Programa de substituição do C-130

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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #900 em: Setembro 05, 2017, 09:26:55 pm »
A grande vantagem do KC é que pode reabastecer outros KC. Imagine-se uma missão típica em que a FAP tem que enviar um C-130 para apoiar uma FND num país báltico, por exemplo. Antes enviava-se um C-130, no futuro, enviamos logo dois KC, um cheio de carga e o outro cheio de combustível para abastecer o primeiro. Os aliados vão ficar impressionados com as nossas capacidades!

Presumo que isso seja após os Bálticos terem sido conquistados pela Rússia e nós sejamos a ponta-de-lança do contra-ataque da NATO, o KC390 cheio de carga, suponho que seja abastecimento para os pára-quedistas que largamos numa primeira leva.  :G-bigun:
 

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NVF

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #901 em: Setembro 05, 2017, 11:13:03 pm »
Nem é necessária invasão alguma. Então não temos por lá o Air Policing com frequência? E ainda há pouco tempo não andaram por lá uma bateria de artilharia e uma companhia Pandur. Todas essas forças são suportadas regularmente por Hercules.

Agora se as coisas derem para o torto, aí é que enviamos os meios pesados que, neste caso, só pode ser o Bérrio, tal como na primeira guerra do Golfo em que enviámos o São Miguel. É que o Báltico é muito grande e não há muitos AOR por lá. Sempre a liderar :mrgreen:

Para além do mais, em caso de guerra generalizada, os páras vão estar ocupadíssimos a guardar os paióis, já que se têm mostrado extremamente aptos para esse tipo de missões (já ouço o Cabeça a aproximar-se lol).  Mas o nosso maior contributo, poderia passar por uma parceria com a Rússia, em que púnhamos os Comandos a treinar as tropas deles. Iríamos causar-lhes mais baixas que os americas.
« Última modificação: Setembro 05, 2017, 11:22:02 pm por NVF »
Talent de ne rien faire
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #902 em: Setembro 06, 2017, 10:55:04 am »
Para além do mais, em caso de guerra generalizada, os páras vão estar ocupadíssimos a guardar os paióis, já que se têm mostrado extremamente aptos para esse tipo de missões (já ouço o Cabeça a aproximar-se lol).  Mas o nosso maior contributo, poderia passar por uma parceria com a Rússia, em que púnhamos os Comandos a treinar as tropas deles. Iríamos causar-lhes mais baixas que os americas.

Já cá estou, mas ó chefe, nem para tomar conta do Regimento de Paraquedistas há efectivos, quanto mais para os paióis, não há! :N-icon-Axe:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #903 em: Setembro 06, 2017, 12:13:58 pm »
Em caso de conflito o nosso apoio será sempre moral... até porque com as coisas neste estado e a continuarem assim, para (muito) mais não vai dar.  ;D

Possível guerra nuclear na península da Coreia? É muito longe, Macau já não é nosso, rezamos à Nossa Senhora de Fátima para que os ventos soprem para Leste e não tragam nuvens radioativas para cima da Europa, e por isso condenaremos veementemente e pronto, está a coisa despachada.

O "urso russo" de novo a mostrar as suas fortes garras? A China com intenções expansionistas? O Magrebe, as suas convulsões, e o facto de recentemente grande parte dos atentados terroristas terem sido perpetrados por cidadãos marroquinos ou de origem marroquina, talvez aconselhando a um maior cuidado nas relações com o nosso vizinho árabe e a aumentar as capacidades de segurança e defesa próprias? Não interessa para nada!

Por isso comprar um avião que é uma incógnita, cuja capacidade de carga é apenas marginalmente maior, mas o alcance menor que um C-130J, e para mais tendo em conta que a FAP opera Hércules há 40 anos, é apenas e somente uma decisão lógica.  ::)
« Última modificação: Setembro 06, 2017, 12:21:12 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #904 em: Setembro 06, 2017, 12:31:33 pm »
Em caso de conflito o nosso apoio será sempre moral... até porque com as coisas neste estado e a continuarem assim, para (muito) mais não vai dar.  ;D

Possível guerra nuclear na península da Coreia? É muito longe, Macau já não é nosso, rezamos à Nossa Senhora de Fátima para que os ventos soprem para Leste e não tragam nuvens radioativas para cima da Europa, e por isso condenaremos veementemente e pronto, está a coisa despachada.

O "urso russo" de novo a mostrar as suas fortes garras? A China com intenções expansionistas? O Magrebe, as suas convulsões, e o facto de recentemente grande parte dos atentados terroristas terem sido perpetrados por cidadãos marroquinos ou de origem marroquina, talvez aconselhando a um maior cuidado nas relações com o nosso vizinho árabe e a aumentar as capacidades de segurança e defesa próprias? Não interessa para nada!

Por isso comprar um avião que é uma incógnita, cuja capacidade de carga é apenas marginalmente maior, mas o alcance menor que um C-130J, e para mais tendo em conta que a FAP opera Hércules há 40 anos, é apenas e somente uma decisão lógica.  ::)

Falta referir a capacidade de combate aos fogos florestais :)
A não ser que o transformem num Hidroavião, não sei onde é que o C-390 pode abastecer água no norte e no centro do país............ já para não falar em pistas para aterrar!
 

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Crypter

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #905 em: Setembro 06, 2017, 03:24:14 pm »
já para não falar em pistas para aterrar!

Bem.. aterrou no aeródromo de Castelo Branco  ::) ::)
 

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perdadetempo

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #906 em: Setembro 06, 2017, 09:27:37 pm »
E continuando o tema:
Citar

O arranque oficial das negociações com vista à aquisição de cinco ou seis aeronaves KC-390 realizou-se hoje com a apresentação da equipa de negociação nomeada pelo Ministro da Defesa Nacional, no auditório do Ministério da Defesa Nacional, numa cerimónia que contou com as presenças dos Ministros da Defesa Nacional e da Economia.

A equipa, nomeada a 14 de agosto por Despacho do Ministro da Defesa Nacional, iniciou atividade a 15 de agosto e terá até 26 de outubro de 2017 para apresentar um relatório detalhado que identifique todos os aspetos relevantes e necessários à introdução do KC-390 na Força Aérea, com opções para decisão final, incluindo custos associados e cronogramas.

O Governo aprovou, a 8 de junho, a autorização do início das negociações com a Embraer, Defesa e Segurança, S.A., para a aquisição de cinco aeronaves KC-390, com opção mais uma, um simulador de voo (fullflight simulator CAT D), para instalação e operação em território nacional, considerando-se na Resolução de Conselho de Ministros publicada a 27 de julho que era “pois chegado o momento do Governo de Portugal aprofundar as negociações com a Embraer”, com vista ao reforço das “atuais capacidades de transporte aéreo, de busca e salvamento, evacuações sanitárias e apoio a cidadãos nacionais, nomeadamente entre o Continente e os Arquipélagos”.

As aeronaves deverão incluir as capacidades de reabastecimento em voo e de combate a incêndios florestais, o que possibilita que Portugal disponha de aeronaves com funções de duplo uso (civil e militar), que respondem a necessidades permanentes do país.Portugal, a par da República Federativa do Brasil, é um dos principais parceiros do programa cooperativo de desenvolvimento e produção do KC-390, do qual fazem parte igualmente a República Checa e a Argentina.

As negociações com a Embraer serão dirigidas pelo Ministro da Defesa Nacional e a equipa integra, para além de elementos da Defesa, representantes nomeados pelo Ministro das Finanças e pelo Ministro da Economia, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, como determinado na Resolução do Conselho de Ministros.

A equipa apresentada esta segunda-feira é composta por:

§ Dr. Alberto António Rodrigues Coelho, Coordenador Geral

§ Dr. Francisco Jorge Samúdio Gomes Ramires e Dr. José Moreira, representantes do Ministério das Finanças

§ Coronel João Paulo Pires, representante do Ministério da Defesa Nacional

§ Prof. Doutor António Augusto Magalhães Cunha e Prof. Doutor Paulo Manuel Cadete Ferrão, representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

§ Dra. Patrícia Castanheira Venâncio Leão e Dr. Nuno Augusto de Castro Azevedo Soares de Almeida, representantes do Ministério da Economia

§ Major-general João Cartaxo Alves e Tenente-coronel João Rui Ramos Nogueira, representantes da Força Aérea

§ Dr. Nuno Miguel Gameiro Bastos Cadete, representante da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

§ Capitão-de-fragata Carlos Manuel Pereira Mendes e Dra. Cristina Maria da Cunha Pinto, representantes da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional

http://www.defesa.pt/Paginas/Apresenta%C3%A7%C3%A3odaequipadenegocia%C3%A7%C3%A3oparaaaquisi%C3%A7%C3%A3odeaeronavesKC-390.aspx

Cumprimentos,
 

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PereiraMarques

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #907 em: Setembro 07, 2017, 05:21:22 pm »
Tanto "Dr." e "Prof. Doutor"...vê-se mesmo que os critérios serão quase exclusivamente políticos e económicos e muito pouco técnico-militares...
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #908 em: Setembro 08, 2017, 04:27:06 am »
Isto é absolutamente ridículo e uma tremenda fantochada. O que vale no fim não vai haver qualquer aquisição e por isso estou descansado.

Não vai haver nenhuma folga orçamental para efectivar esta compra. Mais daqui a algum tempo o governo vai começar a empastelar o negócio e a enrolar os brasileiros com sucessivos adiamentos. Parece que já estou a ver o filme...

De qualquer forma, pergunto eu, não vai haver nenhum concurso público numa aquisição que vale centenas de milhões de euros?
« Última modificação: Setembro 08, 2017, 04:30:54 am por Major Alvega »
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #909 em: Setembro 08, 2017, 10:14:41 am »
Tanto "Dr." e "Prof. Doutor"...vê-se mesmo que os critérios serão quase exclusivamente políticos e económicos e muito pouco técnico-militares...

No estabelecimento dum contrato é normal que estejam advogados. Como se trata de negociar também contrapartidas é normal que estejam também representantes de vário ministérios.
Comprar equipamento militar não é só ir ali ao Pingo Doce e tirar da prateleira. É importante que as contrapartidas sejam bem negociadas para não termos novamente casos como os dos Pandur e demais maus exemplos...
 

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Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #910 em: Setembro 08, 2017, 12:20:44 pm »
Isto é absolutamente ridículo e uma tremenda fantochada. O que vale no fim não vai haver qualquer aquisição e por isso estou descansado.

Não vai haver nenhuma folga orçamental para efectivar esta compra. Mais daqui a algum tempo o governo vai começar a empastelar o negócio e a enrolar os brasileiros com sucessivos adiamentos. Parece que já estou a ver o filme...

De qualquer forma, pergunto eu, não vai haver nenhum concurso público numa aquisição que vale centenas de milhões de euros?

Pelo que sei a coisa é mesmo para avançar, não é para protelar. É desta que iremos ter aviões de fabrico brasileiro ao serviço da Força Aérea Portuguesa depois de gorada a vinda nos anos 80 do Bandeirante e do Bandeirulha.

Estranho é o suposto silêncio da Lockheed Martin, que pelo menos publicamente nos últimos tempos não parece ter insistido ou ter estado interessada neste processo de substituição dos C-130H. Aparentemente, claro está.

« Última modificação: Setembro 08, 2017, 01:18:55 pm por Charlie Jaguar »
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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #911 em: Setembro 08, 2017, 03:56:47 pm »
Isto é absolutamente ridículo e uma tremenda fantochada. O que vale no fim não vai haver qualquer aquisição e por isso estou descansado.

Não vai haver nenhuma folga orçamental para efectivar esta compra. Mais daqui a algum tempo o governo vai começar a empastelar o negócio e a enrolar os brasileiros com sucessivos adiamentos. Parece que já estou a ver o filme...

De qualquer forma, pergunto eu, não vai haver nenhum concurso público numa aquisição que vale centenas de milhões de euros?

Pelo que sei a coisa é mesmo para avançar, não é para protelar. É desta que iremos ter aviões de fabrico brasileiro ao serviço da Força Aérea Portuguesa depois de gorada a vinda nos anos 80 do Bandeirante e do Bandeirulha.

Estranho é o suposto silêncio da Lockheed Martin, que pelo menos publicamente nos últimos tempos não parece ter insistido ou ter estado interessada neste processo de substituição dos C-130H. Aparentemente, claro está.
Sabe que somos uns tesos.  ;D Agora então que não podemos recorrer aos bancos que estão todos no vermelho aquilo deve ser prestações até mais não.  :P Para aí em 2050 temos os Kc's pagos (A LM como tem várias encomendas em carteira por exemplo dos franco-alemães, não está para esperar 30 anos pelos pagamentos)  ...  :rir: :nice:

Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #912 em: Setembro 08, 2017, 04:03:30 pm »
De qualquer forma, pergunto eu, não vai haver nenhum concurso público numa aquisição que vale centenas de milhões de euros?

Penso que o equipamento ao ser construido cá (todo ou em parte), não é preciso concurso, os A400M e NH-90 eram para vir sem concurso, os NPO (construidos em Viana) vieram sem concurso.
 

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Viajante

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #913 em: Setembro 08, 2017, 04:32:53 pm »
De qualquer forma, pergunto eu, não vai haver nenhum concurso público numa aquisição que vale centenas de milhões de euros?

Penso que o equipamento ao ser construido cá (todo ou em parte), não é preciso concurso, os A400M e NH-90 eram para vir sem concurso, os NPO (construidos em Viana) vieram sem concurso.

O Código dos Contratos Públicos obriga a que compras superiores a 5.000€ + IVA tenha de ser feito ao abrigo da contratação pública. Mas há algumas (poucas) formas de contornar isso, uma delas é através de um contrato de fornecimento de serviços ou bens. Dessa forma o estado não precisa de se expor ao detalhar tudo peça a peça o que precisa de adquirir e nem está sujeito a que um fornecedor "filho da mãe" emperre um processo de compra por meses ou anos (que é normalmente o que acontece com os fornecedores preteridos).

Já estive num júri de um concurso público e....... quem não conhece é que gosta de se meter num, é uma guerra, os fornecedores a protestarem por tudo e por nada (ainda não eram feitos electronicamente, faziam um protesto manuscrito e tínhamos de apreciar na hora). O intuito é cada fornecedor encontrar alguma ilegalidade no adversário para o colocarem fora do concurso! Só faltava andarem à porrada! E isto foi numa obra de meio milhão de euros, imagino com muitos milhões envolvidos a guerra que é!

Por esse motivo e normalmente como já se sabe quanto custa o material militar e o estado não quer que toda a gente saiba tudo o que está a comprar...... aposta num contrato ou contrato-programa para evitar todas essas chatices.
 
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Get_It

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #914 em: Setembro 09, 2017, 05:44:25 pm »
Parabéns, Os Ke Cê da FAP, que ainda não foram sequer produzidos, já estão a prestar apoio humanitário às vítimas do furacão "Irma": ys7x9



Força Aérea apoia equipas de ajuda humanitária às vítimas do “Irma" (9 de Setembro de 2017)



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« Última modificação: Setembro 09, 2017, 05:49:23 pm por Get_It »
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