LPM 2023-2034

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Re: LPM 2023-2034
« Responder #30 em: Março 23, 2023, 01:45:32 pm »
Combate aos fogos? Nem assim. Mais depressa retiravam de um orçamento de Defesa de 2 ou mesmo 3% do PIB, dinheiro para obras públicas (aeroportos por exemplo).

Mas a realidade é esta, mesmo que gastasses 20% do orçamento nos meios, continuariam a ser 20%, de um orçamento que é muito curto.

Usando um valor do PIB de 230 mil milhões:
1.38% do PIB = 3174 milhões
20% dos 3174 milhões = 634 milhões

2% do PIB = 4600 milhões
20% deste valor = 920 milhões

A diferença é abismal, sendo que isto seria todos os anos.

Não podemos também ignorar que, se os custos de aquisição de são aproximadamente os mesmos, independentemente do país que compra (o F-35 para Portugal não terá um custo muito diferente do F-35 para a Dinamarca), o mesmo não se pode dizer com despesas com pessoal, que na maioria dos países europeus, com salários muito mais altos, é bem diferente de nós. Esse rácio, em Portugal, devia ser mais próximo dos 30% para meios.

Portugal é o país da NATO que mais gasta com pessoal em %.

E menos em equipamentos
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #31 em: Março 23, 2023, 02:11:05 pm »
« Última modificação: Março 23, 2023, 02:11:28 pm por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #32 em: Março 23, 2023, 04:10:00 pm »
>País que gasta mais em pessoal em %
>Nem assim paga bem ao mesmo pessoal

Mais uma vitória c56x1

Exacto, essa frase "país que gasta mais em pessoal em %", também significa "país que gasta menos em tudo o resto em %".

E quando temos praças a preferir ir trabalhar para supermercados é porque o valor que realmente recebem, também não é grande coisa para o que lhes exigem, em serviço, em distância de casa, que também significa despesas em transportes.
« Última modificação: Março 23, 2023, 04:11:51 pm por Lightning »
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #33 em: Março 23, 2023, 11:14:09 pm »
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #34 em: Março 23, 2023, 11:33:23 pm »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #35 em: Março 24, 2023, 07:15:28 am »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.

Temos o maior rácio de generais da NATO, acho que é fácil de perceber

Sustentar esses manfios todos não é fácil
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #36 em: Março 24, 2023, 07:36:17 am »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.

Temos o maior rácio de generais da NATO, acho que é fácil de perceber

Sustentar esses manfios todos não é fácil

A redução do numero desses srs generais, é a primeira reforma, reestruturação, nas FFAA, que venho defendendo há anos.
Nada justifica o numero de oficias generais/Almirantes que possuimos, a sua redução para 1/3 do actual numero, implicando com isso toda uma redução nas quotas dos restantes oficiais e sargentos, faz todo o sentido, e redundaria numa redução dos custos com pessoal que permitiria, no caso do exército, melhores condições para os militares no activo, e, reforçar muito significativamente o tão reduzido numero de praças !

Ninguém, no seu perfeito juizo, consegue justificar a presença de mais de 6.000 oficiais e sargentos num Exercito com um efectivo total, militar, de 13.500 elementos.
Para este total o máximo dos máximo seria o Exercito possuir 1300 Oficiais e cerca de 1700 sargentos, completando o total actual com 10.500 Praças, esse sim seria um rácio aceitável permitindo ter unidades operacionais se não a 100%, pelo menos, muito perto desse valor, e não como actualmente se encontram abaixo dos 50% !

Abraços
« Última modificação: Março 24, 2023, 07:39:54 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: LPM 2023-2034
« Responder #37 em: Março 24, 2023, 08:48:55 am »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.

Temos o maior rácio de generais da NATO, acho que é fácil de perceber

Sustentar esses manfios todos não é fácil

A redução do numero desses srs generais, é a primeira reforma, reestruturação, nas FFAA, que venho defendendo há anos.
Nada justifica o numero de oficias generais/Almirantes que possuimos, a sua redução para 1/3 do actual numero, implicando com isso toda uma redução nas quotas dos restantes oficiais e sargentos, faz todo o sentido, e redundaria numa redução dos custos com pessoal que permitiria, no caso do exército, melhores condições para os militares no activo, e, reforçar muito significativamente o tão reduzido numero de praças !

Ninguém, no seu perfeito juizo, consegue justificar a presença de mais de 6.000 oficiais e sargentos num Exercito com um efectivo total, militar, de 13.500 elementos.
Para este total o máximo dos máximo seria o Exercito possuir 1300 Oficiais e cerca de 1700 sargentos, completando o total actual com 10.500 Praças, esse sim seria um rácio aceitável permitindo ter unidades operacionais se não a 100%, pelo menos, muito perto desse valor, e não como actualmente se encontram abaixo dos 50% !

Abraços

Tens zero hipóteses de fazer isso. Neste país os erros não podem ser corrigidos. Vêm logo com o paleio dos direitos adquiridos e matam as reformas antes delas se iniciarem. Quando muito podias passar os srs à reforma compulsória. Mas só transferias os gastos para outro ministério.
 

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Re: LPM 2023-2034
« Responder #38 em: Março 24, 2023, 09:17:28 am »
Tens zero hipóteses de fazer isso. Neste país os erros não podem ser corrigidos. Vêm logo com o paleio dos direitos adquiridos e matam as reformas antes delas se iniciarem. Quando muito podias passar os srs à reforma compulsória. Mas só transferias os gastos para outro ministério.

Por outro lado, desamparava-se a loja e podia-se fazer uma purga MUITO necessária. Isto é se sobrasse alguém de jeito, o que duvido, face à qualidade que as instituições tem produzido.
É preciso é um governo decente para fazer a reforma, não o presente bando.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #39 em: Março 24, 2023, 10:22:37 am »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.

Temos o maior rácio de generais da NATO, acho que é fácil de perceber

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A redução do numero desses srs generais, é a primeira reforma, reestruturação, nas FFAA, que venho defendendo há anos.
Nada justifica o numero de oficias generais/Almirantes que possuimos, a sua redução para 1/3 do actual numero, implicando com isso toda uma redução nas quotas dos restantes oficiais e sargentos, faz todo o sentido, e redundaria numa redução dos custos com pessoal que permitiria, no caso do exército, melhores condições para os militares no activo, e, reforçar muito significativamente o tão reduzido numero de praças !

Ninguém, no seu perfeito juizo, consegue justificar a presença de mais de 6.000 oficiais e sargentos num Exercito com um efectivo total, militar, de 13.500 elementos.
Para este total o máximo dos máximo seria o Exercito possuir 1300 Oficiais e cerca de 1700 sargentos, completando o total actual com 10.500 Praças, esse sim seria um rácio aceitável permitindo ter unidades operacionais se não a 100%, pelo menos, muito perto desse valor, e não como actualmente se encontram abaixo dos 50% !

Abraços

Tens zero hipóteses de fazer isso. Neste país os erros não podem ser corrigidos. Vêm logo com o paleio dos direitos adquiridos e matam as reformas antes delas se iniciarem. Quando muito podias passar os srs à reforma compulsória. Mas só transferias os gastos para outro ministério.

Houvesse vontade em executar esta reforma, a redução de quadros, é viável, o problema são os militares carreristas, tachistas, os compadrios com os politicozecos, e afins que existem, como se diz uma mão lava a outra !!

Abraços
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #40 em: Março 24, 2023, 12:48:34 pm »
O problema pode (mas existe um problema de rácio Praças/Sargentos/Oficiais) nem ser a % que se gasta com pessoal, pois para isso acontecer basta que o resto das rubricas seja muito baixo para a % gasto com pessoal aumentar para estes valores.

O problema, seja de que forma se veja, é a falta de orçamento. Se conseguisses reduzir a despesa com pessoal, tirando esse valor do orçamento, naturalmente que a percentagem gasta em equipamento aumentava, mas mesmo assim, não deixava de ser pouco dinheiro.

Não podemos também ignorar que temos dos salários mais baixos de toda a NATO, e ainda temos falta de pessoal. Dos países da nossa dimensão/população, todos pagam muito mais (Dinamarca, Holanda, Bélgica, etc), e mesmo nesses casos, onde seria compreensível uma disparidade entre investimento em equipamento e despesas com pessoal, o caso não é tão grave como o nosso.

Nós conseguimos quase o impossível, salários baixos e falta de pessoal, e ainda assim a despesa com pessoal representar a maior percentagem do PIB de toda a NATO. É obra.

Temos o maior rácio de generais da NATO, acho que é fácil de perceber

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A redução do numero desses srs generais, é a primeira reforma, reestruturação, nas FFAA, que venho defendendo há anos.
Nada justifica o numero de oficias generais/Almirantes que possuimos, a sua redução para 1/3 do actual numero, implicando com isso toda uma redução nas quotas dos restantes oficiais e sargentos, faz todo o sentido, e redundaria numa redução dos custos com pessoal que permitiria, no caso do exército, melhores condições para os militares no activo, e, reforçar muito significativamente o tão reduzido numero de praças !

Ninguém, no seu perfeito juizo, consegue justificar a presença de mais de 6.000 oficiais e sargentos num Exercito com um efectivo total, militar, de 13.500 elementos.
Para este total o máximo dos máximo seria o Exercito possuir 1300 Oficiais e cerca de 1700 sargentos, completando o total actual com 10.500 Praças, esse sim seria um rácio aceitável permitindo ter unidades operacionais se não a 100%, pelo menos, muito perto desse valor, e não como actualmente se encontram abaixo dos 50% !

Abraços

Com o fim do Serviço Militar Obrigatório (SMO) tiveste uma redução de 90% dos efetivos.  Precisamos é de mais praças isso sim. O resto o tempo ajusta.
 

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Re: LPM 2023-2034
« Responder #41 em: Março 24, 2023, 01:09:57 pm »
Tens zero hipóteses de fazer isso. Neste país os erros não podem ser corrigidos. Vêm logo com o paleio dos direitos adquiridos e matam as reformas antes delas se iniciarem. Quando muito podias passar os srs à reforma compulsória. Mas só transferias os gastos para outro ministério.

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para isso era preciso um milagre, estilo o tuga médio ganhar um cérebro.

Eu já perdi a esperança há muito tempo.

Quem puder que fuja .
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #42 em: Março 24, 2023, 02:39:38 pm »
Com o fim do Serviço Militar Obrigatório (SMO) tiveste uma redução de 90% dos efetivos.  Precisamos é de mais praças isso sim. O resto o tempo ajusta.

O mesmo terá acontecido nos outros países que deixaram de ter SMO. E isso não os impediu de "arrumar a casa" de uma forma a não ter um rácio tão mau como o nosso.
 
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #43 em: Março 25, 2023, 09:55:26 am »
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/embaixadora-americana-na-nato-portugal-tem-de-continuar-a-aumentar-o-investimento-na-defesa

A embaixadora dos Estados Unidos para a NATO defendeu em entrevista à Lusa que Portugal deve fazer mais para alcançar dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa, apesar de admitir que houve progressos significativos.

Então não  ::)
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Re: LPM 2023-2034
« Responder #44 em: Março 26, 2023, 02:53:22 pm »
Viram o programa do Rogeiro?
Ele próprio referiu que o que está mais vincado é o transporte aéreo e o SAR...
Ou seja, a LPM não trás nada de novo a não ser os Tucano...
Cps
 
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