Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5790 em: Dezembro 29, 2023, 02:19:22 pm »
Vão ser mesmo construídos pela West Sea em Viana do Castelo
O primeiro para 2027 o segundo 2028 e depois 2 em 2029 e mais dois em 2030….

3 anos para o primeiro…. Não entendo!


 
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[CEMA destaca valor estratégico para a NATO dos seis novos patrulhas oceânicos

29 dez 2023 13:54 • Lusa

O Chefe do Estado-Maior da Armada destacou hoje o valor estratégico dos seis novos patrulhas oceânicos (NPO) que vão ser construídos em Viana do Castelo, com capacidades tecnológicas avançadas, que serão adicionados à frota entre 2027 e 2030.
CEMA destaca valor estratégico para a NATO dos seis novos patrulhas oceânicos
O processo de aquisição de NPO para substituir as antigas corvetas da Marinha prevê nesta terceira fase a entrega do primeiro navio em 2027, o segundo em 2028, e dois por ano em 2029 e 2030, segundo foi anunciado na cerimónia de assinatura do contrato com a herdeira dos antigos Estaleiros Navais e Viana do Castelo, a portuguesa West Sea, nas instalações centrais da Marinha, Lisboa.


A Marinha, disse o Chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, "reconhece o esforço" para a modernização dos equipamentos - a construção de seis NPO vai custar 300 milhões de euros - que considerou imprescindível para a proteção das águas portuguesas, um espaço vital de trânsito para qualquer atividade militar e "zona muito cobiçada".

"Não desistimos de uma Marinha significativa", advertiu Gouveia e Melo, adiantando que em 2024, no último ano do seu mandato, serão assinados os contratos para a compra de dois novos navios reabastecedores e oito navios patrulhas costeiros, além da conclusão da modernização das fragatas Bartolomeu Dias e o "upgrade" das fragatas Vasco da Gama.

Quanto aos novos NPO, disse, vão ter capacidades tecnológicas avançadas, incluindo um desenho "modular e adaptativo", que transformou o "navio tipicamente de fiscalização numa unidade combatente que será útil no inventário da OTAN e reforçará o valor militar da Marinha portuguesa no seio da Aliança".

Segundo o almirante, os NPO que serão construídos em Viana do Castelo estão "um passo à frente" dos anteriores, com propulsão totalmente elétrica e novos sensores na área de radares e capacidade de operação de veículos autónomos, podendo desempenhar funções na guerra de minas e de vigilância anti-submarina.

A capacidade de transporte de pessoal e projeção de forças, a possibilidade de ser uma plataforma para lançar raides anfíbios com fuzileiros em costa aberta, sonares ativos de baixa frequência são outras características destes navios, que mantém as funções tradicionais de vigilância, busca e salvamento marítimos, sublinhou.

"Acreditamos que será através da guerra anti-submarina e com a robotização da guerra que podemos acrescentar valor significativo à Aliança", disse, considerando "imprescindível" a aquisição de mais dois submarinos "mais pequenos e versáteis".

Os navios terão um custo de cerca de 300 milhões de euros, previsto na Lei de Programação Militar, disse o secretário de Estado da Defesa Nacional, Carlos Pires, afirmando que a Marinha pode, atualmente, não só "ombrear" com os aliados nesta área mas também inspirá-los.

O governante considerou que as capacidades da terceira geração de NPO permitirão reforçar a "frutífera cooperação" com as forças e serviços de segurança portugueses.

Os novos NPO, disse, espelham a importância "atribuída às Forças Armadas permitindo atender às necessidades presentes" e "preparar a Marinha e o país para os desafios para o futuro próximo, marcado pela incerteza e imprevisibilidade".

SF // PC/quote]

« Última modificação: Dezembro 29, 2023, 02:25:55 pm por ICE 1A+ »
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5791 em: Dezembro 29, 2023, 02:23:54 pm »
Deve estar interligado com a modernização das VG, já que o limite são três anos para o programa terminar (2024 a 2027).
« Última modificação: Dezembro 29, 2023, 02:39:44 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5792 em: Dezembro 29, 2023, 02:29:44 pm »

Alguém sabe explicar porque é que (por aquilo que eu vi...) nunca foi anunciado que sería a West Sea a construir os NPO?

Parece que só no dia da assinatura do contrato é que se "sabe"...
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5793 em: Dezembro 29, 2023, 02:38:41 pm »
Algumas partes interessantes, algumas delas já mencionadas no fórum.

O processo de aquisição de NPO para substituir as antigas corvetas da Marinha prevê nesta terceira fase a entrega do primeiro navio em 2027, o segundo em 2028, e dois por ano em 2029 e 2030, segundo foi anunciado na cerimónia de assinatura do contrato com a herdeira dos antigos Estaleiros Navais e Viana do Castelo, a portuguesa West Sea, nas instalações centrais da Marinha, Lisboa.


A Marinha, disse o Chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, “reconhece o esforço” para a modernização dos equipamentos – a construção de seis NPO vai custar 300 milhões de euros – que considerou imprescindível para a proteção das águas portuguesas, um espaço vital de trânsito para qualquer atividade militar e “zona muito cobiçada”.

“Não desistimos de uma Marinha significativa”, advertiu Gouveia e Melo, adiantando que em 2024, no último ano do seu mandato, serão assinados os contratos para a compra de dois novos navios reabastecedores e oito navios patrulhas costeiros, além da conclusão da modernização das fragatas Bartolomeu Dias e o “upgrade” das fragatas Vasco da Gama.

Quanto aos novos NPO, disse, vão ter capacidades tecnológicas avançadas, incluindo um desenho “modular e adaptativo”, que transformou o “navio tipicamente de fiscalização numa unidade combatente que será útil no inventário da OTAN e reforçará o valor militar da Marinha portuguesa no seio da Aliança”.

Segundo o almirante, os NPO que serão construídos em Viana do Castelo estão “um passo à frente” dos anteriores, com propulsão totalmente elétrica e novos sensores na área de radares e capacidade de operação de veículos autónomos, podendo desempenhar funções na guerra de minas e de vigilância anti-submarina.

A capacidade de transporte de pessoal e projeção de forças, a possibilidade de ser uma plataforma para lançar raides anfíbios com fuzileiros em costa aberta, sonares ativos de baixa frequência são outras características destes navios, que mantém as funções tradicionais de vigilância, busca e salvamento marítimos, sublinhou.

“Acreditamos que será através da guerra anti-submarina e com a robotização da guerra que podemos acrescentar valor significativo à Aliança”, disse, considerando “imprescindível” a aquisição de mais dois submarinos “mais pequenos e versáteis”.

SF // PC
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5795 em: Dezembro 30, 2023, 09:51:38 am »
Não deitem já foguetes...

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Única informação adicional: "A entrada em vigor do contrato celebrado entre o Estado Português e a adjudicatária fica dependente do visto do Tribunal de Contas."

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/martifer-ganha-contrato-de-300-milhoes-da-marinha-portuguesa
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5796 em: Dezembro 30, 2023, 10:34:17 am »
Não deitem já foguetes...

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Única informação adicional: "A entrada em vigor do contrato celebrado entre o Estado Português e a adjudicatária fica dependente do visto do Tribunal de Contas."

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/martifer-ganha-contrato-de-300-milhoes-da-marinha-portuguesa

Atendendo a uma possivel candidatura a Belem, custa-me a crer que esta questão não tenha sido salvaguardada. Seria uma mancha grande em alguem que se fosse candidatar....

Ainda assim, 300M dá 50M por Navio o que me parece um bom valor. Os novos NPO ainda que longe do ideal, representam um salto ao que existe actualmente (se tiverem tudo o que foi anunciado).

E tenho que saudar que gostesse ou não, pelo menos existe uma visão daquilo que a Marinha deve ser.
E concordando ou não com a visão, é algo que sinto falta noutros setores, não apenas militar como civil.
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5797 em: Dezembro 30, 2023, 10:49:23 am »
Não deitem já foguetes...

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Única informação adicional: "A entrada em vigor do contrato celebrado entre o Estado Português e a adjudicatária fica dependente do visto do Tribunal de Contas."

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/martifer-ganha-contrato-de-300-milhoes-da-marinha-portuguesa

Pois não entendo está bardaleja, porque razão não enviam antes o contrato ao tribunal de contas e este dá o parecer do sim e depois assinam o contrato, cabendo ao tribunal verificar então, se este corresponde ao que foi aprovado.
É por isso que isto está um descalabro.
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5798 em: Dezembro 30, 2023, 10:53:50 am »
Está a haver aqui uma confusão. Dizer que o projeto é dos anos 90 e tem raízes nos anos 70 não é dizer que o projeto é uma merda, ou que os navios vão sair uma merda, ou que o aço é mau ou seja o que for. É dizer que o projeto e, mais importante, as ideias que condicionaram esse projeto, já são velhinhas, e portanto há que pensar se ainda fazem sentido. Nos anos 70 ainda não havia a Convenção das Nações Unidas do Direito do Mar, que veio criar as ZEEs e as plataformas continentais estendidas. Já se adivinhava que aí vinham, e correctamente já se pensava em como as patrulhar (inclusive contra os comeno-cominu-comunistaz-z-z). Mas chegados a 2023 com apenas 4 desses patrulhas desenhados para responder às necessidades de há 50 anos, se calhar podemos aprender alguma coisa com décadas de patrulha de ZEEs, cá e no resto do mundo. Podemos também pensar nos elementos que não existiam há 50 anos, seja a disponibilidade +/- universal de imagens de satélite, seja os AIS, sejam os drones ou helis mais capazes. Ou pensar na falta de efetivos para tripular os navios. Ou pensar que há 50 anos não tínhamos de estar a pensar em meter patrulhas a fazer de fragatas.

Isto não é o tradicional queixume do FD de que está tudo mal e são todos incompetentes. É só notar que toda a razão de ser deste projeto já tem barbas (não é insulto, eu também tenho) e estamos a avançar para construir 6 de 10 desta classe sem parar para pensar a sério no que se quer. Aliás, e infelizmente, o que vejo é que o pensamento foi direcionado em insistir mais no que já correu mal até agora: insistir em transformar os NPO no que não são, e fantasiar sobre exportações do projeto (entrevista de hoje do CEMA). Tudo filmes que já vimos antes.

Tenho a certeza de que esta 3ª série, a ser construida, será composta de navios melhores do que os das séries anteriores, tudo bem. Não está em questão. O que gostava de ver questionado é se efetivamente é disto que a Marinha e Portugal precisam. Eu, que comecei a vir a este forum há quase 20 anos precisamente para ler mais sobre este projeto, que então me entusiasmava, estou cada vez menos convencido disso. E para que fique muito claro, não é por falta de armamento colocado a bordo.

Precisamente
Quando digo que são "curtos", não é no comprimento. Nem é se o casco não serve. Mas os "arranjos" acima do casco. A disposição, o design, que permite outra obordagem de uso tendo em conta tempos actuais e futuros.
O que vemos é um navio, sem dúvida elegante e sem dúvida constata-se que aguenta mar. Mas outras vezes se falou da disposição.
Também se falou a capacidade de lidar com guerra de minas. Quanto armamento nunca vi conversa substancial e exigir muito. No máximo e de forma mais equilibrada, falou-se de ter 40 mm em vez de 30mm, mas nem é por ai. Tomara que tivessem os 30mm e os EO, que até nisso alguns disseram não precisar. Falou-se do SIMBAD. mas até isso é irrelevante na construção, porque pode ser colocado se mais tarde se achar conveniente.
Também não vi escrito que era uma merda. Mas sem dúvida e como aqui é dito é um projecto que foi pensado de uma forma e agora se quer atamancar.
Outros já disseram se não seria preferível anos atrás ter parado pelos 4 e seguir outro caminho. Isso é apenas constatar as limitações e seguir noutra direção pensando que vão ser navios em uso até à década de 60.
Da minha parte peço desculpa ao NPO se ficou diminuído ou ao projetistas que fizeram um bom desenho no tempo deles.
Todos nós vemos vários projectos de OVP que vão saindo. Empresas como Damen e outras, conceituadas.

Falam do sonar rebocável e o que se vê é um contentor com uma pequena grua ali apertados na ré e, como já alguém disse e eu pelo desenho percebo o mesmo, mais indicado para lançar ROV. Veja-se o espaço e disposição para poder ter um desse modelos sonar rebocáveis.
Também no passado se abordou a questão de aumentar o deck, até desenhos apareceram. O que me leva a perguntar porque razão até hoje ainda não foi certificado o existente. Tem limitações que foram observadas? Acontece, mas se for o caso não vale a pena alterar isso?
Guerra assimétrica/drones. Que capacidade? Vemos o que está a acontecer nas noticias com navios atacados, civis e militares.
Já houve até hoje alguma preocupação séria com missões ditas de combate a pirataria com navios com um par de .50? Aliás, na última missão acrescentaram mais um par de 7,62mm.
Desculpem lá mas as missões lá a sul é mais para protocolos(Isto na intenção politica). Porque até sabemos como funciona as relações por ali, em particular com Angola, onde a Marinha está à décadas e existe uma corrupção politica bilateral minimamente conhecida por quem está dentro.

Mas claro os NPO até é um não assunto. A partida, já que se vai continuar com a 3ª série. Mas não se pode deixar de abordar estes aspectos. Nem que seja para daqui a 10/15 anos algum que cá ainda andar, verificar isto que agora se diz.
A mim isto tudo acerca dos NPO parecem anúncios para ganhos políticos e satisfazer alguns que preferem  FA civis. E foi feito para durar, com muita conversa.

Os NPO não são efectivamente para ser navios "de guerra". Mas satisfazem bem a ideia de Proteção civil das FA, pondo de parte a vertente combatente. É ai que ganham valor politico. Dai que se concentre tanta energia, a Falar nisso, tal como a Bimby, isto sem animosidade para a Bimby que é um navio cientifico.
Ficando por fazer um MLU triste nas VdG , depois do outro fraquinho nas BD e, agora uma anuncio vago sem querer relevância de efetividade para 2 submarinos daqui a 6 anos a contar que alguém venda em 2ª mão.
Vale a ideia dos dois navios logísticos se forem tudo aquilo que se fala. Mas com os NPOs para fazer e outras encomendas os Estaleiros irão fazer isso quando?
Resumindo é isto a Marinha actual e futura que se vislumbra
« Última modificação: Dezembro 30, 2023, 11:03:55 am por Pescador »
 

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LM

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5799 em: Dezembro 30, 2023, 08:37:51 pm »

Alguém sabe explicar porque é que (por aquilo que eu vi...) nunca foi anunciado que sería a West Sea a construir os NPO?

Parece que só no dia da assinatura do contrato é que se "sabe"...

O concurso, público, indicou ter sido a West Sea a ganhar - na altura coloquei a informação aqui.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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saabGripen

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5800 em: Dezembro 30, 2023, 09:24:05 pm »
Exemplos de sonares ativos de baixa frequência:

https://www.l3harris.com/sites/default/files/2022-11/ims-maritime-ocean-systems-data-sheet-LFATS.pdf

https://www.atlas-elektronik.com/fileadmin/user_upload/01_Images/Solutions/Datenblaetter_zum_Download/093_ACTAS.pdf


Muito interessante;

Não sabia como era um "array".
Afinal é fácil de integrar num NPO.
Será o mesmo sistema usado nos NPO e nas VdG?

Um deles diz "Noise cancellation"
Suponho que consegue cancelar o ruído emitido pelo navio.

Obrigado
 

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Visitante123

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5801 em: Janeiro 01, 2024, 04:35:31 pm »
O que foi testado nos NPO parece ter sido (busca de fotos) o KraitArray da S.E.A.
 

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mafets

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5802 em: Janeiro 01, 2024, 07:22:45 pm »
"2 Submarinos mais pequenos e versáteis" . Deve ir comprar Mini Submarinos ao Irão.  :mrgreen:

https://en.wikipedia.org/wiki/Ghadir-class_submarine



Saudações  :mrgreen:

P.S. Vão comprar o Tikuna ao Lula.  :mrgreen:

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5803 em: Janeiro 02, 2024, 09:49:39 am »
Custa a acreditar que um heli não consiga aterrar ali

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Charlie Jaguar

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Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Responder #5804 em: Janeiro 02, 2024, 11:53:22 am »
Custa a acreditar que um heli não consiga aterrar ali



Também me parece que sim, pelo menos falando de algo na categoria do Super Lynx. Isto apesar de, na minha opinião, a localização daquelas duas gruas frente ao convés de voo não ser a mais feliz, e poder aparentemente não permitir uma margem confortável de segurança para o rotor principal do helicóptero em condições atmosféricas longe do ideal.

Quais são as dimensões exatas do convés de voo dos NPO? O diâmetro do rotor principal de um Lynx é de 12,8m, de um Koala 10,8m.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)