Votação

Qual destas a que resolverá os problemas de falta de efetivos em todas as áreas?

Elevar o salário dos praças.
1 (7.1%)
Elevar o salário dos praças, e após os 6 anos de contrato, terem preferência na PSP ou GNR.
1 (7.1%)
Regime Misto, de Voluntariado para (Comandos, Paras,Rangers e Fuzos) e SMO.
1 (7.1%)
Regime Misto, Voluntários e Contratos de Longa Duração ( 20 anos).
4 (28.6%)
Quadro Permanente de Praças
7 (50%)

Votos totais: 14

Votação encerrada: Dezembro 29, 2020, 09:56:48 pm

Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?

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typhonman

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Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« em: Novembro 29, 2020, 09:56:48 pm »
Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Última modificação: Novembro 29, 2020, 10:10:46 pm por HSMW »
 

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HSMW

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #1 em: Novembro 29, 2020, 10:11:08 pm »
O que se entende por Regime Misto?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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typhonman

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #2 em: Novembro 29, 2020, 10:20:07 pm »
O que se entende por Regime Misto?

Voluntariado para as forças ditas "especiais", e para funções de atirador/morteiro AC, etc, SMO, 1 ano por exemplo.
 

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Lightning

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #3 em: Novembro 30, 2020, 03:54:16 pm »
Para mim nenhuma dessas soluções sozinha são solução.

Na minha opinião é necessário

1- aumentar os ordenados (quem é que quer ir de Lisboa ou Porto para o interior para ganhar 600€? para ganhar isso mais vale trabalhar num supermercado ou McDonald's e dorme todos os dias em casa.

2- Mais estabilidade para praças, mas isto só por si não é a solução, vemos a situação do concurso para a PSP que sobraram vagas.
 


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Cabeça de Martelo

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #5 em: Dezembro 02, 2020, 04:56:46 pm »
Não há que enganar, aumenta-se os salários, especialmente na classe de Praças, contratos mínimos de 4 anos, contratos de longa duração e um Quadro Permanente para Praças (mesmo número que os Sargentos.

Ah, isso seria para reter os Praças, para aumentar o número de Praças desde o primeiro momento, é preciso aumentar o número de vagas.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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PereiraMarques

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #6 em: Dezembro 02, 2020, 05:24:47 pm »
O número de Praças QP é relativamente secundário, convém saber que especialidades devem ter Praças nesse Quadro Especial ou se é para abranger todas as especialidades.

Parece-me que OE , algumas subespecialidades nos Paraquedistas (e talvez Comandos) (p. .ex., PREC, Dobradores, etc.) e especialidades de envolvam a operação e/ou manutenção de material tecnologicamente mais avançado deverão ser as únicas com Praças QP.

Agora Atiradores de Infantaria, Condutores Auto, Secretariado, Cozinheiros, etc., não me parece fazer sentido.
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #7 em: Dezembro 02, 2020, 05:44:44 pm »
O número de Praças QP é relativamente secundário, convém saber que especialidades devem ter Praças nesse Quadro Especial ou se é para abranger todas as especialidades.

Parece-me que OE , algumas subespecialidades nos Paraquedistas (e talvez Comandos) (p. .ex., PREC, Dobradores, etc.) e especialidades de envolvam a operação e/ou manutenção de material tecnologicamente mais avançado deverão ser as únicas com Praças QP.

Agora Atiradores de Infantaria, Condutores Auto, Secretariado, Cozinheiros, etc., não me parece fazer sentido.

Penso que não seja o único a pensar nisso, dito isto faz-me uma certa espécie haver Especialidades onde não haveria a possibilidade de entrar para o QP. Um indivíduo ia para essa Especialidade para quê? Podia era haver subespecialidades só para militares do QP, como por exemplo Operador de Equipamento Pesado de Engenharia, SOGAs, Carros de Combate, etc.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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PereiraMarques

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #8 em: Dezembro 02, 2020, 11:08:24 pm »
Podem sempre mudar de especialidade. É normalíssimo as Praças que ingressam na ESE irem para Armas ou Serviços diferentes do da especialidade de origem.
 

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AtInf

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #9 em: Dezembro 03, 2020, 02:52:49 pm »
O número de Praças QP é relativamente secundário, convém saber que especialidades devem ter Praças nesse Quadro Especial ou se é para abranger todas as especialidades.

Parece-me que OE , algumas subespecialidades nos Paraquedistas (e talvez Comandos) (p. .ex., PREC, Dobradores, etc.) e especialidades de envolvam a operação e/ou manutenção de material tecnologicamente mais avançado deverão ser as únicas com Praças QP.

Agora Atiradores de Infantaria, Condutores Auto, Secretariado, Cozinheiros, etc., não me parece fazer sentido.

O procedimento para a admissão e gestão de carreiras de um Quadro de Praças deverá ser o mesmo utilizado para os QP dos Oficiais e dos Sargentos.
Um Oficial ou Sargento QP não permanecem na mesma função ao longo da carreira, fazem cursos que lhes conferem outras aptidões tais como: sapadores, transmissões das armas ou o curso de alimentação. Ao longo da carreira vão exercendo diferentes funções, portanto será redutor ver um Praça QP como Atirador de Infantaria ou municiador de obus até se reformar.
E são precisamente algumas das especialidades citadas, excepção aos Atiradores, que mais sentido faz pertencerem a um QP Praças.
« Última modificação: Dezembro 03, 2020, 02:59:02 pm por AtInf »
 

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LM

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #10 em: Dezembro 03, 2020, 03:11:41 pm »
Julgo que já questionei mas vou voltar: nos exercito dos EUA ascender à categoria de "NCO" é usual para os que começam como soldados em que percentagem (mais ou menos)? É usual haver soldados "para a vida" ou a ideia (tendência) é "para cima ou para fora"? 
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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AtInf

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #11 em: Dezembro 03, 2020, 08:20:47 pm »
Julgo que já questionei mas vou voltar: nos exercito dos EUA ascender à categoria de "NCO" é usual para os que começam como soldados em que percentagem (mais ou menos)? É usual haver soldados "para a vida" ou a ideia (tendência) é "para cima ou para fora"?
Não sei exactamente qual o tempo esprcifico em cada posto, mas o procedimento é mesmo o "para cima ou para fora".
Sodados ou cabos "velhinhos" só se tiverem sido despromovidos :mrgreen:
 

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Lightning

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #12 em: Dezembro 03, 2020, 11:13:05 pm »
Julgo que já questionei mas vou voltar: nos exercito dos EUA ascender à categoria de "NCO" é usual para os que começam como soldados em que percentagem (mais ou menos)? É usual haver soldados "para a vida" ou a ideia (tendência) é "para cima ou para fora"?

Pelo que sei nos EUA tens um tempo limite para permanecer num posto, e cada vez que se sobe isso repete-se, (talvez a partir de um certo posto isso deixe de acontecer, aqueles de Master Sargent ou master chief... ) mas pelo menos nas posições mais baixas é literalmente para cima ou para fora.
 

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Clausewitz

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #13 em: Dezembro 05, 2020, 06:18:36 pm »
Julgo que já questionei mas vou voltar: nos exercito dos EUA ascender à categoria de "NCO" é usual para os que começam como soldados em que percentagem (mais ou menos)? É usual haver soldados "para a vida" ou a ideia (tendência) é "para cima ou para fora"?

Penso que já respondi uma vez sobre isso. Existe a todos os níveis uma diferença brutal nas estruturas das carreiras militares entre os EUA (e os países anglo-saxónicos em geral) e Portugal.
Não existe uma divisão em classes diferentes entre praças e sargentos. Todos os NCO são “enlisted”, todos começam como soldados. Não existe um quadro permanente, todos começam com contratos, que depois podem ir sendo renovados por vontade de ambas as partes. Portanto respondendo à primeira pergunta, é usual apenas para aqueles que decidem renovar o seu contrato inicial, como progressão natural da carreira, sobretudo para níveis mais baixos de NCO. Mas muitos saem ao fim do primeiro contrato (que pode ter diferentes durações, mas normalmente não ultrapassa os 4 a 6 anos de serviço efectivo) e nunca chegam a NCO.
Sim, é completamente “para cima ou para fora”. Não, não existem soldados (praças) para a vida, aliás essa ideia é completamente bizarra no mundo anglo-saxónico e também deveria ser para nós, mas enfim…
Não digo que se utilizasse o modelo deles, são realidades diferentes, mas existem algumas coisas boas que poderíamos aproveitar.

Sobre as soluções normalmente apontadas e que parecem consensuais, tenho várias reticências e discordâncias.

Quadro permanente de praças deixa-me de pé atrás e no máximo aceitaria um número limitado, para especialidades técnicas com maior exigência de conhecimento e experiência e onde a disponibilidade física e mental não seja tão decisiva. E para militares com um perfil que possibilite depois o prosseguimento da carreira militar além de praça. Agora especialidades de combate e ainda para mais tropas especiais não me faz qualquer sentido. Nós não precisamos de aumentar o número de praças para fins estatísticos, precisamos para fins operacionais. E sim, a operacionalidade fica, e muito, comprometida com o avançar da idade, não vale a pena vir com lirismos, é a todos os níveis.

Sobre vencimentos, em vez de aumentos generalizados e cegos, poderíamos seguir os bons modelos de outros países. Definir as especialidades mais deficitárias e com mais impacto na operacionalidade, as mais caras e difíceis de formar e de reter e conceder bónus de admissão e sobretudo de retenção para as mesmas. Por exemplo poderia haver uma estrutura de abonos pecuniários definida para essas especialidades, em que o militar recebia a primeira parcela, de menor valor, após terminar o curso, uma segunda parcela de valor intermédio ao fim de 4 anos de serviço e a maior parte do valor após concluir 6 anos de contrato. Uma parte poderia até ser um abono a usar na compra de casa por exemplo. Isto seria sempre um bónus, que seria revisto e alterado para novas entradas caso as necessidades fossem mudando. O ponto também é procurar e premiar os perfis que mais interessa ter, se não fica-se sempre no mínimo denominador comum da mediocridade, que atrai a fina-flor do entulho.

Outra medida podem ser os falados contratos de longa-duração, mas para esses tem de existir a obrigatoriedade de no final do contrato o militar ter no mínimo uma formação certificada oficialmente e ao nível do 12º ano, bem como a frequências dos necessários estágios ainda que os mesmos tenham de ser realizados em entidades externas ao Exército. No fundo, em contrapartida do contrato de longa-duração, o Exército ficaria com o ónus de dedicar a parte final desse contrato exclusivamente às necessidades profissionais do militar e à sua reinserção no mercado de trabalho.

Outras coisas que se podem fazer são diminuir as necessidades de mão-de-obra pela modernização de alguns processos e diminuição da dispersão territorial, conceder a civis funções que não são de natureza militar, melhorar as condições de alojamento, não pôr os praças a fazer serviços pessoais para os graduados e direcioná-los o mais possível para as suas funções.
 
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PereiraMarques

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Re: Praças Exército, qual a melhor solução, custo/benefício ?
« Responder #14 em: Dezembro 05, 2020, 06:39:37 pm »
Julgo que já questionei mas vou voltar: nos exercito dos EUA ascender à categoria de "NCO" é usual para os que começam como soldados em que percentagem (mais ou menos)? É usual haver soldados "para a vida" ou a ideia (tendência) é "para cima ou para fora"?

Penso que já respondi uma vez sobre isso. Existe a todos os níveis uma diferença brutal nas estruturas das carreiras militares entre os EUA (e os países anglo-saxónicos em geral) e Portugal.
Não existe uma divisão em classes diferentes entre praças e sargentos. Todos os NCO são “enlisted”, todos começam como soldados. Não existe um quadro permanente, todos começam com contratos, que depois podem ir sendo renovados por vontade de ambas as partes. Portanto respondendo à primeira pergunta, é usual apenas para aqueles que decidem renovar o seu contrato inicial, como progressão natural da carreira, sobretudo para níveis mais baixos de NCO. Mas muitos saem ao fim do primeiro contrato (que pode ter diferentes durações, mas normalmente não ultrapassa os 4 a 6 anos de serviço efectivo) e nunca chegam a NCO.
Sim, é completamente “para cima ou para fora”. Não, não existem soldados (praças) para a vida, aliás essa ideia é completamente bizarra no mundo anglo-saxónico e também deveria ser para nós, mas enfim…
Não digo que se utilizasse o modelo deles, são realidades diferentes, mas existem algumas coisas boas que poderíamos aproveitar.

Sobre as soluções normalmente apontadas e que parecem consensuais, tenho várias reticências e discordâncias.

Quadro permanente de praças deixa-me de pé atrás e no máximo aceitaria um número limitado, para especialidades técnicas com maior exigência de conhecimento e experiência e onde a disponibilidade física e mental não seja tão decisiva. E para militares com um perfil que possibilite depois o prosseguimento da carreira militar além de praça. Agora especialidades de combate e ainda para mais tropas especiais não me faz qualquer sentido. Nós não precisamos de aumentar o número de praças para fins estatísticos, precisamos para fins operacionais. E sim, a operacionalidade fica, e muito, comprometida com o avançar da idade, não vale a pena vir com lirismos, é a todos os níveis.

Sobre vencimentos, em vez de aumentos generalizados e cegos, poderíamos seguir os bons modelos de outros países. Definir as especialidades mais deficitárias e com mais impacto na operacionalidade, as mais caras e difíceis de formar e de reter e conceder bónus de admissão e sobretudo de retenção para as mesmas. Por exemplo poderia haver uma estrutura de abonos pecuniários definida para essas especialidades, em que o militar recebia a primeira parcela, de menor valor, após terminar o curso, uma segunda parcela de valor intermédio ao fim de 4 anos de serviço e a maior parte do valor após concluir 6 anos de contrato. Uma parte poderia até ser um abono a usar na compra de casa por exemplo. Isto seria sempre um bónus, que seria revisto e alterado para novas entradas caso as necessidades fossem mudando. O ponto também é procurar e premiar os perfis que mais interessa ter, se não fica-se sempre no mínimo denominador comum da mediocridade, que atrai a fina-flor do entulho.

Outra medida podem ser os falados contratos de longa-duração, mas para esses tem de existir a obrigatoriedade de no final do contrato o militar ter no mínimo uma formação certificada oficialmente e ao nível do 12º ano, bem como a frequências dos necessários estágios ainda que os mesmos tenham de ser realizados em entidades externas ao Exército. No fundo, em contrapartida do contrato de longa-duração, o Exército ficaria com o ónus de dedicar a parte final desse contrato exclusivamente às necessidades profissionais do militar e à sua reinserção no mercado de trabalho.

Outras coisas que se podem fazer são diminuir as necessidades de mão-de-obra pela modernização de alguns processos e diminuição da dispersão territorial, conceder a civis funções que não são de natureza militar, melhorar as condições de alojamento, não pôr os praças a fazer serviços pessoais para os graduados e direcioná-los o mais possível para as suas funções.

Uma das opiniões mais lúcidas que tenho ouvido (i.e. lido) por aqui...infelizmente como é tal maneira "revolucionária", "diferente", até "estrangeirada", nunca será aplicada...portanto vamos continuar a ficar com os "famosos" "Cabos FZ QP" (agora estendidos ao Exército e à FAP), "transfigurados" em trolhas, eletricistas, cozinheiros, etc., que pululam pelo tópico "A Marinha e o Zero Naval"...

Um quadro de Praças QP não pode ser um mero "centro de emprego" para o pessoal "patego" / das "berças" que não sabe fazer mais nada na vida...tem de ser orientado para as reais necessidades das FA, para especialidades que pela sua tecnicidade (seja de âmbito mais técnico-tático tipo OE, seja técnico-científico tipo Transmissões/Informática) assim o justifiquem!
 
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