O que já se tem vindo a falar a alguns anos passa pela criação de um Comando Operacional das Forças Armadas (extinguindo os actuais Comando Operacional do Exército, Comando Operacional da Força Aérea e Comando Naval) e reforço das competências e do pessoal do Estado Maior General das Forças Armadas, em "detrimento" dos Estados Maiores dos Ramos, que seriam "despromovidos" a Comandos Gerais (do Exército, da Força Aérea e da Armada). Grosso modo, os ramos deixariam de ter "Componentes Operacionais", tendo apenas "Componentes Territoriais e Administrativas" capazes de "alimentar" uma Componente Operacional Conjunta e Combinada, comandada directamente pelo CEMGFA através do EMGFA e do Comando Operacional das Forças Armadas.