olá a todos
voltando ao assunto de snipers, quero dizer que li muitas intervenções interessantes, e que nem todos estão errados.
Porque não num primeiro tempo tentar diferenciar o sniper com missão e metodos de actuação próprios, dos atiradores com algumas potencialidades melhoradas que se podem tornar uteis na actuação de tropas regulares. É verdade que em França por exemplo os snipers são distribuídos pelas secções de atiradores. Mas em Portugal as coisas não eram diferentes. Sem existir a figura de sniper havia no entanto o atirador bipé. (1 SEC AT : 1CMDT SEC, 2CMDT´S ESQ, 4 ATIRADORES, 2 AT GRANADEIROS e 2 AT BIPÉ). Ou seja a valência de poder abater um alvo a uma distancia superior ao alcance prático da G3 estava comtemplada com estes atiradores seleccionados durante a instrução, como sendo os melhores atiradores. Eram lhes distribuídos bipés e miras telescópicas Hensoldt.
Defendo assim que a existência de atiradores com capacidades e meios superiores deve existir no meio das forças convencionais, sem no entanto ser necessária a realização de cursos de operações especiais ou de sniper.
porque não o curso elementar de sniper?