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Luso

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« Responder #15 em: Julho 26, 2005, 12:28:03 am »
- Vocês não percebem nada disto! :wink:
Porque ninguém quer saber disto para nada, desde que não se coloque em causa os lucros das multinacionais.

Mas numa coisa dou-vos razão: é preciso ter cuidado com os mercenários a soldo da maf... perdão, do Governo.
« Última modificação: Julho 26, 2005, 12:32:54 am por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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« Responder #16 em: Julho 26, 2005, 12:28:35 am »
para que é o pauzinho ?  :shock:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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« Responder #17 em: Julho 26, 2005, 12:32:26 am »
Sim, para quê? :shock:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #18 em: Julho 26, 2005, 12:34:27 am »
Citação de: "papatango"

Claro que há sempre a opção que foi sugerida hà dias pelo senhor
Presidente da República Dr. Jorge Sampaio.

"...Devemos seguir o exemplo Chileno..."
Jorge Sampaio dixit.

Cumprimentos


Delicioso! :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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komet

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« Responder #19 em: Julho 26, 2005, 12:34:57 am »
Passaríamos a ter por baixo das placas "Perigo: Gelo na estrada", "Perigo: Socialistas à solta, é expressamente proíbido dar de comer."
"History is always written by who wins the war..."
 

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komet

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« Responder #20 em: Julho 26, 2005, 12:36:40 am »
Fica à imaginação de cada um... bolas, não se pode dar enfase literário que querem logo estragar tudo  :?
"History is always written by who wins the war..."
 

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papatango

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« Responder #21 em: Julho 26, 2005, 12:38:45 am »
Citar
Vocês não percebem nada disto!

O "golpe", legitimado por um PR decente, seria ainda mais aceite se fosse para cumprir os "Critérios de Convergência" e de "equilibrio das cotas públicas". Wink
Porque ninguém quer saber disto para nada, desde que não se coloque em causa os lucros das multinacionais.


Luso: Há o problema da UE e o exemplo que daria. No entanto eu entendo a questão.

Ou seja, trata-se de um semi golpe de estado.
A questão nesse caso correponderia a acabar com o actual sistema, dissolvendo a assembleia sem marcar eleições, demitir o governo, redigir uma nova constituição de cariz presidencialista, e governar por 10 anos.

Não está mal pensado.

No entanto, as mafiazinhas locais, continuariam a existir e a movimentar-se se não obtivessem contratos e dinheiro de obras públicas daquelas que se orçam em 10 e que depois ficam por 20.

Não podemos esquecer a capacidade que as pequenas máfias têm em termos de contactos internacionais. As multinacionais americanas provavelmente não seriam problema, mas as europeias, tchi.

Já estou a ver embargos às exportações portuguesas, embargos petroliferos de generos alimenticios etc.

Para dar um golpe, é necessário o apoio dos americanos, se não, seremos invadidos, a começar pelos espanhóis, que teriam um óptimo argumento.

No entanto, isso até nem sería mau, porque uniria a população.

No verão quente de 75 a Espanha terá chegado a considerar a possibilidade de invadir Portugal, mas o nacionalismo anti-espanhol dos portugueses meteu medo ao Franco e ao governo espanhol.

Por isso é que no verão quente, sempre que havia uma movimentação militar, fechavam-se as fronteiras.

Não estou no entanto a ver ninguém com capacidade para o fazer. E seguramente que não será o Cavaco, que é um tecnocrata. Não é um grande "lider de massas".

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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manuel liste

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« Responder #22 em: Julho 26, 2005, 11:47:08 am »
Ejem...  :shock:

Yo pensé que propondrían bajar de nuevo el IVA, o bien promover inversiones en la modernización del comercio, o imponer multas a los aumentos injustificados de precios...

Un golpe de estado (o pseudo-golpe) solamente podría empeorar la situación económica y diplomática del país. Es una idea absurda y contraproducente. Ni la OTAN, ni la UE, ni los demócratas portugueses son una pandilla de estúpidos: la respuesta a un golpe sería amplia e inmediata.

Viendo algunos comentarios, me pregunto quienes son los verdaderos enemigos de Portugal.

..................

Dejando de lado lo anterior, me gustaría comentar (intentando mantener la sensatez, algo no muy fácil aquí) que veo la situación económica portuguesa con cierto parecido a la crisis argentina previa a la devaluación de 2002. Ese país dejó de crecer en 1998 y su economía fué a menos desde ese año hasta finales de 2001, en donde la crisis económica degeneró en política, y el presidente De la Rúa terminó en la idem.

Por supuesto es sólo una aproximación y no creo que sean situaciones equiparables, pues las circunstancias de ambos paises son demasiado diferentes. Pero quizá haya elementos comunes (como una hipotética sobrevaluación de la moneda) que ayudarían a comprender la crisis presente.
 

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Benny

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« Responder #23 em: Julho 26, 2005, 05:06:18 pm »
Citação de: "manuel liste"
Ejem...  :wink: ?

Benny
 

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papatango

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« Responder #24 em: Julho 26, 2005, 05:21:04 pm »
A questão do golpe, é uma questão académica, e não deve ser considerada como tabu, por ninguém.

Não nos podemos esquecer que a última pessoa que falou em golpe de estado na televisão, foi o ex-presidente e agora candidato Mário Soares, quando disse:
Citação de: "Mario Soares"
Se não estivéssemos na União Europeia, já tinha havido em Portugal um golpe de estado.


Portanto, não há nenhum devaneio insensato. Nós somos provavelmente muito mais sensatos que a maioria dos políticos. Se até Mário Soares referiu a questão do golpe, então acho que nós também podemos discutir a questão.
E depois, nós discutimos a questão do ponto de vista académico, mas Mário Soares apresentou a possibilidade de golpe, como um facto, apenas impedido pela presença de Portugal na União Europeia.


= = =

Relativamente à questão da Argentina, coincido com a análise.
Já há bastante tempo que identifiquei situações similares.
As duas sociedades não têm mostrado capacidade para se modernizarem e se verem livres de estruturas ultrapassadas.

No entanto, Manuel Liste, eu também acho que Portugal tem muito melhores condições que a Argentina para ultrapassar a crise. O problema é que infelizmente as várias classes politicas parecem caíse SEMPRE refens dos interesses económicos. Daí, a questão do golpe.

Cumprimentos
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Benny

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« Responder #25 em: Julho 26, 2005, 05:26:37 pm »
O facto de ter sido o candidato Mário Soares é sintomático :wink: .

A questão do paralelo com a situação da Argentina parece-me muito mais oportuna e preocupante.

Benny
 

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manuel liste

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« Responder #26 em: Julho 26, 2005, 08:00:00 pm »
Portugal forma parte de una amplia zona de libre comercio de paises desarrollados, tiene una divisa fuerte como moneda y tipos de interés baratos. Argentina no dispuso de nada de lo anterior: ni por vecinos, ni por moneda ni por política monetaria.

Lo que yo creo personalmente es que a la economía portuguesa no le vendría nada mal un poco de internacionalización.
 

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komet

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« Responder #27 em: Julho 26, 2005, 08:11:19 pm »
Citar
la economía portuguesa no le vendría nada mal un poco de internacionalización.


Irony mode turned on:
Concordo, se é para a desgraça, venham os produtos chineses e de países de leste recém-integrados, pode ser que as nossas fábricas tão antiquadas sejam renovadas finalmente, e que os trabalhadores com pouca formação aprendam a lição e se ponham mas é a estudar.

Irony mode turned off.

 :lol:  heheh, internacionalização
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Miguel

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« Responder #28 em: Julho 26, 2005, 08:17:54 pm »
papatango

um golpe de estado e completamente impossivél

o governo pedia logo auxilio a UE, e depois dissolvia as Forças Armadas, e prontos tava tudo arrumado....

o problema e o carago das Mafias como diz o Luso
quando vejo o parc auto dos nossos politicos até tenho vomitos...
 

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manuel liste

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« Responder #29 em: Julho 26, 2005, 08:44:26 pm »
Citação de: "komet"

Irony mode turned on:
Concordo, se é para a desgraça, venham os produtos chineses e de países de leste recém-integrados, pode ser que as nossas fábricas tão antiquadas sejam renovadas finalmente, e que os trabalhadores com pouca formação aprendam a lição e se ponham mas é a estudar.

Irony mode turned off.

 :lol:  heheh, internacionalização


Los productos chinos ya están en Europa, poco se puede hacer individualmente al respecto. Los trabajadores del Este ya están dentro de la UE, y nadie los va a arrojar fuera de ella. Pero ni el objetivo de España ni el de Portugal consiste en competir con China, o con Polonia. Consiste en favorecer sus potencialidades propias, y atraer en la medida de lo posible a los inversores internacionales. También en favorecer la competencia y las inversiones en I+D. Eso es la internacionalización.