Bem, vamos ver. A questão das quintinhas ainda me faz confusão. Reerguer o UALE para apenas meia dúzia de helicópteros é absurdo. Originalmente ainda eram para ser 19 helicópteros (10 NH-90 e 9 EC-635), agora quer-se a mesma estrutura para 1/3 dos meios? Enfim.
A Marinha também só tem 5 helicópteros.
O exercito não precisa é de uma estrutura tão grande como a da UALE antigamente.
Ou foi pressão do exército ou talvez até a própria FAP se ache sem capacidade de adquirir tantas novas capacidades, combate a incêndios, helicópteros tacticos, e como o Pereira Marques disse, o exercito é que tem as unidades terrestres nas FND...
O exercito ter os próprios helicópteros também tem as suas vantagens, pode ter sargentos pilotos (não têm de ser tudo oficiais PILAV da Academia como na FAP), vão se dedicar a operações tácticas o que pode permitir ter sempre uma capacidade expedicionária, talvez mais tarde, capacidade de operar a partir de navios (que não temos).
Em casos de maior crise podem reforçar a FAP nas missões internas.
Também se pode questionar onde ficarão esses helis do exército...
Comtinuaria em cima da mesa Tancos? Agora são menos aparelhos.
Poderia fazer-se um acordo com a FAP à semelhança do que existe com a Marinha, para os seus helis estarem em bases aéreas. Qual a melhor? Ovar está mais perto de São Jacinto e Lamego. Sintra é para ser a base dos helicópteros da FAP, está perto dos Comandos e os Fuzos também não ficam longe.
Beja é a base aérea com mais espaço livre, e é onde se fazem os maiores exercícios militares com aeronaves e forças do exército...