MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #600 em: Junho 07, 2017, 07:36:59 pm »
Porque deviam ter todos lutado até à morte para um ter um final exatamente igual.

Mas porque é que o resultado teria que ser esse?
Não é tarefa do administrador garantir que tal situação nunca ocorresse?
Nota: este é um off-topic claramente, mas atendendo a que o assunto deste tópico já deixou de o ter até lá para finais de dois mil e vinte e tais ou trinca e muitos, talvez se fale de coisas com algum interesse efectivo.

Quando eu falo do General Vassalo, falo considerando-o como o militar de topo mais interessado em outras coisas alheias ao seu mister.
Repare que Manuel António Vassalo e Silva foi agraciado com a Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial, o que só lhe ficou muito bem, mas denuncia a falta da vertente do combate, da guerra. Pode revelar o construtor, mas um militar deve ser primeiro um destruidor.
- Acho eu!  ;)
Provavelmente serei injusto com Vassalo, se considerarmos o pouco tempo que terá tido para preparar defesas (dois anos) mas foi a ele que o Destino escolheu.
Com efeito, mais teremos a dizer do seu antecessor, General Paulo Bénard Guedes, outro militar aparentemente pouco interessado em questões militares e que ocupou o lugar de governador entre 52 e 58. Este General também foi formado na Escola Superior Colonial (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa).
Atendendo a que PBG este no cargo 6 anos nos anos de 52 e 58, deveria ter este senhor efectuado a verificação das defesas e das munições disponíveis e procedido à sua substituição, considerando que na altura as munições .303 e 7.92 assim como armas ligeiras de qualidade eram ao preço da chuva, tal como o eram a artilharia e morteirame. O que poderia ser mais chato seriam as armas anti-carro (M20) que seriam novas e mais caras mas certamente já disponíveis em 1958. Embora tais aquisições pudessem ficar mais baratas comprando, por exemplo, stocks franceses, ingleses ou mesmo americanos, não eram coisa impossível.
Ou seja, havia a hipótese de se fazer um esforço que não foi feito, porque pelos vistos o que interessava era o tacho, e a preocupação pelas verdadeiras questões militares era pelos vistos muito reduzida.
Albuquerque não construiu o Império da Ásia ignorando a questão militar como foi feita.
Mas o que interessa agora mesmo é: o que nos trazem os militares com preocupações excessivamente “civis”, secundárias ou acessórias como o nosso Almirante Hidrográfico?
E o CEMFA, cuja carreira foi feita a pilotar aviões de transporte?
Não deverão todos os CEM serem oriundos de especialidades directamente ligadas ao combate?
Não deverá o CEMA ter sido comandante de uma das poucas fragatas, ou Comandante dos Fuzileiros?
O CEME ter o curso de operações especiais?
O CEMFA ter sido piloto de Caça ou de Helicóptero?

Existirá alguma diferença de atitude entre o militar de linha de frente e o burocrata?
Pergunto isto porque gostaria de assistir a umas demissões em bloco e em sucessão de CEMs, que deveriam ser gente com eles no sítio, mais que qualquer outro e denunciassem esta pouca vergonha.
E nenhum faz.

Ou será que afinal no futuro apenas nos resta desistir?
É que para isso já basta o que temos. E o que temos é realmente apenas simbólico e uma fachada, uma reles fachada.
Um Chefe de Estado-Maior deve ser acima de tudo um estratega, não interessa se vem de Operações Especiais ou de Aviação de transporte ou até de Logística. O que importa é que tenha uma capacidade de elaborar estratégias para diversas situações e com os meios que tem.
Um estratega sabe que não basta apenas disparar uma arma, é preciso ter balas. Não basta ter um soldado treinado, também tem de ter um soldado motivado e alimentado.
Sabe que não basta ser versado em tácticas e manobras militares se não souber preparar o pós-guerra (exemplo brilhante é o Iraque).
As guerras vencem-se tanto no terreno como nos escritórios. Sem logística e sem planeamento estratégico, ninguém vence guerras.

Deixo aqui um link para algumas citações célebres de militares acerca de logística:
http://www.military-quotes.com/forum/logistics-quotes-t511.html

Quando Portugal voltar a ter como MdN  um oficial general em sistema de rotatividade como agora acontece com o CEMGFA, aí sim talvez se consiga adquirir melhor equipamento para as FFAA em tempo útil sem os actuais impedimentos, atrasos, constrangimentos para as ditas aquisições  e, também eliminar de uma vez por todas as FAMIGERADAS, cativações de verbas alocadas ás FFA que mais não são que roubos, melhor dizendo DESVIOS descarados dos orçamentos  prescritos pela Lei Portuguesa, para as FFAA.
Para que tal aconteça os Militares tem de se levantar e não continuar de joelhos para se alimentarem com as MIGALHASITAS que os nossos politicozecos de pacotilha, especialistas na arte do engodo, mas que não sabem o que é ser um Militar, lhes vão concedendo, anualmente !!

Abraços
« Última modificação: Junho 07, 2017, 07:48:42 pm por tenente »
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #601 em: Junho 07, 2017, 07:49:05 pm »
Em relação ao artigo da Jane`s, fiquei surpreendido com a intenção de construir 10 NPOs o plano original até acho que era para 8, mas é bom para os estaleiros de Viana se construírem mais, mas também não vou acreditar piamente nisso, pois o governo é bom a cortar logo na parte militar quando precisa de poupar algumas moedas, para mim para o que temos são 2 NPO construídos e 2 em construção.
Este numero tão grande de NPOs penso que seja com ideia de adquirir outras capacidades além do que as corvetas vinham a fazer, missões internacionais da Frontex, apoio a mergulhadores e espero eu, versões de combate à poluição e hidrográficas, talvez outras.

O LPD acho que simplesmente vamos ficar à espera do primeiro Galicia ou Rotterdam que saia de serviço, seja lá quando for  ;D, depois é ter dinheiro e vontade de o gastar.
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #602 em: Junho 07, 2017, 10:23:27 pm »
Os NPOs começaram por ser 12, depois 10 e, finalmente, 8 mais as LFC (5 ou 6, já não me recordo, mas deve andar pelo tópico dos NPOs).
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #603 em: Junho 08, 2017, 02:54:10 am »
Esqueci-me de dizer atrás que os Lynx depois da modernização vão ficar assim uma espécie de Clio de 1992 com um motor 1.5 dCi.
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #604 em: Junho 08, 2017, 12:11:26 pm »
Esqueci-me de dizer atrás que os Lynx depois da modernização vão ficar assim uma espécie de Clio de 1992 com um motor 1.5 dCi.

No fundo o que vai acontecer aos nossos Super Lynx Mk.95 é que passarão para o padrão Super Lynx 300, mas aparentemente sem o FLIR tal como os da Marinha da Tailândia.


http://www.leonardocompany.com/en/-/superlynx300


Em relação ao artigo em si, depois de o ler fiquei igualmente com uma certa sensação de que seria para inglês ver (ou ler), até porque quando a esmola é muita o pobre desconfia. Cá estaremos para assistir se será assim de facto ou não.
« Última modificação: Junho 08, 2017, 01:00:33 pm por Charlie Jaguar »
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #605 em: Junho 08, 2017, 02:09:18 pm »
A Tailândia não é nenhum país da Nato.
As células dos Lynx tailandeses até são de fabricação bastante recente e não sofreram qualquer modernização.
Não faças comparações (sem sentido) da nossa marinha com outras de países honestos e sérios. Já agora devias referir igualmente que a marinha tailandesa além de ter Lynxs sem FLIR's também tem Seahawks modernos. Não me importava de ter estes Lynx desta forma se tivesse também Seahawks, mas infelizmente não é o nosso caso.

 Mas nós não estamos na Ásia, estamos na Nato e cá isto não faz sentido a estar a recauchutar carcaças e meter-lhes motores e aviónicos novos. Quando 2 delas até já eram de origem em 2ª mão e do inicio da década de 80 só que tiveram um overhaul antes de virem para Portugal em 1993.

Vamos assim chegar a 2030 com células com 50 anos que é uma atrasadice mental à portuguesa.

« Última modificação: Junho 08, 2017, 02:13:11 pm por Major Alvega »
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #606 em: Junho 09, 2017, 05:19:31 pm »
Presume-se que um país da NATO tenha capacidade para actuar nos teatros habituais dessa aliança. Estar a enaltecer as nossas capacidades navais face às marinhas congéneres da América do Sul e de África não é muito lisonjeiro, mais a mais porque em muitos casos a nossa marinha fica a perder em tais comparações.

A notícia anteriormente publicada refere 8 ESSM e não 16. O Sea Sparrow nunca foi muito eficaz enquanto míssil anti-míssil (daí ser complementado por CIWS e Ram ja lá vão duas ou três décadas) e uma remotorização não vai trazer melhorias nesse aspecto. Aparentemente, o upgrade da consola de controle dos Harpoon apenas esta prevista para as BD, ou seja, mais uma capacidade das VdG que vai, ao longo do tempo, ficar mais degradada.

Comparar com marinhas sul-americanas e africanas tem como base o facto de dificilmente entrarmos em conflicto com algum país europeu ou qualquer outro país com um Marinha superior. Apenas países instáveis se poderiam apresentar como ameaça real num futuro próximo. De nada nos vale comparações com países ricos do norte da europa visto estes serem... ricos.

No fim de contas a minha intervenção veio em resposta às reacções exageradas que se viram por aqui, como se os ditos navios vissem as suas armas a serem desmanteladas. Quem sabe mais tarde após as modernizações ligeiras às VdG, o dinheiro "poupado" possa ser investido numa nova classe de fragatas.
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #607 em: Junho 09, 2017, 06:15:46 pm »
Discordo completamente! Afinal de contas somos aliados dos tais países ricos e, em caso de conflito, vamos ter que actuar ao seu lado. Se não estamos ao mesmo nível mais vale fechar a loja e sair das alianças a que pertencemos; quanto à primeira parte já estamos no caminho certo.
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #608 em: Junho 10, 2017, 07:35:47 pm »
vou colocar algumas questões, das quais tenho as respostas e minha opinião formada, sobre o MLU da VdG espero que leiam e se acharem que há algo para ser adicionado que me tenha esquecido, cheguem á frente.
Penso que as respostas deveriam ser dadas por quem decide gastar o nosso dinheiro, e era um bom método de avaliar as substituições, feitas por urgentes necessidades operacionais, atrasos por incompetência, desleixo e afins a que temos sujeitado as nossas FFAA.

a) Em quanto nos vai ficar os três MLU's ?
b) Que melhorias vão os Navios ter ?
c) quanto tempo previsto para estarem concluídas ?
d) Qual o tempo de vida útil das três Fragatas depois de intervencionadas? 
e) A adquirir Fragatas usadas como substituição, provisória, que para nós será até caírem de podre, das VdG há algumas possibilidades de aquisição, num futuro próximo, ou seja no período em que a última VdG fica operacional ???
f) se existem qual a idade das unidades em questão??
g) Essas possibilidades de compra, de unidades usadas a existirem, são de unidades que já estão melhoradas, ou necessitam de MLU's ? São de Fragatas com sistemas compatíveis ou, ou muito diferentes das VdG, e idênticos aos das BD ?
h) Os custos de aquisição de unidades usadas, a serem adquiridas, são assim tão elevados que vale a pena efectuar os MLU's nas VdG ?????
i) conclusões .................................a minha sei qual é !!















Abraços
« Última modificação: Junho 10, 2017, 08:05:27 pm por tenente »
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #609 em: Junho 12, 2017, 12:47:59 pm »
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Modernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.

Este fim de semana adiantaram-me que a Marinha estará a estudar a hipótese de substituir as 3 peças de 100mm das VdG pela Oto Melara de 76mm, de modo a uniformizar as peças de artilharia nas fragatas.
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #610 em: Junho 12, 2017, 01:02:01 pm »
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Modernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.

Este fim de semana adiantaram-me que a Marinha estará a estudar a hipótese de substituir as 3 peças de 100mm das VdG pela Oto Melara de 76mm, de modo a uniformizar as peças de artilharia nas fragatas.

Se as 100 forem substituídas pelas 76 só ficam a ganhar com a uniformização do armamento mais pesado, com apenas um calibre das peças de artilharia, já é um avanço significativo !!!!
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #611 em: Junho 12, 2017, 03:07:50 pm »
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Modernização das fragatas da classe VdG: Começarão a sua modernização após estar terminada as da classe BD. Assumidamente de cariz mais modesto devido a constrangimentos de razão orçamental, irão todavia receber um novo sistema integrado de comunicações e uma nova plataforma integrada de gestão de sistemas. A modernização dos sistemas de combate ainda está em discussão, mas é certo que não receberão nem ESSM, nem Harpoon Block II ao contrário das BD.

Este fim de semana adiantaram-me que a Marinha estará a estudar a hipótese de substituir as 3 peças de 100mm das VdG pela Oto Melara de 76mm, de modo a uniformizar as peças de artilharia nas fragatas.

Se as 100 forem substituídas pelas 76 só ficam a ganhar com a uniformização do armamento mais pesado, com apenas um calibre das peças de artilharia, já é um avanço significativo !!!!

O que interessará mais? A uniformização ou os efeitos? Ou o alcance?
Interessa a eficácia ou o "ficar baratinho"?

Ou ambos cumprem "os critérios operacionais"?


Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #612 em: Junho 12, 2017, 03:54:39 pm »
A Marinha passa a vida a estudar hipóteses...
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #613 em: Junho 13, 2017, 02:06:25 pm »
A Marinha passa a vida a estudar hipóteses...

E ainda bem porque quando passam à prática não se percebe onde se gastou o dinheiro. Que saudades dos paióis de vinho no projecto da classe Vasco da Gama. ;D

Cumprimentos,
 
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nelson38899

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #614 em: Julho 19, 2017, 10:41:55 pm »
alguma info dos trabalhos feitos

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Work was carried out under a EUR12 million (USD14 million) contract awarded in July 2015 and included a comprehensive overhaul of the hull, superstructure, systems and subsystems, and equipment. In addition, the ship’s Phalanx Mk 15 Block 1B close-in weapon system was upgraded to fire 20x102 mm MK244 armour piercing discarding sabot enhanced lethality cartridges for full effectiveness against fast attack boats, anti-ship missiles, and low-flying aircraft.
http://www.janes.com/article/72440/portuguese-frigate-nrp-corte-real-completes-refit
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva