Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha

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ray2neuro

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #105 em: Maio 26, 2023, 02:03:49 pm »
Esperem um minuto!  Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.
 

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ray2neuro

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #106 em: Maio 26, 2023, 02:12:00 pm »
Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa

Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO

Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl


um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério

O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício

Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns

De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .

Dependerá sempre das missões.

O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.

Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o  Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.

Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).

Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/

Manter várias empresas activas neste nicho é importante. Permite diversificar os riscos e aumentar as hipóteses de um home run futuro. O problema é que temos sempre pouco dinheiro disponível. Mas este é um nicho onde podemos atingir a autonomia nacional com facilidade (assim alguém se lembre de armar os drones).

Esperem um minuto!  Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.
 
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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #107 em: Maio 26, 2023, 02:52:26 pm »
Novas catapultas e drones para a nossa marinha

https://twitter.com/i/status/1661750445835169792
 

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #108 em: Maio 26, 2023, 02:58:45 pm »
Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa

Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO

Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl


um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério

O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício

Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns

De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .

Dependerá sempre das missões.

O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.

Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o  Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.

Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).

Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/

Manter várias empresas activas neste nicho é importante. Permite diversificar os riscos e aumentar as hipóteses de um home run futuro. O problema é que temos sempre pouco dinheiro disponível. Mas este é um nicho onde podemos atingir a autonomia nacional com facilidade (assim alguém se lembre de armar os drones).

Esperem um minuto!  Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #111 em: Junho 07, 2023, 02:12:09 pm »
« Última modificação: Junho 07, 2023, 02:12:49 pm por Mentat »
 

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #112 em: Junho 07, 2023, 04:06:07 pm »
Também temos Embraer/Xmobots... :mrgreen:

https://braziljournal.com/wp-content/uploads/2022/09/xmobotos.jpg



Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #113 em: Junho 14, 2023, 04:58:04 pm »
O futuro prepara-se hoje - Laboratório de Robótica do Centro de Investigação Naval


 
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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #114 em: Julho 23, 2023, 10:38:41 am »
NOVOS DRONES DA MARINHA PORTUGUESA


 

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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #115 em: Setembro 02, 2023, 06:48:24 pm »
REPORTAGEM | NOVO DRONE DA MARINHA COMBATE TERRORISMO E NARCOTRÁFICO


 
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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #116 em: Março 15, 2024, 03:43:39 pm »
 
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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #117 em: Julho 30, 2024, 10:12:59 pm »
"Drone" VTOne da portuguesa Beyond Vision ao serviço da Marinha Portuguesa em missão NATO
julho 30, 2024




No convés de voo da fragata NRP "D. Francisco de Almeida", número de amura F334 da Marinha Portuguesa, a operar sob a égide NATO Standing NATO Maritime Group 1 (SNMG1), uma aeronave não tripulada do fabricante português Beyond Vision, modelo VTOne, Oceano Atlântico, 30 de Julho de 2024.

O modelo VTOne é um quadricóptero VTOL ("Vertical Take-Off and Landing", "Aterragem e Descolagem Vertical") de classe 3 e de asa fixa, com um autonomia de voo de 150 minutos e alcançando uma velocidade máxima de 120 km/h. É alimentado por baterias de iões de lítio 12S, com tensão de 44.4 V e capacidade de armazenamento de 2 x 16,000 mAh. Com um peso máximo à descolagem de 15,5 kg, pode ser equipado com diferentes sistemas electro-ópticos de observação e reconhecimento, compreendendo camara 360 graus de alta resolução (8K), camara multiespectral e camara térmica.

As 6 unidades adquiridas pela Marinha Portuguesa tiveram os primeiros testes de aceitação em Março de 2023, nas instalações e espaço aéreo do Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM) e Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique (que abrange os concelhos de Sesimbra, Setúbal e Grândola).

A Beyond Vision (BV), fundada em Agosto de 2013, é uma empresa portuguesa de investigação, desenvolvimento e construção de aeronaves, com sede em Aveiro e escritórios em Lisboa e Porto, liderada por Dário Pedro (CEO). A 13 de Maio de 2024, Dário Pedro. em representação da BV. foi um dos 3 vencedores na área de propostas e conceitos em inovação em construção e desenvolvimento de drones equipados com sistemas de Inteligência Artificial no contexto da "NATO Youth Summit Challenge", em Estocolmo (Suécia).

A NRP "D. Francisco de Almeida" largou da Base Naval de Lisboa a 29 de Julho de 2024 para, sob comando do Capitão-de-fragata (OF-4) Paulo Santos Garcia liderando uma guarnição de 167 elementos, integrar o "Standing NATO Maritime Group 1" (SNMG1). Com a missão a decorrer, entre outros pontos, nas costas da Noruega, Escócia e Islândia, estará de regresso a Lisboa dentro de 3 meses e meio, a 16 de Novembro de 2024. A guarnição inclui um destacamento de abordagem do Corpo de Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores sapadores e uma equipa de operadores de Sistemas Aéreos não Tripulados (vulgo, "drones").


Foto via NATO | SNMG1


Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Sistemas Aéreos não Tripulados da Marinha
« Responder #119 em: Agosto 02, 2024, 12:24:02 pm »
"Drone" VTOne da portuguesa Beyond Vision ao serviço da Marinha Portuguesa em missão NATO
julho 30, 2024




No convés de voo da fragata NRP "D. Francisco de Almeida", número de amura F334 da Marinha Portuguesa, a operar sob a égide NATO Standing NATO Maritime Group 1 (SNMG1), uma aeronave não tripulada do fabricante português Beyond Vision, modelo VTOne, Oceano Atlântico, 30 de Julho de 2024.

O modelo VTOne é um quadricóptero VTOL ("Vertical Take-Off and Landing", "Aterragem e Descolagem Vertical") de classe 3 e de asa fixa, com um autonomia de voo de 150 minutos e alcançando uma velocidade máxima de 120 km/h. É alimentado por baterias de iões de lítio 12S, com tensão de 44.4 V e capacidade de armazenamento de 2 x 16,000 mAh. Com um peso máximo à descolagem de 15,5 kg, pode ser equipado com diferentes sistemas electro-ópticos de observação e reconhecimento, compreendendo camara 360 graus de alta resolução (8K), camara multiespectral e camara térmica.

As 6 unidades adquiridas pela Marinha Portuguesa tiveram os primeiros testes de aceitação em Março de 2023, nas instalações e espaço aéreo do Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM) e Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique (que abrange os concelhos de Sesimbra, Setúbal e Grândola).

A Beyond Vision (BV), fundada em Agosto de 2013, é uma empresa portuguesa de investigação, desenvolvimento e construção de aeronaves, com sede em Aveiro e escritórios em Lisboa e Porto, liderada por Dário Pedro (CEO). A 13 de Maio de 2024, Dário Pedro. em representação da BV. foi um dos 3 vencedores na área de propostas e conceitos em inovação em construção e desenvolvimento de drones equipados com sistemas de Inteligência Artificial no contexto da "NATO Youth Summit Challenge", em Estocolmo (Suécia).

A NRP "D. Francisco de Almeida" largou da Base Naval de Lisboa a 29 de Julho de 2024 para, sob comando do Capitão-de-fragata (OF-4) Paulo Santos Garcia liderando uma guarnição de 167 elementos, integrar o "Standing NATO Maritime Group 1" (SNMG1). Com a missão a decorrer, entre outros pontos, nas costas da Noruega, Escócia e Islândia, estará de regresso a Lisboa dentro de 3 meses e meio, a 16 de Novembro de 2024. A guarnição inclui um destacamento de abordagem do Corpo de Fuzileiros, uma equipa de mergulhadores sapadores e uma equipa de operadores de Sistemas Aéreos não Tripulados (vulgo, "drones").


Foto via NATO | SNMG1

 Ter desses é boa ideia para vigilância e detecção a longa distancia do navio, mas complementado com algo na Fragata que seja correcto chamar de Fragata ASW. É que torpedos com 11 km de alcance e desatualizados não chega