Saudações guerreiras.
Bem, eu não gosto de ser desmancha prazeres e nunca fui piloto. Também não sei até que ponto é que isto que escrevo é assim tão linear, mas, caso seja verdade, não me admira nada que tudo se tenha passado assim. Penso que devemos fazer uma comparação que penso correta, ou seja, os ingleses há séculos que têm mísseis BVR (Beyond Visual Range – fora do alcance visual (humano)). Nós ´tugas só os temos há meses, possivelmente. Logo por aí, muito provavelmente não há como dar a volta a décadas de experiência (inclusive com diversos tipos de mísseis BVR e também com as mais variadas aeronaves), contra uma força aérea que, por muito empenho e profissionalismo de todos os seus pilotos de F-16 tugas, têm só uma percentagem experimental ínfima. Estas coisas não se obtêm por muito boa vontade e intencionalidade.
Mesmo admitindo que Portugal opere, desde há dois anos, essa arma, não sei se se pode admitir, sequer, se estavam em condições mínimas aceitáveis para o rendez-vous. Eu digo isto porque, só para se pilotar um F-16 em condições, no mínimo, são precisos mais de uma década aos comandos do “bicho” (ouvi 13 anos), mas, enfim, posso estar enganado. Há que ver também a questão do treino, o que é que fazem mesmo. Considerando o treino especifico BVR, contra que tipo de aeronaves e outros pormenores importantes que escapam a todos aqueles que não são pilotos e que no mínimo só têm que se contentar a vê-los passar, como eu, bolas. :cry: Rico consolo…
Também é de admitir que possa ser mesmo uma grande gabarolice daqueles snobs.
Cumprimentos