REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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PereiraMarques

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1426 em: Abril 01, 2022, 04:09:26 pm »
https://www.dgaep.gov.pt/upload/catalogo/SRAP_2022.pdf

Cerca de 150 a 200€ mês para os postos mais baixos da categoria de praças (Segundo-Grumete/Soldado, Primeiro-Grumete/Segundo-Cabo, Segundo-Marinheiro/Primeiro-Cabo e Primeiro-Marinheiro/Cabo-Adjunto)...o resto parece-me ser igual.

 

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CruzSilva

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1427 em: Abril 01, 2022, 04:15:05 pm »
Esse mítico valor, que engloba o orçamento da GNR… porque é uma força militar. Será que a GNR (e, já agora, a PSP) também pagam renda ao Estado pela utilização dos seus edifícios?

No caso da PSP conheço um caso desses.
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1428 em: Abril 01, 2022, 04:42:23 pm »
 
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Metas para a Defesa mantêm-se, ritmo é que pode ser diferente

No que diz respeito à defesa, há duas dimensões, segundo Mariana Vieira da Silva: “O objetivo para fim deste período mantém-se, o ritmo é que pode ser alterado, o que está a ser acompanhado na NATO e pela ministra da Defesa”.

No programa do Governo mantém-se a intenção que já constava no programa eleitoral do PS “de aumentar a despesa em Defesa”, embora tenham desaparecido as metas propostas de “um rácio entre 1,66% e 1,98% do PIB em 2024”.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Kalil

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1429 em: Abril 01, 2022, 05:53:56 pm »
Pensei que fosse mais. Ainda assim, se em vez de se fingir que se gasta isso, para fins de contabilidade para a NATO, se gastasse realmente essa verba, ao fim de 10 anos, seriam 600 milhões, que muito jeito teriam dado em N programas.

Depois temos coisas destas:
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/as-forcas-armadas-tem-220-generais-que-custam-139-milhoes-de-euros-por-ano

Mais despesa, sem ganhos operacionais nenhuns.

Depois temos este gráfico de 2020:


E podemos fazer umas contas rápidas, e chegar à conclusão que, ao contrário dos 1.5% atirados ao ar, a realidade é que nem 1% (0,96% para ser mais preciso) gastámos em 2020. Em 2021 não é muito diferente. Ou seja, o défice do que realmente se gasta, segundo os OEs, para os 2%, não é de apenas 1000 milhões, mas sim de 2000 milhões!

Agora vão dizer-me que, cumprindo apenas e somente com os 2% do PIB, não conseguem mudar nada?

Esse gráfico das despesas Gerais apresenta só para o Ministério da Defesa, 168M com custas de pessoal e despesa operacional (?). Acho impressionante esse valor. Gostava se saber quantas pessoas trabalham sob alçada do  ministério..

Em relação à equiparação com os vencimentos das FS, não sei se será suficiente.
Para dar um exemplo, o último curso de agentes da PSP não consegui preencher as vagas todas, apenas cerca de 80%. E até ao fim do curso ainda há muitos formandos que desistem e vão para a GNR. Os baixos vencimentos não serão a única razão para esta falta de pessoal, mas serão uma das principais.

Cumprimentos
 

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LM

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1430 em: Abril 01, 2022, 06:10:55 pm »
E um conjunto de medidas, em vez de apenas "atirar dinheiro"? Por exemplo para ser sargento do QP ter que passar x anos como soldado? Ter bonificações em concursos para Função Publica, Forças Segurança?

Um quadro de praças tem de ser muito bem pensado ou pode ser uma "bomba relógio".
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1431 em: Abril 01, 2022, 06:44:56 pm »
Agora imagina se se cumprisse com aquele valor exagerado que se dá à NATO, que representa à volta de 1,5/1,6%...

Eu, estava-me a referir a esse mesmo valor 1,5/1,6% do PIB, 3200 milhões mais coisa menos euro !!!
Nem é preciso reforçar essa verba, se a mesma fosse totalmente aplicada, nas FFAA, teríamos a possibilidade de ter maior efectivo, pelas minhas contas de merceeiro entre os 38/40.000, sem aumentar o actual numero de Oficiais e Sargentos, e, mais e muito melhor equipamento/armamento !!

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1432 em: Abril 01, 2022, 09:33:05 pm »
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Metas para a Defesa mantêm-se, ritmo é que pode ser diferente

No que diz respeito à defesa, há duas dimensões, segundo Mariana Vieira da Silva: “O objetivo para fim deste período mantém-se, o ritmo é que pode ser alterado, o que está a ser acompanhado na NATO e pela ministra da Defesa”.

No programa do Governo mantém-se a intenção que já constava no programa eleitoral do PS “de aumentar a despesa em Defesa”, embora tenham desaparecido as metas propostas de “um rácio entre 1,66% e 1,98% do PIB em 2024”.

Já estou a ver que pouco ou nada vai mudar. Até aposto que até algo básico, como a substituição das VdG, que a Marinha tinha agora uma oportunidade única de despachar o assunto, vai continuar com o planeamento actual, ou seja, arrastar até 2035. Não aprendem, nem têm sentido de oportunidade, impressionante.
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1433 em: Abril 01, 2022, 11:40:17 pm »
https://expresso.pt/politica/2022-04-01-Meta-de-2-da-NATO-custa-mil-milhoes-a-Portugal-a3ad8169

O nosso DPS, pelo que consta foi avaliado de forma negativa e aonde se fizeram algumas recomendações importantes, algumas já extensamente discutidas aqui.
Cps,
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1434 em: Abril 02, 2022, 10:24:40 am »
https://expresso.pt/politica/2022-04-01-Meta-de-2-da-NATO-custa-mil-milhoes-a-Portugal-a3ad8169

O nosso DPS, pelo que consta foi avaliado de forma negativa e aonde se fizeram algumas recomendações importantes, algumas já extensamente discutidas aqui.
Cps,

Diga-me uma coisa, se puder, as aquisições são adquiridas e contabilizadas numa lógica de fluxos de caixa (o que compram tem de ser registado o valor total integralmente no exercício em que ocorre) ou numa lógica contabilística (a mais correcta) em que só imputam no fundo as depreciações (desvalorizações temporais) dos bens em função da vida útil do que estão a adquirir?

E as compras para as FA não podem recorrer a candidaturas que indirectamente financiem o fornecedor com Fundos Comunitários (50, 60 e até 85%, preferencialmente com unidades industriais em território nacional. Estou a pensar na West Sea, Alfeite, Navalria.......), alavancando imenso a LPM e o orçamento das FA? Com essa estratégia conseguem duplicar ou triplicar o orçamento.
« Última modificação: Abril 02, 2022, 10:26:22 am por Viajante »
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1435 em: Abril 02, 2022, 12:03:37 pm »
https://expresso.pt/politica/2022-04-01-Meta-de-2-da-NATO-custa-mil-milhoes-a-Portugal-a3ad8169

O nosso DPS, pelo que consta foi avaliado de forma negativa e aonde se fizeram algumas recomendações importantes, algumas já extensamente discutidas aqui.
Cps,

Diga-me uma coisa, se puder, as aquisições são adquiridas e contabilizadas numa lógica de fluxos de caixa (o que compram tem de ser registado o valor total integralmente no exercício em que ocorre) ou numa lógica contabilística (a mais correcta) em que só imputam no fundo as depreciações (desvalorizações temporais) dos bens em função da vida útil do que estão a adquirir?

E as compras para as FA não podem recorrer a candidaturas que indirectamente financiem o fornecedor com Fundos Comunitários (50, 60 e até 85%, preferencialmente com unidades industriais em território nacional. Estou a pensar na West Sea, Alfeite, Navalria.......), alavancando imenso a LPM e o orçamento das FA? Com essa estratégia conseguem duplicar ou triplicar o orçamento.

Boas, fui fazer o meu cross matinal, e vi esta mensagem.
O primeiro ponto não posso responder.
O segundo, será uma estratégia a seguir para "justificar" certos investimentos, e em parceria com Damens, Navantias etc.
Cps,
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1436 em: Abril 02, 2022, 12:28:18 pm »
https://expresso.pt/politica/2022-04-01-Meta-de-2-da-NATO-custa-mil-milhoes-a-Portugal-a3ad8169

O nosso DPS, pelo que consta foi avaliado de forma negativa e aonde se fizeram algumas recomendações importantes, algumas já extensamente discutidas aqui.
Cps,

Diga-me uma coisa, se puder, as aquisições são adquiridas e contabilizadas numa lógica de fluxos de caixa (o que compram tem de ser registado o valor total integralmente no exercício em que ocorre) ou numa lógica contabilística (a mais correcta) em que só imputam no fundo as depreciações (desvalorizações temporais) dos bens em função da vida útil do que estão a adquirir?

E as compras para as FA não podem recorrer a candidaturas que indirectamente financiem o fornecedor com Fundos Comunitários (50, 60 e até 85%, preferencialmente com unidades industriais em território nacional. Estou a pensar na West Sea, Alfeite, Navalria.......), alavancando imenso a LPM e o orçamento das FA? Com essa estratégia conseguem duplicar ou triplicar o orçamento.

Boas, fui fazer o meu cross matinal, e vi esta mensagem.
O primeiro ponto não posso responder.
O segundo, será uma estratégia a seguir para "justificar" certos investimentos, e em parceria com Damens, Navantias etc.
Cps,

Exactamente o que defendo!
Por exemplo para a Marinha, compensa muito mais encomendar navios novos (Damen, Navantia, TKMS, etc), mas exigir parte ou a totalidade da construção cá, permitia subsidiar indirectamente os construtores nacionais com fundos comunitários (50 a 85% do valor total) e com isso alavancar e reduzir para metade ou 1/3, o investimento necessário para termos navios novos!!!!! Chama-se alavancar o parco orçamento das FA.

O primeiro aspecto tem impacto da seguinte forma, em vez da compra e reconhecimento integral do valor da compra de uma só vez, por exemplo 30 F-35 por 3,5 mil milhões (lógica dos fluxos de caixa).
Outra forma totalmente diferente, será a "compra" encapotada de leasing (ou outra forma. Que alguns países já o fazem actualmente, para escaparem às regras do endividamento) de 8 a 16 anos (período de depreciação de uma aeronave), em que na prática e em cada ano só serão reconhecidos (independentemente de serem pagos de uma só vez ou faseadamente) 1/8 a 1/16 por ano, que na prática estamos a falar de um valor anual de 218,75 milhões de euros (16 anos) ou 437,5 milhões de euros (8 anos).
Faz toda a diferença! E também este negócio pode ser alavancado com incorporação nacional, como expliquei atrás.
« Última modificação: Abril 02, 2022, 12:30:12 pm por Viajante »
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1437 em: Abril 02, 2022, 12:48:28 pm »
A UE alterou as regras aplicadas ao equipamento militar, em 2009/2010, de forma ao seu custo ser contabilizado para o défice no ano de entrada ao serviço. Daí a grande confusão do negócio dos submarinos que, quando foram contratados, se fez a opção pelo leasing (para ir pesando no défice ao longo da duração do contrato de locação), mas quando entraram ao serviço, em 2010, o governo foi obrigado a contabilizar o valor total do equipamento nesse ano — o que levou o Sócrates a decidir pagar os subs de uma assentada, já que o contrato de locação se tinha tornado desnecessário.
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1438 em: Abril 02, 2022, 02:11:47 pm »
A UE alterou as regras aplicadas ao equipamento militar, em 2009/2010, de forma ao seu custo ser contabilizado para o défice no ano de entrada ao serviço. Daí a grande confusão do negócio dos submarinos que, quando foram contratados, se fez a opção pelo leasing (para ir pesando no défice ao longo da duração do contrato de locação), mas quando entraram ao serviço, em 2010, o governo foi obrigado a contabilizar o valor total do equipamento nesse ano — o que levou o Sócrates a decidir pagar os subs de uma assentada, já que o contrato de locação se tinha tornado desnecessário.

Sim, mas um verdadeiro leasing de longo prazo (com manutenção incluída), é permitido (desde que não fiquem com o bem no final) e ainda escapa às cativações.

Aliás, as companhias aéreas é dessa forma que fazem, adquirem por leasing e vão pagando as prestações do avião, no final decidem se ficam com ele ou vão buscar outro mais recente!

É uma lógica mais empresarial, é verdade, mas que resulta.

A outra é pela incorporação nacional e financiamento a unidades em território nacional, como expliquei em cima. Pelo menos na Marinha é fácil agir dessa forma. Escolhemos 5 fragatas à BAE, TKMS, Navantia, Ficantieri, DCNS ou Damen. Custo hipotético de 3 mil milhões de euros.
Imposição da construção na West Sea e manutenção no Alfeite.

A seguir um plano de investimento de mil milhões na West Sea (até 2027 vamos ter 50 mil milhões de fundos) + 500 milhões no Alfeite e metade do custo está pago! E ainda são libertos 1,5 mil milhões (custo contabilístico - custo financeiro).

É uma ideia.

E quantos mais negócios forem feitos em cascata, maior a economia!
Porque parece-me que o maior problema é do endividamento e não tanto da disponibilidade financeira!!!!
 

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dc

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #1439 em: Abril 02, 2022, 02:49:12 pm »
Isso deve depender do fabricante aceitar esse contrato, e das quantidades. Na aviação de combate, só se tem visto contratos de leasing, casos raros, em que as quantidades são relativamente reduzidas, e a aeronave fornecida era sempre de uma versão de "segunda-linha" (Mirage 2000 do Brasil), que geralmente é excedentária na frota de um país. Costumam ser soluções temporárias. Com aviões novos, duvido que seja sequer possível, pois os fabricantes querem fazer dinheiro, e não perder.

Mas mesmo que fosse possível, são aeronaves de combate, que em conflito, podem ser destruídas. E aí, como seria? Em caso de uma ser destruída ou fortemente danificada, tínhamos de pagar o avião "inteiro" a quem nos fez o leasing?

Creio que se fosse possível, víamos muitos mais países a seguir esse rumo, mas não é o caso.

Quanto às fragatas, só existe mesmo o problema de termos ou não capacidade nos nossos estaleiros de construírem fragatas. É isso, e o facto de ser urgente a substituição das VdG. De resto, sendo possível, e num prazo decente, era aproveitar.
« Última modificação: Abril 02, 2022, 08:44:24 pm por dc »
 
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