Só está previsto as ASWF terem ESSM 2,. O que o artigo diz é que os módulos MK-41 podem disparar os outros mísseis. Na Marinha Holandesa nem sequer as DZP, que são as fragatas AAW, têm SM-3 e agora as fragata anti-submarinas iam ter? Esqueçam isso...
De facto, a grande incógnita é que diferenças as duas versões podem ter para justificar uma diferença de 250 milhões por navio... um módulo MK-41 de 8 células custa uns 20 milhões, se a memória não me falha... de onde vem o resto? Acho que já três hipóteses; 1. Sensores (sonares e radares), o que me parece difícil; 2. wishful thinking dia Belgas, porque o preço da versão holandesa parece-me bem mais realista quando comparado com os preços das novas fragata europeias (FTI e F-110); 3. Os Belgas podem estar a considerar apenas os custos de construção (ou seja, atirar areia para os olhos do público) e os Holandeses incluírem os de R&D... enfim, será esperar para ver, mas já estou mesmo a ver em que versão as eventuais fragatas portuguesas seriam baseadas...
Os holandeses só devem receber os SM-3 depois de 2024.
Os SM-3 não são um míssil normal, embora seja comprado por um pais ele pertence a NATO. Para ser disparado tem de ter autorização do centro de comando da NATO.
A compra da Holanda dos SM-3 e muito provavelmente da Alemanha é para melhorar as capacidades da NATO Ballistic Missile Defence na europa.
O míssil foi inicialmente desenvolvido para funcionar com o AEGIS visto que recebia updates atreves da banda S, o problema é que o APAR europeu funciona na banda X. Por isso é que a Raytheon tem vindo a desenvolver um novo Datalink para o míssil que permite trabalhar nas duas bandas.
Quanto a AWSF, como tem o APAR II pode disparar o míssil.
Se vai andar normalmente com o míssil? Não vai.
Se vai fazer missões onde pode levar o missil? Talvez
Quanto as ASWF serem só ESSM 2, está errado. Os responsáveis belgas quando justificaram o facto de so terem 8 VLS voi pelo facto de que o orçamento não permitia a compra dos SM-2 como a Holanda vai fazer.
Quando a diferença de valores, alem dos misseis, custa-me a acreditar que as holandesas não vão ter o SMART-L.