EH-101

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Ricardo

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« Responder #90 em: Setembro 25, 2006, 11:03:49 pm »
Qual é a versão do EH101 que se encontra colocado em Porto Santo?

Alguém sabe que instalações são, as que se situam nas proximidades do hangar do EH101?
 

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Rui Elias

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« Responder #91 em: Setembro 26, 2006, 10:16:46 am »
Ricardo:

Julgo que serão helis do tipo SAR, e não será sempre o mesmo aparelho.

Tratando-se de um destacamento, os helis serão de tempos a tempos rendidos por outros, bem como as respectivas tripulações.

O mesmo vale para o Açores, quando em Outubro próximo os SA330 Puma que ainda lá se encontram forem definiivamete substituidos pelos EH-101 Merlin.

Neste caso açoreano deixará de haver uma esquadra nos Açores para os helis, baseado na BA nº 4, a esquadra "Albatrozes" passando os helis ali estacionados a ser um destacamento da esquadra baseada no Montijo.

Mas acho que o P_Shadow ou outro colegas poderão ter melhores informações a este respeito.    :?
 

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Ricardo

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« Responder #92 em: Setembro 26, 2006, 11:15:47 pm »
Grato pelo esclarecimento, caro Rui Elias.

E quanto as instalações, alguém sabe algo?
Estive em Porto Santo em Agosto, daí a minha curiosidade em saber de que instalações se tratam...
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #93 em: Setembro 27, 2006, 05:58:19 pm »
Está muito bem informado Rui, parabéns.

Ricardo, o destacamento da Esq. 751 em Porto Santo opera dois EH-101 em rotação; quer isto dizer que vai rodando os aparelhos com os que se encontram no Continente, na BA6. Quanto à versão, ou versões, que operam na Madeira, ainda em Agosto era possível observar em Porto Santo os Merlin "19601" e "19610", respectivamente da versão SAR e CSAR. É preciso não esquecer que os SIFICAP e CSAR têm a mesma missão primária dos SAR embora estejam equipados para poderem cumprir outro leque de missões (fiscalização e controlo de pescas, resgate em combate).  :wink:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Rui Elias

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« Responder #94 em: Setembro 28, 2006, 12:07:45 pm »
Isso significa que no Porto Santo estão 2 EH-1010 em permanência?

Pensava que era apenas 1.   :oops:
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #95 em: Setembro 28, 2006, 12:22:07 pm »
Citação de: "Rui Elias"
Isso significa que no Porto Santo estão 2 EH-1010 em permanência?

Pensava que era apenas 1.   :wink:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Lancero

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« Responder #96 em: Outubro 24, 2006, 03:55:53 pm »
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Açores: Novos Helicópteros EH-101 chegam às ilhas em Novembro

Lajes, 24 Out (Lusa) - O chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general  Taveira Martins, anunciou hoje que os novos helicópteros EH-101 "Merlin", que vã o substituir os "Puma", deverão começar a operar em Novembro na Base das Lajes,  ilha Terceira, Açores.

        "O atraso que se verifica na colocação dos novos helicópteros na Base d as Lajes deve-se à finalização do contrato de manutenção, cuja proposta já foi e ndereçada ao ministro da Defesa", acrescentou o CEMFA.

        Taveira Martins falava nos Açores, depois da cerimónia de transferência de comando da Base Aérea nº. 4 das Lajes, que passa a ser chefiada pelo coronel Sílvio Sampaio, em substituição do coronel Lopes da Silva.

        O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea escusou-se a comentar a possibil idade do Governo Regional dos Açores deixar de utilizar os serviços da Força Aér ea nas evacuações de doentes entre as ilhas devido à duplicação do preço.

        Em causa estão os custos da operação para as evacuações de emergência d e doentes entre as ilhas que deverão passar de 2.300 para 4.230 euros por hora,  devido à entrada em funcionamento dos novos helicópteros.

        Perante estes valores comunicados às autoridades regionais, o president e do executivo açoriano anunciou ter dado instruções à transportadora aérea SATA para estudar a possibilidade de vir a adquirir um aparelho com capacidade para  este serviço.

        Segundo Taveira Martins, a sua posição de chefe militar "não lhe permit e efectuar comentários sobre política", acrescentando que "os custos aplicados n as evacuações são apenas preços de custo, porque a Força Aérea também é do Estad o".

        A Força Aérea "tem de estar disponível 24 horas por dia durante todo o  ano para cumprir a sua missão prioritária que é a de busca e salvamento no Atlân tico", assegurou o general.

        Taveira Martins salientou ainda que sente "o reconhecimento das populaç ões pela acção da Força Aérea, quer na evacuação de doentes, quer no transporte  de mulheres grávidas, que já originaram inúmeros nascimentos a bordo das aeronav es militares".

        O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea revelou ainda que os aviões C-29 5, de origem espanhola e que vão substituir os "Aviocar", deverão começar a oper ar nas Lajes em 2008.

        "O processo destes aviões, que já têm tripulações formadas, que pesam 6 toneladas e têm lugar para 60 passageiros, passou no Tribunal de Contas", adian tou Taveira Martins.

        O novo comandante da BA 4 comprometeu-se a manter elevados "os níveis d e prontidão, um bom relacionamento com o comando do destacamento norte-americano estacionado na base e em orientar a sua gestão para evitar desperdícios e optim izando os métodos e sistemas operacionais".

        A Base Aérea das Lajes tem actualmente no seu efectivo 381 militares e  136 civis e uma unidade aérea, a Esquadrilha 711, equipada com aviões C-212 (Avi ocar) e helicópteros SA-330-s (Puma).
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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TOMKAT

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« Responder #97 em: Novembro 24, 2006, 03:36:11 am »
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Considerado o “Ferrari” dos helicópteros, o EH-101 chegou ao Porto Santo a 1 de Março e já transportou 110 doentes

Merlin conquistou a Força Aérea  

…E mesmo que qualquer um deles, chame-se Margarido ou Ramos, ou qualquer outro nome, nunca mais veja os rostos das vidas que salvam, sabem sempre que dão o melhor para que o mundo, cá em baixo, continue de olhos postos nas pás que rodam contra o tempo, porque o tempo passa depressa quando o coração não pode parar de bater. Quando se trata de entregar uma vítima aos profissionais de saúde que, como eles, vivem no fio da navalha.  

Não é por acaso que é considerado o “Ferrari” dos helicópteros e, talvez por isso, toda a gente queira ter um. De fabrico europeu (EH-European Helicopter), a nova coqueluche da Força Aérea Portuguesa cruza os céus da Madeira desde 1 de Março e por mais difícil que seja para os homens do destacamento esquecer o PUMA e o Aviocar, a verdade é que trabalhar numa máquina destas, o que presentemente acontece a 9 tripulações em todo o país, é quase como conduzir um topo de gama de uma daquelas marcas que a esmagadora de nós só vai ver nas montras ou nas revistas.
Mas se por um lado ficamos com a sensação de que aquela é uma missão que obriga os tripulantes a verdadeiros sacrifícios por causa das ausências de casa durante quinze dias a cada três semanas, a verdade é que, como diz o 1.º Sargento Fernando Ramos, o sorriso de agradecimento de quem é salvo vale a distância a que têm de estar dos abraços dos familiares que se assustam de cada vez que vão em missão.

Aprender a gostar
de comida fria


Há, por isso, lá em casa, na casa de cada um deles, quem fique com o coração nas mãos, enquanto os corações dos tripulantes batem pela adrenalina de salvar uma vida.
O dia no Porto Santo é passado no fio da navalha, porque as evacuações de doentes são parte das funções para as quais estão destacados e a prontidão obriga-os a estar sempre alerta, de telemóveis em locais onde haja cobertura de rede e, sobretudo, com muita capacidade de gostar de comida pouco mastigada ou fria, porque às vezes, só dá mesmo tempo para pedir uns recipientes para levar e comer mais tarde.
Não é para todos, esta vida. Sabemos disso. E eles também, porque ficar suspenso num cabo, lançar um cesto para o mar ou para um navio e içar um ferido ou uma pessoa que corra perigo de vida, só é possível a quem tem, muitas vezes, de cumprir o lema “para que outros vivam”.
A permanência do Merlin no Destacamento Aéreo da Madeira acontece, desde há uns meses, na vida daqueles homens, rotativamente com a Base Aérea do Montijo, onde vários dias em cada comissão ficam de alerta durante 24 horas.
De qualquer forma, do lado de lá, é mais fácil desempenhar o papel de salva-vidas, porque todas as pessoas a bordo são importantes a partir do momento em que há uma missão de busca e salvamento.
A sigla “SAR” (Search & Rescue), é das mais temidas entre as tripulações que estão envolvidas em meios como o Merlin EH-101. Porque, conforme confessa o Major Hilário Margarido, comandante da equipa que actualmente está na “ilha dourada”, salvar uma vida é estar em contra-relógio e a sua função ali é ainda mais cuidada por ter de ter atenção aos tripulantes do “heli” e a tudo o que se passa debaixo da barriga do meio aéreo.

Tudo o que há de bom
está a bordo do Merlin


O “Merlin” está equipado com tudo o que há de mais sofisticado, sendo considerado, por isso, um exemplo a seguir por outros fabricantes fora da Europa.
A nova “coqueluche” da Força Aérea Portuguesa tem um raio de acção de 720 quilómetros, pode ser reabastecido em pleno voo, tem três motores Rolls Royce que deslocam 2.270 cavalos de potência e uma série de outras características que nos fazem sentir orgulhosos de poder contar com esse meio na frota lusitana.
Tem a particularidade de poder fazer missões SAR durante a noite, uma limitação do Puma, até porque, além de dispor de um farol de alta intensidade, está equipado com sensores electro-ópticos capazes de captar imagens no espectro visível e no infravermelho, ou seja, visão noturna.

16 macas
ou 3 militares


As capacidades deste aparelho vão além disso, claro. E passam por um radar com funções de localização e monitorização de alvos de superfície, de mapeamento do terreno e da meteorologia, essenciais para as missões de busca e salvamento, podendo transportar, em casos de evacuação sanitária, até 16 macas.
Em outro tipo de operações, as militares, pode transportar até 35 pessoas totalmente equipadas ou uma carga, no interior ou em suspensão, que pode atingir os 4.535 quilos.
Mas o EH-101 pode também ser utilizado no transporte aéreo geral, comportando até 30 passageiros.

Merlin mais baratos
a 23 milhões de euros


A Força Aérea portuguesa tem, neste momento, 12 helicópteros daquela tipologia. Seis deles, os mais “baratinhos”, estão apenas preparados para fazer acções de busca e salvamento, aumentando o raio de acção anteriormente coberto pelo Puma. Cada um destes seis custou 23 milhões de euros.
Há dois outros “Merlin”, preparados para a fiscalização e controlo de actividades de pesca, podendo o aparelho sobrevoar embarcações de pesca a baixa altitude, monitorizar as suas actividades e, no caso de haver alguma suspeita de actividades ilícitas, pode mesmo colocar inspectores e bordo desses mesmos navios. Estes tiveram comparticipação da União Europeia, devido à natureza da sua missão, mas o custo total é ligeiramente superior ao dos seis anteriores.

Cauda dobrável
e pás recolhidas


Há também outro tipo de EH 101, com quatro aparelhos. Custaram cada um 26 milhões de euros, estando preparados para Busca e Salvamento em Combate, sendo usada a sigla CSAR.
Além das outras capacidades de um “SAR” normal, estes “helis” têm capacidade para reabastecer em voo, naturalmente equipado com armamento, mas a sua particularidade mais interessante é o facto de a sua cauda dobrar e as pás do rotor principal recolherem como um guarda-chuva, para que possa ficar mais pequeno e ser transportado num meio naval. Tem também diverso equipamento de protecão electrónica, para operar em ambientes hostis, dos quais se destacam os engodos para iludir radares e mísseis.
Está, assim, feita a apresentação mais pormenorizada do aparelho que vai participar, pela primeira vez, num exercício militar na Madeira. O Zarco, que este ano vai simular um acidente de avião na ilha do Porto Santo, vai envolver vários meios das Forças Armadas num exercício que servirá para as forças civis, como as afectas ao Serviço Regional de Protecção Civil, testarem também as suas capacidadades de reacção.

Os rostos mudam,
o ideal permanece


E tenham eles o nome de Margarido, Ramos ou qualquer outro, sabemos que o empenho e a dedicação daquelas tripulações é o mesmo, seja aqui, no continente, nos Açores, na China ou no Pólo Norte.
Qualquer um deles voltaria a fazer a mesma vida, o mesmo percurso, a mesma carreira, porque sabem que é necessário correr contra o tempo, fazer com que os corações não parem de bater, com que as mãos não deixem de apertar as suas em sinal de agradecimento. E mesmo que qualquer um deles, chame-se Margarido ou Ramos, ou qualquer outro nome, nunca mais veja os rostos da vida que salvam, sabem sempre que dão o melhor para que o mundo, cá em baixo, continue de olhos postos nas pás que rodam contra o tempo, nas mãos que afagam os feridos, nos olhos que muitas vezes nem vêem o que se passa nas macas, mas nunca deixam de olhar a linha do horizonte, onde uma ambulância espera pelo coração que bate pela vida. Porque estes homens trabalham “para que outros vivam”.  

Cristina Costa e Silva

fonte: http://www.jornaldamadeira.pt/not2005.php?Seccao=14&id=53689&sup=0&sdata=
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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1bimec2000

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a bandeira não está incorrecta
« Responder #98 em: Novembro 30, 2006, 09:08:10 pm »
o verde deve ficar do lado esquerdo e não o vermelho!!!

estou errado?
 

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antoninho

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« Responder #99 em: Novembro 30, 2006, 09:36:22 pm »
no verso, ou lado contrario, a bandeira está correcta imagine uma bandeira hasteada num mastro....é isso que ali está feito, estou certo ou errado....se estivesse do outro lado, a vê-la, esta estava correcta....os únicos que não seguem esta regra foram alguns ALL III que eu vi....

pergunta em duplicado, resposta na sua proporção.... :D  :D
 

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psychocandy

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« Responder #100 em: Dezembro 02, 2006, 02:11:42 am »
Se for tal e qual como nos uniformes dos americanos...
Eles usam a bandeira assim, como se estivesse num estandarte, significando (no caso deles) que a nação esta' em guerra.
"The nation which forgets its defenders will be itself forgotten."
 

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Maginot

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« Responder #101 em: Janeiro 18, 2007, 04:54:18 pm »
Alguem sabe como funciona o equipamento de SIFICAP?

É algum radar ground, imagem IR ou algo do tipo?
EX MERO MOTU
 

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Jorge Pereira

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« Responder #102 em: Janeiro 18, 2007, 06:22:35 pm »
O coração dos SIFICAP é o sistema sueco MSS (Maritime Surveillance System), o mesmo que equipa os Aviocar portugueses.

Este sistema desenvolvido pela empresa sueca Swedish Space Corporationaglutina a informação de vários sensores tais como o radar, FLIR/TV, câmaras fotográficas e de vídeo, que logo após a sua analise pelo operador, permite registar e guardar os detalhes relevantes das detecções efectuadas e partilhá-las com outras plataformas, seja em terra ou no mar.









O sistema permite detectar poluição por hidrocarbonetos, a monitorização de actividades de pesca e a detecção e seguimento de actividades ilegais no mar.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Maginot

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« Responder #103 em: Janeiro 18, 2007, 11:39:28 pm »
obrigado pela exp

e nos C295 vai ser esse sistema ou o FITS dá conta do recado?
EX MERO MOTU
 

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ricardo_m

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« Responder #104 em: Fevereiro 06, 2007, 12:24:29 pm »
Ainda sobre o EH101...
Ao ver este artigo da MAIS ALTO reparei num pormenor: Nas fotos dos cockpits do Puma e do Merlin pode ser ver que nos novos aparelhos os pilotos não usam capacete, ao contrário do que aparentemente seria o habitual nos Puma...

Alguém sabe os motivos disso?