MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses

  • 2862 Respostas
  • 580297 Visualizações
*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10356
  • Recebeu: 5657 vez(es)
  • Enviou: 4352 vez(es)
  • +8475/-1841
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #465 em: Junho 06, 2016, 07:44:54 pm »
Volto a colocar a minha questão aos colegas aqui do forum:

Na eventualidade de se confirmar a aquisição das 2 M holandesas, faria lógica, e teria viabilidade(financeira e operacional) a alienação de apenas duas VdG, e ficarmos com uma (a que estivesse em melhor estado), mantendo assim o nº 5 de escoltas?
 Até se podia prescindir da sua modernização e eventualmente ser usada em missões de combate a pirataria mais longínquas, e deixarmos as 4 M modernizadas para as missões com maior grau de  intensidade militar.

Nenhuma lógica, uma classe de Navio Combatente tipo Fragata só com um Navio ???
Tinhamos que possuir, sobressalentes específicos, diferentes sistemas de Combate, e propulsão, ter especialistas de MNT para um só Navio, e ainda por cima de valor combativo dessa Fragata era bem inferior á classe BD ???
As classes de Navios devem possuir no mínimo quatro Unidades, permitindo a sua rotatividade operacional/mnt sem perdas de capacidades, e descanso de guarnições.
Existem no entanto Iluminados que defendem classes com menor número de Navios alegando que conseguem cumprir as missões de igual forma, mas depois dá no que dá, bem e nós cá no burgo só temos alguns exemplos de algumas classes de Navios todas da classe combatente e uma de duplo uso, nessas condições :
1) A classe Tridente; :N-icon-Axe:
2) A classe VdG; :N-icon-Axe:
3) A Classe BD;  :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe: :N-icon-Axe:
4) A classe VdC. :N-icon-Axe:

Nenhuma das nossas actuais classes de Navios combatentes tem o número mínimo de quatro Navios, e é engraçado as anteriores classes de Fragatas, Corvetas e submarinos, todas tinham pelo menos quatro unidades em cada classe.
Os actuais filósofos militares são mesmo mais espertos que os do regime anterior, só pode,.............e não me venham falar de dinheiro, quando por exemplo podíamos ter mais um Tridente como compensação das contrapartidas a custo zero e recusamos  tal opção, somos mesmo muito inteligentes e RICOS !!!!

Por exemplo os Neo Zelandeses agora querem adquirir pelo menos mais uma ANZAC, e também mais um classe OTAGO !!! :G-beer2:
Ou também os Irlandeses com mais Patrulhas da classe Samuel Beckett. Porque será ???

Abraços
« Última modificação: Junho 06, 2016, 07:53:08 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5327
  • Recebeu: 3962 vez(es)
  • Enviou: 9808 vez(es)
  • +8449/-245
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #466 em: Junho 06, 2016, 08:01:37 pm »
Infelizmente, a tendência há-de ser sempre no sentido da diminuição de unidades. Veja-se como, gradualmente, passámos de 7 fragatas para 5; de 10 corvetas/NPO para 2 (4 no futuro); de 10 Cacine para 4 Tejo; e mais recentemente de 6 Hercules para 5.

A uniformização nas M faz sentido se (como parece ser o caso) ficarem todas ao mesmo nível em termos de sensores e armamento e se vier o Rotterdam, então, nem ficamos a perder em termos do número de navios 'deployable' — vide os comentários oficiais aquando da possível aquisição do Siroco.

A questão de serem 5 ou 4 navios a terem de ser substituídos em simultâneo é, quanto a mim, uma falsa questão, já que as BD são praticamente da mesma idade das VdG. No entanto, como já disse anteriormente, a minha preferência seria dentro de uns 5 a 10 anos substituir as 3 VdG por 2 navios novos (a nova classe M holandesa, ou as F110 espanholas) e as 2 BD por 2 fragatas AAW usadas (SP holandesas, ou F100 espanholas). Neste cenário, as 2 fragatas novas durariam 35/40 anos e as usadas 15 ou 20 e desenguiçávamos a questão da substituição simultânea de 4 ou 5 navios por uns tempos valentes. 
Talent de ne rien faire
 

*

Duarte

  • Investigador
  • *****
  • 2341
  • Recebeu: 144 vez(es)
  • Enviou: 424 vez(es)
  • +572/-320
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #467 em: Junho 06, 2016, 09:26:26 pm »
Para alienar as VdG, o ideal seria construirmos 4 corvetas  mais musculadas para as substituir. Assim ficavamos com 1 LPD, 2 SSK, 4 BD para missoes internacionais, 4 corvetas para defesa territorial, 4 NPO.
слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: night_runner

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12750
  • Recebeu: 3088 vez(es)
  • Enviou: 7581 vez(es)
  • +770/-1303
    • http://youtube.com/HSMW
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #468 em: Junho 06, 2016, 10:14:44 pm »
On-topic/off-topic: a N.R.P. Côrte-Real a ser rebocada da doca-seca do Arsenal do Alfeite para a base há questão de minutos.


Está tão despida porquê? Manutenção?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8608
  • Recebeu: 3218 vez(es)
  • Enviou: 996 vez(es)
  • +4059/-6468
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #469 em: Junho 06, 2016, 10:51:43 pm »
On-topic/off-topic: a N.R.P. Côrte-Real a ser rebocada da doca-seca do Arsenal do Alfeite para a base há questão de minutos.


Está tão despida porquê? Manutenção?
Correcto. http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/fragata_corte_real_fica_parada_em_2015_e_2016.html
Para alienar as VdG, o ideal seria construirmos 4 corvetas  mais musculadas para as substituir. Assim ficavamos com 1 LPD, 2 SSK, 4 BD para missoes internacionais, 4 corvetas para defesa territorial, 4 NPO.
Quando as Corvetas Baptista de Andrade foram construídas no final dos anos 70, vinham com espaço para paióis, sensores e armamento a serem colocados numa posterior modernização, que nunca ocorreu. Uma corrente defende que foi por falta de verbas, outra que a Marinha recusou quando o estaleiro nativo propôs a modernização nos moldes da classe Descubierta, pois temia que a armada se transformasse numa "Marinha de Corvetas".  Foram relegadas para missões de patrulha oceânico antes das suas congéneres espanholas...

Os Tejo faziam várias missões combatentes na Dinamarca. Cá como já não estamos na guerra fria e temos unidades combatentes "com fartura" vieram sem módulos de missão, sensores e arma principal pois farão apenas patrulha costeira, balizagem, combate à poluição e quanto muito desminagem...

Os NPO foram construídos como unidades "não combatentes", apesar da tonelagem e "construção militar" assegurada vezes sem conta pelo testemunho do saudoso chaimites.  Sensores limitados, uma arma de 30 mm mais duas metralhadores, capacidade para lançar minas e levar apenas módulos de combate à poluição e desminagem. Custo 50 milhões quando por exemplo os OPV 80,com hangar, sensores melhorados, arma de 40mm (os actuais têm a Oto Melara de 76mm), metralhadoras de 12,7mm e capacidade modular para serem transformados numa corveta estão entre os 47 a 52 milhões.
 
E depois de tudo isto está a ver a Marinha e o politico típico português a construir ou comprar sequer corvetas "musculadas"?

A substituição das unidades da marinha é uma palhaçada pegada e demonstra que só quando existe extrema necessidade (de substituição de unidades, manutenção de capacidade militar e de fiscalização, bem como enriquecimento ilícito de uma série de gente à  pala de um negócio do estado), aparece dinheiro como os 900 milhões dos tão necessários submarinos (um valor que daria para comprar 3) . Desde aí, de projectos cancelados a parcialmente executados, tantas vezes aqui ditos, desde A400 a Nh90, passando pelos NPO, LFC ou Pandur, perdeu-se mais que o custo dos submarinos (e já nem falo de bancos, fundações, PPP, Swamps ou outros devaneios políticos sempre com milhões de euros a rodo). Com esse dinheiro teria sido possível ter o LPD, e pelo menos participação num projecto com  execução e aquisição de pelo menos duas unidades na casa dos 470/450 milhões de euros (custo das Fremm para Marrocos  e Alvaro de Bazan F101, por exemplo), de um qualquer estaleiro, consorcio ou empresa naval, que constrói para os espanhóis, italianos,  franceses ou alemães. Em vez disso, são carências várias, a possível redução de unidades combatentes, a já efectiva redução de unidades de patrulha na Zee portuguesa e meios em segunda mão ( já adquiridos e no horizonte). É certo que  tecnologia poderia em parte explicar uma redução de unidades, mas nós portugueses como gostamos de fazer omeletes sem ovos, concordamos e aplaudimos um aumento da Zee até à plataforma continental, ao mesmo tempo que protestamos pelo custo dos submarinos e não nos lembramos que maior Zee implica não apenas acesso a recursos mas também o aumento de responsabilidade e meios.



Cumprimentos
« Última modificação: Junho 06, 2016, 11:02:35 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18014
  • Recebeu: 5408 vez(es)
  • Enviou: 5717 vez(es)
  • +7062/-9429
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #470 em: Junho 07, 2016, 07:40:10 pm »
Citar
Australia marks first operational deployment of upgraded ANZAC-class frigate

Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
07 June 2016



The Royal Australian Navy (RAN) marked the first operational deployment of an upgraded ANZAC (MEKO 200)-class frigate when HMAS Perth (157) departed the naval base at Rockigham, Western Australia, on 7 June for the Middle East.

The vessel will support multinational counter-piracy and -smuggling efforts in the Gulf, the Gulf of Aden, the Red Sea, and the Indian Ocean Region on a mission that the Australian government refers to as Operation 'Manitou'.

"HMAS Perth was the first anti-ship missile defence [ASMD] upgraded ANZAC frigate and so we are extremely proud and excited to be the first upgraded ship to deploy operationally," said Captain Ivan Ingham, Perth 's commanding officer, in a statement released by the Australian Department of Defence on 7 June.

Perth in 2010 received a package of combat system upgrades that have been designed to enhance the platform's defence capabilities against modern anti-ship missiles. It was the first ANZAC-class ship to receive the package under Australia's Project SEA 1448 Phase 2.

"While we take great satisfaction in knowing we will deploy with the world's leading missile defence capability, we also realise that our highly capable surveillance sensors and new mission combat helicopter will also make a significant additional contribution to our mission," Capt Ingham said in reference to the MH-60R helicopter that will be embarked on Perth for the mission.

Perth is scheduled to be deployed for about six months until late December.

http://www.janes.com/article/61013/australia-marks-first-operational-deployment-of-upgraded-anzac-class-frigate
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10356
  • Recebeu: 5657 vez(es)
  • Enviou: 4352 vez(es)
  • +8475/-1841
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #471 em: Junho 07, 2016, 09:18:53 pm »
Citar
Australia marks first operational deployment of upgraded ANZAC-class frigate

Ridzwan Rahmat, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
07 June 2016



The Royal Australian Navy (RAN) marked the first operational deployment of an upgraded ANZAC (MEKO 200)-class frigate when HMAS Perth (157) departed the naval base at Rockigham, Western Australia, on 7 June for the Middle East.

The vessel will support multinational counter-piracy and -smuggling efforts in the Gulf, the Gulf of Aden, the Red Sea, and the Indian Ocean Region on a mission that the Australian government refers to as Operation 'Manitou'.

"HMAS Perth was the first anti-ship missile defence [ASMD] upgraded ANZAC frigate and so we are extremely proud and excited to be the first upgraded ship to deploy operationally," said Captain Ivan Ingham, Perth 's commanding officer, in a statement released by the Australian Department of Defence on 7 June.

Perth in 2010 received a package of combat system upgrades that have been designed to enhance the platform's defence capabilities against modern anti-ship missiles. It was the first ANZAC-class ship to receive the package under Australia's Project SEA 1448 Phase 2.

"While we take great satisfaction in knowing we will deploy with the world's leading missile defence capability, we also realise that our highly capable surveillance sensors and new mission combat helicopter will also make a significant additional contribution to our mission," Capt Ingham said in reference to the MH-60R helicopter that will be embarked on Perth for the mission.

Perth is scheduled to be deployed for about six months until late December.

http://www.janes.com/article/61013/australia-marks-first-operational-deployment-of-upgraded-anzac-class-frigate

HMAS Perth, Inicio ao serviço da Armada Australiana em 26 Agosto 2006, menos de dez anos de serviço e já com Upgrade efectuado, exactamente como as nossas VdG !!!!!!!
:new_argue: :new_argue: :new_argue: :new_argue:



http://www.navy.gov.au/hmas-perth-iii

Abraços
« Última modificação: Junho 07, 2016, 09:21:32 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8301
  • Recebeu: 3761 vez(es)
  • Enviou: 705 vez(es)
  • +4964/-780
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #472 em: Junho 09, 2016, 08:09:20 pm »
A questão de serem 5 ou 4 navios a terem de ser substituídos em simultâneo é, quanto a mim, uma falsa questão, já que as BD são praticamente da mesma idade das VdG. No entanto, como já disse anteriormente, a minha preferência seria dentro de uns 5 a 10 anos substituir as 3 VdG por 2 navios novos (a nova classe M holandesa, ou as F110 espanholas) e as 2 BD por 2 fragatas AAW usadas (SP holandesas, ou F100 espanholas). Neste cenário, as 2 fragatas novas durariam 35/40 anos e as usadas 15 ou 20 e desenguiçávamos a questão da substituição simultânea de 4 ou 5 navios por uns tempos valentes.

Não é de todo uma falsa questão, porque a ser realizado o MLU as BD e o MLU mais ligeiro às VdG, haveria uma disparidade óbvia entre as duas classes de navios, ora neste contexto, seria de prever uma subsituição da classe VdG com pelo menos 10 anos de diferença para a mais tardia substituição das BD. Ora, uniformizando a força naval com apenas 4 BD, todas estas teriam de ser substituídas num curto espaço de tempo (provavelmente as duas que estão actualmente ao serviço dos holandeses primeiro, depois as duas que já possuímos). Para não falar de um número que é muito baixo para navios deste tipo, e da maneira como são as coisas por cá, não me admiraria nada que estas fosse mais tarde substituídas por apenas 3 navios (ou até mesmo 2, como o caso dos submarinos). Mantendo actualmente 5 fragatas, sempre temos a hipótese de manter um número decente de navios combatentes mesmo após a sua substituição.
Como o caro NVF disse e muito bem, a tendência tem sido diminuir, por isso não esperem que daqui a uns anos 4 fragatas fossem substituídas por outras 4 ou mesmo 5.

Esqueçam a hipótese de "patrulhas musculados" ou corvetas, isso dificilmente vai acontecer e os custos que se tinha em construir de raiz uma classe do género, acabariam por ser quase os mesmos que numa aquisição de 2 Iver Huitfeldt novas.

O mais importante aqui, seria haver uma espécie de garantia de que, por um lado, realmente compensaria tal uniformização das fragatas e que ao mesmo tempo a redução do número de navios de superfície de combate ia ser colmatada por outros navios com alguma capacidade militar. Se não for assim, vamos acabar por reduzir cada vez mais a frota e a qualquer momento ficamos reduzidos a 2 submarinos e meia dúzia de NPOs...

Acima de tudo, e antes de dar tiros para o ar, é preciso alguém mostrar e avaliar todas as hipóteses, discutir sobre o que realmente traria vantagens para a Marinha no cumprimento da sua missão e ao mesmo tempo, reduzindo os custos. Quero ver estimativas realistas de quanto custaria uma aquisição das restantes duas M, quanto poderiam render as 3 VdG, que custos teria equipar melhor os próximos NPO ou mesmo uma nova classe melhorada e mais militarizada dos mesmos. Até lá, é só teorias e e pouco mais...

Cumprimentos
 

*

antoninho

  • Analista
  • ***
  • 678
  • Recebeu: 108 vez(es)
  • Enviou: 7 vez(es)
  • +10/-10
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #473 em: Junho 09, 2016, 09:18:59 pm »
Mas quem falou em reduzir??? E se a aposta for mais duas ao serviço, assim teríamos 4 ao mesmo nível de armamentos e 3 para teatros de baixa intensidade???
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8608
  • Recebeu: 3218 vez(es)
  • Enviou: 996 vez(es)
  • +4059/-6468
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #474 em: Junho 09, 2016, 09:41:08 pm »
Mas quem falou em reduzir??? E se a aposta for mais duas ao serviço, assim teríamos 4 ao mesmo nível de armamentos e 3 para teatros de baixa intensidade???
E dinheiro para isto tudo ( seria um negócio na ordem de 240 milhões como foi o caso das duas BD anteriormente adquiridas)? Ou vamos nos candidatar também a fundos comunitários, como no caso modernização dos C130 e Epsilon?

Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: tenente

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10356
  • Recebeu: 5657 vez(es)
  • Enviou: 4352 vez(es)
  • +8475/-1841
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #475 em: Junho 09, 2016, 09:58:47 pm »
Mas quem falou em reduzir??? E se a aposta for mais duas ao serviço, assim teríamos 4 ao mesmo nível de armamentos e 3 para teatros de baixa intensidade???

A nossa MdG voltar a ter Sete Fragatas ????????
Só em sonhos e com a Armada Espanhola.
Se conseguirmos aparelhar uma classe de fragatas com quatro unidades quando as VdG forem substituídas, podes dar-te por muito feliz, pois nunca teriamos guarnições para as sete Fragatas !!!!
Olha quanto a mim o ideal era conseguirmos ter mesmo com apenas quatro fragatas, quatro NPO´s, quatro LFC, três Tridentes, um LPD e um AOR, umas oito lanchas de 100 Tons, três navios hidrográficos e os já bem conhecidos Sagres, Creoula, uns oito lynx apoiados por pelo menos um par de EH101, e podes crer  possuíamos uma MARINHA muito compostinha, com pelo menos sete Navios de combate, e um total de trinta e dois Navios, uma maravilha !!!!


















Um Excelente dia de PORTUGAL, para TODOS NÓS é o que eu digo, ou como o Lema da Marinha, A PATRIA HONRAE QUE A PATRIA VOS CONTEMPLA !!!!!!!

Abraços
« Última modificação: Junho 09, 2016, 10:20:32 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: mafets

*

Major Alvega

  • Analista
  • ***
  • 845
  • Recebeu: 974 vez(es)
  • Enviou: 607 vez(es)
  • +10721/-198
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #476 em: Junho 22, 2016, 11:22:01 pm »
 Fragatas da classe Valour (Meko A200) de uma concepção posterior ás Vasco da Gama, lançadas á água 10 anos depois já vão receber o upgrade necessário.
 
http://www.miltechmag.com/2016/06/south-african-navy-valour-class.html
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8608
  • Recebeu: 3218 vez(es)
  • Enviou: 996 vez(es)
  • +4059/-6468
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #477 em: Junho 23, 2016, 09:23:52 am »
Atenção que as Forças Armadas Sul Africanas estão em sérias dificuldades (piores que as portuguesas). Não se sabe se muito do que está planificado será realmente executado.

Citar
e South African military – once feared across much of Africa – is today in steep decline. Its budget has been slashed; its equipment unserviced and unserviceable and its troops demoralised. In the 1980s – at the height of apartheid – the country spent four per cent of GDP on the military. Today that figure stands at around one per cent. While cuts were certainly justified, the scale of the reductions has done lasting damage to the Defence Force.

This is, of course, not the impression the Ministry of Defence provides the South African public. On the face of it, life continues as normal. A major military exercise is currently under way with the United States military.

And South African troops are being readied for deployment in the Democratic Republic of Congo, to participate in what the United Nation describes as its first-ever “offensive” combat force. This is intended to carry out targeted operations to “neutralise and disarm” the notorious M23 rebels currently operating around the eastern town of Goma, as the United Nations press release put it.

Leaving this confusion aside, there are real questions about the South African military’s ability to go on mounting such operations. The past few months have seen a series of setbacks.

Earlier this month it was revealed that the Air Force has no maintenance contract for the 26 Grippen fighter jets, ordered at great cost in 1999. Without maintenance they aircraft are almost useless.
 
None of the Air Force’s Agusta light utility helicopters are flying any more, because there are no funds for the exercises.
 
One of South Africa’s submarines – the SAS Queen Modjadji - had its outer hull damaged after hitting the seabed. This led to questions in Parliament, with calls for those responsible to be disciplined, and complaints that the accident “speaks of negligence and poor training.”
 
The main naval shipyard, at Simonstown, is running at less than a third of the capacity required to service the fleet, and is – according to the Chief of the Navy, Vice Admiral Refiloe Mudimu -  unable to recruit the skilled staff it requires.

Heitmann believes the R40bn funding (1.1 per cent of GDP) would need to be doubled to provide South Africa with a force that can really meet the defence needs of the country.

“At present the Defence Force can provide border protection, one African peacekeeping operation and can either patrol South Africa’s own waters or fight piracy in the Mozambique channel – but not both,” says Heitmann.
 

http://www.newstatesman.com/international-politics/2013/07/south-africas-military-meltdown

Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Major Alvega

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5398
  • Recebeu: 5333 vez(es)
  • Enviou: 3516 vez(es)
  • +10060/-2642
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #478 em: Junho 23, 2016, 11:28:11 am »
Citar
MAST Europe 2016: Portugal updates frigate modernisation roadmap
Alex Pape, Amsterdam - IHS Jane's Navy International
22 June 2016

The Portuguese Navy is to follow the path set by the Royal Dutch and Belgian navies to modernise its pair of M-class frigates, locally referred to as the Bartolomeu Dias class. Speaking at the MAST maritime defence exhibition in Amsterdam, Rear Admiral Jose Belo Garcia, head of Ships Directorate for the Portuguese Navy, noted that the navy had decided to upgrade the two ex-Royal Netherlands Navy (RNLN) frigates.

The Portuguese Navy acquired the ex-RNLN ships, decommissioned early under defence cuts, under a 2006 contract. The first vessel, Bartolomeu Dias (ex- Van Nes , decommissioned from the RNLN in December 2007) was handed over in January 2009.

http://www.janes.com/article/61706/mast-europe-2016-portugal-updates-frigate-modernisation-roadmap
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5398
  • Recebeu: 5333 vez(es)
  • Enviou: 3516 vez(es)
  • +10060/-2642
Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #479 em: Agosto 05, 2016, 12:00:36 pm »
As modernizadas primas australianas das nossas Meko 200PN fizeram um brilharete no exercício RIMPAC 2016.  max1x1

http://www.janes.com/article/62790/rimpac-2016-anzac-frigate-hmas-ballarat-proves-out-anti-ship-missile-upgrades

Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)