Para voltar ao assunto, eu considero que nao deviamos ter mais de 500 elementos entre Comandos e OEs.
500 militares no maximo nesse novo Regimento Comandos e Operaçoes Especiais RCOE, divididos entre
2 companhias comandos de 120 militares cada
1 companhia operaçoes especiais com 120 militares
1 CCS+ centro instruçao
comndo
Assim podiamos disponibilizar militares para a BRR e a reactivaçao do 3BPara em Beja.
O Regimento Comandos e OEs seria como um USSOCOM ou como a Brigada de Forças Especiais Francesa, uma unidade independente.
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A BRR voltava a ser uma unidade de infantaria ligeira:
1BPara no RI15 com 6 morteiros81 e 18 carl gustav
2BPara no RI10 identico
3BPara no RI3 identico
GAC no RA4 com 18 obuseiros de 105 e/ou Morteiros de 120mm
EREC no RC3 com 18 VBL equipados Milan e outros 18 VBL metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças de 20mm
CTM na EPTM
CCS na ETP
BAAT na ETP
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A Brigada Mecanizada:
GCC com 54 M60 a substituir por 36 LeopardII(12 por esquadrao)
1°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
2°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
GAC com 18 M109
EREC M113 a substituir por Pandurs com torre de 30mm e Spike
CEng M113 a substituir por Pandurs
BAA com 18 Chaparal a substituir por Avenger?
CTM
CCS
BApSvc
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A Brigada Ligeira Infantaria (actual BI):
1°BI no RI13
2°BI no RI14
3°BI no RI19
GAC no RA5 com 18 obuseriros e/ou Morteiros 120mm
EREc com 18 VBLMilan e 18 VBL Metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças e 20mm
CTM na EPTM
CCS em Coimbra
BApSVC na EPS
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Assim ficamos com um exército flexível em harmonia com os nossos recursos financeiros etc..etc...
Vou dar um exemplo da actual desorganizaçao de nosso exército;
O Batalhao de Apoio e Servicios da Brigada Intervençao, tem Comando no RI19 e as suas 3 companhias espalhadas pelos Regimentos de Transportes,Regimento Material,Escola Pratica Servicios e Escola Pratica Saude Militar