Durão Barroso aceitou o convite para presidir à Comissão

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Luso

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« Responder #15 em: Junho 29, 2004, 10:27:28 pm »
"O departamento de comida de criancinhas passou para outro partido "

 :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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dremanu

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« Responder #16 em: Junho 30, 2004, 12:03:02 am »
Citação de: "[PT
HKFlash"]O pior é que na MHO se o PSD não aguenta com Portugal o PS ainda menos!

Na minha opinião, Portugal está condenada para os proximos 50 anos.

Eu vou mas é votar no PNR quando tiver idade. Já tou farto destes partidos.


hehehehe....Flash tu já tens umas opiniões tão bem formadas para um menino de 15 anos! :D

Mas não votes no PNR, eles são mesmo neo-nazis. Eu tb gosto de algumas das ideias que eles apresentam, especialmente as que são de caráter patriotico, mas de resto eles são racistas ao extremo, e seria uma loucura eleger alguém disso tipo para o governo. Faria do nosso país um vilão a nível internacional, e iriamos perder toda a nossa credibilidade como nação.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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[PT]HKFlash

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« Responder #17 em: Junho 30, 2004, 01:01:32 am »
Neo-nazis?! :)  Err...bem, eu até gosto de politica, apesar de não ser a area que quero seguir :wink:
 

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komet

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« Responder #18 em: Junho 30, 2004, 02:51:40 am »
Abstenção continua a ser mau, a interpretação que eu faço dessa opção é desleixo. Voto em branco é mais simbólico e mostra descontentamento/indecisão. Não ir votar dá a entender "nem quero saber"/"tou tão bem na cama".
"History is always written by who wins the war..."
 

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[PT]HKFlash

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« Responder #19 em: Junho 30, 2004, 12:23:36 pm »
Caro Komet:

Então faz tu um partido que eu voto nele. :wink:
 

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Luso

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« Responder #20 em: Junho 30, 2004, 05:13:46 pm »
http://grandelojadoqueijolimiano.blogspot.com/

"Nem tudo é assim tão mau...


...pois se Durão Barroso aproveitar o facto de ocupar a Presidência da Comissão Europeia para fazer pela Europa o mesmo que fez pelo país há uma forte hipótese de, dentro de pouco tempo, a Europa estar na cauda de Portugal."


 :mrgreen:
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P44

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« Responder #21 em: Julho 05, 2004, 01:28:44 pm »
Citar
...pois se Durão Barroso aproveitar o facto de ocupar a Presidência da Comissão Europeia para fazer pela Europa o mesmo que fez pelo país há uma forte hipótese de, dentro de pouco tempo, a Europa estar na cauda de Portugal."


 :rir:  :rir:  :mrgreen:  :G-Ok:  :banana:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #22 em: Julho 05, 2004, 10:04:04 pm »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #23 em: Julho 08, 2004, 02:21:18 pm »
Alguém enviou-me isto. Desconheço o autor...

Vejamos o processo de nomeação do futuro presidente da UE.

"  1.- A UE tem 25 Estados membros. Mas como desses apenas 12 participam em
  todas as politicas da UE, o presidente da Comissão Europeia só pode ser
  escolhido entre 12 e não entre 25.

  2.- Desses 12 Estados membros há 3 (França, Itália, Bélgica) que são
  excluidos pois já tiveram um presidente da comissão no passado. Ficam
  apenas 9.

  3.- Desses 9 Países há 5 (Alemanha, Espanha, Holanda, Irlanda, Grécia) que
  ficam excluídos à partida pois já detêm cargos de relevância na UE. Ficam 4
  Países.

  4.- Dos 4 Países que ficam, foi convidado oficialmente o primeiro ministro
  do Luxemburgo, que recusou o cargo alegando que tem um compromisso com o
  eleitorado do Luxemburgo. Ficam portanto três Países: Austria, Finlândia e
  Portugal.

  5.- Uma das imposições para se ser presidente da comissão europeia é falar
  Inglês e Francês. Ora mais de 99% dos Austriacos e dos Finlândeses não
  sabem falar Francês e Inglês. Restava pois Portugal. Como de costume no
  último lugar e por exclusão de partes.

  E ainda há entre nós quem diga que é uma honraria Portugal ocupar este
  cargo. Se a saloice matasse, Portugal seria um cemitério de saloios."

 :mrgreen:
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Ricardo Nunes

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« Responder #24 em: Julho 08, 2004, 03:04:08 pm »
Esse tipo de argumentos é impressionante. Pessoalmente acho saloio o autor de tais escritos.

Quer se goste quer não, quer seja útil ou não, qualquer que tenha sido o motivo da nomeação ele é um português. E está numa posição excelente para ficar na história.

Penso que existe por aí muita gente que, se tivesse sido António Guterres, já não diria tais coisas.
É a política que temos.
Nem um português conseguimos apoiar na europa - interessantes os comentários dos deputados do PCP e do BE que disseram categoricamente que não votariam em D. Barroso, e os deputados do PS na dúvida. Impressionante.
Nunca se questionou o apoio a António Vitorino ( e ainda bem ) e agora todos questionam o apoio a Durão Barroso.

Luso já estou como você: a política nacional começa-me a meter-me nojo.
Ricardo Nunes
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JNSA

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« Responder #25 em: Julho 08, 2004, 03:33:53 pm »
Le Monde:

Citar
Le premier ministre portugais a été élu par défaut, après le refus du premier ministre luxembourgeois, Jean-Claude Juncker, et le retrait des candidatures rivales du premier ministre belge, Guy Verhofstadt, et du commissaire britannique aux relations extérieures, Chris Patten.

(...)

En dépit des bonnes paroles qui ont salué sa désignation, M. Barroso continue de susciter la méfiance du couple franco-allemand. Jacques Chirac et Gerhard Schröder, qui avaient soutenu M. Verhofstadt, ont accueilli sans enthousiasme le choix du premier ministre portugais. Le chancelier allemand a même souligné avec insistance que celui-ci n'était pas son candidat de premier choix, mais que l'Allemagne avait fini par se rallier à cette solution "raisonnable".

Le moins qu'on puisse dire est que le compliment manquait de conviction. En rendant hommage aux sympathies proaméricaines de M. Barroso, le premier ministre britannique, Tony Blair, n'a rien fait pour rasséréner Paris et Berlin.

(...)

Le président du Parti socialiste européen, le Danois Poul Nyrup Rasmussen, a exprimé ses "doutes" sur ses compétences.

(...)

Mais c'est face aux Etats que M. Barroso devra s'imposer prioritairement. Il lui faudra effacer l'impression que son succès est le résultat d'une habile manœuvre de Tony Blair, qui a promu la candidature de Chris Patten pour neutraliser Guy Verhofstadt avant de patronner le premier ministre portugais comme candidat de compromis. Il lui faudra aussi résister aux appétits des grands Etats, Grande-Bretagne comprise, qui ont déjà choisi les portefeuilles qu'ils veulent faire attribuer à leurs représentants et attendent de M. Barroso qu'il se plie à leurs désirs.

Libération:

Citar
En pole position depuis vendredi, José Manuel Durão Barroso, 48 ans, de centre droit, apparaît comme «le plus petit dénominateur commun», après le veto britannique opposé le 18 juin à la candidature du Premier ministre belge, Guy Verhofstadt, candidat de Paris et Berlin.

(...)

Mais Barrosso est ressortissant d'un pays qui participe à toutes les politiques communes –de l'euro à la défense en passant par Schengen, comme l'exigeait Schröder et Chirac– et parle français, comme le voulait Paris.

Pravda:

Citar
As usual, Barroso acts as a protagonist and not as a man of integrity, accepting the European Commission as the third or fourth choice, just because there was nobody else. As a young man, he abandoned the left because he saw a chance with the right, allied himself to the man he thought would bring him the best chance of public office in his party, allied himself to the man (Portas, PP) who had attacked his party so vigorously in opposition in the 1990s (as Director of a national newspaper), criticized Antonio Guterres for abandoning the government half-way through his programme and then did exactly the same because he saw how unpopular he was.

It is a question of time before Jose Barroso commits an enormous gaffe in Europe, making as much a spectacle of himself (for the wrong reasons) abroad as he has done at home for the last two years, having arrived at his level of incompetence under Peter"s Principle.

Weak, uncharismatic, with zero communication skills, Jose Barroso would be better and happier working as a grey Eurocrat behind the scenes in the External Affairs area.

El Mundo:

Citar
Los socios europeos han alcanzado finalmente un acuerdo de compromiso tras los recelos que otros candidatos más nombrados suscitaban en diferentes países.

BBC:

Citar
He has travelled across the political spectrum in his career from being at one time a far-left Maoist political militant to being a centre-right prime minister who followed very orthodox free market policies - and who perhaps achieved some international notoriety or reputation when he hosted the Azores summit," John Palmer, political director of the European Policy Centre in Brussels, told the BBC.

(...)

Lowest common denominator

The announcement that Portuguese Prime Minister Jose Manuel Durao Barroso is to be proposed as the new European Commission president at an EU meeting on Tuesday provokes mixed feelings.

France's Le Figaro breathes a sigh of relief.

"At last. This should mark the end of the hard-fought battle," the paper says.

Mr Barroso "is as much of a convinced European as he is staunchly committed to the transatlantic relationship", which is why he was found acceptable by everyone, the paper argues.

But the reaction in several other papers is lukewarm.

Le Monde says Mr Barosso is "the lowest common denominator" to have emerged following divisions between Germany and France on one side and Britain and Italy on another.

Austria's Die Presse describes Mr Barroso as "a Portuguese who to date has failed to stand out in any particular way".

Germany's Sueddeutsche Zeitung is distinctly unimpressed.

Mr Barosso's "most striking characteristic" is the fact that "neither London nor Paris nor Berlin have any objections to him".

"The heads of government may yet come to regret very much having sent a second choice man to Brussels," it says.

Der Tagesspiegel says Mr Barroso "has not exactly distinguished himself as far as a vision of Europe is concerned."

"Maybe this is why he is regarded as a suitable candidate by Europe's powerful states," it points out.

Die Welt says "Berlin and Paris have chosen neither a strong or egocentric candidate nor a great visionary".

But the paper believes that although Mr Barroso "may not have the nerve to pick a fight with statesmen of Chirac's or Berlusconi's calibre," he would be "a friendly facilitator" in Brussels.

But Madrid's El Pais welcomes "a face from our friend Portugal" at the helm of Europe "in these times of change".

He may "lack the airs of a leader," the paper concedes, "but he may yet surprise everyone."

Romano Prodi had them and yet he failed" because "he was unable to put to good use a quality team of commissioners".

Ricardo, eu teria vergonha se dissesem algumas destas coisas em relação a mim... E não me trás qualquer orgulho ver um português ser escolhido por estas características...

Citação de: "Ricardo Nunes"
Nem um português conseguimos apoiar na europa - interessantes os comentários dos deputados do PCP e do BE que disseram categoricamente que não votariam em D. Barroso, e os deputados do PS na dúvida. Impressionante.
Nunca se questionou o apoio a António Vitorino ( e ainda bem ) e agora todos questionam o apoio a Durão Barroso.

Boa parte dos grupos parlamentares europeus ainda não confirmou se votará ou não no Dr. Barroso. Se estes partidos não concordam com as políticas dele, é lógico que não votem nele, mesmo sendo português... É que sabes, nem toda a gente tem a mesma facilidade em virar completamente de um extremo do espectro político para o outro...  :?

Citação de: "Ricardo Nunes"
Nunca se questionou o apoio a António Vitorino ( e ainda bem ) e agora todos questionam o apoio a Durão Barroso.


Nunca se questionou o apoio ao Dr. António Vitorino porque:
- ele já estava na Comissão Europeia
- reconhecidamente tinha capacidades para assumir o cargo, visto que tinha sido elogiado por toda a Europa como um dos mais competentes comissários em funções
- não tinha, ao contrário do Dr. Barroso, dito que não iria aceitar este cargo
- não tinha, ao contrário do Dr. Barroso, assumido um compromisso com o eleitorado português...
 

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Ricardo Nunes

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« Responder #26 em: Julho 08, 2004, 04:46:17 pm »
Oh João, não me digas que não entendeste aquilo que eu quis dizer.

Não questiono as razões e as criticas que se fazem à nomeação do Dr. Barroso.
O que eu acho incompreensível é que, em Portugal, se continue a criticar, menosprezar e diminuir este cargo quando já sabemos que ele vai ser ocupado pelo Dr. Barroso. Está na altura de apoiar e não de se fazer politiquices, tipicamente à portuguesa, sobre o assunto.

Por mais que não queiras ( e eu sei o acérrimo socialista que és ) Durão Barroso é presidente da comissão e, independentemente dos motivos que o levaram a sê-lo, o Dr. Barroso encontra-se numa situação óptima para ficar na história europeia. Isto é, ele pode ter sido eleito por uns motivos, mas é completamente livre de governar e gerir como bem entender a comissão. Só depende dele. Não compreendo a falta de apoio da comunidade política nacional.
O cargo de presidente da comissão é algo que transcende em muito as cores políticas.
Ricardo Nunes
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dremanu

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« Responder #27 em: Julho 08, 2004, 05:00:48 pm »
:D  :D  :D

Este mundo está mesmo virado de pernas p'ro ar! hehehehe...é cómico ler as opiniões dos jornaís estrangeiros, e nada surpreendente que sejam o que são.

O Durão Barroso é uma banalidade como líder. Eu vejo o perfil dele como sendo típico de um carreirista que numa empresa, ou instituição do governo, está destinado a ocupar um lugar de meia-tabela na hierarquia administrativa. Alguém que sempre avança devido a tutelagem de alguém superior, porque sabe ser um bom engraxador do ego do chefe, tem pouca imaginação, não vai fazer nada por iniciativa própria, é obediente, e não vai dar trabalho a quem manda.

Por sorte, e por saber aproveitar as oportunidades que lhe apareceram pela frente, este senhor tem conseguido avançar. Eu dou-lhe crédito por saber aproveitar, mas lamento que seja possível a homem com pouca capacidade individual chegar à posição de líder de um país, e depois dar um salto para um cargo interessante como é o de presidente da comissão europeia.

Enfim....tomara que faça muita burrada por lá, e que ajude a que o sentimento anti-EU aumente cada vez mais pela Europa, de forma a que a EU venha abaixo o mais rápido possível.

E já agora, eu nunca votaria para por o ex-PM como presidente da comissão da EU, só porque ele é Português. Antes preferia votar no António Vitorino.

Na realidade eu não votaria em ninguém porque sou anti-EU.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Luso

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« Responder #28 em: Julho 08, 2004, 06:01:36 pm »
"O Durão Barroso é uma banalidade como líder."

Se fosse um líder banal era na mesma um líder.
Mas acho que nunca o foi...

Dremanu, concordo totalmente consigo.
Para a União Europeia escolher o Durão é porque está muito mal - e está!
Guterres? A picareta falante? Outro igual...
Vitorino?
Quanto a esse sou... "racista": desconfio muito de homens pequeninos que são com se sabe ou velhacos ou dançarinos. E não conheci até hoje um que dançasse bem.

Ricardo, o Durão é mesmo um carreirista que sacrifica tudo e todos à sua ascenção, assim como quase (todos?) os políticos da sua geração.
A nós só nos resta o vazio.
« Última modificação: Julho 08, 2004, 08:04:26 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Tiger22

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« Responder #29 em: Julho 08, 2004, 07:59:00 pm »
dremanu:

Não concordo mas não discuto a sua rejeição pela EU, mas diga-nos uma coisa: como empresário que é qual é a alternativa que temos à EU?
Não acha que seria um desastre sair dela?
Não achava preferível tentar desde dentro (por que não com a ajuda do Dr. Durão) mudar o que esta mal?
Eu não acho que a EU seja aquilo que eu pretendo, mas dai a querer que ela desapareça o que nos retiremos dela vai um largo trecho.

Em relação a esta “crise” acho isto uma fantochada de todo calibre por parte dos partidos da oposição. Há uma maioria estável no parlamento que quer governar. Eu quando votei no PSD não votei no Dr. Durão Barroso, votei no partido e no programa de governo desse mesmo partido, seja ela aplicado pelo Dr. Durão Barroso ou pelo Dr. Santana Lopes. O PS e toda a Esquerda não têm vergonha e não vêem o descalabro que foram os governos do Eng. Guterres.  :evil:  :evil:
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-