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Conflitos => Conflitos do Futuro => Tópico iniciado por: typhonman em Julho 15, 2005, 09:38:44 pm

Título: EUA/NATO contra a CHINA
Enviado por: typhonman em Julho 15, 2005, 09:38:44 pm
http://sic.sapo.pt/online/noticias/mund ... +China.htm (http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20050715+-+A+ameaca+da+China.htm)


La vamos limpar uns quantos amarelos lol
Título: Re: EUA/NATO contra a CHINA
Enviado por: NotePad em Julho 17, 2005, 03:26:31 am
Citação de: "Typhonman"
La vamos limpar uns quantos amarelos lol



LLLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLlL
 :toto:  :toto:  :toto:  :toto:  :G-beer2:
Título:
Enviado por: typhonman em Julho 17, 2005, 03:01:46 pm
:lol:  :snip:
Título: Num futuro distante...
Enviado por: CC em Julho 31, 2005, 11:54:45 am
A história diz-nos que nenhum país... mas mesmo nenhum... parte militarmente para fora das suas fronteiras sem primeiro ter resolvido os seus problemas internos.

Sendo taiwan considerado um "problema interno" por parte dos responsáveis chineses... creio que então essa expansão irá levar muito muito tempo....
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 06, 2005, 08:40:25 pm
O problema é se a China ataca os EUA e estes pedem ajuda a NATO.
Título:
Enviado por: dremanu em Setembro 06, 2005, 08:42:48 pm
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.
Título:
Enviado por: typhonman em Setembro 06, 2005, 08:50:57 pm
Ok mas os EUA ja disseram que em caso da invasão de Taiwan eles ajudam.
Título:
Enviado por: NBSVieiraPT em Setembro 06, 2005, 09:00:08 pm
Só se forem ajudar a levar no pêlo...  :?
Estratégica e socialmente.

1º Os EUA não teriam mãos para atacar tantos sitíos ao mesmo tempo. Afeganistão, Iraque, Defesa Interna e depois a China?
Além de que pelo lado do Japão acho muito difícil que a passagem seja concedida  :roll:  que o Iraque.
Além de que aposto que os EUA não querem começar uma guerra nuclear :S

NBR Out!
Título:
Enviado por: dremanu em Setembro 06, 2005, 09:01:49 pm
Citação de: "NBRVieiraPT"
Só se forem ajudar a levar no pêlo...  :?
Estratégica e socialmente.

1º Os EUA não teriam mãos para atacar tantos sitíos ao mesmo tempo. Afeganistão, Iraque, Defesa Interna e depois a China?
Além de que pelo lado do Japão acho muito difícil que a passagem seja concedida  :roll:  que o Iraque.
Além de que aposto que os EUA não querem começar uma guerra nuclear :S

NBR Out!


Concordo plenamente, seria loucura os Americanos atacarem a China, nem sei por onde é que puderiam começar.

Acho mais realista a possibilidade de vir a acontecer um conflito com a USA e a Coréia do Norte.
Título:
Enviado por: Pantera em Outubro 26, 2005, 11:05:51 am
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.


Invadiram o Tibele e cometeram grande massacres por lá.Além disso os EUA por enquanto não precisam da Nato para resolver a questão com os chineses,mas se a NATO se juntar poucas hipoteses eles terão.

Noticia:

A China está a modernizar as suas forças armadas a grande velocidade e reforçou a cooperação militar com a Rússia. Esta evolução constitui um desafio aos Estados Unidos e representa um dos maiores problemas de defesa em toda a Ásia.

A emergência do poder militar chinês é um dos aspectos sublinhados no relatório ontem divulgado em Londres sobre o equilíbrio militar no mundo, da autoria do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sua sigla inglesa). O estudo aborda o fenómeno militar não apenas nas suas componentes estatísticas e dimensão de exércitos mas também no que respeita a vertentes financeiras, proliferação nuclear ou terrorismo.

Os autores afirmam, por exemplo, que o Ocidente deve modificar as suas estratégias militares, para poder enfrentar a natureza "assimétrica" dos conflitos contemporâneos. "Após o 11 de Setembro de 2001, os países desenvolvidos continuaram a basear os seus programas militares em cenários de tipo Guerra Fria, nos quais os combates seriam protagonizados por forças convencionais", pode ler-se no relatório. Segundo argumentam os autores, esta doutrina permitiu esmagar o exército iraquiano, mas tem fracassado no ambiente da ocupação do Iraque.

O terrorismo ocupa as principais preocupações do IISS, dado o impacto e violência dos atentados de Londres, em Julho, efectuados com meios relativamente rudimentares. Irão e Coreia do Norte são referidos no capítulo sobre proliferação nuclear. Afeganistão ou Iraque encerram outras questões que o relatório analisa em pormenor. Os autores consideram que o entusiasmo afegão pelo processo de democratização pode estar a diminuir e referem a alta instabilidade iraquiana (ver página anterior), devido ao crescente conflito entre as diferentes comunidades.

Sobre a Europa, o relatório do IISS sublinha as dificuldades que a administração internacional enfrenta no Kosovo, onde parece improvável que a sua estratégia venha a funcionar. Os albaneses do Kosovo continuam a maltratar a minoria sérvia e tornou-se claro que a província não será devolvida à Sérvia. Além disso, o ambiente económico é bastante mau.

Mas o maior conflito internacional, a prazo, poderá ser entre os países ocidentais e a China. As reformas militares chinesas têm um elevado grau de prioridade para Pequim, nomeadamente a obtenção de tecnologia que permita isolar Taiwan. Os peritos do IISS referem os testes de novos mísseis com alcance de oito mil quilómetros e mencionam o desenvolvimento de um sistema antimíssil "inteligente" que poderá dar à China uma vantagem inédita sobre os Estados Unidos e o Japão.

http://dn.sapo.pt/2005/10/26/internacio ... icana.html (http://dn.sapo.pt/2005/10/26/internacional/china_ameaca_hegemonia_americana.html)
Título:
Enviado por: emarques em Outubro 26, 2005, 02:43:51 pm
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.

Hehe, coitadinhos, o Vietname, o Tibete e a Coreia (só para dar uns exemplos) devem-lhes ter entrado pelo país dentro contra a vontade deles. :mrgreen:
Título:
Enviado por: pedro em Outubro 26, 2005, 05:44:24 pm
ola a todos.
eu nao acho para ja possivel um ataque da china a taiwan porque acho que taiwan tambem tem la misseis nucleares 8) mas atencao eu disse para ja mas temo seriamente uma guerra porque o imperio norte-americano esta para acabar :D
Título:
Enviado por: TOMKAT em Outubro 26, 2005, 09:32:00 pm
Citação de: "Pantera"
Citação de: "dremanu"
A China não é problema para ninguém. Que eu saiba, em 5000 anos de história os Chinêses nunca invadiram ninguém. A única preocupação deles é em que Tawain não se declare independente.

Invadiram o Tibele e cometeram grande massacres por lá.Além disso os EUA por enquanto não precisam da Nato para resolver a questão com os chineses,mas se a NATO se juntar poucas hipoteses eles terão.
...



Tibete é uma pedra no "sapato chinês".
Creio que nos dias de hoje não fariam o que fizeram.
Mas isso não serve de desculpa para as atrocidades que cometeram contra o povo e a cultura tibetana.
Quanto à NATO, intervir num hipotético conflito EUA/China, só se os EUA fossem atacados directamente, os estatutos da NATO a isso obrigam.
Os chineses não são loucospara cometerem tamanho erro.
Os EUA se atacarem a China terão de o fazer sózinhos, mas
os americanos não são loucos (embora por vezes o pareçam).
Atacar a China seria o maior desastre em que os EUA se iriam meter, apesar da diferença tecnológica/militar abissal que existe os dois países.

Em todos os conflitos em que os EUA se meteram após a IIWW numca ousaram disparar um "tirinho" sequer contra um país com capacidade nuclear. Sabem muito bem as consequências disso.

Continuam a manifestar apoio a Taiwan no caso de uma hipotética invasão chinesa.
Nada de espantar.
Enquanto lhes vão manifestando apoio e dando "umas reconfortantes palmadinhas nas costas" do tipo "não se preocupem..." continuam a fornecer equipamento militar sofisticado e caríssimo para satisfação da indústria militar americana.

Acerca de uma hipotética invasão chinesa de Taiwan, também não acredito nessa hipótese.
Já existe em Taiwan uma larga percentagen da população que defende a integração na China, e uma guerra teria consequências catastróficas para a população da ilha. Num cenário de guerra total, os mortos chegariam fácilmente a números assustadores, e os chineses (continentais) que consideram os chineses (da ilha) irmãos não creio que desejem isso.

Além disso para quê invadir?
Um bloqueio aéro-naval chinês a Taiwan chegaria para acabar com a resistência da ilha.
A China actualmente ainda não tem poder para fazer esse bloqueio com eficácia, mas caminham para isso a passos largos.
Título:
Enviado por: me163 em Novembro 10, 2005, 04:21:08 pm
Na minha opinião, e depois dos problemas que o Tibete lhes deu, acho que a questão de Taiwan será resolvida seguindo o ancestral método da Paciência de Chinês.

Quanto a mim, os americanos devem andar desejosos de tornar a China como o inimigo a abater, e assim conseguir criar mais uma situação de guerra fria e eequilibrio do terror. Isso levaria a aumentos brutais dos orçamentos da defesa, e a uma consequente corrida ao armamento. Com todos os amiguinhos da indústria do armamento a ficarem felicissimos., como bem sabemos.

O problema é que os Americanos veêm tudo no imediato, ou quando muito a cinco anos, e os Chineses olham e estabelecem os seus objectivos a muito maior prazo. Ou seja, com Paciência de Chinês, eles levam a água ao seu moinho. Coisa que o ocidente não percebe porque na Europa e nos USA só se pensa em ganhar dinheiro rapidamente.

Além disso, neste momento a China interessa mais aos USA como potêncial mercado em crescimento para onde se possa vender o que se puder.

Portanto, os americanos devem estar num impasse daqueles.
Ou hostilizam a China, provocando uma segunda guerra-fria e outra corrida ao armamento, e correm o risco de verem as suas industrias a serem corridas de lá. Ou tentam entrar no jogo deles, mas como o Ocidente não pensa da mesma maneira, isso é estratégia desenhada para o fracasso na certa.

O que acho que irá acontecer é mesmo a segunda hipótese. Os USA tentarão comprar tempo, ao fornecer tecnologia e armamento avançado, mas convencional a Taiwan, e manterão sempre uma presença activa com os seus Porta-Aviões.

Será portanto um jogo de paciência, e de recursos. E iremos ver, com o crescimento das forças armadas chinesas em qualidade e tamanho, ao aumento de um dispositivo na fronteira chinesa, com capacidade para entrar em Taiwan, enquanto o diabo esfrega um olho.
Taiwan por sua vez reforçará ainda mais as suas defesas.

Pelo andar da carruagem, aquele estreito há-de chegar ao ponto em que será muito perigoso estar num barquinho a passear e a fazer pipocas, sem levar com uns balázios em cima. :D
Título:
Enviado por: pedro em Novembro 10, 2005, 07:52:23 pm
eu acho e que ninguem vai atacar ninguem :D
Título:
Enviado por: Luso em Novembro 10, 2005, 10:41:26 pm
Citação de: "pedro"
eu acho e que ninguem vai atacar ninguem :D


Ora aí está! Bom senso.
Os chineses não são nenhuns parvos.
Título:
Enviado por: Lightning em Junho 19, 2006, 11:15:28 pm
EUA mostram quem é que manda no Pacifico. :lol:

http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... hp?t=83900 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=83900)
Título:
Enviado por: NotePad em Junho 19, 2006, 11:40:56 pm
...
Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Junho 19, 2006, 11:51:55 pm
Citar
and they have invited Chinese officials to observe the exercise. U know for what.


 :jok:
Título:
Enviado por: Bravo Two Zero em Novembro 14, 2006, 11:02:19 pm
Uma provocação chinesa ?

Citar
WASHINGTON : A Chinese submarine came within a few kilometres of a US aircraft carrier in international waters near Okinawa last month without being detected, a Pentagon spokesman confirmed.

Spokesman Bryan Whitman played down the security breach, saying he did not believe the Chinese Song-class submarine was considered a threat.

"I think you're generating more concern than perhaps is warranted," he told reporters.

The Washington Times, which first reported the encounter, said the navy was reviewing its anti-submarine defences and that China analysts at the Pentagon were surprised that a Chinese submarine was operating so far from the mainland.

Whitman said a US naval strike group led by the aircraft carrier USS Kitty Hawk was conducting routine training operations in the East China sea near Okinawa in October.

"During these operations a Chinese Navy Song-class submarine was sighted near the strike group by US Navy aircraft," he said.

"My understanding is that this was several miles away," he said.

The Kitty Hawk was not actively engaged in any anti-submarine warfare operations during the exercise, Whitman said, explaining why it did not detect the Chinese submarine sooner. - AFP/de


http://www.channelnewsasia.com/stories/ ... 54/1/.html (http://www.channelnewsasia.com/stories/afp_asiapacific/view/241354/1/.html)
Título:
Enviado por: Get_It em Novembro 14, 2006, 11:33:58 pm
Citar
The Kitty Hawk was not actively engaged in any anti-submarine warfare operations during the exercise, Whitman said, explaining why it did not detect the Chinese submarine sooner. - AFP/de


Os porta-aviões norte-americanos só conseguem detectar submarinos quando estão a fazer operações especificas de guerra anti-submarina? Interessante...

Cumprimentos,
Título:
Enviado por: Bravo Two Zero em Novembro 14, 2006, 11:47:30 pm
Lembrei-me agora de uma história sobre um submarino sueco que "afundou" várias vezes o USS Ronald Reagan (CVN-76) durante um exercicio no Pacífico........
Título:
Enviado por: Lightning em Novembro 15, 2006, 05:43:49 pm
Acho que é por isso que normalmente os porta-aviões levam escoltas, uns fazem defesa aérea outros guerra anti-submarina... etc
Título:
Enviado por: Spectral em Novembro 16, 2006, 07:26:12 pm
Provavelmente a task-force americana não estava a voar missões ASW  na altura ( o principal meio ASW é de há muito o heli ou o aparelho de patrulha P3) . De qualquer maneira tenho visto muita preocupação com o estado actual dos sistemas ASW americanos, depois de 1 década de desinvestimento quase total.
Título:
Enviado por: SSK em Junho 02, 2007, 12:58:05 pm
Para não estar a abrir outro tópico e também porque directa ou indirectamente este tópico tem a haver com tudo (ou quase) o que se passa no mendo
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Resources, Security and Influence: The Role of the Military in China’s Africa Strategy
By Susan Puska

 
Of all the elements of growing national power China now wields to promote its national interests in Africa, its military’s role raises the most anxiety. Beijing’s Africa Strategy to promote China’s economic (resource access and trade) and political (One China recognition) interests explicitly tie in the People’s Liberation Army (PLA) to support overall peace and security for its interests in Africa. The strategy tasks the PLA with conducting high-level and technological military cooperation and exchanges, training African military personnel and “support[ing] defense and army building” in African countries [1]. Additionally, the PLA (and police) support China’s Africa Strategy through participation in United Nations Peacekeeping Operations (PKO), and non-traditional missions, such as combating terrorism, small arms smuggling, drug trafficking, and transnational economic crimes. Consequently, the PLA now maintains a growing military presence on the African continent. Estimates range from approximately 1,200 soldiers, including PKO forces, to over 5,000 [2]. Its military-to-military contacts extend throughout the continent, reaching at least 43 countries to provide a network of military relations from which to shape its future role in Africa.

Defense Attaché Representation

Chinese Embassy defense attaché offices throughout Africa provide the diplomatic foundation for China’s military contacts. Accredited defense attaches link the PLA to host country militaries. Defense attaché duties vary, but as a minimum, Chinese attaches report on local matters from a military and/or security perspective, and facilitate contacts with local armed forces. China currently maintains bilateral diplomatic military relations with at least 25 African countries, spread across the main regions of the continent.

At least 14 out of the 107 Chinese military attaché offices worldwide are in African countries. Collectively, these offices hold at least 30 diplomatically accredited military officers, in addition to support personnel. They are located in Algeria, Democratic Republic of Congo, Egypt, Ethiopia, Liberia, Libya, Morocco, Mozambique, Namibia, Nigeria, Sudan, Tunisia, Zambia and Zimbabwe. In Beijing, 18 African countries maintain permanent defense attaché offices [2]. Six of these offices were directly reciprocal: Algeria (which has continuously maintained a defense attaché in Beijing since January 1971), Egypt, Namibia, Nigeria, Sudan, Zambia, and Zimbabwe. The eleven remaining countries that do not have known Chinese resident equivalents in Africa include Burundi, Cameroon, Republic of Congo, Cote d’Ivoire, Equatorial Guinea, Guinea-Bissau, Kenya, Mali, Niger, South Africa and Tanzania.

Since 1985, China has almost doubled the number of defense attaché offices worldwide from 59 to 107 [4]. In Africa, however, the number of Chinese defense attaché offices increased quite modestly from only nine to 14, maintaining an average of 15 percent of all of China’s defense attaché offices over the past 20 years. In contrast, China has a defense attaché office in practically every capital in Europe.

Reported Defense-to-Military Activities

China divides its primary bilateral military activities with foreign countries into four main categories [5]:

1. Major Military Exchanges [See Appendix 1]. Between 2001 and 2006, Chinese military leaders visited Africa over 30 times, touring virtually every country that recognizes China. These visits often included more than one country, but several of the countries received multiple stopovers by Chinese military leaders. Of these, Egypt, by far, welcomed the highest number of Chinese senior delegations—15 during the course of these six years. Additionally, China’s still rare naval ship visits have included stops in Africa. Rear Admiral Huang Jiang led the first PLA Navy (PLAN) ship visit, consisting of the Shenzhen, China's newest Luhai-class guided missile destroyer at the time, and the Nancang supply ship to Africa in July 2000 (People’s Daily, May 29, 2000). A 2002 naval ship visit by a fleet composed of a guided missile destroyer, the Qingdao, and a supply ship, the Taicang, included Egypt (People’s Daily, June 18, 2002).

2. Chinese Bilateral Security Consultations. Between 2001 and 2006 China conducted 110 bilateral security-related meetings and consultations. The number of biannual bilateral defense-related talks jumped from 33 between 2003 and 2004, to 46 during 2005 and 2006. Despites this overall increase, South Africa is the only African country that holds security consultations with China [6]. South Africa and China initiated the Meeting of the Sino-South African Defense Committee on April 2003 in Pretoria, where Xiong Guangkai, Deputy Chief of the General Staff, represented the Chinese. Since then, South Africa and China have had three subsequent meetings that have alternated between South Africa and China. The most recent meeting was held in December 2006 in Pretoria.

3. Joint Exercises. Between August 2005 and December 2006, China conducted Joint Military Exercises (including maritime search and rescue and counter-terrorism scenarios) with India, Pakistan, Russia, Tajikistan, Thailand, Shanghai Cooperation Organization (SCO), and the United States. No African states have yet been included in the Joint Exercises with China, either bilaterally or multilaterally.

4. Peacekeeping Operations. China has participated in United Nations PKOs since 1990 [7]. As of March 2007, China ranked 13th as a contributor of military and police to UN missions worldwide. Its support includes 1,572 troops, 63 military observers and 174 police. During this same period, Pakistan ranked first with over 10,000 personal; the United States ranked 43rd [8]. China’s largest contributions include the United Nations Interim Force in Lebanon (343), and three of the six African PKO missions:

United Nations Mission in the Sudan (UNMIS) – Established in March 2005 to support the implementation of the January 2005 Comprehensive Peace Agreement between the Government of Sudan and the Sudan People’s Liberation Movement/Army. It was expanded in August 2006 to include the implementation of the Darfur Peace Agreement. UNMIS provides some humanitarian assistance, as well as protection and promotion of human rights. China contributes 446 out of the 8,766 soldiers, 9 of the 662 police, and 14 of the 599 military observers.

United Nations Operation in Cote d’Ivoire (UNOCI) – Established in April 2004 to facilitate the implementation of the peace agreement signed by Ivorian parties in January 2003. China contributes seven out of the 200 military observers. UNOCI also includes 7,854 soldiers and 1,187 police.

United Nations Mission in Liberia (UNMIL) – Established in September 2003 to support the Comprehensive Peace Agreement, it protects UN staff, facilities and civilians; supports humanitarian and human rights activities; and assists in national security reform, including national police training and the formation of a restructured military. China contributes 565 out of the13,841 soldiers, 18 of the1,201 police and three of the 214 military observers.

United Nations Mission in the Democratic Republic of the Congo (MONUC) – Established in November 1999 to support the implementation of the Lusaka Accord, its current mission is to carry out disarmament, demobilization, repatriation, resettlement and reintegration (DDRRR). The final phase of its mission, concurrently in process, is to facilitate transition to “credible” elections. China contributes 218 out of the 16,594 soldiers and 12 of the 713 military observers. The mission also has 1,029 police.

United Nations Mission in Ethiopia and Eritrea (UNMEE) – Established in July 2000 to verify the ceasefire agreement between Eritrea and Ethiopia, brokered by Algeria and the Organization of African Unity. China contributes seven out of the 202 military observers. The mission also has 1,594 soldiers.

United Nations Mission for the Referendum in Western Sahara (MINURSO) – The mission was set up in September 1991 to monitor the ceasefire between the Government of Morocco and the Frente Polisario, and to organize and conduct a referendum on the territory’s status. The UN mandate was recently extended until October 2007 [9]. China contributes 13 out of the 195 military observers. MINURSO also includes 28 soldiers and 6 police.

Other Chinese Military Activities in Africa

China’s military-military activities in Africa also include working level professional contacts, such as military aid and assistance to local militaries in the form of “donations” and technical support, training, and exchanges; arms sales related support; and professional education. Military cooperation in Africa has almost exclusively focused on bilateral cooperation, but in 2003, China participated in a multilateral military environmental protection conference hosted by South Africa, which may indicate a future direction for multilateral military engagement in selected areas [10].

Potential for an expanded Chinese military role in the future

China’s military-to-military activities in Africa, including defense attaché presence, naval ship visits, arms sales, and other missions to support military cooperation can be expected to expand to keep pace with China’s growing national interests throughout the region. An increase in its diplomatic military representation and overall presence may inadvertently be encouraged by the establishment of the new United States Africa Combatant Command, if China feels a new combatant command impinges on China’s security interests in the region.

If China’s limited number of defense attaché offices in Africa do grow, the potential list of countries would likely begin among the eleven that have already established offices in Beijing, but lack a reciprocal counterpart in Africa, as discussed above. Resource access and associated security needs would likely influence any expansion of China’s defense attaché offices in Africa. Four of the six countries that China currently maintains reciprocal, resident defense attaché offices with—Algeria, Egypt, Nigeria, and Sudan—are among those countries that China has interests in petroleum and other resources. Gabon and Equatorial Guinea, who are among the main producers of petroleum in Africa and already have established defense attaché offices in Beijing, would be logical additions to China’s resident defense attaché offices.

Military and naval ship visits are also expected to develop. China may enter into agreements with African countries beyond South Africa to establish bilateral defense consultations, and joint exercises under the framework of anti-terrorist or maritime safety scenarios could be an outcome of China’s increased military capability and overall interest in Africa.

Finally, China will increasingly be challenged to respond to security threats to Chinese property and personnel in the region that may necessitate a re-evaluation of the role of China’s military. The recent kidnappings and killings of Chinese workers in Ethiopia and Nigeria painfully demonstrated that China can no longer depend upon local security forces to protect its oil interests (personnel and facilities) in areas such as Ethiopia and the Niger Delta. Potential attacks by local insurgents, criminals, and even terrorists, demand skilled defense practitioners. The PLA could provide this either directly and openly in tailored military units with or without Chinese police force participation, through quasi-military or “outsourced” rent-a-soldier security entities that would be manned by trained soldiers who may retain loose association with the PLA as demobilized soldiers, or through other mechanisms based on negotiations with the host African countries.

Implications of Chinese military presence in Africa for the U.S.

While China’s military-to-military contacts with Africa have been quite modest, anxiety over China’s activities in Africa exceeds the present extent of military activities for several reasons. Among these are questions about China’s future military capabilities and its intentions in the region. China’s arms sale practices, particularly to Sudan, demonstrate its willingness to look the other way when sovereign states commit genocide and persecution of its citizenry, if it serves China’s national interests – in this case, access to oil. Even as China has responded to international pressure to nudge the Sudanese regime toward the settlement of the Darfur crisis, it is woefully late. Furthermore, China’s newfound support for the resolution of the Darfur tragedy may be short-lived and ineffective, merely a tactical move to counter the bad press that could overshadow the 2008 Olympics in Beijing. There is certainly no indication China will fundamentally reassess its indiscriminant arms sale practices in Sudan.

Although China is not alone in placing its national interests and growing demand for resources above the interests of African states, China’s modern self-identity as a leader of the developing world moralistically insists it could never exploit weaker states. As its power and wealth grow, however, China will be increasingly judged for its actions.

The implications for United States interests in Africa need not lead to a confrontational competition in response to China’s growing military profile. There is plenty of work to do in Africa, and the Africans themselves will ultimately decide what courses to follow. China has a constructive role to play in Africa and provides both a useful model for the successful modernization of a developing country, and also has a long-standing relationship, including military-to-military contacts, with many nations on the continent. The United States and others will do well to continue to press China on issues of concern, such as Darfur, but also to look for opportunities to work bilaterally and multilaterally with China and its military in the region.

Colonel Susan M. Puska (retired) is a former U.S. Army Attache. She currently works for Defense Group, Inc., in Washington, D.C.
Título:
Enviado por: SSK em Junho 17, 2007, 05:08:21 pm
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Exército americano está "preparado para o pior" contra a China  

Agência AFP




WASHINGTON - A transformação secreta do poder militar da China faz com que os Estados Unidos se preparem militarmente para as piores eventualidades, inclusive um ataque a Taiwan, afirmou nesta quarta-feira Richard Lawless, funcionário do Pentágono.


Cerca de 900 mísseis chineses então posicionados contra Taiwan, enquanto a China desenvolve mísseis nucleares de longa distância mais sofisticados, aviões de combate, navios de guerra e submarinos, disse o subsecretário adjunto do Pentágono para assuntos asiáticos.


Segundo Lawless, o governo americano quer começar um diálogo estratégico para discutir as intenções militares da China, em especial sobre armamento nuclear.


- Acho que se mantivéssemos um diálogo em profundidade (...), poderíamos conter e deter algumas destas intenções da China - disse Lawless na comissão de serviços armados da Câmara dos Representantes.


Os Estados Unidos e a China têm uma grande divergência na questão da construção militar em Pequim, ainda que o secretário de defesa Robert Gates tenha expressado seu otimismo sobre o futuro das relações entre os países na conferência de Segurança realizada em Cingapura este mês.
 
[ 16:29 ]   13/06/2007  
Título:
Enviado por: SSK em Junho 29, 2007, 02:17:58 pm
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Pentágono alerta para cyberwar chinesa
O exército chinês continua a desenvolver unidades de cyberwarfare e vírus destinados a atacar sistemas informáticos inimigos, uma medida integrada numa estratégia de guerra de informação e no contínuo esforço de modernização militar levado a cabo por Pequim, alerta o Departamento de Defesa norte-americano no seu relatório anual sobre a situação militar chinesa.

Esta estratégia baseia-se no conceito de “Guerra Irrestrita", desenvolvido por dois coronéis chineses, nos anos 90.

O documento salienta uma crescente capacidade chinesa, mas os responsáveis do país asiático já consideraram “exagerado” o cenário militar apresentado pelo relatório do Pentágono.


http://www.pcworld.com/article/id,132284-pg,1/article.html

Conceito de Guerra irrestrita
http://www.janes.com/regional_news/asia_pacific/news/jir/jir000223_1_n.shtml

http://www.terrorism.com/documents/TRC-Analysis/unrestricted.pdf
Título:
Enviado por: SSK em Junho 29, 2007, 02:19:05 pm
Citar
Washington e Pequim querem "Hotline" militar
Os EUA e a China querem implementar uma hotline para a Defesa, com o objectivo de melhorar as relações militares existentes entre os dois países, anunciou recentemente o responsável do Exército chinês, Zhang Qinsheng. Qinsheng referiu ainda que a questão ficará resolvida quando se deslocar aos EUA para o 9º encontro de Defesa entre os dois países, em Setembro.



http://www.chinadaily.com.cn/china/2007-06/04/content_886069.htm
Título:
Enviado por: SSK em Agosto 01, 2007, 08:25:04 pm
Citar
China é ameaça militar aos EUA

A China poderá desenvolver no futuro as suas capacidades militares, colocando-se na posição de “grande adversário” dos EUA, refere um recente relatório do Pentágono.

Segundo o secretário adjunto da Defesa norte-americano, Richard Lawless, a China está a dissimular as suas verdadeiras capacidades militares e se esta não alterar o seu programa militar, os EUA têm de se “preparar para o pior”, antevendo-se, uma guerra comercial entre os dois gigantes económicos.

Com base nesta ameaça militar chinesa, os EUA anunciaram novas restrições *as elevadas exportações tecnológicas para a China. Aviões, sistemas de navegação, fibras ópticas, câmaras e sistemas de propulsão de submarinos e determinados equipamentos móveis, são alguns dos equipamentos visados.
2007/07/31
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Enviado por: comanche em Setembro 06, 2007, 06:44:27 pm
Presidente da China fala em "perigo" no estreito de Taiwan

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SYDNEY (Reuters) - Os próximos dois anos serão um período de "grande perigo" no estreito de Taiwan, disse na quinta-feira o presidente da China, Hu Jintao, ao presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, mencionando a postura provocativa de Taiwan, que quer a independência.

O Partido Democrático Progressista, que governa Taiwan, pretende realizar um referendo junto com as eleições presidenciais, em março, para perguntar aos eleitores se a ilha deve ou não tentar se filiar à Organização das Nações Unidas (ONU), ignorando as advertências dos aliados norte-americanos e dos adversários chineses.

A ONU adota desde 1971 a política de "uma China só". A China considera Taiwan parte do território chinês e diz que vai usar a força, se necessário, para impedir a independência formal da ilha.

"Este ano e o próximo ano são um período de grande perigo para a situação da China", disse Hu a Bush em uma reunião em paralelo à cúpula Ásia-Pacífico, segundo um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.

"Temos que fazer advertências mais duras para as autoridades de Taiwan", disse Hu, de acordo com o porta-voz Liu Jianchao.

Embora os EUA sejam provavelmente o maior aliado de Taiwan, comprometidos em ajudar na defesa da ilha, o país mantém cada vez mais relações econômicas e de segurança com a China, e vem alertando os taiwaneses de que eles estão provocando os chineses ao pressionar pela filiação à ONU.

O vice-secretário de Estado dos EUA, John Negroponte, já disse que o referendo será um passo para a independência e pediu que o presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, honre o status quo entre a ilha e a China. Bush garantiu a Hu que sua posição não mudou, disse um representante da Casa Branca.

"Estamos muito preocupados com essa medida que Taiwan está tomando. Também não queremos exagerar na dimensão disso. Não queremos que ninguém se sinta provocado pelas ações dos taiwaneses", disse o vice-conselheiro de segurança nacional, Jim Jeffrey. "Portanto, por enquanto vamos manter nossa posição e continuar exercendo nossa influência positiva sobre os taiwaneses para ver se eles mudam de idéia."

Mas Liu disse que em todo caso vai se preparar para tomar medidas mais drásticas. Questionado se o país iria agir militarmente, disse: "A China vai fazer os preparativos necessários para isso."

Taiwan é uma democracia autogovernada que conta com reconhecimento diplomático de apenas 24 países, atraídos por seu dinheiro. Os EUA desistiram de reconhecer Taiwan em 1979, quando estabeleceram relações diplomáticas com a China.

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Enviado por: oultimoespiao em Setembro 12, 2007, 02:18:43 am
Acho que um pais que censura algo tao basico como o google, nunca sera uma grande nacao! Mais cedo ou mais tarde as paredes vao abaixo!