Acho que a decisão em si não foi trágica. Escolheram o melhor meio para a missão SAR dado as nossas necessidades. A verdadeira tragédia é a forma como são geridos os contratos e programas e o facto de não se querer investir dinheiro nas forças armadas. Afinal de contas, é tudo apenas para o inglês ver.
Cumprimentos,
Parece que investem quando existe uma pandilha envolvida. Até o Costa frisou como o KC vai ser bom para as FA. Vai pois, o resto nunca foi tido em conta.
Vai ser bom é para os negócios em primeiro lugar. E segundo
Já ouviram o personagem dizer se vai ser bom um substituto do P3, helicópteros médios ou Fragatas? Não tem "fundo" de interesses pessoais envolvidos.
Na altura dos Merlin foi realmente dada muito ênfase a SAR. A grande autonomia, estabilidade a pairar, a capacidade de carga, etc, mais valias em especial no apoio nos arquipélagos.
Será assim tão problemático ou é fruto também de falta de assistência?
Nada serve então.
Os Pumas eram bons. Agora está difícil
E agora nos médios vão para que caminho? a Agusta ou a Sikorsky ? Com a vinda dos outros modelos do UH60 para combate a fogos e tanto problema com a Agusta, parece fazer sentido ir por aí para os de Evacuação. Para mais a versatilidade de versão de ataque e naval( a Marinha não gosta?)
No passado para o exército ainda consideraram um modelo semelhante ao H135M, mas depois de gastarem umas dezenas de milhões nada se fez.
Hoje por 38 milhões espera-se meios AA para veículos blindados e por 6 Milhões espera-se armas e sensores para 2 NPO.
Parece que o dinheiro aparece conforme possa desaparecer
Tudo bem organizado. Não admira as compras das FA andarem sempre nas bocas. Menos as com a Embraer( o parceiro amigo dos ruidosos), para já