Programa de substituição do C-130

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #465 em: Julho 06, 2016, 10:13:35 am »
Major Alvega, as aquisições não serão feitas nos próximos anos e quando forem feitas o governo iria escolher o aparelho mais caro?! :o
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #466 em: Julho 06, 2016, 01:27:24 pm »
Também já enterrámos guita no A400M, por isso se a escolha se resumir a essas duas opções, pelos menos já não perdemos tudo.
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Major Alvega

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #467 em: Julho 06, 2016, 04:30:59 pm »
Major Alvega, as aquisições não serão feitas nos próximos anos e quando forem feitas o governo iria escolher o aparelho mais caro?! :o

 O ser o mais caro em Portugal nunca foi impeditivo. O que eu estou a dizer concretamente é que se a UE entender que Portugal deve escolher o A400M, escolhe e não "bufa". Porque são eles é que mandam e enviam para cá o dinheiro no qual estamos sempre prontos ávidamente de mão estendida para o receber. Seria arranjado um esquema de pagamento muito faseado e prolongado no tempo com 50% de ajudas dos outros parceiros, por exemplo. Como aconteceu nas fragatas VdG, em que Portugal pagou só 40% e os outros 60 foram pagos pelos outros países da NATO.

 O cenário é bastante simples, futuro da Força Aérea daqui a 10 anos:
 Uma dúzia de F-16 (5 ou 6 em condições de voar para manter as aparências e o resto armazenado)
 Vigilância Marítima: como está actualmente.
 Aviões de transporte: o C295 a fazer de C-130 e de Falcon
 SAR: Como está actualmente.
 Helis: 3 ou 4 helis (baratinhos) tipo Ecureuils comprados em 2ª mão no mercado civil para servir de treinamento para os EH101 e fingir que transportam tropas nos exercícios militares.
 Treinamento de pilotos: uma valência que irá ser extinta e os poucos pilotos que existirão vão fazê-lo a Espanha ou a outro país da NATO. E depois virão dizer que é gestão rigorosa dos recursos etc.
 
 E depois nas paradas fazem umas "palhaçadas" para tentar manter as aparências e vêm os responsáveis do ramo (pagos pelo poder político com vencimentos e regalias muito acima da média da NATO, para estarem caladinhos e não levantarem muitas ondas) dizer que está tudo bem, que o ramo está à altura dos novos desafios e das novas ameaças, que as FA's não são diferentes em relação às provações da sociedade civil e por isso também tem algumas dificuldades etc. etc. Todo aquele paleio e lugares comuns que temos ouvido repetidamente nas últimas décadas.
« Última modificação: Julho 07, 2016, 12:22:18 am por Major Alvega »
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #468 em: Julho 06, 2016, 04:44:30 pm »
O KC-390 traria, ou trará, uma nova realidade para a FAP: o reabastecimento aéreo. Das aeronaves hoje ao serviço da Força Aérea, só o C-295M e o EH101 Merlin poderiam eventualmente receber combustível em voo, isto caso se opte pela aquisição das lanças de reabastecimento para ambas as frotas que já possuem provisões para isso. Seria uma excelente adição às capacidades do ramo, quer em situações de combate ou em busca e salvamento.
A capacidade de reabastecimento aéreo é padrão como nos A400M? Já à uns tempos atrás tínhamos falado aqui no fórum da capacidade secundária de reabastecimento aéreo de várias aeronaves e que não seria uma prioridade visto que temos dois porta-aviões no meio do oceano Atlântico e os P-3 com o seu alcance. Será que haverá dinheiro no futuro para manter as capacidades de reabastecimento aéreo (equipamentos) e dar horas de voo suficiente para treinar as tripulações? Tenho as minhas dúvidas.

Cumprimentos,

O KC-390 está no início, mas quanto a reabastecimento aéreo estou certo que sim. Pelo menos é para isso que o "K" está lá, caso contrário seria C-390 (creio eu, na minha infinita ignorância).  ;D

O sistema usado será o P&D (probe and drogue), logo somente 4 aparelhos EH101 - os Mk. 516 CSAR - e eventualmente a frota C-295M estarão capacitados para no futuro o utilizar. E prioridade seria sempre, por exemplo, para os Merlin caso necessitassem de maior raio de alcance durante um resgate. P-3 e C-130 têm autonomia suficiente, e os F-16 usam a Flying Boom. Contudo estou como São Tomé: quero ver para crer.

Quanto a uma possível vinda do A400M, penso que deveria ser sempre como complemento a C-130/KC-390 e C-295M, não como substituto dos primeiros. Afinal é uma aeronave de transporte estratégico, pese embora também possa ser táctica.

A propósito: qual será a nossa (risível) participação no programa Multinational MultiRole Tanker Transport da NATO, assinado pelo Aguiar Branco em 2012?  ::)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #469 em: Julho 06, 2016, 06:10:51 pm »
A propósito: qual será a nossa (risível) participação no programa Multinational MultiRole Tanker Transport da NATO, assinado pelo Aguiar Branco em 2012?  ::)

Penso que seja como cliente, como se usa os Antonov ou outros países usam os C-17 do consórcio NATO.
 

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Get_It

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #470 em: Julho 06, 2016, 07:15:59 pm »
Major Alvega, não sei o que opinar quanto ao seu post. Dá-me a sensação que aparece sempre dinheiro quando é para ajudar a encher os bolsos de alguns amigalhaços.

O KC-390 está no início, mas quanto a reabastecimento aéreo estou certo que sim. Pelo menos é para isso que o "K" está lá, caso contrário seria C-390 (creio eu, na minha infinita ignorância).  ;D
Poderiam vir a fabricar outras versões do 390... Enquanto o A400M tem mesmo um standard, com o objectivo de simplificar a logística e produção, que faz com que todos tenham capacidade de reabastecimento aéreo.

E prioridade seria sempre, por exemplo, para os Merlin caso necessitassem de maior raio de alcance durante um resgate.
Visto que apenas os EH-101 CSAR têm/teriam capacidade para reabastecimento aéreo e que o seu equipamento extra já lhes rouba um bocado no alcance, dá-me a impressão que para aumento do raio de alcance seria mais barato e fácil trocar as hélices por umas melhores.

Quanto a uma possível vinda do A400M, penso que deveria ser sempre como complemento a C-130/KC-390 e C-295M, não como substituto dos primeiros. Afinal é uma aeronave de transporte estratégico, pese embora também possa ser táctica.
Agora estou curioso pelo motivo pelo qual um A400M seria sempre um complemento ao C-130 e não apenas aos C-295. Os relativamente novos C-295 têm uma maior capacidade que os antigos C-212 e até conseguem fazer missões que à muitos anos atrás apenas os C-130 podiam fazer. Tendo uma dupla C-295 e A400M qual o motivo para ter o C-130 ou uma aeronave semelhante?

A propósito: qual será a nossa (risível) participação no programa Multinational MultiRole Tanker Transport da NATO, assinado pelo Aguiar Branco em 2012?  ::)
C-295 ou simples observadores?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #471 em: Julho 07, 2016, 12:32:09 pm »
Major Alvega, não sei o que opinar quanto ao seu post. Dá-me a sensação que aparece sempre dinheiro quando é para ajudar a encher os bolsos de alguns amigalhaços.

O KC-390 está no início, mas quanto a reabastecimento aéreo estou certo que sim. Pelo menos é para isso que o "K" está lá, caso contrário seria C-390 (creio eu, na minha infinita ignorância).  ;D
Poderiam vir a fabricar outras versões do 390... Enquanto o A400M tem mesmo um standard, com o objectivo de simplificar a logística e produção, que faz com que todos tenham capacidade de reabastecimento aéreo.

E prioridade seria sempre, por exemplo, para os Merlin caso necessitassem de maior raio de alcance durante um resgate.
Visto que apenas os EH-101 CSAR têm/teriam capacidade para reabastecimento aéreo e que o seu equipamento extra já lhes rouba um bocado no alcance, dá-me a impressão que para aumento do raio de alcance seria mais barato e fácil trocar as hélices por umas melhores.

Quanto a uma possível vinda do A400M, penso que deveria ser sempre como complemento a C-130/KC-390 e C-295M, não como substituto dos primeiros. Afinal é uma aeronave de transporte estratégico, pese embora também possa ser táctica.
Agora estou curioso pelo motivo pelo qual um A400M seria sempre um complemento ao C-130 e não apenas aos C-295. Os relativamente novos C-295 têm uma maior capacidade que os antigos C-212 e até conseguem fazer missões que à muitos anos atrás apenas os C-130 podiam fazer. Tendo uma dupla C-295 e A400M qual o motivo para ter o C-130 ou uma aeronave semelhante?

A propósito: qual será a nossa (risível) participação no programa Multinational MultiRole Tanker Transport da NATO, assinado pelo Aguiar Branco em 2012?  ::)
C-295 ou simples observadores?

Cumprimentos,

As questões que levantaste são pertinentes, como é teu apanágio.  ;)

O facto do KC-390 ter sido pensado como avião de transporte táctico com capacidade secundária de reabastecimento aéreo é um bónus. Seja para as Forças Armadas Portuguesas ou seja no contexto NATO. A ser adquirido, repito, a ser adquirido, podia perfeitamente ser a nossa contribuição para o programa MMTT pois, supostamente, será capaz de abastecer aviões e helicópteros com o sistema de lança. Mas não me vou alargar mais pois o projecto KC-390 está muito no início, e muito caminho faltará ainda desbravar. Só duas notas distintas: ninguém está a ver a FAP a transformar, por exemplo, dois C-130H em KC-130H, se bem que tal aumentaria a tão necessitada frota europeia de aviões cisterna; e os A400M que se encontram já ao serviço ainda não levam qualquer pod de reabastecimento em voo, apenas sonda para eles próprios o serem. Estão ainda em testes.

Quanto à "velha" questão de que aeronave o A400M deverá substituir. Se formos ver apenas no contexto da NATO, o Atlas irá suceder a Transalls e Hércules, logo faz todo o sentido a tua dúvida. E a minha afirmação parte somente de um pressuposto pessoal: continuo a achar o A400M uma aeronave de transporte estratégico e não táctico, em tudo semelhante ao C-17. Julgo que usar o A400M em missões tácticas é um overkill, daí que países como o Reino Unido, França, EUA ou Austrália não abdiquem dos seus C-130 pelo menos no médio prazo. Não só porque o Atlas ainda está a revelar problemas de juventude, como perderiam capacidade expedicionária que é cada vez mais necessária e vital no contexto militar.

É muito difícil falar do futuro, e muito menos o futuro será fruto de wishlists ou de adivinhação. O nosso país atravessa momentos difíceis, vive constantemente a salvar bancos e olha para as Forças Armadas mais como empecilho do que instituição absolutamente necessária à nossa soberania, uma cultura cada vez mais fomentada pela classe política e meios de comunicação social. Mas quando o povão vai aos festivais fica extasiado, pergunta porque nunca tinha visto aquilo e porque não temos mais. Pão e circo, como se dizia na Roma antiga.  ::)

Não há pilotos, não voam as horas necessárias, as aeronaves vão ficando obsoletas, a recente incorporação para as FA's ficou novamente aquém do esperado (http://rr.sapo.pt/noticia/58381/?utm_source=rss) depois de ter sido uma saída para o desemprego de muitos antes se virarem para a emigração, por isso adquirir mais meios para eles ficarem parados nas placas, acostados nas bases ou encostados na oficina e a gastar desnecessariamente dinheiro ao contribuinte talvez não seja o ideal no momento. O problema é se neste mundo em constante ebulição somos obrigados a entrar num conflito; espero que não tão mal preparados como foram os nossos soldados para França há um século atrás. Aí haverá dinheiro de certeza, e a nação clamará pelas Forças Armadas como clama hoje pela Selecção nacional... mas haverá tempo?

Saudações Aeronáuticas,
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #472 em: Julho 11, 2016, 01:20:08 pm »
As notícias estão a avançar em última hora que um C-130 da FAP despenhou-se à descolagem na BA6 e que haverão pelo menos 3 mortos e vários feridos inclusivamente graves.  :'(

Grande aparato neste momento na Base do Montijo, a nuvem de fumo do desastre bem patente no céu.
« Última modificação: Julho 11, 2016, 01:23:09 pm por Charlie Jaguar »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #473 em: Julho 11, 2016, 01:31:10 pm »
As notícias estão a avançar em última hora que um C-130 da FAP despenhou-se à descolagem na BA6 e que haverão pelo menos 3 mortos e vários feridos inclusivamente graves.  :'(

Grande aparato neste momento na Base do Montijo, a nuvem de fumo do desastre bem patente no céu.

Que se registe o menor números de vitimas mortais e feridos são os meus mais sinceros votos. :( :( :( :(
Tenho estado a acompanhar a noticia e até esta hora a confusão de elementos informativo é enorme, e Deus queira que exagerada !!!!

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #474 em: Julho 11, 2016, 01:37:20 pm »
Infelizmente o CDOS de Setúbal confirmou 3 mortos, 1 ferido grave e 3 ocupantes que terão escapado mais ou menos ilesos e que estarão a ser avaliados no local, num total de 7 tripulantes.  :'(

O C-130 decerto que será dado como perdido - não que isso interesse o que quer que seja face às perdas humanas - pois continua a arder e há explosões de vez em quando que originam enormes labaredas. De acordo com a comunicação social, o C vinha de Beja e ainda terá declarado emergência antes de se despenhar.

Só agora os veículos de incêndio se conseguiram aproximar e combater com sucesso as chamas que parecem quase extintas.
« Última modificação: Julho 11, 2016, 01:45:01 pm por Charlie Jaguar »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #475 em: Julho 11, 2016, 01:47:28 pm »
Descansem em Paz   :'(

 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #476 em: Julho 11, 2016, 01:56:39 pm »
Como é natural nestas ocasiões vão surgindo notícias contraditórias quanto ao acidente com o C-130 da Esq. 501 "Bisontes"; segundo a Rádio Renascença, e depois de ter ouvido as Relações Públicas da FAP, a aeronave não se terá despenhado mas sim tido um "acidente" ao descolar da BA6. A FAP estará a preparar um comunicado de imprensa assim que possuir mais dados, mas fala de uma "ocorrência" e não de uma queda.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #477 em: Julho 11, 2016, 01:59:46 pm »
Uma enorme e terrível tragédia!
DEP
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #478 em: Julho 11, 2016, 02:15:57 pm »
Operações de rescaldo neste momento junto à fuselagem do C-130 acidentado enquanto vários veículos militares da Força Aérea passam a pista 08/26 a pente fino.

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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #479 em: Julho 11, 2016, 02:18:57 pm »
Um dia muito triste para a FAP e para o pais. As mais sinceras condolências (conheço pessoal na esquadra, um inclusive grande amigo, estou a tentar saber informações mas está a ser difícil :(  ) . Pelas imagens, enfim, sem palavras...





https://www.facebook.com/groups/27375706077/?fref=nf

Cumprimentos
« Última modificação: Julho 11, 2016, 02:23:45 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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