O Sr. general limitou-se a constatar a realidade.
Não sou fan da UE mas é uma inevitabilidade.
Inevitável mas nunca definitivo
Não vejo por aí nenhum D. João (I ou IV), nem uma conjuntura que nos levasse a abandonar a UE.
Tudo é dinâmico: nasce-cresce-morre
Mas a UE vai ter de aprofundar-se ainda mais.
Uma Constituição e Forças Armadas comuns obrigam igualmente a uma verdadeira Política externa Comum, Justiça Comum, Fiscalidade Comum, Políticas Económicas Comuns, etc, etc, etc.
Importa uma clarificação de pessoas, políticas e objectivos
Podiamos ter FREMM, Horizon, os helios seriam da Eurocopter, sistemas de misseis EADS, etc., a Europa parecer querer ser autosuficiente em relação aos EUA
Teria de haver uma estrutura comum, equipamento comum, patentes militares comuns, manuais tácticos comuns, etc.
Seria a morte da NATO?