Notícias da FAP

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Charlie Jaguar

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Re: Notícias da FAP
« Responder #915 em: Agosto 02, 2022, 04:41:33 pm »
Como está a vinda de um "novo" falcon?

Não está, ou melhor, tens de perguntar ao Governo. O 900B da droga, o tal que foi apreendido e pertence à OMNI, aparentemente já voa um pouco para todo o lado, menos para as mãos da Força Aérea.  ::)
« Última modificação: Agosto 02, 2022, 04:43:06 pm por Charlie Jaguar »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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tenente

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Re: Notícias da FAP
« Responder #916 em: Agosto 02, 2022, 05:10:28 pm »
Como está a vinda de um "novo" falcon?

Não está, ou melhor, tens de perguntar ao Governo. O 900B da droga, o tal que foi apreendido e pertence à OMNI, aparentemente já voa um pouco para todo o lado, menos para as mãos da Força Aérea.  ::)

Amigo CG, e alguns dos voos são
VIP, só VIP, ainda não voou como HEAD.

Abraço
 
« Última modificação: Agosto 02, 2022, 05:14:20 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Lightning

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Re: Notícias da FAP
« Responder #917 em: Agosto 03, 2022, 03:37:03 pm »
https://dre.pt/dre/detalhe/doc/1999-2022-179306565

Começam os estudos para o que será o futuro do fim do AM1 e futura BA operacional da FA.
CPS

Uma questão que pode ser estúpida, mas ... Faz sentido termos as nossas BA todas próximas do litoral? não devíamos alguma coisa ali para os lados de Bragança ou mais refundido no interior?

Eu sei que é caro construir uma BA de raiz e muitas estavam no litoral para conferir a defesa aérea quando a autonomia do aviões era curta, e que temos de aproveitar o que já existe, e que também não temos muita "largura/dimensão" de territorio, contudo nos tempos modernos tornam-se alvos fáceis a um qualquer submarino. E secalhar no interior do País numa zona montanhosa tornava-se mais difícil o ataque a base e melhorava-se a sua proteção.

Acho que as zonas montanhosas não são boas para construir uma base aérea, é melhor zonas planas, mas o interior norte e centro não é propriamente muito plano e as melhores zonas já estão ocupadas por cidades e vilas.

Além da questão do custo, com as FA a mingar e parcos recursos, é aproveitar o que se têm, não se vai construir algo do 0 sem necessidade, quando se tem uma unidade disponível que se pode aproveitar.

A minha questão não era fazermos uma nova base aérea (pelos custos que isso tem e pela complexidade tecnico-politica que isso implicaria) mas sim se faria sentido (estratégico-militar) ter uma base o mais afastada do litoral.

Não faz sentido, pois o país não tem profundidade territorial, e está bem ao alcance de mísseis de cruzeiro, com alcances de 2500 Km...
Cps,

Então se não conseguimos andar mais para trás, temos que ganhar segurança mar a dentro, e para isso precisamos de uma Marinha, aviões MPA, capacidade anti-missil, etc.

Para mim o perigo das bases no litoral não é tanto um possivel ataque inimigo, mas a subida do nível do mar...
« Última modificação: Agosto 03, 2022, 03:39:06 pm por Lightning »
 

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luis simoes

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Re: Notícias da FAP
« Responder #918 em: Agosto 04, 2022, 04:43:17 pm »
Caso se lembrem de utilizar submarinos....ui ui....
Abriste os olhos,,,agradece a deus por isso.
 

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PereiraMarques

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Re: Notícias da FAP
« Responder #919 em: Agosto 18, 2022, 03:24:18 pm »
É só turistas  :mrgreen:

Aquisição Agregada de Serviços de Viagens e Alojamento para as Entidades do Ministério da Defesa Nacional   Concurso público   Estado Maior da Força Aérea   Osíris - Viagens e Turismo, LDA   4.837.542,00 €   18-07-2022

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1873386&ext=.pdf
 
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Re: Notícias da FAP
« Responder #920 em: Agosto 18, 2022, 05:56:54 pm »
4M€???? :bang: :bang: :bang:
 

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HSMW

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Re: Notícias da FAP
« Responder #921 em: Agosto 18, 2022, 06:06:58 pm »
Mas não sem antes...



Onde todos mamam, ninguém reclama...
« Última modificação: Agosto 18, 2022, 06:17:29 pm por HSMW »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lightning

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Re: Notícias da FAP
« Responder #922 em: Agosto 18, 2022, 06:12:20 pm »
É só turistas  :mrgreen:

Aquisição Agregada de Serviços de Viagens e Alojamento para as Entidades do Ministério da Defesa Nacional   Concurso público   Estado Maior da Força Aérea   Osíris - Viagens e Turismo, LDA   4.837.542,00 €   18-07-2022

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1873386&ext=.pdf

Nem tinha noção destes valores, mas temos que perceber que grupos pequenos de militares não tem lógica estarem a ir de Falcon ou C-130 (ficava mais caro)... Por exemplo os cadetes PILAV que vão para os EUA receber formação, militares colocados em posições NATO/UE, militares (generais, etc) que tem que ir a certas reuniões com países parceiros, etc.
« Última modificação: Agosto 18, 2022, 06:14:46 pm por Lightning »
 

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Re: Notícias da FAP
« Responder #923 em: Agosto 23, 2022, 11:21:42 pm »
https://www.emfa.pt/flipbook-1965-1

Aqui está a diretiva estratégica, até 2025...
Contem quantas vezes falam sobre "combate aos fogos rurais".... :mrgreen:
Nem na imagem do F-35 conseguiram acertar...
Muito triste...Mas é o que há !
Cps
 

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PereiraMarques

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Re: Notícias da FAP
« Responder #924 em: Agosto 24, 2022, 02:46:42 pm »
Cada vez mais me convenço que a referência ao "Pavio Curto" remete para o micropénis do cavalheiro em questão  :mrgreen:
 
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raphael

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Re: Notícias da FAP
« Responder #925 em: Agosto 29, 2022, 10:43:57 am »
É só turistas  :mrgreen:

Aquisição Agregada de Serviços de Viagens e Alojamento para as Entidades do Ministério da Defesa Nacional   Concurso público   Estado Maior da Força Aérea   Osíris - Viagens e Turismo, LDA   4.837.542,00 €   18-07-2022

https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=1873386&ext=.pdf

Nem tinha noção destes valores, mas temos que perceber que grupos pequenos de militares não tem lógica estarem a ir de Falcon ou C-130 (ficava mais caro)... Por exemplo os cadetes PILAV que vão para os EUA receber formação, militares colocados em posições NATO/UE, militares (generais, etc) que tem que ir a certas reuniões com países parceiros, etc.

Todas as formações no estrangeiro que impliquem utilização de viagens em voo comercial.
Cursos, reuniões, colocações com já foi referido.
Todos esses movimentos previstos.
E é tudo maioritariamente em económica.

Já agora deviam ver o valor dos outros ramos e do próprio emgfa.
Um abraço
Raphael
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Viajante

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Re: Notícias da FAP
« Responder #926 em: Setembro 02, 2022, 11:49:43 am »
Entrevista do CEMGFA no Observador:

A Esquadra 991

A Esquadra 991 gera uma enorme mais valia operacional, no âmbito da edificação da capacidade conjunta de DRONES, o que acrescenta eficácia e eficiência às missões das Forças Armadas.

No âmbito da vigilância dos incêndios rurais, as Forças Armadas têm vindo a utilizar sistemas de aeronaves não-tripuladas, vulgarmente designados por DRONES. Alguns destes sistemas são comandados pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), através do Comando Conjunto para as Operações Militares, e são operados por militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea que prestam serviço na Unidade Aérea nº 991 (Esquadra 991), baseada no Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea, na Ota. Neste artigo abordaremos os principais aspetos desta Unidade, designadamente a sua missão, os DRONES que atualmente utiliza, as equipas de operação e o pessoal de manutenção que a integram, bem como o respetivo processo de formação. Também enunciaremos os planos para o futuro próximo da edificação da capacidade conjunta de DRONES, que potenciará a atividade da Esquadra 991.

A Esquadra 991 tem como missão principal executar ações aéreas de informações, vigilância e reconhecimento em apoio:

    À Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, ao Ministério do Ambiente e Ação Climática e às Forças e Serviços de Segurança;
    À busca e salvamento em terra ou no mar;
    Da preparação e do emprego de forças e unidades militares nacionais.

Executa, também, ações de instrução, na formação de equipas de operação e do pessoal de manutenção, bem como na qualificação e treino operacional das Forças Armadas.

Atualmente a Esquadra 991 opera 12 DRONES OGASSA 42V, controlados a partir de estações de terra (Figura 1). Cada um tem o peso máximo, à descolagem, de cerca de 40 kg e a autonomia é de 9 horas de voo, sendo de 6 horas na configuração de aterragem e descolagem vertical. Todos estão equipados com sensores visual e térmico.

Um aspeto importante relacionado com estes DRONES é que se tratam de sistemas concebidos e fabricados por uma empresa que integra as indústrias de defesa nacionais, através de um processo de investigação, desenvolvimento e inovação levado a cabo em estreita colaboração com as Forças Armadas. A opção de recurso a DRONES produzidos em Portugal exige, no curto prazo, um período de maturação, técnica e operacional, muito cuidado. Porém, no longo prazo, trata-se de uma iniciativa da maior importância e impacto, que contribui para o desenvolvimento daquelas indústrias e das capacidades e competências tecnológicas do país, aumentando a liberdade de ação nas escolhas deste tipo de equipamentos e agilizando a criação de funcionalidades essenciais às operações militares presentes e futuras. Por outro lado, trata-se de um empreendimento que tem em vista continuar a mobilizar as Forças Armadas como pólo promotor e aglutinador de iniciativas concretas, visando o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da indústria e da economia nacionais.



As equipas de operação (ver Figura 2) são constituídas por 5 elementos, que têm funções muito especializadas:

    O coordenador tático garante a prontidão do sistema e a sua operação segura, bem como a coordenação e execução do planeamento operacional;
    O piloto remoto externo comanda e controla o DRONE nas fases de descolagem e aterragem;
    O piloto remoto interno comanda e controla o DRONE durante a fase de voo;
    O operador de sensores controla os sensores disponíveis a bordo;
    O elemento de apoio de linha assiste toda a equipa nas fases de preparação, lançamento, recuperação e regeneração do DRONE.

O processo de formação das equipas de operação revelou-se como um dos maiores desafios da edificação da capacidade conjunta de DRONES da Esquadra 991, dado que foi necessário seleccionar militares, a maior parte dos quais proveniente de áreas não relacionadas com o voo, e dar-lhes formação teórica e prática, garantindo o seu envolvimento em operações aéreas reais, para adquirirem a experiência essencial à sua qualificação operacional. Devido ao número elevado de militares que é necessário formar, para que, no menor prazo possível, se alcance a plena capacidade operacional da Esquadra 991, houve necessidade de obter apoio das Forças Armadas de Espanha.



A Esquadra 991 também integra e forma, em parceria com o fabricante, o pessoal de manutenção responsável por garantir a prontidão dos DRONES. Ao longo do último ano foram desenvolvidas diversas valências técnicas necessárias para assegurar a formação, em níveis de manutenção cada vez mais abrangentes do sistema, com o objetivo de garantir uma prontidão operacional crescente.

A edificação da capacidade conjunta de DRONES da Esquadra 991 tem sido, indubitavelmente, um processo complexo, mas de evolução contínua, que exige tempo e acompanhamento preciso, nomeadamente, na aquisição de experiência das equipas de operação e do pessoal da manutenção. Ainda assim, no ano em curso, apesar das limitações causadas pelas condições meteorológicas, da insuficiência de equipas, cuja formação foi afetada pela COVID, e da indisponibilidade pontual de algumas aeronaves, a qual está a ser ultrapassada através do robustecimento da capacidade endógena de manutenção da Esquadra 991, os progressos operacionais são já visíveis na evolução do número de horas de voo na vigilância de incêndios rurais, apresentada na Figura 3.



De facto, os dados apresentados permitem antecipar que, em 31 de outubro do corrente ano, o número de horas de voo efetuado seja substancialmente maior do que o alcançado em 2021. Realça-se, neste contexto, que até 31 de agosto de 2022, a Esquadra 991 tinha já vigiado uma área superior a 654 mil km2, valor correspondente a mais de sete vezes a área total de Portugal continental, e reportados 101 eventos.

Os planos para o futuro próximo da edificação da capacidade conjunta de DRONES OGASSA 42V, que potenciará a atividade da Esquadra 991, incluem:

    Finalizar o conceito de operação dos DRONES, identificando o nível de ambição e o respetivo plano para a sua concretização;
    Integrar a capacidade conjunta de DRONES da Esquadra 991 com outras capacidades militares aéreas, terrestres e navais, complementando-as entre si, para obter sinergias e aumentar a eficiência e eficácia das missões;
    Iniciar a participação da Esquadra 991 em exercícios e na troca de experiências com outros operadores internacionais;
    Continuar o processo de maturação das ações de vigilância, dando particular relevo à operação noturna;
    Prosseguir a formação das equipas de operação e do pessoal de manutenção;
    Assegurar, na maior extensão possível, a capacidade de manutenção autónoma;
    Prosseguir o desenvolvimento de ferramentas de apoio à decisão, particularmente o projeto “Vista Aérea sobre os Incêndios”;
    Iniciar a experimentação do conceito de emprego dos DRONES OGASSA 42V em missões de vigilância marítima, através de destacamentos na Madeira e nos Açores;
    Desenvolver, na Marinha e no Exército, as infraestruturas e os processos de apoio necessários para habilitar a operação/manutenção a partir das suas unidades operacionais;
    Assegurar o desenvolvimento tecnológico da capacidade conjunta de DRONES da Esquadra 991, testando novas soluções e características de outros sistemas, com várias empresas que integram as indústrias de defesa nacionais.

Com o mérito de constituir uma capacidade conjunta, com uma dimensão e alcance sem paralelo nas Forças Armadas, a Esquadra 991 constitui-se como um instrumento agregador que, ao integrar pessoal de operação e de manutenção da Marinha, do Exército e da Força Aérea, multiplica sinergias. Também acompanha a visão de desenvolvimento das indústrias de defesa nacionais e das capacidades e competências tecnológicas do país. Para além disso, fomenta a inovação, tendo em vista a criação e a exploração de novas capacidades militares nacionais. Podemos, por isso, afirmar que a Esquadra 991 gera uma enorme mais valia operacional, no âmbito da edificação da capacidade conjunta de DRONES, o que acrescenta eficácia e eficiência às missões das Forças Armadas, ao serviço de Portugal e dos portugueses.

https://observador.pt/opiniao/a-esquadra-991/
 
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Charlie Jaguar

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Re: Notícias da FAP
« Responder #927 em: Setembro 02, 2022, 01:02:20 pm »
O CO da 991, o Coelho da Silva, é que pode ser considerado o verdadeiro Maverick português. Pouca coisa aquele homem (ainda) não fez. Só falta ser astronauta, como disse há tempos.  ;D

https://www.linkedin.com/in/lu%C3%ADs-coelho-da-silva-28078ab0/details/experience/
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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« Responder #928 em: Setembro 02, 2022, 05:50:43 pm »
O CO da 991, o Coelho da Silva, é que pode ser considerado o verdadeiro Maverick português. Pouca coisa aquele homem (ainda) não fez. Só falta ser astronauta, como disse há tempos.  ;D

https://www.linkedin.com/in/lu%C3%ADs-coelho-da-silva-28078ab0/details/experience/

Um dos que defende há muito a vinda dos A-29 para a FA, para os "teatros Africanos".
Cps,
 

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Charlie Jaguar

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Re: Notícias da FAP
« Responder #929 em: Setembro 02, 2022, 08:05:57 pm »
Um dos que defende há muito a vinda dos A-29 para a FA, para os "teatros Africanos".
Cps,

Verdade seja dita que também nunca o escondeu, ou não tivesse ele próprio passado pelo ST no Brasil, e sido IP nos Caracóis.

São visões, perfeitamente legítimas, porém totalmente anacrónicas na minha opinião. Só fica a faltar o "Lobo Mau", esse sim é que daria muito mais jeito. ::)
Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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