Fragatas Classe Bartolomeu Dias

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« Responder #600 em: Agosto 07, 2009, 02:45:31 pm »
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a peça phalanx é só o que se vê à superficie enquanto que o goalkeeper já não é assim, o local do navio tem que estar preparado de origem para receber nesse mesmo local a peça e não noutra qualquer, pois essa peça além da parte que se vê à superficie tem uma outra parte que não se vê onde estão por exemplo as munições, que se encontra no piso inferior directamente por baixo, logo só se pode colocar o goalkeeper num local preparado, em que no piso inferior esteja vazio para acolher o resto da peça.


exacto em relação ao GK, veja-se que os Chilenos tiveram de retirar o GK das suas M porque o hangar teve de ser adaptado para o COUGAR , muito maior que o Lynx e não sobrava espaço para o CIWS.

 :arrow: http://www.naval.com.br/blog/wp-content ... lada-2.jpg
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #601 em: Agosto 07, 2009, 03:02:45 pm »
Citação de: "P44"
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a peça phalanx é só o que se vê à superficie enquanto que o goalkeeper já não é assim, o local do navio tem que estar preparado de origem para receber nesse mesmo local a peça e não noutra qualquer, pois essa peça além da parte que se vê à superficie tem uma outra parte que não se vê onde estão por exemplo as munições, que se encontra no piso inferior directamente por baixo, logo só se pode colocar o goalkeeper num local preparado, em que no piso inferior esteja vazio para acolher o resto da peça.

exacto em relação ao GK, veja-se que os Chilenos tiveram de retirar o GK das suas M porque o hangar teve de ser adaptado para o COUGAR , muito maior que o Lynx e não sobrava espaço para o CIWS.

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A que fizeram ao GK? Não colocaram o Phalanx?? Eles não poderiam operar outro tipo de helicoptero?? Grande asneira que fizeram
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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P44

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« Responder #602 em: Agosto 07, 2009, 03:06:31 pm »
Citação de: "Instrutor"
Citação de: "P44"
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a peça phalanx é só o que se vê à superficie enquanto que o goalkeeper já não é assim, o local do navio tem que estar preparado de origem para receber nesse mesmo local a peça e não noutra qualquer, pois essa peça além da parte que se vê à superficie tem uma outra parte que não se vê onde estão por exemplo as munições, que se encontra no piso inferior directamente por baixo, logo só se pode colocar o goalkeeper num local preparado, em que no piso inferior esteja vazio para acolher o resto da peça.

exacto em relação ao GK, veja-se que os Chilenos tiveram de retirar o GK das suas M porque o hangar teve de ser adaptado para o COUGAR , muito maior que o Lynx e não sobrava espaço para o CIWS.

 :arrow: http://www.naval.com.br/blog/wp-content ... lada-2.jpg

A que fizeram ao GK? Não colocaram o Phalanx?? Eles não poderiam operar outro tipo de helicoptero?? Grande asneira que fizeram


pois, em relação a isso não sei, sei que eles operam o Cougar (versão naval do PUMA) como heli standard da Armada Chilena, daí tiveram que remover o GK, além de terem de aumentar o convés de vôo tal como para uso do NH-90.

Eles tinham uns Phalanx nas Leander que foram abatidas, mas não os reutilizaram nas M, não faço a minima ideia porquê.
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« Responder #603 em: Agosto 07, 2009, 09:07:45 pm »
Boas. Por mim, quem quer um CIWS eficaz usa o RAM e/ou o ESSM. Sistemas como o GK ou Phalanx estão ultrapassados na sua função primária anti-míssil pelas novas gerações de mísseis anti-navio. Mas esta é apenas a minha opinião...
Cumprimentos
 

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luis filipe silva

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« Responder #604 em: Agosto 07, 2009, 10:02:58 pm »
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Boas. Por mim, quem quer um CIWS eficaz usa o RAM e/ou o ESSM. Sistemas como o GK ou Phalanx estão ultrapassados na sua função primária anti-míssil pelas novas gerações de mísseis anti-navio. Mas esta é apenas a minha opinião...

Continuam a ter o seu lugar, mas como complemento dos que o Nelson mencionou.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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NVF

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« Responder #605 em: Agosto 08, 2009, 01:55:17 am »
Por isso e' que eu acho que em vez de se investir em Phalanxs, ou Goalkeepers adicionais, se deveria antes adquirir o RAM como complemento dos actuais CIWS. Ou seja, a mesma filosofia dos coreanos que tem apostado numa combinacao de RAM e Goalkeeper.

E, claro, ESSM.
Talent de ne rien faire
 

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nelson38899

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« Responder #606 em: Agosto 18, 2009, 11:26:11 pm »
Curiosidades:

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  Concurso Público URGENTE 3009020107
Módulos para integrar o "Vocality V150" instalado no N.R.P. "BARTOLOMEU DIAS"

  Concurso Público URGENTE 3009024630
AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE COZINHA PARA O N.R.P. "D. FRANCISCO DE ALMEIDA"

http://www.marinha.pt/PT/extra/contrato ... avios.aspx
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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gotika

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #607 em: Setembro 20, 2009, 07:20:45 pm »
Boas... Tenho andado desaparecido, mas aqui vai uma foto do N.R.P D. Francisco de Almeida atracado em Bergen, Noruega durante o período dos SAT's.
Por enquanto tudo decorre dentro da normalidade, tendo sido testado alguns sistemas de combate do navio.

O Holandês
 

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luis filipe silva

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #608 em: Setembro 30, 2009, 12:01:04 pm »
Para os que advogam a guerra imediata com Castela, leiam a reportagem da Revista da Armada, sobre o OST
da Bartolomeu Dias, em que o navio parou no Ferrol para embarcar munições espanholas de 76 mm, antes de iniciar o treino.
Conclusão...Se entrarmos em guerra com Espanha, primeiro temos de lá ir comprar munições. :mrgreen:
http://www.marinha.pt/Conteudos_Externo ... index.html
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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dannymu

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #609 em: Outubro 21, 2009, 04:45:00 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
Para os que advogam a guerra imediata com Castela, leiam a reportagem da Revista da Armada, sobre o OST
da Bartolomeu Dias, em que o navio parou no Ferrol para embarcar munições espanholas de 76 mm, antes de iniciar o treino.
Conclusão...Se entrarmos em guerra com Espanha, primeiro temos de lá ir comprar munições. :mrgreen:
http://www.marinha.pt/Conteudos_Externo ... index.html
Palhaçada! Portugal devia era fabricar as suas próprias munições. Não sei muito bem como está a indústria de armamento Portuguesa mas duvido que seja muito dificil restaurar/introduzir indústrias de fabrico de munições para todos os ramos das Forças Armadas. Além disso existem muitos desempregados que podiam trabalhar nas fábricas de armamento e talvez pudéssemos exportar munições.
 

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Vicente de Lisboa

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #610 em: Outubro 21, 2009, 05:56:56 pm »
Citação de: "dannymu"
Palhaçada! Portugal devia era fabricar as suas próprias munições. Não sei muito bem como está a indústria de armamento Portuguesa mas duvido que seja muito dificil restaurar/introduzir indústrias de fabrico de munições para todos os ramos das Forças Armadas. Além disso existem muitos desempregados que podiam trabalhar nas fábricas de armamento e talvez pudéssemos exportar munições.
Então, se acha que em Portugal se fabricariam munições tão ou mais baratas que no estranja, força nisso caro forista, abra uma fábrica, fique rico!  c34x
 

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P44

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #611 em: Outubro 21, 2009, 06:13:49 pm »
futuro NRP D. FRANCISCO DE ALMEIDA
(c) - RNLN Photography Service

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Edu

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #612 em: Outubro 21, 2009, 08:31:33 pm »
Caro Vicente de Lisboa, porque razão não se poderiam fabricar em Portugal munições mais baratas que em espanha?
Os salarios cá são mais baixos, até temos minas de tungesténio com se fazem alguns tipos de munições...

Cumprimentos  :wink:
 

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luis filipe silva

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #613 em: Outubro 21, 2009, 08:57:07 pm »
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Caro Vicente de Lisboa, porque razão não se poderiam fabricar em Portugal munições mais baratas que em espanha?
Os salarios cá são mais baixos, até temos minas de tungesténio com se fazem alguns tipos de munições...
Para já, porque só temos duas peças de 76mm. Oto-Melara e a espanha cerca de 12. E as máquinas para fabricar munições para as apenas duas peças? São grátis? E as licenças de produção? E quem disse que são em tungsténio?
Eu apenas fiz uma provocação em ar de gozo. A marinha devia ter já adquirido munições em número suficiente, nem que fosse na Coreia que as fabrica ainda mais baratas, e não ir comprá-las à pressa porque o navio ia para o OST. Agora se foram dadas, óptimo.
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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carlosribeiro

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Re: Fragatas Classe Bartolomeu Dias
« Responder #614 em: Outubro 21, 2009, 10:45:00 pm »
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« Última modificação: Outubro 05, 2010, 01:41:57 am por carlosribeiro »