado , usando técnicas de camuflagem.

Em Janeiro de 1982 , deslocam se a Weingarten (Baden) na Alemanha, onde na LONG RANGE RECONNAISSANE PATROL SCHOOL , sete militares Portugueses ( Três Paraquedistas e Dois Comandos e Dois OEs ) frequentam o Curso  de Patrulhas de Longo Raio de Acção.

No Corpo de Tropas Paraquedistas , foi apresentado estudo á direção da Força Aérea para ser dado o curso , tal não teve seguimento, optando se por fazer parte da instrução dos cursos de combate, curso de sargentos e outros , a disciplina de “Patrulhas”
Foi também muito importante, o conhecimento adquirido na Alemanha, para os exercícios “ SCHINDERNANNES” , na Alemanha.
Durante a década de 80 , as tropas Paraquedistas são convidadas a participar no maior exercício de LRPP na Europa com a participação de Forças Especiais de vários países , a excelência das patrulhas portuguesas constituídas por Páras , tem o seu apogeu com a vitória durante três anos seguidos neste prestigiado exercício ( 1988,1989,1990) .

Na Base Escola de Tropas Paraquedistas tem início o primeiro curso de LRRP no ano de 1983

No Regimento de Comandos tem início o primeiro curso LRRP no ano de 1984 .

No Centro de Operações Especiais tem início o primeiro curso de LRRP no ano de 1985.
 
Foi frequentado a partir de 1985 em Lamego o curso LRRP por elementos do quadro permanente do Corpo de Tropas Paraquedistas

A partir de 1992 já com a passagem dos Paraquedistas para o exército no horizonte, foi desactivado em Tancos, os Destacamentos de Forças Especiais.
Também em 1992 começam a ser desactivados na Amadora , os entretanto criados, Destacamentos de Patrulhas de Longo Raio de Acção do Regimento de Comandos .

Actualmente é ministrado o curso de LRRP em Lamego , nas Operações Especiais.

Elementos do curso LRRP na Alemanha em 1982 , Tenente Paraquedista Joaquim Cuba , Sargento Paraquedista Manuel Prazeres , Sargento Paraquedista Costa Pereira , desconheço o nome dos militares do Regimento de Comandos . (Foto de Manuel Prazeres )



Elementos Paraquedistas do primeiro “ SCHINDERNANNES” , em que saíram vitoriosos os Paraquedistas Portugueses em 1988.


Pedro Castanheira
« Última modificação: Março 10, 2021, 01:57:27 pm por Cabeça de Martelo »
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4055 em: Março 17, 2021, 02:02:11 pm »
Mensagem de Natal do à data Tenente Comando Chung Su Sing.  Angola, 1967

https://www.facebook.com/100004135625877/videos/pcb.1585878098249406/1943634422451060
« Última modificação: Março 17, 2021, 05:14:19 pm por Cabeça de Martelo »
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4056 em: Março 17, 2021, 05:14:29 pm »
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4057 em: Março 17, 2021, 08:40:27 pm »
 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4058 em: Março 18, 2021, 10:00:06 am »
Land Rover do RCmds passam para o CTOE.

https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/posts/2743525415896139

Citação de: Exército Português
Unidade de Apoio Geral de Material do Exército (UAGME)  entrega 8 Viaturas Táticas Land Rover 130 TD 4X4 ao Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE)
Estas viaturas foram recentemente reparadas pelo Centro de Manutenção da UAGME, tendo sido efetuados trabalhos de pintura, recuperação de capotas e estofos, revisão do sistema de suspensão e de travagem, assim como a verificação do sistema de transmissão e de direção.





Eles estão a ficar com um parque automóvel bastante variado.


A Polaris TP 1 – na realidade pode transportar 2 militares como na imagem, mas tem bastante menos capacidade de carga que a TP2.


Polaris TP2, destinam-se às Equipas TEO, JTAC e Pelotão Sniper.

Fonte: https://www.operacional.pt/em-lamego-com-as-operacoes-especiais-do-exercito-i/



Fonte: https://www.defensa.com/espana/uro-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-ya-estan
« Última modificação: Março 18, 2021, 11:36:59 am por Cabeça de Martelo »
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4060 em: Março 19, 2021, 02:00:28 pm »
Citação de: Exército Português
Batalhão Operacional Aeroterrestre (BOAT), da Brigada de Reação Rápida, participa no exercício conjunto REAL THAW 2021, organizado pela Força Aérea Portuguesa (FAP).
Esta participação do BOAT é materializada através de três Destacamentos - um de Percursores, um de Operação de Base de Partida e um de Abastecimento Aéreo - e está integrada no treino operacional do Exército, nomeadamente no Exercício GRIFO 21.
Integrado nos objetivos de treino e certificação da FAP, o BOAT está a treinar capacidades de infiltração com paraquedas a altitudes fisiológicas e não fisiológicas com paraquedas automáticos e manuais, operações de bases de partida em aeródromos e lançamento de cargas de reabastecimento de diversas tipologias, assim como operação de zonas de lançamento de cargas e pessoal.
Este exercício realiza-se apoiado na Base aérea N.º 11 e vai decorrer de 15 a 26 de março, entre as regiões de Beja e Tancos.
"Que nunca por vencidos se conheçam"
Saiba mais sobre os Paraquedistas do Exército Português em shorturl.at/aczRT ou em shorturl.at/rtPR5.









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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4061 em: Março 24, 2021, 09:05:05 am »
Citação de: Miguel Barbosa
Paraquedistas em parada nas Comemorações do 10 de Junho, Terreiro do Paço, 1967.

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4062 em: Março 31, 2021, 10:30:57 pm »
Tomar 30Mar2021- Entrega Estandarte Nacional 9ªFND Minusca RCA











Por esta eu não estava à espera!





Fonte: Serrano Rosa
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« Responder #4063 em: Abril 08, 2021, 08:55:03 am »
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #4064 em: Abril 08, 2021, 10:17:56 am »
Conheço Paraquedistas, conheço o Curso de Instrutor/Monitor Comando, conheço Comandos e conheço Aerotransportados. Para-Comandos só se forem os Belgas.
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