Eu compreendo, mas digamos assim, as fragatas precisas na mesma, com ou sem essa capacidade AA reforçada. Mal por mal, gasta-se um pouco mais, e tem-se algo ao nível das Iver Huitfeldt dinamarquesas, o que já era bem bom.
Restando então decidir os sistemas terrestres, e aí a questão será sempre a seguinte:
Tens um orçamento hipotético de 1000 milhões para defesas aéreas, gastas tudo em apenas 2 baterias de longo-alcance, que sabes que são muito boas, mas que podem ser facilmente saturadas (pelo número reduzido de lançadores e radares) e que não vão conseguir estar em todo o lado, nem proteger o território todo, ou apostas em algo mais "pequeno", que permita a compra de mais baterias, que podem ser colocadas mais dispersas, cobrindo a maior área possível, ou concentradas para responder melhor a ataques de saturação. Vamos partir do princípio que houve bom senso, e os sistemas SHORAD foram adquiridos à parte.
O ideal, seria sem dúvida ter as camadas quase todas. 2 baterias de longo-alcance, 3 a 6 baterias de médio alcance, algumas dezenas de veículos SHORAD/C-UAS, pelo menos uns 150 a 200 MANPADS e canhões automatizados 35mm. Geralmente querias mais quantidade, mas como se sabe bem o quanto custam estas coisas, mantenho o número de baterias reduzido.