A parte mais interessante para mim foi:
Concluir a modernização da frota de aviões de patrulha marítima P3, reforçada por uma capacidade de Drones de elevado alcance
Ou seja, deve ser a primeira vez que se pensa em UAVs MALE/HALE para as FAs. Isto claro, dependendo do que consideram "elevado alcance". Não creio que os drones nacionais correspondam a isto, mas...
A vir um JSS, mesmo com todas a suas vantagens e desvantagens, o grande problema mantém-se: devido ao tempo de construção, a Marinha continuará vários anos (mínimo 5) sem AOR. Além de que não será um navio barato, e se for construído cá, é quase impossível que não haja atrasos e derrapes financeiros. Os nossos estaleiros não têm experiência a construir um meio daqueles.
Os "NPO ASW" são um pau de dois bicos. Por um lado, é positivo o aumento do número de meios com capacidade ASW, um pouco na onda da "letalidade distribuída". Por outro, não devo ser o único com receio que estes NPOs fiquem com as missões atribuídas às VdG, ficando a Marinha apenas com 2 fragatas + os NPO.
Os últimos dois pontos, é que me deixaram um pouco confuso. Por exemplo, que influência terá o "reforço dos sistemas de comando e controle" na preparação para a ameaça de, armas hipersónicas?