MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #405 em: Março 24, 2016, 12:58:59 pm »
Esses monstros deslocam mais de 40000 toneladas e são bem mais caros de operar que o Bérrio. Além do mais só três navios da classe tem casco duplo e nenhum deles possui hangar para helis.
Talent de ne rien faire
 

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mafets

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #406 em: Março 24, 2016, 07:41:10 pm »
Vamos fazer o choradinho aos "Bifes" (Espaço à proa para umas LDMe Leopard 2 não falta e tem Hangar para o Merlin)...  ;D ;D

Citar
https://en.wikipedia.org/wiki/Wave-class_tanker


Cumpimentos ;D :G-beer2:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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tenente

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #407 em: Março 24, 2016, 09:25:35 pm »
Boas a todos,

esta hipótese seria a melhor de todas matávamos duas lebres só com meia paulada...........e não me digam que NÃO se conseguia construir um Navio destes em Viana do Castelo, houvesse vontade !!!!!

Aqui temos o Damen logistic support vessel de 175m  e 19.000 tons de deslocamento.



Design

1 Capabilities
- Replenishment at sea with solids and liquids;
- Conduct vertical replenishment operations and helicopter in-flight refueling;
- Medical facilities for role 1 or 2 medical service.

2 Missions
- Support of the Naval fleet;
- Search and rescue operations;
- Humanitarian operations.

3 Features
- Helicopter deck and grid;
- Hangar for 2 medium sized helicopters;
- Panoramic enclosed bridge;
- Heavy duty crane and container stowage positions;
- Double hull protection, including ammo stores and engine rooms;
- Redundant and separate propulsion plant.








À já me esquecia, se calhar também pode transportar Leos 2A6..... :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:

http://products.damen.com/pt-pt/ranges/logistic-support-vessel/logistic-support-vessel-supporter-19000


Abraços e boa Páscoa.

« Última modificação: Março 25, 2016, 07:52:52 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #408 em: Março 24, 2016, 09:34:49 pm »
O problema é a outra vontad€
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #409 em: Março 24, 2016, 09:45:56 pm »
O problema é a outra vontad€

Ora nem mais !!!!

Mas vamos tendo milhares de milhões de €€€€€€€€€€€€€€€€€€  para ir enterrando em bancos e instituições afins apenas para ir dando de comer a uns quantos glutões que outra coisa não são que uns parasitas, ladrões e corruptos valendo-se dos seus capangas políticos para os seus esquemas e jogos de cintura de alta sociedade, no entanto umas centenas de milhões quando gastos na compra de dois Type 214 para a nossa marinha, foi um escândalo de despesa desnecessária na DEFESA !!
« Última modificação: Março 24, 2016, 09:59:06 pm por tenente »
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #410 em: Março 25, 2016, 08:10:27 am »
Os Estaleiros de Viana vão de vento em popa, nas mãos de privados!! O líder da Martifer referiu uma limitação dos estaleiros que está a impedir de crescerem mais, o canal de acesso só permite reparar ou construír navios até 5,8 metros de calado! Acho que íam pedir ajuda ao estado para resolver esse problema!
Mas pode ser que muitos dos navios da Marinha venham de Viana, só temos a ganhar!
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #411 em: Março 25, 2016, 10:18:24 am »
Os Estaleiros de Viana vão de vento em popa, nas mãos de privados!! O líder da Martifer referiu uma limitação dos estaleiros que está a impedir de crescerem mais, o canal de acesso só permite reparar ou construír navios até 5,8 metros de calado! Acho que íam pedir ajuda ao estado para resolver esse problema!
Mas pode ser que muitos dos navios da Marinha venham de Viana, só temos a ganhar!

Se querem expandir existe um certo ex-estaleiro em Almada...  :n.idea:
 

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tenente

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #412 em: Março 25, 2016, 12:04:41 pm »
Os Estaleiros de Viana vão de vento em popa, nas mãos de privados!! O líder da Martifer referiu uma limitação dos estaleiros que está a impedir de crescerem mais, o canal de acesso só permite reparar ou construír navios até 5,8 metros de calado! Acho que íam pedir ajuda ao estado para resolver esse problema!
Mas pode ser que muitos dos navios da Marinha venham de Viana, só temos a ganhar!

Se querem expandir existe um certo ex-estaleiro em Almada...  :n.idea:

Eu vou, Eu vou, p'ra Almada agora Eu vou, Eu vou .....................esta música dos anões vem mesmo a matar !!! :guitar: :Amigos: f2x2x

Boa Páscoa
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lexivia

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #413 em: Março 27, 2016, 10:44:00 pm »
Os americanos começam  a substituir,  este ano,17 reabastecedores
Henry J. Kaiser-class, à  razão de um por ano.

Sucata por sucata, sempre tem menos 20  anos que o Berrio.  ;D

O problema é que é bem maior que o Bérrio.

Outro problema é não terem duplo casco. Apenas os 3 últimos da classe é que têm. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Henry_J._Kaiser-class_oiler
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #414 em: Maio 08, 2016, 04:18:03 pm »
Citar


Belgian frigate BNS Louise Marie completes two year modernization program

Belgian Navy’s multi-purpose frigate Louise Marie F931 has returned to its homeport in Zeebrugge, Belgium, after undergoing modernization in the Netherlands.

The frigate spent two years in Den Helder, where she was fitted with new weapons and communications.

BNS Louise Marie will now be performing operational and readiness tests. According to the Belgian Navy, the ship should be declared operational within the next few months after it receives the ‘ready for duty’ certificate.

Her sister ship BNS Leopold completed this modernization program during 2012 and 2013, while BNS Louise Marie entered the Den Helder naval base in March 2014.

Belgium and the Netherlands have a long-standing naval cooperation which was created in 1948 with a series of treaties known as BENESAM (Belgisch-Nederlandse Samenwerking).

Under this cooperation, all multi-purpose frigates of the two navies are maintained in Den Helder while the Belgian base Zeebrugge base takes care of the two nations’ minehunter vessels.

The two multi-purpose frigates, BNS Leopold and BNS Louise Marie, were bought by the Belgian Navy in 2005 from the Royal Netherlands Navy as replacement for Belgian Navy’s old Wielingen-class frigates.

While they were in service with Dutch Navy, the two vessels belonged to the class of eight Karel Doorman class frigates. Of the eight ships in the class, only HNLMS Van Speijk and Van Amstel are still in service with the Dutch Navy as the remaining vessels were sold to Chile and Portugal.

The 1991-commissioned lead-ship, Karel Doorman, was renamed to BNS Leopold after it was sold to the Belgian Navy, while Louise Marie was formerly known as HNLMS Willem van der Zaan.

In 2009, the Netherlands and Belgium decided to modernize their M- frigates by rebuilding their hangar and helicopter decks to accommodate the NH 90 helicopters.

Additionally, French company Thales provided the frigates with its Seastar non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. Thales also fitted the frigates with a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology called Gatekeeper.

http://navaltoday.com/2016/04/21/belgian-frigate-bns-louise-marie-completes-two-year-modernization-program/

As nossas não vão ter esta modernização mencionada no último parágrafo, pois não?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #415 em: Maio 08, 2016, 04:45:04 pm »
Citar


Belgian frigate BNS Louise Marie completes two year modernization program

Belgian Navy’s multi-purpose frigate Louise Marie F931 has returned to its homeport in Zeebrugge, Belgium, after undergoing modernization in the Netherlands.

The frigate spent two years in Den Helder, where she was fitted with new weapons and communications.

BNS Louise Marie will now be performing operational and readiness tests. According to the Belgian Navy, the ship should be declared operational within the next few months after it receives the ‘ready for duty’ certificate.

Her sister ship BNS Leopold completed this modernization program during 2012 and 2013, while BNS Louise Marie entered the Den Helder naval base in March 2014.

Belgium and the Netherlands have a long-standing naval cooperation which was created in 1948 with a series of treaties known as BENESAM (Belgisch-Nederlandse Samenwerking).

Under this cooperation, all multi-purpose frigates of the two navies are maintained in Den Helder while the Belgian base Zeebrugge base takes care of the two nations’ minehunter vessels.

The two multi-purpose frigates, BNS Leopold and BNS Louise Marie, were bought by the Belgian Navy in 2005 from the Royal Netherlands Navy as replacement for Belgian Navy’s old Wielingen-class frigates.

While they were in service with Dutch Navy, the two vessels belonged to the class of eight Karel Doorman class frigates. Of the eight ships in the class, only HNLMS Van Speijk and Van Amstel are still in service with the Dutch Navy as the remaining vessels were sold to Chile and Portugal.

The 1991-commissioned lead-ship, Karel Doorman, was renamed to BNS Leopold after it was sold to the Belgian Navy, while Louise Marie was formerly known as HNLMS Willem van der Zaan.

In 2009, the Netherlands and Belgium decided to modernize their M- frigates by rebuilding their hangar and helicopter decks to accommodate the NH 90 helicopters.

Additionally, French company Thales provided the frigates with its Seastar non-rotating active phased array radar for naval surface surveillance. Thales also fitted the frigates with a 360° panoramic electro-optical surveillance and alerter system based on IR/TV technology called Gatekeeper.

http://navaltoday.com/2016/04/21/belgian-frigate-bns-louise-marie-completes-two-year-modernization-program/

As nossas não vão ter esta modernização mencionada no último parágrafo, pois não?

Não senhor, não vão, nem as modificações mencionadas no paragrafo anterior a esse !!!!

" The Portuguese Navy is planning to modernise both of its frigate classes
Vasco Da Gama class to receive limited modernisation but Bartolomeu Dias class undertaking major refit for future NATO operations
The Portuguese Navy has detailed plans for the modernisation of its five-ship frigate force, acknowledging that resource constraints will necessitate the re-purposing of its three Vasco Da Gama-class MEKO 200PN ships for lower intensity tasks only.
Speaking at the IQPC Surface Warships 2015 conference in Genoa, Italy, on 28 January, Vice Admiral António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, the Portuguese Navy's Chief of Materiel, said that the mid-life modernisation programmes for the two classes were being conditioned by three factors. "First, we have limited financial resources. Second, we must address material obsolescence and increase performance as much as can. And third, from the operational side, we must decide what are imperatives, and what are desirables."
"Based on these considerations, we are going to modernise our frigates in different ways," he continued. "While we will keep the two Bartolomeu Dias-class M-frigates for more demanding operations, the three Vasco Da Gama-class ships will be deployed only on [lower intensity] small scale operations and so will receive a limited modernisation."
It is planned that both classes will be subject to major refits to extend platform life and address obsolescence (for example, in platform management systems). Overhauls will also be undertaken of main propulsion machinery. However, the levels of investment in weapons and sensors will vary.
Built in Germany to the Blohm + Voss MEKO200PN design, the three Vasco Da Gama-class ships - NRP Vasco Da Gama , NRP Álvares Cabral , and NRP Corte Real were all commissioned into service in 1991. Their equipment fit includes a single 100 mm gun, an Mk 29 octuple launcher for RIM-7P NATO SeaSparrow missiles, eight Harpoon anti-ship missiles, Mk 46 Mod 5 lightweight torpedoes, and a Phalanx Block 1B close-in weapon system.
According to Vice Adm António Silva Ribeiro, the scope of modernisation work for the Vasco Da Gama-class ships encompasses the overhaul and upgrade of the existing MW08 and DA08 radars, new electronic warfare (EW) systems, introduction of IFF Mode 5, new electro-optical surveillance capability, and new military GPS. Hardware in the STACOS Mod I combat management system will be replaced to resolve obsolescence. Other changes include a SATCOM upgrade, new UHF communications, the addition of Link 22 (alongside Link 11/16), introduction of the ICCS6 integrated communications control system, and an upgraded C4I network.
As regards self-defence, the Phalanx close-in weapon system will be brought up to the latest Block 1B Baseline 2 standard. The existing NATO SeaSparrow point defence missile system will remain; the RIM-7P missiles themselves will be re-motored.
The Portuguese Navy's two former Royal Netherlands Navy (RNLN) M-frigates, NRP Bartolomeu Dias (ex-HrMs Van Nes) and NRP Dom Francisco de Almeida (ex-HrMs Van Galen), are to receive a more substantive upgrade in order to enable them to participate in higher intensity national or NATO operations. These will, in part, leverage from upgrades already in train for the RNLN's two remaining M-frigates.
"As regards these ships," Vice Adm António Silva Ribeiro said, "we will also acquire new ESM, IFF Mode 5, military GPS, and electro-optical systems. We are going to upgrade the sonar, modernise the point defence missile system with the introduction of the Evolved SeaSparrow Missile, and overhaul and upgrade the Goalkeeper close-in weapon system.
"In addition, we plan to acquire a completely new [electronic warfare] system, and upgrade our lightweight torpedoes to Mk 54 standard."
Another planned change is the replacement of the current command system with the Guardion combat management system developed by the Netherlands' CAMS-Force Vision software centre. "We are part of an M-frigate user group with the Netherlands, Belgium, and Chile, and we are working well in this to modernise all the ships in the class," Vice Adm António Silva Ribeiro said. "Guardion is very much a part of that.""

http://www.defensemedianetwork.com/stories/portuguese-navy-plans-modernization/

https://www.google.pt/?gfe_rd=cr&ei=yl0vV66LNYKs8wfq6Yn4BA#q=portuguese+frigate+upgrade&start=20

cumprimentos

« Última modificação: Maio 09, 2016, 01:13:45 pm por tenente »
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #416 em: Maio 09, 2016, 06:19:05 pm »
De qualquer das formas, adquirir NH-90 já não fazia grande sentido, depois do cancelamento da versão TTH para o exército...
Agora uns Lynx Wildcat, já era outra conversa...
Quanto a esse upgrade (destacado a negrito), se não estou em erro tem como principal objectivo dotar os navios de capacidade contra guerra assimétrica.
 
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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #417 em: Maio 09, 2016, 06:52:52 pm »
De qualquer das formas, adquirir NH-90 já não fazia grande sentido, depois do cancelamento da versão TTH para o exército...
Desculpem lá estar a fugir ao tópico: até poderia fazer sentido caso a indemnização que pagámos pelo cancelamento dos TTH servisse como pagamento. Acho que podiam até vir os TTH à mesma, desde que pudessem ser equipados com os sistemas navais. Visto até que são helicópteros anfíbios à mesma com capacidade para serem embarcados, não tendo apenas o sistema de folding automático como os NFH. Poderíamos até ficar com os NH-90 na Marinha mas a serem operados por tripulações mistas da Marinha e Exército para apoiarem ambos os ramos.

Agora uns Lynx Wildcat, já era outra conversa...
:Amigos: Às tantas ainda ficávamos era razoavelmente bem servidos com alguns AW109 equipados com um sistema ASW. (Os AW109 navais que tenho visto para aí não parecem ter qualquer tipo de capacidade ASW; quer sensores ou armamento anti-submarino.)


Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Responder #418 em: Maio 09, 2016, 07:37:37 pm »
A indemnização que pagámos é e será apenas isso mesmo, uma indemnização, não me parece que eles aceitassem tal coisa. No fundo, a porcaria já está feita, para criar boa impressão no meio da opinião pública, escolheram cancelar os NH-90 e ainda assim pagar por isso, para além do que já se tinha gasto no desenvolvimento dos mesmos... Essas negociatas só seriam mais uma razão para mais umas "luvas" noutro programa militar.

Sinceramente não me parece que teríamos grande vantagem em substituir os Lynx por AW-109, a não ser claro que assuma que os Alouette seriam substituídos por meios idênticos. Os Lynx são melhores, especialmente nas versões mais recentes, e têm mais que provas dadas. A transição dos Lynx actuais para os mais recentes Wildcat, seria natural, sem grandes complexidades visto o equipamento ser semelhante. Para não falar do comportamento exemplar que estas aeronaves têm tido na MP e da forma como as equipas de manutenção os têm mantido a voar ao longo de tantos anos sem incidentes.
 
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« Responder #419 em: Maio 09, 2016, 09:04:52 pm »
A indemnização que pagámos é e será apenas isso mesmo, uma indemnização, não me parece que eles aceitassem tal coisa.
Acho que aceitariam sem problemas pelos seguintes motivos: iria aumentar o número de helicópteros vendidos (óptimo numa simples questão de publicidade/imagem pública), iria aumentar o tempo em que a linha de produção iria permanecer activa, e sempre é mais um utilizador que vai comprar peças e necessitar de apoio técnico durante uns bons X anos. Os membros do programa iriam ganhar mais dinheiro com Portugal a operar os NH-90 do que com a indemnização.

Sinceramente não me parece que teríamos grande vantagem em substituir os Lynx por AW-109, a não ser claro que assuma que os Alouette seriam substituídos por meios idênticos.
Exactamente isso, mesmo helicóptero para a FAP e Marinha. E também o facto do AW109 ser mais barato do que o Wildcat.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: