Portugal envia patrulha para Cabo Verde

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typhonman

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« Responder #15 em: Setembro 03, 2006, 01:24:23 am »
:lol:
 

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Marauder

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« Responder #16 em: Setembro 13, 2006, 11:56:52 pm »
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Fiscalização marítima: Cabo Verde e Portugal assinam acordo
Portugal e Cabo Verde vão assinar sábado um protocolo sobre a presença de meios navais portugueses nas águas territoriais cabo-verdianas para acções de fiscalização no âmbito das pescas e do tráfico, disse hoje à Lusa fonte diplomática.

O documento vai ser assinado pelos ministros da Defesa de Portugal, Severiano Teixeira, e de Cabo Verde, Cristina Fontes, na cidade do Mindelo, São Vicente, a bordo da corveta portuguesa «Baptista de Andrade».

O navio português encontra-se em Cabo Verde em missão de fiscalização no âmbito do projecto «Hera 2», da Agência Europeia de Fronteiras, cujo objectivo é tentar impedir a imigração clandestina africana para as ilhas espanholas das Canárias.

Segundo fontes diplomáticas contactadas hoje pela Lusa, o protocolo contém o balizamento das actividades dos meios navais portugueses em águas territoriais cabo-verdianas no domínio da fiscalização.

O protocolo vai ser assinado logo após a conclusão da reunião dos ministros da Defesa da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorre na Cidade da Praia, de quinta a sexta-feira.

Diário Digital / Lusa

13-09-2006 13:06:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=243003

Se este político que é rotulado de independente se sair com umas daquelas " as FA portuguesas estão muito bem armadas e totalmente diferentes de há 10 anos para cá"...bem..segundo esta notícia, o nosso MdD esteve na Baptista de Andrade :wink:  Não pode fechar os olhos..
 

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TOMKAT

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« Responder #17 em: Setembro 17, 2006, 01:29:07 am »
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Imigração: marinha pronta para continuar missão

2006/09/16 | 22:46

Está, há cerca de um mês, a fiscalizar os mares de Cabo Verde, devido ao fluxo de clandestinos

O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Vargas de Matos, disse hoje à Lusa que a Marinha de Guerra portuguesa está disponível para prolongar a sua presença na missão europeia de combate à imigração clandestina, escreve a agência Lusa.

A Marinha portuguesa tem há cerca de um mês a corveta «Baptista de Andrade» a fiscalizar os mares de Cabo Verde, no âmbito da missão da Agência Europeia de Fronteiras (Frontex), «Hera 2», cujo objectivo é impedir a entrada de imigrantes clandestinos nas ilhas Canárias a partir da costa africana.

Este meio naval português termina a sua participação dentro de cerca de uma semana e, de acordo com o Chefe do Estado-Maior da Armada, a Marinha portuguesa tem preparado outro navio semelhante para avançar «se for essa a decisão política» do Governo português.

Quando falta cerca de uma semana para a corveta portuguesa dar por concluído o seu trabalho ao serviço do Frontex, o almirante Vargas de Matos, num balanço provisório, disse à Lusa que o factor dissuasão foi conseguido com a presença da corveta portuguesa em Cabo Verde.

«Embora não seja ainda possível fazer um balanço final, pode-se afirmar que o efeito dissuasor foi conseguido, tendo em conta que não houve ocorrências ilícitas durante o período e que o navio esteve, e está, a fiscalizar esta parte do Atlântico», disse à Lusa em Cabo Verde.

Ao longo das quase cinco semanas de fiscalização ao longo das costas de Cabo Verde, Senegal e Mauritânia, a corveta portuguesa não detectou quaisquer ilícitos ligados aos tráficos, droga ou imigração clandestina, tendo apenas detectado infracções na área das pescas.

No entanto, segundo fonte dos serviços de fronteiras, com a colocação no mar de todos os meios previstos na missão «Hera 2», e com a eficácia permitida pela cobertura de uma vasta área oceânica entre o Senegal e a Mauritânia, «é normal que as redes de tráfico de imigrantes clandestinos passem agora a actuar mais nos mares cabo-verdianos».


http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=724824&div_id=291
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JLRC

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« Responder #18 em: Setembro 17, 2006, 05:08:29 pm »
Citação de: "TOMKAT"
Imigração: marinha pronta para continuar missão

2006/09/16 | 22:46

Está, há cerca de um mês, a fiscalizar os mares de Cabo Verde, devido ao fluxo de clandestinos

 O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Vargas de Matos, disse hoje à Lusa que a Marinha de Guerra portuguesa está disponível para prolongar a sua presença na missão europeia de combate à imigração clandestina, escreve a agência Lusa.
 

Já mudámos de CEMA?
 

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TOMKAT

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« Responder #19 em: Setembro 17, 2006, 07:32:46 pm »
Citação de: "JLRC"
Citação de: "TOMKAT"
Imigração: marinha pronta para continuar missão

2006/09/16 | 22:46

Está, há cerca de um mês, a fiscalizar os mares de Cabo Verde, devido ao fluxo de clandestinos

 O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Vargas de Matos, disse hoje à Lusa que a Marinha de Guerra portuguesa está disponível para prolongar a sua presença na missão europeia de combate à imigração clandestina, escreve a agência Lusa.
 

Já mudámos de CEMA?


Bem observado JLRC, segundo o Portugaldiário sim.  :roll:

Quando citei a notícia nem me apercebi desta pequena grande gafe no texto. :?
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Lancero

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« Responder #20 em: Setembro 17, 2006, 08:16:50 pm »
A gralha nx2l1 é do correspondente da Lusa em Cabo Verde.

Já agora, o vice-almirante (promoção recente?) Vargas de Matos julgo que ainda será o Comandante Naval. Entrou na Marinha em 1965 e era ainda tenente, à frente de um destacamento, quando no 25 Abril 1974, ocupou a sede da PIDE/DGS. É um oficial especializado em comunicações e fuzileiro especial. Comandou a 'Vasco da Gama' e a Esquadrilha de Escoltas Oceânicos da Nato. Adido naval nos EUA e Canadá e, depois, chefe da Divisão de Informações do Estado-Maior da Armada. Foi o primeiro almirante (então contra) a comandar o Corpo de Fuzileiros.




CABO-VERDE PORTUGAL ÁFRICA UE/Imigração: Marinha portuguesa preparada para continuar na missão "Hera 2"

Mindelo, Cabo Verde, 16 Set (Lusa) - O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Vargas de Matos, disse hoje à Lusa que a Marinha de Guerra portuguesa está disponível para prolongar a sua presença na missão europeia de combate à imigração clandestina.

      A Marinha portuguesa tem há cerca de um mês a corveta "Baptista de Andrade" a fiscalizar os mares de Cabo Verde, no âmbito da missão da Agência Europeia de Fronteiras (Frontex), "Hera 2", cujo objectivo é impedir a entrada de imigrantes clandestinos nas ilhas Canárias a partir da costa africana.

      Este meio naval português termina a sua participação dentro de cerca de uma semana e, de acordo com o Chefe do Estado-Maior da Armada, a Marinha portuguesa tem preparado outro navio semelhante para avançar "se for essa a decisão política" do Governo português.

      Quando falta cerca de uma semana para a corveta portuguesa dar por concluído o seu trabalho ao serviço do Frontex, o almirante Vargas de Matos, num balanço provisório, disse à Lusa que o factor dissuasão foi conseguido com a presença da corveta portuguesa em Cabo Verde.

      "Embora não seja ainda possível fazer um balanço final, pode- se afirmar que o efeito dissuasor foi conseguido, tendo em conta que não houve ocorrências ilícitas durante o período e que o navio esteve, e está, a fiscalizar esta parte do Atlântico", disse à Lusa em Cabo Verde.

      Para o Chefe do Estado-Maior da Armada, a presença da corveta em Cabo Verde e o tratado hoje assinado, que prevê a continuação de acções de fiscalização nos mares do arquipélago, "é o corolário de uma cooperação eficaz entre os dois países".

      Ao longo das quase cinco semanas de fiscalização ao longo das costas de Cabo Verde, Senegal e Mauritânia, a corveta portuguesa não detectou quaisquer ilícitos ligados aos tráficos, droga ou imigração clandestina, tendo apenas detectado infracções na área das pescas.

      No entanto, segundo fonte dos serviços de fronteiras, com a colocação no mar de todos os meios previstos na missão "Hera 2", e com a eficácia permitida pela cobertura de uma vasta área oceânica entre o Senegal e a Mauritânia, "é normal que as redes de tráfico de imigrantes clandestinos passem agora a actuar mais nos mares cabo- verdianos".

      "É ainda previsível que estas redes de tráfico, que estão a obter lucros só comparáveis com o tráfico de droga e de armas, se apetrechem com embarcações mais eficazes que as rudimentares canoas que utilizam para fazerem viagens mais longas, passando pelos mares de Cabo Verde em direcção às Canárias", disse a mesma fonte.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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TOMKAT

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« Responder #21 em: Setembro 22, 2006, 12:48:44 am »
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Corveta regressa sem descobrir imigrantes

A corveta da Marinha de Guerra portuguesa finaliza hoje a missão em Cabo Verde, mas regressa a Portugal sem ter descoberto qualquer embarcação de imigrantes, uma das missões que lhe estavam atribuídas.

O navio partiu de Portugal para uma missão de 45 dias, no âmbito do projecto Frontex, da Agência Europeia de Fronteiras, num acordo que juntou os ministérios da Administração Interna e da Defesa. Levava a bordo a guarnição, assim como três inspectores do SEF, no sentido de fiscalizar eventuais imigrantes clandestinos, uma medida preventiva que tinha sido proposta por Portugal.

O ponto de partida estava relacionado com a pressão a ser exercida pelas autoridades espanholas na zona das Canárias, um destino mais recente das redes que controlam a imigração ilegal a partir de países africanos como o Senegal e Mauritânia.

O destino Canárias estava associado ao reforço da vigilância na costa continental do sul de Espanha para fazer face às vagas de imigrantes ilegais oriundas do Magrebe, fazendo-as divergir para as ilhas atlânticas.

A ida da corveta para Cabo Verde partiu, aliás, de Portugal, como o director do SEF, Manuel Palos, chegou a adiantar ao JN, com o receio de que a pressão policial sobre as Canárias pudesse alterar as rotas de imigração na direcção de Cabo Verde, uma preocupação que fora também expressa pelo Governo de Cabo Verde. "O nosso entendimento foi de que a criação de uma barreira de acesso às Canárias poderia originar uma deslocação para Cabo Verde", apontou na altura ao JN Manuel Palos.

Essa possibilidade acabou por não se verificar e a corveta está agora de regresso ao nosso país, deixando, no entanto, a hipótese de um navio da Armada voltar a Cabo Verde, mas já no âmbito da fiscalização de pescas, na sequência de um acordo entre os ministérios da Defesa português e de Cabo Verde. Em todo o caso, o secretário de Estado para a União Europeia espanhol, Alberto Navarro, citado pela Lusa, agradeceu ontem a Portugal a participação da corveta portuguesa no combate à imigração ilegal, na sequência de um encontro em Lisboa com o secretário de Estado Lobo Antunes.

Carlos Varela  

 
http://jn.sapo.pt/2006/09/21/nacional/corveta_regressa_descobrir_imigrante.html
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« Responder #22 em: Setembro 23, 2006, 12:31:48 am »
A corveta da Marinha de Guerra portuguesa finaliza hoje a missão em Cabo Verde, mas regressa a Portugal sem ter descoberto qualquer embarcação de imigrantes, uma das missões que lhe estavam atribuídas.

Não precisam de fazer viagens tão longas basta irem para o Mediterrâneo e já tem muito que fazer.
A imigração é uma arma do capital.
Enquanto os africanos precisarem de água e lhe enviar-mos Coca-Cola, não vai haver parança.