É esse o desafio. Para isso era preciso ter mais poder económico/político/militar. Certamente ter maior influência, seria um processo gradual.
Olhando o discurso e expressão de satisfação do toino mór do reino, sobre a vinda de hordas de brasileiros e outros falantes de língua semelhante a português para Portugal. O interesse é mais empresarial, nomeadamente turístico, onde tem interesses, do que interesse Nacional.
Não é deslocado observar o movimento de interesse de uma classe de mão de obra barata, ao invés consolidar futuro as gerações nacionais com trabalho remunerado de modo a criarem filhos e o País desenvolver com os cérebros e qualificações nacionais, que cada vez mais acabam por sair.
Por isso toda essa ligação, é também cheia de perversidades, conhecendo bem os meandros obscuros dessa gente e daquilo que pretendem.
Dizer que esses Países têm potencial é bonito, mas outros aproveitam. Para pagar é que são sempre os mesmos. Veja-se como a China se introduziu tão facilmente e não irá sair seguramente.
Por cá continuamos a ser paus mandados, até com empresas e decidir cotas de trabalhadores originários dos seus investidores cá e, com acordos politico empresariais habituais que tem levado é a encher alguns bolsos em troca de caos na economia nacional.
Acordos que por vezes já tem acarretado subserviência em alguns aspectos legais soberanos como aconteceu com Angola e Brasil ao nível de cartas de condução e vistos e, pontualmente até outros casos ainda mais graves de total ingerência externa e vassalagem de órgãos de soberania nacional.
Portugal nem da própria casa consegue tomar conta, pois esta cheio de bananas servis
Saloios com altos cargos a fazer figuras patéticas. A ter intervenções e discursos patéticos e a ficar calados e quietos quanto deviam agir.
Depois "vendem" ao povinho fantasias de como estamos em cima dos acontecimentos, vindo para a comunicação social com tretas.
Isto é como plantar no deserto