Nada de novo será adquirido nos próximos anos, isso é garantido. Qualquer um vê que é preciso mais e melhores recursos...a começar pelo humanos.
As pessoas ainda não perceberam a gravidade da situação, nós temos as unidades às moscas! Para quê termos mais meios se depois não temos militares?
As pessoas (Sociedade Civil) ainda não perceberam, o poder politico não lhe interessa e os militares também não ajudam.
Na minha opinião, tem-se andando todos estes anos a "repensar" as FA´s, mas cada vez que se pensa, por norma corta-se cegamente...
Quanto ás unidades vazias... O "povo" pensa que os quartéis estão cheios, de pessoal a jogar as cartas...
Enfim, só espero que quando a coisa aquecer, não sejamos apanhados com as calças na mão...DE NOVO!..
Essa é a grande verdade, cada vez que se "repensa" é para amputar mais um bocado e a população crê piamente que os quarteis e bases estão cheios a topo e com a malta lá a coçar a micose (a parte do coçar a micose é verdadeira)
Os militares não ajudam em nada, pois eu acredito que se viessem para a rua dizer que as unidades estão ao abandono e a cair aos bocados, o treino minimo de garante operacional não se efectua, a pouca malta que se oferece para a raras vagas e incorporações é de uma qualidade sofrível e o trino e formação dados são de igual calibre (senão desistem), que a condição militar é algo que deve ser explicado nas escolas de modo a recriar um laço entre a sociedade civil e a militar que se rompeu com o fim do SMO etc, etc, vem para a rua falar de progressões de carreira e ordenados, quase cuspindo na cara de quem os sustenta.
Vamos ser apanhados com as calças na mão de novo, isso é certo, aliás, depois que o lunático do D. Sebastião jogou o futuro de Portugal no lixo ao ir para o Norte de África, quando o caminho da Nação se jogava na Índia e no Brasil, sempre foi assim. Se a Argélia e Marrocos cairem para a Casa de Saud como o Egipto e a Líbia cairam, vamos passar a estar a linha da frente do extremismo, mas esta malta não quer saber.....