Os Ogassa nem são propriamente caros. Era um projecto sem maturidade, que venceu um concurso que não devia ter vencido (concurso à tuga, feito para um concorrente específico vencer), com entregas feitas à pressa (explicando os inúmeros defeitos das aeronaves). Feito como deve ser, podia ter bons resultados, feito à tuga, deu asneira. Como sabemos, todos os anos há incêndios no Verão, se o governo, sabendo disso, apenas decido comprar os UAVs 2 meses antes da dita época, é fácil de perceber de quem é a culpa...
Quanto aos UAVs, de médio e grande porte, creio que, puramente para vigilância, devia-se optar por meios nacionais. No que diz respeito a UCAVs, que é algo bem mais sério e dispendioso, aí sim, UCAVs estrangeiros já desenvolvidos e prontos a operar.