Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #735 em: Julho 04, 2019, 07:38:12 pm »
Não estou a discordar de si.

Do ponto de vista do combate a traficantes e afins, há problemas tão ou mais graves do que o armamento (ou falta dele) dos Tejo. A realidade é que, não só temos Lynx sem Flir, como só estão 2 em operação, de um total risório de 5, e são na verdade os únicos helis armados de todas as forças armadas portuguesas. Combater pirataria/tráfico, etc sem helicópteros para apoiar e permitir abordagens, é suicídio. Nem uns míseros Camcompter S100 equipados com um par de mísseis leves anti-navio temos.

Mesmo com um Marlin WS, um Tejo estaria sempre em risco, especialmente se confrontado por múltiplos navios e lanchas. Havendo visão, e preocupação, com pirataria, teríamos mais Lynx, equipados com Sea Skua além do canhão lateral, ou até Seahawks, com um ou dois estacionados de forma permanente nos arquipélagos. Além de meios aéreos, e além de um Tejo, teríamos lanchas rápidas no local, como a Mark VI ou CB-90 fast attack craft. Melhor ainda, teríamos 2 corvetas ao invés do 9º e 10º NPOs.
Para combater pirataria e tráfico, teria de estar presente no mínimo um NPO com Marlin WS, mais um pelotão de abordagem e armamento (mísseis portáteis no mínimo) para atacar navios opositores. Os decks dos NPOs certificados para receber e reabastecer helis, 1 um Camcopter S100 ou MQ-8B orgânico. Depois sim entrava no assunto um Tejo como navio de apoio. Se houvesse mesmo vontade, as próximas rodadas de NPOs vinham com a peça de 57mm.
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #736 em: Julho 05, 2019, 12:35:46 am »
"Se houvesse mesmo vontade, as próximas rodadas de NPOs vinham com a peça de 57mm."


Não tenho dúvida que seria a melhor solução o 57mm, dada a sua versatilidade e capacidades.

Não há muito tempo comentei num post no Face da missão do NRP Viana do Castelo ao mediterrânico, que se mandava um navio de 1800 toneladas e mais de 80 metros, para missões distantes e longas armado com uma peça de 30 mm.
O NRP Tejo também foi, mas quero acreditar porque não havia outro NPO disponível e para políticos ignorantes é tudo igual. Outros há que aceitam.

Mas ainda pior é o "Tejo"estar ao largo da Madeira a 150 ou 200 milhas, com..."aquilo" e uns binóculos.
Se der raia lá longe,  chamam o ministro para resolver? Não, é o pessoal que está com o menino nas mãos que tem de se safar.

Quando foi inaugurado o NRP Tejo e vi as fotos da inauguração com o ministro lá, senti repulsa, enquanto cidadão deste País e ex militar, por ver tamanha hipocrisia.

Olhamos para a Marinha, lembramos-nos das 200 milhas, ou as 300, que possam vir a ser e, pensamos que Marinha?

Vemos gastos monstruosos com buracos que alguns fizeram e outros querem tapar, porque estão no mesmo recreio.
E prevalece um sentimento de pobreza de espírito nesta malta que está a frente do país e outros que estão no lugar de liderança e calados ficam.

Não haverá soluções de bom senso, mas capazes?

Agora já vão ser 10 NPO, antes nem 6 já faziam.
Eu percebo a necessidade da sua dimensão enquanto patrulhas oceânicos, pela permanência durante muito tempo e com mares difíceis, a capacidade de transporte de pessoal extra, a possibilidade de apoiar missões civis, etc.,
Mas fará sentido 10 configurações daquelas?

Na zona marítima da Madeira não teria de existir algo mais adequado a dimensão e isolamento, bem os riscos inerentes do local.
Um NPO de outra versão, ou uma variante deste,  melhor equipado para conflitos mais elevados. Mais dissuasor.
De um modelo que depois teria missões como as do Mediterrânico.
Concordo também da necessidade de um modelo de helicóptero armado na Madeira, com uma autonomia adequada. Talvez o Koala que começa a chegar possa ser uma solução. 4 horas autonomia de voo, 990 Km de alcance.
Os "Merlin" são "bichos" grandes de transporte, socorro e vigilância.
Até aqui outro buraco por preencher nas ideias tácticas.

Concordo com uma ideia do aumento da plataforma de poiso até à ré. para ganhar mais espaço.
O 57mm.
Um sistema de misseis anti aéreos com capacidade superfície, de modelo como têm alguns Países em navios de tonelagem semelhante e até inferior(aqueles que rondam os 8 km).
Canhões laterais de 20mm estabilizados em vez das cal 50 actuais, ou então as cal 50, mas estabilizadas, controladas remotamente.
Depois um par de MG 42, que são bem boas e não faltam delas por cá.
Melhores radares e equipamentos de vigilância e de seguimento de alvos com qualquer tempo e de escuta de comunicações.

Dada a velocidade de 21 nós, não acredito numa solução com sonar e torpedos. Que seria óptima mas se fosse com velocidades adequadas. Exequível também.
Isto dada a importância de vigilância do espaço subaquático, que parece estar um bocado esquecido. Contudo dadas algumas politicas do exterior mais ou menos voláteis, pode fazer falta saber quem anda lá em baixo a dado momento.

Actualmente o terrorismo mundial ainda estará na pré adolescência digamos assim e, o futuro faz-se hoje. 

Desejo que um dia ao se cruzarem com outros congéneres, que além da excelência do vosso trabalho, lhes tenham dado as ferramentas para o executarem no máximo do potencial e segurança.
 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #737 em: Julho 05, 2019, 12:46:59 am »
"Se houvesse mesmo vontade, as próximas rodadas de NPOs vinham com a peça de 57mm."


Não tenho dúvida que seria a melhor solução o 57mm, dada a sua versatilidade e capacidades.

Não há muito tempo comentei num post no Face da missão do NRP Viana do Castelo ao mediterrânico, que se mandava um navio de 1800 toneladas e mais de 80 metros, para missões distantes e longas armado com uma peça de 30 mm.
O NRP Tejo também foi, mas quero acreditar porque não havia outro NPO disponível e para políticos ignorantes é tudo igual. Outros há que aceitam.

Mas ainda pior é o "Tejo"estar ao largo da Madeira a 150 ou 200 milhas, com..."aquilo" e uns binóculos.
Se der raia lá longe,  chamam o ministro para resolver? Não, é o pessoal que está com o menino nas mãos que tem de se safar.

Quando foi inaugurado o NRP Tejo e vi as fotos da inauguração com o ministro lá, senti repulsa, enquanto cidadão deste País e ex militar, por ver tamanha hipocrisia.

Olhamos para a Marinha, lembramos-nos das 200 milhas, ou as 300, que possam vir a ser e, pensamos que Marinha?

Vemos gastos monstruosos com buracos que alguns fizeram e outros querem tapar, porque estão no mesmo recreio.
E prevalece um sentimento de pobreza de espírito nesta malta que está a frente do país e outros que estão no lugar de liderança e calados ficam.

Não haverá soluções de bom senso, mas capazes?

Agora já vão ser 10 NPO, antes nem 6 já faziam.
Eu percebo a necessidade da sua dimensão enquanto patrulhas oceânicos, pela permanência durante muito tempo e com mares difíceis, a capacidade de transporte de pessoal extra, a possibilidade de apoiar missões civis, etc.,
Mas fará sentido 10 configurações daquelas?

Na zona marítima da Madeira não teria de existir algo mais adequado a dimensão e isolamento, bem os riscos inerentes do local.
Um NPO de outra versão, ou uma variante deste,  melhor equipado para conflitos mais elevados. Mais dissuasor.
De um modelo que depois teria missões como as do Mediterrânico.
Concordo também da necessidade de um modelo de helicóptero armado na Madeira, com uma autonomia adequada. Talvez o Koala que começa a chegar possa ser uma solução. 4 horas autonomia de voo, 990 Km de alcance.
Os "Merlin" são "bichos" grandes de transporte, socorro e vigilância.
Até aqui outro buraco por preencher nas ideias tácticas.

Concordo com uma ideia do aumento da plataforma de poiso até à ré. para ganhar mais espaço.
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Um sistema de misseis anti aéreos com capacidade superfície, de modelo como têm alguns Países em navios de tonelagem semelhante e até inferior(aqueles que rondam os 8 km).
Canhões laterais de 20mm estabilizados em vez das cal 50 actuais, ou então as cal 50, mas estabilizadas, controladas remotamente.
Depois um par de MG 42, que são bem boas e não faltam delas por cá.
Melhores radares e equipamentos de vigilância e de seguimento de alvos com qualquer tempo e de escuta de comunicações.

Dada a velocidade de 21 nós, não acredito numa solução com sonar e torpedos. Que seria óptima mas se fosse com velocidades adequadas. Exequível também.
Isto dada a importância de vigilância do espaço subaquático, que parece estar um bocado esquecido. Contudo dadas algumas politicas do exterior mais ou menos voláteis, pode fazer falta saber quem anda lá em baixo a dado momento.

Actualmente o terrorismo mundial ainda estará na pré adolescência digamos assim e, o futuro faz-se hoje. 

Desejo que um dia ao se cruzarem com outros congéneres, que além da excelência do vosso trabalho, lhes tenham dado as ferramentas para o executarem no máximo do potencial e segurança.
Disseste tudo,mas habitua-te que nos outros tópicos inerentes as FA terás mais do mesmo,gastar o minimo e prolongar o máximo!
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #738 em: Julho 05, 2019, 11:04:59 am »
Concordo com uma ideia do aumento da plataforma de poiso até à ré. para ganhar mais espaço.
O 57mm.
Um sistema de misseis anti aéreos com capacidade superfície, de modelo como têm alguns Países em navios de tonelagem semelhante e até inferior(aqueles que rondam os 8 km).
Canhões laterais de 20mm estabilizados em vez das cal 50 actuais, ou então as cal 50, mas estabilizadas, controladas remotamente.
Depois um par de MG 42, que são bem boas e não faltam delas por cá.
Melhores radares e equipamentos de vigilância e de seguimento de alvos com qualquer tempo e de escuta de comunicações.

Dada a velocidade de 21 nós, não acredito numa solução com sonar e torpedos. Que seria óptima mas se fosse com velocidades adequadas. Exequível também.
Isto dada a importância de vigilância do espaço subaquático, que parece estar um bocado esquecido. Contudo dadas algumas politicas do exterior mais ou menos voláteis, pode fazer falta saber quem anda lá em baixo a dado momento.

Ter a WS 30mm até nem considero preocupante... mas a falta do que coloquei em bold na citação (o radar existente só visto) e com possibilidade de colocação, no futuro e se necessário, de um sonar... E com alterações para ter maior "resiliência" e controle de danos.

Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Pescador

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #739 em: Julho 05, 2019, 03:08:40 pm »
Afastamos-nos aqui do tópico dos "Tejo" e a culpa foi minha que misturei os dois no mesmo.
Mas no fundo o assunto é Patrulhas.
E realmente o Tejo, para mais com aquela configuração não me faz muito sentido na extensão e tipologia do mar da Madeira, principalmente passando para as 300 milhas. Talvez como meio secundário sem dúvida que sim.

Mas seja qual for ele e mais ou menos peça de artilharia ou mais ou menos míssil, sendo a função de Patrulha no Oceano, e no caso da Madeira não é costa é mesmo oceano.
E dado o tráfego marítimo ilegal nas diversas vertentes que grassa naquelas bandas, tinha de voltar a um assunto que outros mais entendidos já aqui apontaram, mas queria dar ênfase e um olhar de outro prisma.

Sabendo algo sobre a sua pertinência no combate a muitas ilegalidades, diria que era crucial os Navios de Patrulha também estarem equipados o melhor possível para interceptar e descodificar comunicações de todo o espectro. Bem como no seguimento a distancias bem razoáveis de alvos no oceano e até aéreos, com qualquer tempo, dia ou noite. Sei que existem os P3, mas presença no local de longa duração é diferente)
Isto é a verdadeira essência da patrulha, da vigilância, do controle. Julgo que não estarei errado.

Então?
Os moços que mandam nisto tudo, acham que é com binóculos e um radar questionável?
É como ir pescar sardinha com rede para um peixe do tamanho de um atum. Passa tudo.
isso não preocupa ninguém responsável?
Querem que a malta dê umas voltas e logo se vê o que aparece?

Depois claro, o meio naval local adequado à eficácia e segurança na intercepção.

Isto é tão basilar, que é preocupante as entidades que deviam ver isto, fazerem vista grossa.

Somos, como dizem políticos nos seus discursos, um País virado para o Mar.
Sei que existe o Mar da Palha, mas e o imenso Mar que nos envolve?

Urge uma estratégia de divulgação na opinião pública.
Fazer perceber aos consumidores de heróis de papel deste País, que a verdadeira Nação é mais do que uns cromos que aparecem na TV.
Explicar a dimensão do que somos, do que se faz, o que temos e o que faz falta.
 
Obrigado
 

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dc

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #740 em: Julho 05, 2019, 04:02:40 pm »
Este assunto dava por si só para um tópico completamente novo, onde se discutia os meios realmente adequados para as missões de patrulha, o seu posicionamento e a coordenação entre estes. Mas no fundo, só me vem uma coisa à cabeça, não há dinheiro (ou vontade para o gastar) em tudo o que precisamos.

De forma resumida, era necessário o terceiro Tridente, um par ou um trio de corvetas modernas, duplicar o número de helicópteros navais, subindo para 10 e todos com FLIR, UAVs de grandes dimensões e de longo alcance (MQ-4C Triton), UAVs médios como o Heron ou semelhante, um P-3 ou C-295 Vimar adicional... isto a adicionar a 8 NPOs (ao invés de 10 com a configuração actual) e 5 a 7 LFCs novas (para abater os Tejo). Isto ignorando por completo a outra componente operacional de igual importância... a capacidade de combate de superfície.

Os Tejo deviam estar encarregues de patrulhar a costa do continente e entre as ilhas de cada um dos arquipélagos, tudo o resto teria de ser no mínimo pelos NPO. NPOs estes que teriam de receber um UAV VTOL como o MQ-8B ou o Camcopter S100.

Para isto é obviamente necessário dinheiro, mas se quiseram mais mar sob a nossa jurisdição, então que o defendam.

Além disso, há que investir também em fragatas. Com a extensão da PC, é natural que mais tarde ou mais cedo venhamos a ter encontros "indesejados" com navios russos ou chineses, ou até mesmo de algum país do norte de África.
 

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NVF

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #741 em: Julho 05, 2019, 04:03:44 pm »
Há um par de anos alguém colocou neste tópico, ou no dos NPO, um artigo sobre a Bofors 57, baseado num estudo efectuado por uma marinha estrangeira (USN?). Resumo: ao nível da Bofors 40 em termos de danos causados e muitíssimo inferior à OM 76. Logo não vale o dinheiro que custa. Pesquisem aqui, ou googlem. Por isso, sempre defendi que os NPO deviam ser armados com a OM 76 mais a MARLIN 30, ficando os Tejo equipados somente com esta última.
Talent de ne rien faire
 

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dc

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #742 em: Julho 05, 2019, 04:10:17 pm »
Terá sido mesmo a USN a fazer esse estudo? É que se for, porque é que seleccionaram a peça de 57mm para equipar as FFGX?  ???
 

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NVF

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #743 em: Julho 05, 2019, 04:13:29 pm »
Não me lembro. Procura.
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #744 em: Julho 10, 2019, 09:39:36 pm »
NRP Douro e o seu armamento principal !!!



Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #745 em: Julho 10, 2019, 11:32:26 pm »
 Espectacular é também os elásticos dos óculos de protecção com a marca comercial. Deve ser patrocínio.
 

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mafets

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #746 em: Julho 11, 2019, 10:13:32 am »
Tanto se fala em falta de tripulações e estão dois membros da guarnição a operar uma arma que deveria ser autónoma. A protector e a sea protector apresentam um custo médio de 236 000 usd...  :bang: :bang: :bang: :bang:

http://www.army-guide.com/eng/product1725.html

http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/KDS-Seaprotector-RWS.htm



Saudações

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #747 em: Julho 11, 2019, 10:18:09 am »
Pronto agora são os elásticos dos óculos... Tinham de ser de um fabricante especial porque uns comerciais não servem e têm letras...  ::)

O que dizer de meio mundo que é patrocinado pela Mechanix...

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #748 em: Julho 11, 2019, 10:22:36 am »
Tanto se fala em falta de tripulações e estão dois membros da guarnição a operar uma arma que deveria ser autónoma. A protector e a sea protector apresentam um custo médio de 236 000 usd...  :bang: :bang: :bang: :bang:

http://www.army-guide.com/eng/product1725.html

http://www.seaforces.org/wpnsys/SURFACE/KDS-Seaprotector-RWS.htm



Saudações

Mafets, bem a MdG, podia começar a pensar em usar estes sistemas nas lanchas de 100 Tons e libertar as 20mm para os Tejo, bem o melhor era mesmo adquirir mais umas Marlin,  :rir:, para os Tejo, mas não iguais ás dos NRP Sines e Setúbal essas devem estar presas na Alfândega,  só pode, para demorar o que está a demorar !

Abraços
« Última modificação: Julho 11, 2019, 10:24:04 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #749 em: Julho 11, 2019, 01:10:53 pm »
NRP Douro e o seu armamento principal !!!



Abraços

Eu gosto é das placas de proteção balística, tiro de frente ainda servem para alguma coisa.